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Conhecimento no mundo moderno e no Brasil
Carlos H. de Brito CruzReitor, Unicamphttp://www.ifi.unicamp.br/~brito/
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Expectativa de vida no nascimento
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Pré-história
Imp. Romano (0 a.d.)
EUA 18701915
19301955
19921997
2000
Expe
ctat
iva
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ida
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asci
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(ano
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Fonte: http://www.grg.org/
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Velocidade máxima
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100.000
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-3000 -2000 -1000 0 1000 2000 3000
Velo
cida
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m/h
)
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Ciência mudou o mundo
Energia nuclearpolítica, medicina, agricultura
Transistormicrocircuitos, computadores,
Internet, Web
DNAmedicina, biotecnologia
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Circuito IntegradoJack Kilby, 1958
Circuito Integrado, 1958Pat 3.138.743
Calculadora, 1967Pat 3.819.921
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Porque este homem está rindo?
O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EstadosUnidos), Alan Greenspan, elogiouontem os avanços tecnológicos dos últimos anos, que permitiram àsindústrias norte-americanas operarcom maior produtividade, contribuindopara a "maior prosperidade jáexperimentada pelo mundo". (O Estado de S. Paulo, 9/9/99) (http://www.bog.frb.fed.us/boarddocs/speeches/1999/19990908.htm)
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Teoria do Desenvolvimento Econômico
Adam Smith, Josef SchumpeterR. Solow (MIT)– Prêmio Nobel 1987– Determinantes do Crescimento Econômico
• Capital• Trabalho• “Mais alguma coisa”: o resíduo de Solow
P. Romer, Nova Teoria do Crescimento– Conhecimento como fator explícito
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Crescimento: Capital, Trabalho eConhecimento
Crescimento anual do PIB devido a Período Crescimento
anual do PIB Capital Trabalho Produtividade
Total de Fatores 1960-1970 4,0% 0,8% 1,2% 1,9% 1970-1980 2,7% 0,9% 1,5% 0,2% 1980-1990 2,6% 0,8% 0,7% 1,0% 1960-1990 3,1% 0,9% 1,2% 1,1% Fonte: C.I. Jones, “Introdução à Teoria do Desenvolvimento Econômico”, p. 39, Editora Campus (2000)
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Conhecimento, além de Capital e trabalho
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Navegações: Conhecimento e Segredo do Negócio
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Ciência: cada vez mais o fundamento da Tecnologia
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Química Fármacos &Medicina
ComponentesEletrônicos
Instrumentos
Ref
eren
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aten
t
198519901995
Narin at al., Res.Policy 26, 317-330 (1997)
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Pesquisa na Universidade e na Empresa
Universidade– Educação– Avanço das fronteiras
do conhecimento humano
Empresa– Pesquisa aplicada a
seus objetivos– Inovação tecnológica
EUA, 2001– Pesquisa em universidades: US$ 27 bilhões– Pesquisa em empresas: US$ 187 bilhões
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BrasilP&D na Empresa
Economia que já se beneficia do conhecimento
Capacidade manufatureira
Capacidade Inovativa– Salto já em curso
Pauta de exportações– Aviões: US$ 2 bi
– Soja (e deriv.): US$ 3 bi
Jato ERJ 145: EmbraerEmbrapaPetrobrás Trópico Promon-CPqDFibras Ópticas no BrasilItautecSiemens, Villares, Mectron, AsGa, Opto, SMAR, Alellyx, ....
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EMB145: jato de 50 lugares
1º item na pauta de exportações brasileiraUS$ 2 bilhões em 2000
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Embrapa: pesquisa agropecuária
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1970 1980 1990 2000
Áre
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35
Prod
ução
(milh
ões
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on)Área
Produção
Soja e derivadosUS$ 3 bilhões em 20002º produtor mundialMaior produtividade do mundo
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Petrobrás: extração em águas profundas
Marlim Sul 3B – 1.709 m
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Custo Por Terminal Telefônico
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Dez/88
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Ago/89
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Ago/90
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Dez/91
Abr/92
Ago/92
Dez/92
Abr/93
Ago/93
Dez/93
Cus
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(US$
)
Jul/90: entrada da Central Trópico RA nas licitações.Terminais instalados até Jul/97: 2.442.000
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Unicamp e Empresas Comunicações ópticas no Brasil
1971: pesquisa em Comunicações Ópticas começa na Unicamp: prof. J.E. Ripper
1973: contrato Unicamp-Telebrás: Estudo de Sistemas de Comunicações Ópticas
1976: Centro de P&D Telebrás1982: ABC Xtal (agora XTal FCore)1986: AsGa Microeletrônica2000: Centro de Pq em Óptica e
Fotônica; + 10 companies
Today: the spin-off companiesborn from the Physics Instituteat Unicamp have revenues in excess to US$ PPP 300 million
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BrasilPesquisa Acadêmica
Doutores formados
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1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002
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1980 1982 1984 1986 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002
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Porc
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dialArtigos publicados
Porcentagem do total mundial
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Doutorados em São PauloBrasil EUA Doutorados
USP 2.013U. CA Berkeley 799
Unicamp 702U. WI-Madison 649U. CA Los Angeles 642U. TX at Austin, The 637OH State U.-Main Cam 616U. MI-Ann Arbor 607U. IL at Urbana-Champ 603U. MN-Twin Cities 565Harvard U. 552
Unesp 540PA State U.-Main Cam 539Stanford U. 526MA Institute of Techno 501
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Invest. Empresarial em P&D e patentes: Brasil e Coréia
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bilh
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1988
1990
1992
1994
1996
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(US$
bilh
ões)
Brasil Coréia
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Patentes são produto típico da empresa
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0 2 5 1 0 20 4 0 10 0 2 00 Mo reNúm ero de Pa ten tes
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1 0,%
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6 0,%
7 0,%
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9 0,%
1 00 ,%
Fre qu enc yCu mu lati ve %
US Patents in 1994: 53.236From universities: 1.604 (3%)
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Transistor
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Principais patenteadores, 1997-2001Brasil e Coréia - USPTO
First-Named Assignee Total PETROBRAS 55CARRIER CORPORATION 29EMBRACO 17COMPANHIA VALE DO RIO DOCE 10METAGAL IND. E COM. LTDA. 10PRAXAIR TECHNOLOGY, INC. 8SMAR RESEARCH CORPORATION 6TELEBRAS 5
First-Named Assignee Total SAMSUNG ELECTRONICS CO. 6.019 HYUNDAI ELECTRONICS IND. 1.430 LG ELECTRONICS INC. 1.009 DAEWOO ELECTRONICS CO 980 LG SEMICON CO., LTD. 957 ELECTRON. AND TEL.. RES. INST. 504 HYUNDAI MOTOR CO., LTD. 416 SAMSUNG DISPLAY DEVICES CO 330
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Investimento industrial em P&D e patentes
Brasil
India
China
Portugal
Grécia
Irlanda
Singapura
NoruegaDinamarca
FinlândiaAustria
EspanhaCoréia
Bélgica
Taiw an
Suécia
HolandaSuíssa Itália
UK
França
Alemanha
JapãoEUA
y = 0,056.x1,14
R2 = 0,68
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10
100
1.000
10.000
100.000
10 100 1.000 10.000 100.000
Investimento pela indústria (Milhões de dólares PPP de 1987)
Pat
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s E
UA
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Patentes de invençãoINPI, 1997 a 2000
0 20 40 60 80 100
UNICAMP (SP)
EMBRAPA
UFMG
USP (SP)
FIOCRUZ
CPqD
UFRS
Patentes de Invenção, 1997-2000
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INPI, Brasil: Principais patenteadores, 1990-2000
0 50 100 150 200
Petrobras
CSN
Arno
Unicamp
CVRD
Embrapa
Usiminas
Multibras
Corona
Patentes de invenção e Modelos de Utilidade
Fonte: Eduardo M e Albuquerque “Patentes e Atividades Inovativas: uma avaliação do caso brasileiro”, 2003 (no prelo)
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Artigos (SCI) e Patentes registradas nos EUA
0%
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Brasil UK Alem. França Itália Israel Coréia
% d
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tent
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% dos artigos publicados% patentes reg. nos EUA
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Artigos (SCI) e Patentes registradas nos EUA
0%
20%
40%
60%
Brasil EUA UK Alem. França Itália Israel Coréia Japão
% d
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rtig
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u Pa
tent
es n
os E
UA
% dos artigos publicados% patentes reg. nos EUA
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Distorção no Sistema Brasileiro de C&T
Poucos C&E nas empresas– 23% dos cientistas brasileiros trabalham em empresas
• Brasil: < 29.000, < 23% do total no país• Coréia: 94.000, 54% do total no país• EUA: 790.000, 80% do total no país
Limitada conversão de conhecimento em desenvolvimento– empresas é que geram riqueza– o contribuinte não entende porque deve pagar por
Ciência– a Ciência avança mais, a Competitividade menos
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Distribuição institucional da atividade de P&D
0 20 40 60 80
EUA
Japão
Alemanha
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Inglaterra
Itália
Canadá
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Brasil
Cientistas (%)
Univ. e outrosGovernoIndústria
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Cientistas e Engenheiros tem valor
(Science, 281, 7 August 1998)
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Brasil e Coréia: Cientistas e Engenheiros
8.765
56.760
48.588
12.33615.185
74.665
0
20.000
40.000
60.000
80.000
Brasil (1996) Coréia (1997)
Cie
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EmpresasUniversidadesInstitutos
http://www.most.go.kr/research-e/3-3.htm
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EUA: P&D na Universidade, 1997
Total: US$ 26,34 bi
Outros7%
Universidade19%
Governo67%
Empresas7%
GovernoUniversidadeEmpresasOutros
Fonte: Science and EngineeringIndicators 2000,Appendix Table 2-5
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O mito do investimento privado na universidade
Total Gov Indus Instit Outro %Indus Total USA 27.489 18.075 2.048 5.366 2.000 7,5% 1. Univ of Michigan 509 339 34 103 32 6,7% 2. Univ of Washington 483 380 51 43 9 10,6% 3. UC Los Angeles 478 262 34 108 73 7,1% 4. Univ of Wisconsin 463 289 14 102 57 3,0% 5. UC-San Diego 462 314 31 72 45 6,7% 6. UC Berkeley 452 239 22 149 42 4,9% 7. Johns Hopkins 439 353 15 26 44 3,4% 8. J Hopkins App. P Lab 436 419 0 17 0 0,0% 9. Stanford University 427 357 32 19 19 7,5%
10. MIT 420 309 75 13 23 17,9% 13. Cornell 396 273 12 75 36 3,0% 19. Harvard University 326 268 12 0 46 3,7% 20. Columbia University 280 241 3 11 25 1,1% 42. CalTech 212 195 6 8 2 2,8% 79. Univ of New Mexico 116 87 3 22 4 2,6%
(fonte:NSF/SRS: Survey of Sci and Eng Expenditures at Universities, FY 1999
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Stanford, Silicon Valley,and the Students
Robert Byer, Stanford University / California Council on Science and Technology
Q - What is Stanford Role on the Silicon Valley boom?
A - The myth is that Stanford´s technology is what made Silicon Valley successful. However, a survey of 3000 small-company CEO´s found only one in 20 companies used Stanford technology directlyor indirectly in their start-up business. What Stanford contributed to Silicon Valley were educated, high talented students. It is in our interest as a private research university that the students educated at Stanford are successful in their chosen careers. (Photonics Spectra, p. 24-25,April 1999)
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Limites da interação universidade-indústria
Nos EUA: indústria financia menos de 7% da pesquisa na universidadeDiferentes culturas e missões– sigilo– tempo disponível– pesquisar ensinando x pesquisar rápido– natureza da pesquisa
• desenvolvimento, pq. aplicada e pq básica
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Apoio do governo àP&D industrial, OECD
Média OCDE: – 0,25 a 0,6% PIB
industrial– US$ 1 gov x US$ 9
empresaBrasil
PIB Industrial:– R$ 400 bi– 0,25%: R$ 1,0 bi– 0,6%: R$ 2,4 bi
Invest Empresarial P&D: R$ 10 – 24 bi/ano
0 0,2 0,4 0,6 0,8
Canadá
EUA
França
Inglaterra
Japão
Austrália
Alemanha
Porcentagem do PIB industrial
Incentivos
Encomendas Tecnológicas
Infraestrutura
Fonte: S&T Industry Outlook, OECD 2000
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EUA: dispêndios públicos emP&D
0 10.000 20.000 30.000 40.000
Department of Defense
Department of Health and Human Services
National Aeronautics and Space Administration
Department of Energy
National Science Foundation
Department of Agriculture
Compromissos para P&D (MUS$)
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Poder de compra: P&D - DoD e Nasa
(b)(a)
24%
71%
5%
IntramurosIndústriaUniversidades
27%
50%
23%
IntramurosIndústriaUniversidades
Dep. de Defesa, EUA Nasa, EUA
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Poder de Compra: CircuitosIntegrados, EUA
Year Total Integrated Circuit Shipments (millions of
dollars)
Shipments to Federal Government (millions of
dollars)
Government Share of Total Shipments (percent)
1962 4b 4b 100b
1963 16 15b 94b
1964 41 35b 85b
1965 79 57 721966 148 78 531967 228 98 431968 312 115 37Source: Richard C. Levin, "The Semiconductor Industry," in Richard R. Nelson, ed., Government
bEstimated by Tilton (1971).
Government Purchases of Integrated Circuits, 1962 - 1968
aIncludes circuits produced for Department of Defense, Atomic Energy Commision, Central Intelligence Agency, Federal Aviation Agency, and National Aeronautics and Space
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UnicampSpin-offs e associados
> 90 empresas– IT: 40– Biotech: 10– Lasers & optics: 13– Eng, Food, Cons.: 27
fibras ópticas
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Ciência, Tecnologia e PIB
ciência tecnologianova riqueza
ciência riquezatecnologianova
tecnologiavelha
Francis Bacon(séc. XVII)
Adam Smith(séc. XVIII)
E. Mansfield, 1995NSF, 1996
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Conhecimento e soberania
"A ciência está destinada a desempenhar um papel cada vez mais preponderante na produção industrial. E as nações que deixarem de entender essa lição hão inevitavelmente de ser relegadas à posição de nações escravas: cortadoras de lenha e carregadoras de água para os povos mais esclarecidos" (Lord Rutherford, citado no documento “Ciência e Pesquisa – Contribuição de Homens do Laboratório e da Cátedra à Magna Assembléia Constituinte de Sâo Paulo”, que propôs a criação da Fapesp em 1947)
c:/brito/prp/flwpre/competC&T.ppt 11/8/2004
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Pesquisa Básica ou PesquisaAplicada?
Pesquisa Pura x Pesquisa Impura??!!Pesquisa Básica não pode ter Aplicação??Pesquisa Aplicada não pode ser Básica??
PesquisaBásica
PesquisaAplicada
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O Quadrante de Pasteur(D. Stokes, 1997)
Pasteur(50%)
Edison(22%)
Bohr(27%)
Relevância para aplicações imediatas
Rel
evân
cia
para
o av
anço
do
conh
ecim
ento