Post on 30-Mar-2016
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SUMÁRIO Anúncios no Facebook: o básico 2
Como colocar o Facebook em seu site 6
Como integrar blog, Twitter e outros conteúdos com estilo no
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Como personalizar abas no Facebook 16
Facebook e as empresas: como fazer bonito na rede social 21
Fanpages no Facebook: estratégias para arrasar na rede social 24
F-commerce: o e-commerce dentro do Facebook 25
Integrar Facebook e Twitter? Por que não fazer isso? 28
Like Building e as Notas do Facebook 31
Mudanças nas fanpages do Facebook 34
Novidades no perfil do Facebook 37
O que você escolheria: 1000 “Curtir” ou 1000 emails qualificados? 39
Retrospectiva: o Orkut está perdendo atratividade no Brasil? 41
22 dicas sobre conteúdo no Facebook 48
Como migrar seu perfil para uma fanpage no Facebook? 50
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Anúncios no Facebook: o básico
Publicado em 28/10/2010
Para muitos, o Google Adwords – também conhecido como Links Patrocinados
– é a única opção acessível para fazer propaganda com texto ou imagens.
Porém, muitos não sabem (ou nem perceberam) que o Facebook pode ser mais
uma plataforma de divulgação de serviços ou produtos.
A lógica de funcionamento dos anúncios no Facebook é praticamente a mesma
do Google Adwords. É possível realizar campanhas com lances de no mínimo
US$0,01, pagar por CPM (Custo Por Mil) ou CPC (Custo Por Clique) para cada
anúncio exibido. Além disso, o formato de anúncio por imagens – disponível
também no Adwords -, atrelado ao de texto, é a forma padrão e única de
anunciar no Facebook.
Criação de campanhas
Como é uma “cópia” do modelo de anúncios da Google, os anúncios do
Facebook são criados praticamente da mesma forma. Em primeiro lugar, basta
preencher as informações da sua campanha como: título, descrição e uma
imagem.
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Depois de criar o anúncio, vem o ponto chave da campanha: a definição do
público-alvo. Esta é a etapa crucial para o bom desempenho do seu anúncio,
pois é aqui que as pessoas que você quer atingir precisam ser definidas. Se esta
etapa fosse feita no Adwords, este seria o momento de escolher as palavras-
chave da campanha.
Aqui é o momento em que você precisa mostrar profissionalismo e saber
exatamente para qual público quer anunciar. Conhecer seu público-alvo é
essencial (não só no Facebook, mas em qualquer planejamento de
comunicação).
Na etapa ilustrada acima, é possível escolher em qual país seu anúncio será
exibido, para qual perfil demográfico ele é destinado e várias outras
particularidades. Aqui, o Facebook pode ajudar a saber, com mais precisão que
o Google Adwords, quantas pessoas serão impactadas por seu anúncio.
No lado direito da tela há o quadro “Alcance Estimado” e, por meio dele, o
Facebook cria uma previsão de alcance do anúncio, baseado na definição de
público-alvo escolhido por você.
Pagamento
O CPM e CPC dos anúncios Facebook são cotados em várias moedas e, como de
costume, o Real não está entre elas. Por isso, o valor do anúncio será baseado na
moeda que você definir, provavelmente o dólar americano. O pagamento é feito
via cartão de crédito (não sei se há outras fomas) e, consequentemente, ele
precisa ser internacional.
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Depois de realizado o pagamento, seu anúncio será exibido nas páginas dos
usuários que possuam o perfil definido por você. Os anúncios ficam disponíveis
no lado direito da tela.
O que levar em consideração?
Além destas informações, vários outros pontos precisam ser levados e
consideração na hora de usar os anúncios Facebook. Como a disputa por espaço
ainda é pequena, vale a pena investir neste tipo de mídia para quem já se
aventurou no Adwords. Porém, fique atento na cotação dos anúncios, tendo em
vista que ela é feita em moeda estrangeira.
Caprichar nas imagens e em textos chamativos é peça-chave para o sucesso.
Outro ponto importante é avaliar o ROI deste investimento e compará-lo com
outras opções de custo semelhante. Não se iluda ao pensar que o fato de
Facebook estar na moda, você precisa anunciar em suas páginas. Vá com calma,
estude seu orçamento e se achar que vale a pena, vá em frente. Há outros pontos
que precisam ser observados, mas em outra oportunidade tratarei destas
particularidades.
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Como colocar o Facebook em seu site
Publicado em 22/12/2010
Ninguém duvida que o Facebook roubou a cena este ano. Além de estar nos
holofotes da mídia, seu criador, Mark Zuckberg, ganhou até um filme contando
sua história à frente da maior rede social do mundo. Com tanta fama e
popularidade, o Facebook se tornou uma excelente forma de conectar pessoas e
fazer negócios. Com mais de 500 milhões de membros, suas ferramentas
permitem que empresas se comuniquem com facilidade com seus clientes.
O Facebook no seu site
Felizmente, a rede social permite que haja comunicação tanto dentro da rede,
quanto fora dela. É aí que os plug-ins sociais entram em cena e permitem a
integração entre o Facebook, os sites, clientes e empresas.
Opções de plug-ins
O Facebook oferece gratuitamente oito opções de aplicativos para integrar seu
site com a rede social: Like Button, Activity Feed, Recomendations, Like Box,
Login Button, Facepile, Live Stream e Comments. Cada um deles permite que
uma ação seja realizada dentro de uma página e reproduzida dentro da rede
social.
Like Button
O botão Like se tornou muito popular. Por meio dele, é possível compartilhar
conteúdos de fora do Facebook dentro da rede.
Activity Feed
Este plug-in permite mostrar às pessoas que acessam seu site o que aconteceu
recentemente. A partir de dados coletados do próprio Facebook, ele mostra para
cada pessoa algo relacionado ao comportamento dela, ou seja, a partir de
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informações coletadas, o conteúdo exibido geralmente possui alguma relação
com o que ela tem feito tanto no Facebook, quanto em seu site.
Recommendations
Assim como o Activity Feed, o aplicativo Recommendations usa o histórico do
seu visitante para mostrar conteúdo personalizado. Quando ele acessa seu site
logado no Facebook, o conteúdo exibido varia de acordo com seu histórico de
interações na rede social.
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Like Box
O aplicativo Like Box permite que os donos de páginas no Facebook atraiam
mais “Curtir” a partir de seu próprio site. A partir deste app, é possível ver
quantas pessoas curtiram a página da sua empresa, quais amigos já curtiram
a página da empresa lá no Facebook, ler artigos recentes provenientes da página
e também funciona como um atalho entre sua página no FB e seu cliente.
Login Button
O Login Button permite que pessoas façam o login em seu site a partir de sua
conta no Facebook. Geralmente é usado em sites onde é possível deixar
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comentários, pois a pessoa não precisa se cadastrar em outro lugar para deixar
sua opinião.
Facepile
O aplicativo Facepile mostra a foto de perfil das pessoas que curtiram seu site. é
possível personaliza-lo e exibir apenas o número de “Curtir” recebidos.
Live Stream
O Live Stream é um aplicativo indicado para sites que produzem conteúdo em
tempo real. Sites de notícias ou de eventos, por exemplo, podem usar o Live
Stream para fomentar discussões sobre determinados assuntos na medida em
que eles são apresentados.
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Comments
O Comments também permite que as pessoas usem suas próprias contas no
Facebook para interagir em seu site. Aplicativo é indicado também para sites
que produzem conteúdo ou ecommerces que disponibilizam campos para a
divulgação de opiniões sobre produtos.
Como colocar em seu site?
Os plug-ins do Facebook precisam ser personalizados de acordo com o seu site.
Isso quer dizer que dependendo do que você for incluir em sua página, é
necessário alterar algumas informações. Este processo é simples e qualquer
pessoa com o mínimo de conhecimento em programação consegue fazer.
Basicamente, em cada plug-in há um quadro do lado esquerdo (imagem) onde,
basta inserir as informações necessárias para obter o código do aplicativo e
inserir em seu site.
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Depois de obter o código (imagem), aí é necessário conhecimento técnico para
saber onde inseri-lo. Porém, basta contatar seu programador para que ele insira
o código em sua página rapidamente.
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Para conhecer mais sobre os Social Plug-ins do Facebook, acesse este link. Além
destas opções, há mais algumas ferramentas disponíveis para inserir em seu site
e personalizá-lo ainda mais. O Single Sign-on, Account Registration Data e o
Serve-Side Personalization permitem incrementar ainda mais sua página com
todos os recursos gratuitos do Facebook.
Convergência
Sem dúvida, com o boom das redes sociais em 2010, a palavra do ano é:
convergência. O que se faz em seu site pode ser compartilhado em outros
lugares e vice-versa. Fazer seu negócio conversar com seus clientes onde quer
que eles estejam é uma estratégia muito importante, pois com cada dia mais
informação na rede, é bom estar perto do seu consumidor onde quer que ele
esteja. Contudo, nada de sufoca-lo. O Marketing Digital também demanda
cautela e planejamento, como qualquer outra ação.
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Como integrar blog, Twitter e outros conteúdos com estilo no Facebook
Publicado em 06/02/2011
Ao longo desta semana, o post “Integrar Facebook e Twitter? Por que não fazer
isso? ” causou um debate interessante aqui no blog e em outros canais. O artigo
trazia o seguinte questionamento: por que eu curtiria sua empresa no Facebook
se todo o conteúdo é replicado do Twitter? Bem, o fato é que você pode sim
reproduzir o conteúdo feito em seu blog, Twitter ou outros canais na página de
sua empresa, mas em minha opinião, isso precisa ser feito de forma separada.
Você pode ter seu Twitter ou seu blog corporativo dentro do seu Facebook
usando as abas. Assim, quem quiser ver o que rola em seu Twitter ou blog, por
exemplo, só precisa acessar a aba correspondente.
Por exemplo
Na Fanpage do Compra3, por exemplo, há a divisão do conteúdo divulgado no
mural e, partir de abas, dividem-se os conteúdos produzidos no blog:
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No Twitter:
E no YouTube:
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Apps
Para “dar nome aos bois” e separar os posts de outras redes do conteúdo
divulgado no Facebook, você pode apelar para os aplicativos. Uma das opções
que mais gosto são os produzidos pela Involver. A empresa oferece várias
opções de apps gratuitas e outras mais sofisticadas que são pagas.
Para quem está começando no Facebook, acredito que as ferramentas básicas
(interligar o Twitter, Blog, Flickr, YouTube, Fotos, Compartilhador de Arquivos,
Slides e PDFs) já dão conta de muita coisa. Porém, até onde eu sei, a Involver
limita o uso de até 3 apps gratuitos por página. Para saber como inserir os
aplicativos em sua fanpage, acesse o artigo “Como personalizar abas no
Facebook”.
Vantagem
Ao utilizar as abas para separar o conteúdo, você poupa tempo e possui mais um
canal para divulgar a participação da sua empresa em outros lugares, sem
inundar o painel de atualizações de seus fãs com mensagens repetidas. Acredito
que esta seja uma forma mais elegante e menos invasiva de replicar seu
conteúdo, além de ser automático e utilizar de forma inteligente este espaço
oferecido pelo Facebook.
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Como personalizar abas no Facebook
Publicado em 17/01/2011
Estava devendo esse post há algum tempo. Acredito que este assunto não seja
interessante para quem já conhece bem o Facebook, mas há muitas pessoas que
me perguntam como personalizar as abas de fanpages. Por isso, vou mostrar
o A,B, C básico de como fazer isso.
Antes de começar a trabalhar com as abas, é bom lembrar que você precisa criar
umafanpage para sua empresa ou de uma das categorias oferecidas pelo
Facebook (Negócio Local, Marca, produto ou organização, Artista, banda ou
figura pública). Para criar uma fanpage, acesse o Facebook com a conta pessoal
que será a responsável pela administração da página, acesse o
link http://www.facebook.com/pages/ e clique em “Criar página”.
Trabalhando com as abas
Legal, a página foi criada é hora de personalizar as abas. Depois de pegar o jeito
tudo fica mais fácil, mas para quem nunca fez isso, parece muito complexo.
Garanto, não é. Assim que criar a página, comece personalizando as
informações dela, ou seja, insira informações sobre a sua empresa ou a quem a
página pertence. Para isso, clique na aba “Informações” e, em seguida “Editar
Informações”.
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Feito isso, defina quais páginas podem ou devem permanecer em seu perfil.
Dependendo do ramo da sua empresa, páginas como Vídeos, Discussões ou
Eventos podem não ser necessárias. Para remover as abas desnecessárias vá até
“Editar Página” (logo abaixo da imagem de perfil) e clique em “Aplicativos”.
O “X” da questão
Se você chegou até os aplicativos, você sabe onde tudo vai acontecer, pois é
nesta área que você insere ou remove as ferramentas de cada aba. Para remover
um aplicativo, encontre-o na lista e clique no “X” localizado no lado direito.
Quero mais
Um dos aplicativos mais usados e que oferecem um amplo leque de alterações e
personalizações é o FMBL. De forma geral, o FBML é o HTML do Facebook e, a
partir desta aba, é possível inserir qualquer coisa em sua fanpage. Para
adicionar o FBML à sua página, procure-o na lista e comece a editar (já falo
sobre isso).
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Caso o FBML não esteja pré-instalado na lista de aplicativos, basta clicar em
“Procurar mais aplicativos” (bem no fim da lista de apps) e procura-lo na
biblioteca de apps do Facebook. Realize uma busca, encontre-o e clique no link
do aplicativo para acessar a página dele.
Quando a página do FBML abrir, clique em “Adicionar à minha página” e
pronto! Ele estará lá.
Depois de adicioná-lo, volte à sua página e acesse a área de aplicativos
novamente. Quando encontrá-lo na lista, clique em “Ir para aplicativo” para
inserir conteúdo em HTML ou conteúdo usando o código FBML. Para quem
está começando, em HTML já é possível fazer muita coisa.
Quando começar a alterar o conteúdo da aba, não se esqueça de mudar o nome
dela, caso contrário ela ficará com o nome “FBML” (o que não é nenhum pouco
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profissional). Ao mudar o nome, é possível direcionar seus novos fãs para uma
aba com conteúdo exclusivo e que condiz com o título dela.
Primeiras impressões
Uma dica que acho interessante é causar uma boa impressão aos seus novos fãs.
Por isso, o Facebook permite direcionar as pessoas que ainda não curtem sua
página para uma das abas. Neste caso, inserir uma mensagem de boas vindas ou
sugerir que a pessoa curta sua página pode ser uma boa forma de tornar sua
página atrativa (o BrandsClub fez isso).
Para direcionar as pessoas que ainda não curtem a sua página para uma aba
específica, vá até a aba “Mural” e clique em “Configurações”. Em seguida, na
caixa de seleção “Guia de destino padrão para todas as outras pessoas” defina
qual será a “landing aba ou tab” da sua página.
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Agora é com você! Depois de aprender “o caminho da roça”, basta começar a
inserir aplicativos interessantes ao seu negócio, produzir conteúdo e a
conquistar fãs. Para conhecer umas dicas legais, acesse o post “Fanpages no
Facebook: estratégias para arrasar na rede social”.
Este foi mais um A, B, C Facebook. Espero que tenha acertado minha dívida
com todo mundo que leu os posts anteriores.
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Facebook e as empresas: como fazer bonito na rede social
Publicado em 09/12/2010
O Facebook vem angariando mais e mais usuários todos os dias. Além de
pessoas, as empresas também estão encontrando nele uma ferramenta ágil e
participativa para praticar ações de Marketing e Comunicação. Além de possuir
uma enorme base de usuários, o Facebook se diferencia por oferecer diversas
ferramentas voltadas, especialmente, para empresas. Neste texto você vai
conhecer algumas dicas para tirar o melhor proveito da página da sua empresa
no Facebook.
Páginas personalizadas
Um erro muito comum entre as empresas, especialmente as menores, é entrar
no Facebook pela porta errada. A rede social oferece, basicamente, dois tipos de
páginas: as de usuário e a de empresas, artistas ou celebridades. Por isso, o erro
já na chegada de uma empresa ao Facebook é fazer uma página de usuário.
As páginas de usuário, como o próprio nome diz, são destinadas para as
pessoas, não empresas. Por isso, com elas é possível apenas ser amigo de outra
pessoa na Facebook. Como as empresas não são uma pessoa, elas não podem ter
amigos, mas sim, fãs. Além disso, o Facebook limita o número de amigos nas
páginas de usuários, com isso, se sua empresa usa um perfil de usuário e chegar
aos 5 mil amigos, será necessário abrir outra página.
Já as fanpages, são destinadas às pessoas públicas, celebridades e organizações.
Elas oferecem uma série de recursos que ajudam na divulgação de bens ou
serviços. Como uma empresa pode ter um grande número de clientes,
as fanpages apresentam a opção “Curtir” ao invés de solicitar um pedido de
amizade.
Resumindo:
Páginas de usuários são para pessoas, não
empresas. Além disso, podem ter no máximo 5 mil pessoas adicionadas
como
amigos.
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Fanpages são para empresas. Além de oferecerem diversos recursos para a
divulgação de
produtos, permitem que um número infinito de pessoas faça parte da rede
desta
empresa.
Por sua vez, as fanpages exigem que Administradores sejam adicionados para a
criação da página. Isso é bom pelo seguinte motivo: se você é o dono da
empresa, pode ser um administrador e, se o responsável pela conta no Facebook
acabar saindo da sua empresa, você mantém o controle da conta.
URLs personalizadas
Outro equívoco comum em páginas empresariais é não personalizar a URL da
página. Assim como o Twitter e MySpace, o Facebook também permite que a
URL seja personalizada. Você pode se perguntar: Mas o que muda ao
personalizar uma URL? Em primeiro lugar, vamos a dois exemplos:
Esta é uma URL não personalizada: http://www.facebook.com/pages/Saraiva-
Online-Oficial/194839529381?ref=ts
Esta é uma URL personalizada: http://www.facebook.com/compra3
Você reparou em todos aqueles números? Todos eles podem ser removidos e,
com isso, as pessoas encontrariam a sua empresa de forma mais intuitiva. Além
disso, a divulgação de uma URL personalizada é muito mais fácil, pois é apenas
o nome da rede social e o da sua empresa. A lógica é a mesma do Twitter.
Imagine a página da sua empresa com vários números. Será que seus clientes
encontrariam seu perfil com mais facilidade?
Como personalizar uma URL?
Para criar uma URL personalizada você só precisa de duas coisas. A primeira é
ter mais de 25 pessoas curtindo sua página (não sei se este número continua o
mesmo). Para isso, peça para que seus clientes mais próximos, amigos e
colaboradores acessem a página da sua empresa e cliquem no botão “Curtir”.
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Depois de atingir o número mínimo, acesse a página:
http://www.facebook.com/username/ e altere a URL da página desejada.
Lembre-se de criar uma URL simples e que tenha uma forte ligação com sua
empresa.
Abas
Além destas possibilidades simples, mas que fazem toda a diferença em uma
página empresarial, o Facebook conta com abas para publicação de conteúdo.
Há várias possibilidades de usos para elas. Acesse a página do Compra3 no
Facebook e veja algumas destas
possibilidades: http://www.facebook.com/compra3.
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Fanpages no Facebook: estratégias para arrasar na rede social
Publicado em 11/01/2011
Eis eu aqui falando de Facebook mais uma vez. Porém, por mais que eu mude de
assunto, muito conteúdo é produzido diariamente sobre a maior rede social do
mundo (ocidental). Hoje em um post curto, gostaria de compartilhar a
apresentação feita pela Soap Creative com o sugestivo título: “Facebook Brand
Pages for Dummies”. Em tradução livre seria: “Páginas de marcas no Facebook
para estúpidos”.
Não se ofenda, pois o autor não está chamando ninguém de idiota, o for
dummies é usado apenas para sinalizar que este conteúdo é muito simples de
entender e de usar, ou seja, deixa para lá. Publicado no Advertising Age, a
apresentação trás várias dicas para atrair a atenção de seus clientes no Facebook
a partir de técnicas de engajamento testadas e aprovadas por várias empresas.
E aí? Vamos movimentar aquela fanpage da sua empresa?
Clique aqui para assistir a apresentação.
O que vale ser lembrado aqui é que não há a famosa “fórmula de bolo do
sucesso”, por isso, use as dicas dadas na apresentação na hora de interagir com
seus clientes, mas jamais se esqueça de que cada público possui um perfil
diferenciado.
Além disso, leve em consideração o posicionamento da sua empresa quando for
interagir com as pessoas que curtem o Facebook dela. Às vezes uma frase dita de
forma equivocada, pode trazer um problemão.
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F-commerce: o e-commerce dentro do Facebook
Publicado em 05/01/2011
O que a palavra Facebook significa para você? Mais uma rede social, mais uma
forma de manter contato com os amigos, mais uma alternativa para dizer quem
você é? Sim, o Facebook é tudo isso, entretanto, ele quer estar muito mais
presente em sua vida.
E-commerce é uma palavra comum no vocabulário de qualquer usuário da
internet, pois trata-se de qualquer negociação de compra e venda feita via
internet. Até aí nenhuma novidade, porém um novo formato de compra pela
web chegou e pretende crescer vertiginosamente.
O f-commerce é a evolução do e-commerce, mas não pelo fato de o F vir depois
do E, mas sim, porque o Facebook entrou no mundo das vendas online.
Recentemente o aplicativo “Facebook Social Shop BigCommerce” foi
disponibilizado e, com ele, qualquer usuário pode usar a rede social para
vender, comprar ou avaliar produtos.
Qualquer um mesmo?
Sim! O Big Commerce já oferecia seus serviços fora da atmosfera Facebook e
mostra-se forte no mercado de vendas online. Tudo o que eles fizeram foi
migrar para o Facebook e oferecer um aplicativo dentro da rede, para qualquer
usuário que tenha uma “Fan Page” na rede social.
Para saber mais como utilizar o Social Shop BigCommerce, assista ao vídeo a
seguir (em inglês):
Clique aqui para assistir ao vídeo.
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Quem já está lá?
Empresas como Procter & Gamble, com o Pantene, e a grife Levi‟s já tomaram a
dianteira do processo. A Levi‟s, por exemplo, possui uma loja dentro do
BigCommerce chamada “Friends Store” , que pemite aos mais de 400 milhões
de usuários Facebook compartilharem suas avaliações sobre as peças da marca.
Ao acessar a loja, qualquer usuário pode conferir quais são as peças mais
votadas e, se desejar, entrar na brincadeira apenas clicando no botão “Connect
with Facebook”. Automaticamente o Facebook mostra seus amigos que também
gostaram de algo da Levi‟s e vocês começam a trocar avaliações.
Assista aqui ao vídeo a seguir e veja como a Levi‟s está atuando neste nicho:
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As transações são feitas diretamente no site da loja, mas não se espante se em
breve todo o processo de compra e venda se der dentro do Facebook. O acordo
recente entre a rede social e o PayPal, denunciam um futuro ainda mais
integrado.
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Integrar Facebook e Twitter? Por que não fazer isso?
Publicado em 30/01/2011
O leque de sites de mídias sociais em que as empresas podem atuar vem
aumentando. Há alguns anos, estar no Orkut era o suficiente. Em seguida, ter
um canal no YouTube – dependendo do negócio – era bom. Hoje há dezenas de
opções como o Twitter, Facebook, Foursquare, Flickr, Linkedin e Ning, por
exemplo, que surgiram e, devido à adoção dos usuários, criaram a necessidade
das empresas estarem onde seus clientes estão.
Isso é muito interessante, pois se criam múltiplas formas de comunicação entre
cliente e empresa o que pode fortalecer as relações entre ambos. Com isso, a
corrida para estar em todos os lugares possíveis começou e, em minha opinião,
o problema também.
Tudo igual
Não é difícil encontrar perfis de empresas em redes sociais usarem os
“alimentadores” de múltiplos canais. Ping e Twitgether, HootSuite e TweetDeck,
por exemplo, são algumas ferramentas que realizam estas atualizações
automáticas em vários serviços. Isso é ótimo para economizar tempo, mas será
que isso é bom para a relação entre você e seus clientes?
Eu penso que não.
Vamos supor que eu siga o esta empresa no Twitter. Esta seria a timeline dela.
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Agora, veja a página da empresa no Facebook:
Notou a diferença? Pois eu não. Todas as mesmas mensagens do Twitter estão
no Facebook – exceto a conversa com um usuário. Tudo bem, a empresa tem
quase 150 mil followers no Twitter e mais de 9 mil pessoas no Facebook, mas
por que eu iria curtir a empresa no Facebook se recebo exatamente as mesmas
notícias no Twitter?
Vamos variar?
A partir deste de ponto de vista, não acho interessante interligar as contas. Sou a
favor de que cada rede social possui uma linguagem específica. Hashtags, por
exemplo, são oriundas do Twitter e não fazem parte da linguagem do Orkut, por
exemplo. Produzir conteúdos diferentes para cada canal é uma forma de criar
valor para seus clientes, pois eles estarão, de fato, tendo diferenciais ao
acompanhar as redes sociais em que sua empresa participa.
Entendo que às vezes as empresas não possuem colaboradores suficientes para
a manutenção das redes sociais, o que, sem dúvida, demanda tempo. Porém,
aqui é que o planejamento de marketing digital é essencial. Não “dê um passo
maior que a sua perna”, ou seja, se não há recursos para atualizar todas, defina
quais as redes são essenciais ao seu negócio.
O que é possível fazer é variar as mensagens. Diga a mesma coisa de forma
diferente, por exemplo, ou poste as mensagens em horários bem variados. Às
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vezes quem perdeu a mensagem em uma rede, pode recebê-la depois em outra.
O Facebook possui vários apps que permitem a separação das redes sociais
dentro das fanpages. Em breve apresento este assunto aqui no blog (:))
Acredito que este seja um assunto um pouco polêmico, por isso, deixe sua
opinião ou dica de como trabalhar com atualizações nas redes sociais. Esta é a
minha opinião sobre o assunto, mas vamos conversar
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Like Building e as Notas do Facebook
Publicado em 01/03/2011
Os blogs são o caminho tradicional para empresas que usam a produção de
conteúdo como uma de suas estratégias de marketing digital. Os blogs
corporativos ajudam – e muito – no ranqueamento no Google e no branding da
sua empresa, desde que usados corretamente. Por corretamente leia-se: com
conteúdo original e de qualidade, sem propaganda “descarada”, técnicas de
produção de conteúdo, troca de links e participação nas mídias sociais, por
exemplo.
Notas e conteúdo
Ter um blog parece ser a melhor alternativa para usar o conteúdo ao seu favor.
Entretanto, o Facebook pode ser uma saída para quem quer sair do tradicional
blog corporativo e publicar conteúdo dentro da rede social. As Notas do
Facebook são um recurso pouco usado, mas que podem ser usadas na
publicação de conteúdo.
Vantagens
Obviamente, elas não possuem os mesmos recursos de um blog hospedado no
WordPress, por exemplo, mas com elas é possível ter seu conteúdo indexado no
Google, economizar com o pagamento de uma hospedagem, domínio ou layout
de um blog e, o melhor, melhorar o seu “Like building” (além de poder
incrementar seu link building, é possível ter seu conteúdo curtido e comentado
dentro do próprio Facebook).
Cuidados
Nossa! Usar as notas do Facebook como alternativa ao blog corporativo,
economizar com o pagamento de domínio e hospedagem, ter seu conteúdo
curtido e espalhado “de forma viral” (cuidado com isso!) pela web parece ser o
máximo. Vou fazer isso agora! Oh wait.
Sabe aquele ditado: “não coloque todos os ovos na mesma cesta”? Antes de jogar
tudo para o alto, lembre-se de planejar e avaliar se é possível publicar seu
conteúdo Facebook. Antes de fechar as portas do seu blog, pense:
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Sua empresa já tem uma página lá? (se tiver um perfil mude agora)
Seus clientes estão lá?
Eles costumam interagir com sua marca?
Seu blog possui um bom número de visitas que geram acessos ao seu site?
O Facebook gera o mesmo número ou mais visitas ao seu site?
Seu blog possui um bom ranqueamento e muitos dos seus clientes chegam a
você pelo blog?
A partir de algumas perguntas simples você pode saber se é uma boa ideia ou
não migrar para o Facebook. Além destes pontos, um questionamento muito
oportuno feito pelaPriscila Muniz acerca do cuidado que devemos ter ao pensar
que as redes sociais do momento vão durar para sempre e por isso devemos
apostar tudo nelas, é uma das coisas mais importantes a se pensar.
Riscos
Apesar de incentivar o uso das Notas, gosto de chamar a atenção para os riscos
inerentes a qualquer atividade online. Legal, você deletou seu blog e migrou
para o Facebook. Porém, a rede social “saiu de moda” (vide MySpace) ou sua
página foi deletada por infringir alguma regra. E agora? E o seu conteúdo? E o
seu Like Building? Por este motivo, planejamento e saber onde você está
colocando seus ovos é fundamental.
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Ctrl C + Ctrl V?
Se você decidir usar tanto o blog quanto as Notas do Facebook para divulgar seu
conteúdo, saiba que se você simplesmente replicar o conteúdo feito no blog nas
Notas ou vice-versa, o Google pode interpretar como cópia e penalizar sua
empresa. O ideal seria, como sempre, produzir conteúdo diferente, mas isso não
é fácil. Por isso, coloque nas Notas pelo menos o link do seu blog como fonte,
assim o Google lê que há um link de fonte para outra página e não interpreta
como uma cópia maldosa.
Para saber mais sobre o assunto, acesse ótimo este artigo da MestreSEO.
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Mudanças nas fanpages do Facebook
Publicado em 11/02/2011
O Facebook adora fazer mudanças e, geralmente, elas são boas. Desta vez as
fanpages ganharam cara nova e ficaram muito parecidas, senão iguais, às
páginas de perfis de usuários. São mudanças significativas e certamente
resultarão em cases onde agências usarão o novo design de forma diferente.
Mudança 1: fotos
A primeira mudança bem visível diz respeito às fotos. Agora o álbum de
fotografias da sua empresa não fica mais escondido em uma aba. Assim como os
perfis, as fanpages exibem cinco fotos na parte de cima de página.
Mudança 2: Adeus às abas!
Novamente a inspiração nos perfis aparece aqui. As abas foram removidas e
toda a navegação é feita a partir de ícones logo abaixo da foto. Antes, algumas
informações sobre a empresa ficavam sob a foto da marca.
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Mudança 3: Mural
Agora seus visitantes podem filtrar o conteúdo do seu mural por links,
publicação e vídeos para compartilhar, logo abaixo das fotos.
Mudança 4: Usar como página
Com o novo visual é possível interagir em outras áreas do Facebook usando o
perfil da sua empresa, bem como receber atualizações sobre interações em sua
fanpage.
Além destas mudanças, coisas pontuais como a localização dos amigos que
também curtem a página e páginas favoritas, por exemplo, mudaram de lugar.
Em resumo, as fanpages ficaram muito parecidas com os perfis.
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Seria uma tentativa do Facebook de tornar as marcas ainda mais próximas das
pessoas. Uma tentativa de humanizá-las? Vai saber.
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Novidades no perfil do Facebook
Publicado em 05/12/2010
Não. Está não é a notícia mais importante da semana, nem irá mudar os
próximos anos, porém é uma notícia relevante para quem gosta de redes sociais
e vive disso. O Facebook irá anunciar amanhã algumas novidades na
apresentação de perfis. Eu já tive a oportunidade de mudar o meu e há três
coisas que eu gostei muito.
1° Resumo
Agora, o perfil pessoal terá um pequeno resumo. No meu caso, o Facebook
pegou os dados que cadastrei em quando montei meu perfil e inseriu no topo da
página. Assim, sempre que alguém acessar meu perfil pode saber de cara quem
eu sou.
2° Informações fixas
Não sei o nome técnico disso, mas acho muito legal quando se tem uma parte
fixa no site (geralmente as laterais e cabeçalho) e apenas as informações
localizadas no centro da página são atualizadas. No Facebook isso foi
implantado, portanto sempre que você realiza alguma alteração ou navega por
algum menu, apenas a área central da página é atualizada. Isso vale para
quando você clica em Mural, Informações, Fotos e Amigos. Alguns desses itens
ficavam em abas, mas agora estão todos sob a foto de perfil.
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3° Anúncios*
Uma das coisas que mais me chamou a atenção foi a possibilidade avaliar os
anúncios exibidos na lateral da página. Sobre cada anúncio há um pequeno “X”.
Ao clicar nele, uma enquete se abre e é possível avaliar os anúncios de acordo
com as seguintes opções: Desinteressante, Enganoso, Ofensivo, Repetitivo e
Outros.
A partir desta votação, sem dúvida o Facebook criará um sistema inteligente de
visualização de anúncios. Por exemplo, se eu disse que 10 anúncios sobre
“drenagem linfática” são desinteressantes para mim, certamente eles terão
exibição reduzida em meu perfil, apesar de eu fazer parte do público-alvo da
campanha (para saber mais sobre os anúncios no Facebook, clique aqui).
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O que você escolheria: 1000 “Curtir” ou 1000 emails qualificados?
Publicado em 14/02/2011
O texto a seguir foi publicado por mim no site da eBehavior Marketing
Comportamental. Por ser um bom debate, resolvi republicá-lo aqui para
debatermos este assunto que interfere diretamente na vida de quem trabalha
com mídias sociais ou comunicação na web.
Fonte: eBehavior Blog
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A ascensão das redes sociais e, em especial, a do Facebook tornou a busca por
fãs uma meta a ser alcançada por várias empresas. Mais “Likes”
necessariamente significa mais clientes em contato certo? Talvez não.
O post “Melhor escolha: Like no Facebook ou uma lista qualificada de e-mails?”,
de Pam Moore, para o site Social Media Today, levantou esta dúvida. A autora
faz a seguinte pergunta: se você tivesse que escolher entre 1000 “Curtir” no
Facebook ou uma lista com 1000 emails qualificados, qual você escolheria?
É uma pergunta inteligente e, se aplicada ao contexto atual, difícil de responder,
afinal dizem que o email está morrendo e as redes sociais estão em franca
ascensão. Mas voltando à pergunta, qual você escolheria. Segundo Moore, para
ela a melhor escolha seria: a lista de e-mails.
Por quê?
Com todas as atenções voltadas às mídias sociais, por que motivo você deveria
investir em uma lista de e-mails qualificados? O fato de uma pessoa “Curtir” a
página da sua empresa não significa que ela esteja realmente ouvindo o que você
tem a dizer. Ela pode ter curtido para participar de uma promoção, por
exemplo, e nunca leu nada que sua empresa divulgou. Já em uma lista de email
qualificada, a pessoa permitiu que seu email fosse inserido na base de dados, o
que significa que ela realmente quer receber suas mensagens.
Além disso, o email é amplamente utilizado há anos. Quem sabe como se
aproximar dos clientes certos por meio de uma lista segmentada, por exemplo,
tem muitas chances de fazer bons negócios. Por outro lado, o Facebook é
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recente e pode ser substituído por outra rede social. Se isso acontecer, todos
aqueles contatos podem virar fantasmas e migrar para outra plataforma.
Por fim, quando uma pessoa se descadastra de sua lista de email, é possível
saber qual cliente foi e, a partir desta informação, identificar algo que não o
tenha agradado. Já no Facebook, se alguém deixar de curtir sua página, você
saberá que isso aconteceu apenas pelo fato de o número de fãs diminuir. A não
ser que você conheça todos os seus fãs, não é possível saber quem deixou a
página.
Segundo André Franken, diretor de tecnologia da eBehavior, “se você envia e-
mails para uma pessoa com conteúdos do interesse dela, a chance dessa pessoa
pedir o descadastramento é quase nula” e o resultado é comprovadamente
muito maior do que o “Curtir” de um Facebook ou de e-mails de produtos
aleatórios enviados sem segmentação.
Leve em conta seu ramo de atuação
É claro que seu público precisa ser levado em consideração. Se seus clientes
estão em sua maioria nas redes sociais, investir nesta área pode ser a melhor
opção. Caso contrário, avalie sua estratégia de comunicação direta e teste os
melhores resultados. Você ainda tem a opção de trabalhar tanto com os “Curtir”
quanto com uma lista qualificada de e-mails.
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Retrospectiva: o Orkut está perdendo atratividade no Brasil?
Publicado em 29/12/2010
Aproveitando o fim de 2010 e o momento de retrospectivas, resolvi voltar ao
passado e resgatar um artigo que fiz para o Baixaki em janeiro e trazer à tona a
seguinte questão: o Orkut está perdendo a atratividade? Apesar de ter quase um
ano, o tema continua muito atual e com a ascensão do Facebook o debate se
torna ainda mais interessante. Segue abaixo o texto na íntegra.
Boa Leitura!
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Não é nenhuma novidade: os brasileiros (em sua maioria) adoram redes sociais.
Sonico, hi5, Badoo, Linkedin, MySpace, Plaxo, Twitter, Facebook, Ning, Via6 e
Orkut são alguns dos endereços mais populares no Brasil. O Orkut, lançado em
2004 pela Google, tem reinado absoluto desde que desembarcou por aqui,
sendo a rede social mais utilizada no país de acordo com dados de junho de
2009 do Ibope.
No entanto, há debates interessantes acontecendo na internet sugerindo que o
Orkut está perdendo a majestade e deixando de ser a rede social preferida no
Brasil. De acordo com o próprio Orkut, até 18 de janeiro de 2010, os brasileiros
compunham 51,09% do total de usuários mundiais.
Os indianos vêm em segundo com 20,02% e os norte-americanos em terceiro
com 17,33%. Ok. Isso não diz muita coisa, afinal a fonte é questionável, sendo
assim, vamos mais fundo para tentar explicar a possível queda na popularidade
do Orkut.
Todos contra o Orkut
O pontapé da discussão começou com afirmações de que as buscas no Google
com o termo Orkut vêm diminuindo. De acordo com Marcelo Velloso, da Oslo
Mídia, o argumento foi refutado ao se afirmar que quanto mais popular um site,
mais pessoas o acessam diretamente, ou seja, digitam www.orkut.com.br no
navegador ao invés de realizar uma busca no Google.
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No entanto, Velloso também pondera que quanto mais popular um site, mais
pessoas tendem a buscar informações sobre ele no Google ou qualquer outro
buscador. Contudo, no Brasil a televisão funciona como principal fonte de
informação para a maioria da população. Dessa forma pode ser que muitos
usuários souberam do Orkut pela TV e foram direto à página, o que pode por em
cheque a questão de “popularidade = mais buscas”.
Dados e informações
Para buscar informações e tentar responder à pergunta que não quer calar,
reduzimos as opções de redes sociais para três: Orkut, Twitter – apesar do
enfoque diferente do Orkut – e Facebook, a princípio, o maior concorrente.
Como não temos acesso aos dados oficiais de acessos únicos e pageviews de
cada site, vamos buscar fontes alternativas.
A busca por dados começa no Alexa, um site que fornece dados sobre o
comportamento do usuário da internet no mundo. De acordo como o site, no
Brasil o Orkut.com.br é o segundo domínio mais acessado. O primeiro é o
Google.com.br e o terceiro é o Google.com.
No ranking de sites mais acessados no Brasil, o Facebook aparece em 17° lugar e
o Twitter logo atrás, em 19°. Só por curiosidade, o Facebook é o segundo site
mais acessado no mundo e o Twitter o 12°.
De acordo com o Alexa, os dados são atualizados todos os meses e baseados no
número de acessos e pageviews de cada site. Curiosamente, o Facebook
estagnou no fim de agosto de 2009 ou não forneceu mais dados para a pesquisa.
O gráfico abaixo representa a posição de cada rede no mundo.
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A ascensão do passarinho
O Twitter chegou de mansinho, mas abocanhou uma parcela significativa dos,
aproximadamente, 64 milhões de usuários da internet brasileira. De acordo com
o Ibope Nielsen, o microblog deu um salto de 3,7 milhões de usuários, em maio
do ano passado, para quase 9 milhões em julho do mesmo ano.
Com o aumento no número de perfis, a porcentagem de internautas que
navegam na web e que acessam o Twitter também subiu de 11% para 23% no
mesmo período. Dados do Google Insights for Search mostram o aumento
significativo do interesse nas buscas pelo Twitter no Google nos últimos 12
meses.
O que era quase zero no início de 2009, começou a subir em abril e não parou
mais. Visivelmente, o Twitter caiu um pouco um pouco antes de outubro.
Coincidência ou não, foi justamente nesse período que os rumores sobre a nova
interface do Orkut começaram a pipocar na web.
De acordo com o Google Insights for Search, os estados do país onde o Twitter
despertou mais interesse no quesito buscas foram Tocantins, São Paulo e
Amazonas. Vale lembrar que os dados são considerados pelo número de
pesquisas pelo termo Twitter no Google e não levam em consideração o número
de acessos diretos. Além disso, muitas pessoas afirmam que o endereço de IP
dos usuários da Internet nem sempre estão corretos e muitos deles apontam ser
de São Paulo, mas na verdade não são.
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A chegada do Facebook
O site de relacionamentos Facebook é um dos mais utilizados no mundo inteiro.
No entanto, aqui no Brasil, ele ainda não decolou entre todas as classes sociais.
Pode-se dizer que, depois que o serviço ofereceu páginas traduzidas para o
português, oficialmente em dezembro de 2008, a rede começou a subir nas
terras tupiniquins.
Não por acaso, no Google Insights for Search, o Facebook saiu do zero no
número de buscas em setembro de 2008, período quando os testes para a
versão em português estavam acontecendo. Obviamente, isso são apenas
hipóteses, afinal na web é difícil afirmar com 100% de certeza que o aumento
aconteceu em decorrência a um único fato isolado.
No entanto, é visível o crescimento da rede no Brasil a partir das buscas, pois
nos últimos 12 meses o termo “Facebook” quase dobrou o número de pesquisas
no Google.
Assim como o Twitter, em alguns estados o Facebook desperta mais interesse.
Rio de Janeiro, Amazonas e São Paulo lideram as buscas pelo termo.
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E o Orkut?
Em relação aos dois concorrentes, o Orkut mostra bons resultados e interesse
elevado dos internautas desde que chegou por aqui. Ainda com os dados do
Google Insights for Search, nos últimos 12 meses, a rede social da Google deu
uma lavada no Twitter e Facebook. Com resultados oscilantes, mas sempre bem
acima dos rivais, ela ainda mantém seu reinado.
Os estados com mais interesse no Orkut e com mais buscas pelo termo no
Google são Tocantins, Piauí e Pará.
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O que iniciou a discussão?
Provavelmente, o que iniciou a discussão acerca da queda da popularidade do
Orkut foi o aumento de usuários brasileiros no Twitter e Facebook. Sem dúvida,
esse aumento aconteceu, no entanto o número de usuários da internet também
vem subindo sem parar. Para afirmar que o Orkut está perdendo a
popularidade, precisamos, em primeiro lugar, pensar onde essa pergunta está
sendo feita.
Perfis
Com os dados apresentados é possível visualizar a hegemonia do Orkut frente
aos concorrentes, porém não se podem fechar os olhos para o crescimento do
Twitter e Facebook. Ao acessar os três serviços observa-se que os interesses em
cada uma das redes não são os mesmos.
Para Juliana Vlastuin, aluna do doutorado em Sociologia na UFPR, “o Orkut
continua sendo um lugar para fazer ou manter amizades, conhecer os interesses
das pessoas, os locais que visitam, as músicas que ouvem e, para alguns, é uma
vitrine”.
A estudante continua: “O Twitter possui um perfil de palanque. Os usuários
interagem mais, falam mais e usam a sua rede para trocar, obter e filtrar
informações. Já o Facebook, permite ter acesso às mesmas pessoas do Orkut,
mas também a pessoas de outros países e serve como uma rede de relações
distintivas, afinal „todos têm Orkut‟. O Facebook reduz o número de usuários
porque exige algumas competências que nem todo o brasileiro domina – inglês,
por exemplo -, que não são exigidas no Orkut”.
Conclusões
Como pudemos observar o Orkut, aparentemente, não está perdendo a
popularidade, mas sim dividindo a atenção com outras redes. O Twitter e o
Facebook – redes utilizadas como ferramentas de comparação – ainda estão
longe da rede social da Google, pois usuários que não acessam a internet
diariamente ou que não falam inglês ainda não se interessam pelos serviços, ao
contrário do que acontece com o Orkut.
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Muitas pessoas que possuem perfil no Twitter e Facebook também mantêm um
no Orkut, no entanto, precisam dividir o tempo entre os três sites, o que no
passado era dedicado apenas ao Orkut.
Assim como não é possível afirmar que um site é mais ou menos popular pelo
número de buscas, é interessante observar como o comportamento das
pesquisas tem a ver com o que acontece em cada serviço, assim como no
exemplo do lançamento do novo Orkut.
Depois de todas essas conclusões, a resposta para a pergunta do debate é:
depende. Quando esse tipo de dúvida surge na web, vários fatores precisam ser
levados em consideração para se chegar a uma resposta.
O Orkut continua popular em algumas classes sociais, mas outros serviços estão
exigindo que os usuários dividam o tempo entre várias redes. Também, não
podemos saber se amanhã outra rede social vai surgir e derrubar todas as que
usamos.
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22 dicas sobre conteúdo no Facebook
Publicado em 26/03/2011
Para quem ainda não acertou a forma de engajar consumidores em fanpges no
Facebook, estar na rede social parece ser um monólogo. Para ajudar a estimular
a interação entre marcas e empresas, o Social Fresh Academy lançou o e-book
“64 dicas de conteúdo no Facebook”. Como ele é em inglês e algumas das dicas
são focadas no mercado norte-americano (e algumas meio estranhas), resolvi
fazer um apanhado das mais importantes e inserir neste post.
Dicas de conteúdo no Facebook
1) Use todas as formas de atualização de status: links, texto, vídeo e imagens.
Variedade incrementa o alcance e o engajamento dos usuários;
2) Use a regra dos 80/20: 80% das mensagens precisam gerar valor para o
usuário, 20% das atualizações podem ser promocionais;
3) Poste como uma pessoa, não uma marca. Linguagem mais humanizada
podem gerar conversas e maior relacionamento;
4) Responda as pessoas quando elas comentarem alguma atualização da sua
empresa;
5) Pare de automatizar. O Facebook possui sua própria linguagem, respeite
isso e separe seus tweets e posts de blog;
6) Evite palavras ou frases complicadas. As pessoas interagem mais em
linguagem simples;
7) Use atualizações curtas. Entre 10 palavras ou menos quando possível;
8) Celebre conquistas. Pessoas gostam de número e elas comemoram isso.
Compartilhe com seus fãs seus resultados, 5000 fãs ou 100 Curtir, por exemplo;
9) Faça perguntas sobre imagens. Coloque uma pergunta na legenda de suas
fotos, por exemplo, onde esta foto foi tirada?
10) Peça para seus fãs inserirem legendas em fotos, assim, cria-se um ambiente
descontraído e incentiva a criatividade;
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11) Encoraje seus fãs a compartilharem suas fotos. Escolha “o fã do mês ou da
semana” e compartilhe isso com todos (a Zappos faz isso e com muito sucesso);
12) Poste imagens com objetos escondidos e pergunte aos seus fãs onde
determinado item está;
13) O fórum do Facebook é pouco utilizado. Utilize mais este espaço.
14) Crie ofertas exclusivas. Forneça descontos para seus fãs;
15) Estude o melhor horário para postar conteúdo em sua fanpage.
Dependendo do seu mercado, os fãs podem ser mais ativos em determinado
horário do dia;
16) Conte a sua história no Facebook. Busque em seu arquivo fatos
interessantes ou importantes sobre sua marca;
17) Celebre feriados e dias especiais;
18) Estude o número ideal de postagens diárias em sua fanpage para não se
tornar “chato”;
19) Crie situações de opinião. Enquetes como “quais os piores de 2011” ou
“qual o melhor look do Oscar 2011”.
20) Questione os consumidores sobre eventos futuros. Por exemplo, “quem vai
ser o campeão brasileiro de futebol este ano?”;
21) Peça para seus fãs votarem em algo. O produto mais desejado, o que tem o
melhor design;
22) Peça aos seus fãs opinarem sobre pautas de posts em seu blog ou vídeos no
YouTube.
E para você? O que tem funcionado no Facebook? Deixe suas dicas de conteúdo
no Facebook (se você puder revelar seu segredo).
O e-book pode ser baixado aqui.
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Como migrar seu perfil para uma fanpage no Facebook?
Publicado em 31/03/2011
Uma das funcionalidades mais sonhadas por quem pisou na bola na hora de
criar uma página empresarial no Facebook acabou de ser implementada. Quem
criou um perfil ao invés de uma fanpage para divulgar uma empresa no
Facebook agora pode respirar mais aliviado. A rede social agora permite que a
migração seja feita de perfil para página sem muitas perdas.
A mudança pode ser feita a partir deste
link http://www.facebook.com/pages/create.php?migrate. Para realizar a
mudança, acesse o perfil que será migrado e defina seu tipo de negócio. Vale
ficar atento na hora de mudar. Há relatos de pessoas que perderam fotos e
algumas informações. Sendo assim, fazer um backup nunca é demais.