CONHECIMENTO DO MUNDO · • Isso significa que é impossível conhecer a coisa-em-si, mas apenas...

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CONHECIMENTO DO MUNDO

CONHECIMENTO DO MUNDO

Gnosiologia, Epistemologia ou Teoria do Conhecimento.

• O que é conhecimento?

• Quais são as bases ou os fundamentos do conhecimento?

• É possível o conhecimento verdadeiro?

• Podemos conhecer tudo?

• O que podemos conhecer?

• Como conhecemos as coisas?

• O que é ser racional?

• Quais os tipos de conhecimento?

• O conhecimento é objetivo ou subjetivo?

CONHECIMENTO DO MUNDO

CONHECIMENTO DO MUNDO

CONHECIMENTO DO MUNDO

Por que conhecer?

- Conhecer para satisfazer a curiosidade.

- Conhecer para sentir seguro.

- Conhecer para transformar.

Como conhecemos?

• Relação sujeito-objeto: Sujeito (aquele que quer conhecer);

objeto: a realidade (as coisas, os fatos, os fenômenos, os

homens, o “eu”) que o sujeito deseja conhecer.

• A realidade só se torna objeto de conhecimento perante um

sujeito que queira conhecê-la.

• Sujeito: 1. capta as características e propriedades do

objeto criando uma imagem mental.

2. por meio da imagem apodera-se de

propriedades que antes pertenciam apenas ao

objeto.

3. pela posse dessas propriedades e

características buscamos o entendimento e a

explicação da realidade.

SUJEITO E OBJETO

SUJEITO E OBJETO

SUJEITO E OBJETO

SUJEITO E OBJETO

SUJEITO: indivíduo ou sociedade.

Conexões entre conhecimentos

Realismo: percepções que temos do objeto é real.

Formas e cores correspondem a realidade.

Idealismo: o sujeito que predomina em relação ao objeto.

A percepção da realidade é produzida pela nossa

consciência.

Os objetos são “construídos” de acordo com a

representação que o sujeito faz do objeto.

I. Como conhecemos?

• Fontes primeiras: qual a origem ou o ponto de partida do

conhecimento.

– Empirismo: sentidos.

– Racionalismo: razão inata, ou inatismo.

• Processo: como os dados se tranformam em ideias e juizos.

Juízos: conexões de conceitos na forma sujeito e predicado.

Todo corpo tem extensão. (corpo + extensão)

A Terra é redonda. (planeta + forma geométrica)

Maria é inteligente. (indivíduo + qualidade)

I. Como conhecemos?

• Possibilidades: o que podemos conhecer de forma verdadeira.

– Dogmatismo: existência de uma verdade absoluta.

• Ingênuo: verdade é incontestável.

• Crítico: a verdade existe por meio do exercício do

pensamento.

– Ceticismo ou pirronismo: dúvida (absoluto (sentidos e razão) e

relativo (subjetivismo, relativismo e probabilismo))

• Absoluto: não é possível conhecer a verdade, pois somos

limitados pelos sentidos.

• Relativo: apesar da verdade absoluta ser impossível,

podemos alcançá-la por meio da probabilidade e

experimentações. (subjetivismo, pragmatismo, relativismo e

probabilismo).

I. Como conhecemos?

• Maneiras de conhecer o objeto:

1. Pelos sentidos (sensorial ou empírico): visão, audição, olfato,

tato, paladar.

Quais os limites do sentido?

I. Como conhecemos?

I. Como conhecemos?

“Seis homens, todos muito curiosos e dedicados, queriam ver o elefante. Desejavam observar e aprender.

Como se pareceria, quais seriam o formato e o tamanho de tão rara criatura? Mas eram completamente cegos.

Por isso podiam apenas tatear o animal, para depois tentar defini-lo.

O primeiro aproximou-se, tocou a larga e dura barriga e disse: “O elefante é muito parecido com uma parede”!

O segundo, ao sentir uma das presas de marfim, exclamou: “O elefante é muito parecido com uma lança”!

O terceiro, por acaso, chocou-se à tromba: “O elefante é muito parecido com uma cobra”!

O quarto abraçou uma das pernas: “O elefante é muito parecido com uma árvore”!

O quinto alcançou as orelhas: “O elefante é muito parecido com um leque”!

E o sexto, por sua vez, ao perceber o fino rabo, constatou: “O elefante é muito parecido com uma corda”!

Argumentaram entre si por horas, em vão. Ao mesmo tempo em que estavam todos parcialmente corretos,

estavam também todos completamente errados.”

2. Pelo raciocínio (lógico ou intelectual): analisar, comparar,

articular e unir gerando conceitos, definições e leis que formam

nosso entendimento da realidade.

Quais os limites do raciocínio? Ele depende dos sentidos?

3. Pela crença (fé): o que foge dos nossos sentidos e da nossa

razão – o outro, Deus.

Aceitação de dados sem possibilidades de certezas.

A fé não é objeto da Filosofia.

I. Como conhecemos?

II. Conhecer: interpretar o mundo.

• Cinco formas interpretar o que o mundo nos tem a dizer:

– Pensamento mítico e religioso.

– Senso comum.

– Artes.

– Filosofia.

– Ciências.

III. História de um debate filosófico

1. Platão e as bases do racionalismo:

- Dualismo: separação entre corpo e alma (mente, razão,

subjetividade).

Corpo: imperfeito, mortal e mutável. (mundo sensível);

Alma: perfeito, imortal e imutável. (mundo

inteligível);

Mundo inteligível: das ideias, da verdade. Só nossa alma pode

alcançar, por meio do uso da razão. A filosofia nos proporciona

o acesso a esse mundo.

Matemática e sua abstração: ponte entre o mundo sensível e o

inteligível.

2. Aristóteles e as bases do empirismo:

- Monismo: não há separação entre corpo e mente.

- Primeiro captamos o mundo pelos sentidos para que depois

possamos pensar sobre ele.

- A partir dos sentidos criamos um universal em nossa mente,

ou seja, uma ideia guardada em nossa memória que

podemos imaginar.

De tanto observarmos cachorros, criamos uma ideia de

cachorro em nossa mente, que Aristóteles denomina de

Universal, ao contrário de Platão, pois para este nossa

alma já tem a Ideia de cachorro e quando vemos um

deles, a alma reconhece a ideia.

III. História de um debate filosófico

• Platão e o mundo das ideias.

III. História de um debate filosófico

• Aristóteles e o mundo volta ao seu lugar: o universal.

III. História de um debate filosófico

3. Racionalismo e Empirismo: dois caminhos em

busca da verdade.

• Racionalismo: Razão inata (inatismo): nascemos com a capacidade de

pensar, ou seja, não dependemos dos sentidos para a

busca da verdade.

Os sentidos muitas vezes nos engana.

O conhecimento existe a priori, ou seja, é anterior aos

sentidos.

O modelo de conhecimento é a matemática e a

abstração.

III. História de um debate filosófico

Filósofos racionalistas: Platão, Santo Agostinho, Descartes,

Espinoza.

• Rene Descartes (1596-1650).

• Objetivo: verificar a possibilidade de uma verdade absoluta.

(dogma)

• Método: dúvida hiperbólica (exagerada): descartar tudo que

seja duvidoso. Achar algo que não pode ser contestado.

• “Penso logo existo”.

• Sempre confiar na razão ao invés dos sentidos.

• Mundo físico inferior ao mundo teórico racional.

• Prova da existência de Deus – processo racional – se

podemos, como seres imperfeitos e mortais, pensar a ideia

de perfeição e infinito é porque existe algo perfeito e imortal,

este algo é Deus.

III. História de um debate filosófico

3. Racionalismo e Empirismo: dois caminhos em busca da verdade.

• Empirismo:

Não existe razão inata. As ideias e verdades vêm da

aprendizagem.

Os sentidos são as portas de entrada do conhecimento.

O conhecimento existe a posteriori, ou seja, é posterior aos

sentidos.

O modelo de conhecimento é a experiência e a realidade

material.

III. História de um debate filosófico

Filósofos empiristas: Aristóteles, São Tomás de Aquino, Francis

Bacon, John Locke, David Hume.

• Francis Bacon (1561-1626).

• A ciência deve desvendar os segredos da natureza para o

homem melhor dominá-la.

• Ciência moderna: natureza é menos perfeita e mais lenta que

a ação do homem e da ciência.

• Homem como um ser racional que deve dominar a natureza

ao seu favor.

III. História de um debate filosófico

• John Locke (1632-1704).

• Teoria da tábula rasa: quando o homem nasce sua mente é

como um papel em branco, que vai se preenchendo ao longo

de sua vida a partir de seus sentidos e das sensações que

experimenta ao longo da vida.

• Deus: misturas de sensações e de percepções que as

pessoas tiveram ao longo da vida.

• David Hume (1711-1776).

• Empirismo e ceticismo radical.

• Não existe nada que não passe pelos sentidos.

• Ceticismo em relação a causa e efeito: a verdade é apenas

uma generalização de uma crença ou um hábito. A ciência não

chega a verdade, mas sim a probabilidade de um evento

ocorrer.

III. História de um debate filosófico

4. Kant e a síntese entre empirismo e racionalismo: o criticismo.

Como é possível conhecermos?

Qual o limite do conhecimento?

• Crítica ao empirismo: sem os conceitos, os pensamentos não

possuem um sentido.

• Crítica ao racionalismo: sem a experiência, os pensamentos são

vazios.

• Crítica aos dois: eles tratam o objeto de conhecimento como algo

externo ao sujeito, que deve ser compreendido pela sua realidade.

O objeto é o ponto fixo do conhecimento. A ciência é vista como

expressão da universalidade da natureza.

III. História de um debate filosófico

4. Kant e a síntese entre empirismo e racionalismo: o criticismo.

• A revolução Copernicana do Conhecimento (da Filosofia).

• Não é o objeto o ponto fixo do conhecimento e sim o sujeito do

conhecimento.

• Isso significa que é impossível conhecer a coisa-em-si, mas

apenas conhecemos os fenômenos, ou seja, como o objeto

passa por nós.

• Nós impomos as categorias de interpretação da realidade.

• A ciência é expressão da universalidade da razão e não da

natureza.

III. História de um debate filosófico

4. Kant e a síntese entre empirismo e racionalismo: o criticismo.

• Processo de conhecimento:

• Tempo e espaço como formas a priori da intuição: atributos do

sujeito.

• Categorias do entendimento (2º momento): formas vazias a

serem preenchidas pelos fenômenos.

1. Quantidade: unidade, pluralidade e totalidade.

2. Qualidade: realidade, negação e limitação.

3. Relação: substância, causalidade e comunidade.

4. Modalidade: possibilidade, existência e necessidade.

III. História de um debate filosófico

4. Kant e a síntese entre empirismo e racionalismo: o criticismo.

• Juízos: conexão entre conceitos na forma de sujeito e objeto.

• Analíticos: aquele que o predicado está contido no sujeito: O

triângulo tem três ângulos (já é do conceito de triângulo ter

três ângulos).

• Sintéticos: aquele que o predicado não está contido no sujeito.

Acrescenta algo novo ao sujeito.

• A posteriori: depende dos sentidos para a

comprovação: a água ferve a 100ºC.

• A priori: não depende dos sentidos, nascendo

puramente de uma operação racional: as moléculas de

água com o aumento de temperatura vão se agitando

cada vez mais distanciando umas das outras.

III. História de um debate filosófico

IV. Modos de conhecer:

ESTRUTURA DO CONHECIMENTO

Percepção

Sensação

Memória

Imaginação

Linguagem

Raciocínio

Intuição

Intelectual

Aristóteles:

Sensação – aquilo que nos dá as qualidades exteriores dos

objetos e e interiores dos efeitos que eles produzem em nós.

Percepção – associação de sensações.

Memória – a retenção de percepções.

Imaginação – reprodução e criação a partir de percepções

retidas pela memória.

IV. Modos de conhecer:

Linguagem – nomeação daquilo que foi sentido, percebido,

memorizado e imaginado.

Raciocínio – Identificação e diferenciação a partir da linguagem

do que foi sentido, percebido, memorizado e imaginado.

Intuição intelectual – conhecimento das causas ou princípios

de um objeto.

IV. Modos de conhecer:

1. A percepção e a fenomenologia

Cabeça de rato encontrada no refrigerante. A partir de que momento ele passa a existir para nós?

1. A percepção e a fenomenologia

- é sempre uma experiência dotada de significação. O

percebido é dotado de sentido e tem sentido em nossa

história de vida, fazendo parte de nosso mundo e de

nossas vivências.

- é uma relação do sujeito com o mundo exterior, e esta dá

sentido ao percebido e àquele que percebe, e um não

existe sem o outro.

1. A percepção e a fenomenologia

1. A percepção e a fenomenologia

1. A percepção e a fenomenologia

Gestalt

- experiência e percepção do tempo;

- evocação do passado;

- capacidade humana para reter e guardar o tempo que se

foi, salvando-o da perda total;

- lembrança, ou recordação, apreendida pela experiência

própria ou pela crença no testemunho de outrem.

- a memória separa o presente-passado-futuro;

- pode ser introspectiva, ou seja, ser interior ao sujeito do

conhecimento, ou coletiva (fato social), a narrativa que

explica nossa sociedade, cultura, percepção e história;

2. Memória

Perguntas de um trabalhador que lê

Bertolt Brecht

Quem construiu Tebas, a cidade das sete portas?

Nos livros estão nomes de reis; os reis carregaram

pedras?

E Babilônia, tantas vezes destruída, quem a reconstruía

sempre?

Em que casas da dourada Lima viviam aqueles que a

edificaram?

No dia em que a Muralha da China ficou pronta,

para onde foram os pedreiros?

A grande Roma está cheia de arcos-do-triunfo:

quem os erigiu?

Quem eram aqueles que foram vencidos pelos césares?

Bizâncio, tão famosa, tinha somente palácios para seus

moradores?

Na legendária Atlântida, quando o mar a engoliu, os

afogados continuaram a dar ordens a seus escravos.

O jovem Alexandre conquistou a Índia.

Sozinho?

César ocupou a Gália.

Não estava com ele nem mesmo um cozinheiro? Felipe

da

Espanha chorou quando sua frota

naufragou. Foi o único a chorar?

Frederico Segundo venceu a guerra dos sete anos.

Quem

partilhou da vitória?

A cada página uma vitória.

Quem preparava os banquetes comemorativos?

A cada dez anos

um grande homem.

Quem pagava as despesas?

Tantas informações.

Tantas questões.

6 tipos de memória (Consciência individual e coletiva;

inconsciente e puramente física; técnica)

1. Memória perceptiva ou reconhecimento.

2. Memória-hábito.

3. Memória-fluxo-de-duração-pessoal.

4. Memória social ou histórica.

5. Memória biológica da espécie: código genético.

6. Memória artificial das máquinas.

2. Memória

O Surrealismo e a imaginação onírica – Crítica social?

3. Imaginação

- relacionada ao inexistente, à fantasia: “Use sua imaginação”,

“Pare de imaginar coisas”.

- aparece como algo que possui graus - falta ou excesso: “Que

falta de imaginação!”, “Use sua imaginação”;

- capacidade de elaborar mentalmente alguma coisa possível,

algo que não existe, algo que poderia, ou poderá, existir:

“Imagine se tivesse sido assim”, “Imagine um triângulo

isóceles”.

3. Imaginação

Tipos de imaginação

- Reprodutora: que toma as imagens da percepção e da memória

para apenas fortalecê-las: ideologia.

- Evocadora: presentifica o ausente por meio de imagens com forte

tonalidade afetiva: lembrar de alguém que morreu.

- Irrealizadora: torna ausente o presente e nos coloca vivendo em

outra realidade: brincadeira, sonho, loucura.

- Fabuladora: cria mitos e lendas sociais: imagens simbólicas para o

Bem e o Mal, o Justo e o Injusto, o Belo e o Feio, por meio de heróis,

deuses, vilões.

- Criadora: inventa ou cria o novo nas artes, nas ciências, na política,

nas técnicas, na Filosofia: pensar fora da caixa.

3. Imaginação

Crie uma imagem mental

da descrição abaixo:

"Três planos de gravitação agem aqui verticalmente uns

sobre os outros. Três superfícies terrestres, vivendo em

cada uma delas seres humanos, intersetam-se em ângulo

reto. Dois habitantes de mundos diferentes não podem

andar, sentar-se ou ficar em pé no mesmo solo, pois a sua

concepção de horizontal e vertical não se conjuga. Eles

podem, contudo, usar a mesma escada. Na escada mais

alta das aqui representadas, movem-se, lado a lado, duas

pessoas na mesma direção. Todavia, uma desce e a outra

sobe. É claramente impossível um contacto entre ambas,

pois vivem em mundos diferentes e não sabem, portanto,

da existência uma da outra."

(Escher, 1994, p.15)

Relatividade - 1953

Parece com a que imaginou?

4. Linguagem

- Verbal - Matemática - Jurídica

- Popular - Musical - de máquina

- Corporal ou gestual - dos golfinhos.

Conjunto de signos, de sinais, que indicam ou remetem a algo

distinto deles, o que fazem com que tenham um significado ou

sentido para todos aqueles que dominam o código.

4. Linguagem

- Determinação da percepção.

- Organização da memória.

- Facilitação da imaginação.

- Colaboração com o inteligência.

Linguagem → inteligência: comunicação, informação,

memórias culturais, transmissão, inovação, ruptura.

Inteligência → linguagem: clarificação, organização,

ordenamento, análise, síntese, articulação.

4. Linguagem

Comunicação

Forma – gramática Conteúdo – significado

4. Linguagem

5. Pensamento

Pendere: ficar suspenso, suspender, pensar, avaliar, equilibrar.

Cogitare: considerar atentamente, meditar, colocar diante de si

alguma coisa e considerá-la com atenção.

Intelligere: escolher entre, reunir entre vários, apanhar, ler entre

ou dentro de.

O pensamento colhe, recolhe e reúne os dados oferecidos pela

percepção, pela memória, pela imaginação e pela linguagem

formando redes de significações com as quais organizamos,

ordenamos e classificamos nosso mundo e nossa vida dando

sentido a eles.

5. Pensamento

O pensamento é o passeio da alma

5. Pensamento

Método: Meta (através de, por meio de) + Hodos (via, caminho)

É uma ferramenta para:

1. Conduzir à descoberta de uma verdade até então desconhecida.

2. Permitir a demonstração e a prova de uma verdade conhecida;

3. Permitir a verificação de conhecimentos para averiguar se são ou

não verdadeiros.

Pensamento como Teoria:

• Estabelece-se com clareza um campo de objetos e os

procedimentos para conhecê-los e enunciá-los.

• Organizam-se e ordenam-se os conceitos.

• Articulam-se e demonstram-se os juízos, a partir da

racionalidade e da demonstração.

5. Pensamento