Post on 19-Nov-2015
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CONSIDERAES SOBRE A
VERDADEIRA CONVERSO
C. H. SPURGEON
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Traduzido do original em Ingls
Revelation and Conversion Sermon N 2870
The Metropolitan Tabernacle Pulpit Volume 50
By C. H. Spurgeon
A presente traduo consiste em um excerto editado do sermo supracitado
Via SpurgeonGems.org
Adaptado a partir de The C. H. Spurgeon Collection, Version 1.0, Ages Software.
Traduo e Capa por William Teixeira
Reviso por Camila Almeida
1 Edio: Maro de 2015
Salvo indicao em contrrio, as citaes bblicas usadas nesta traduo so da verso Almeida
Corrigida Fiel | ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil.
Traduzido e publicado em Portugus pelo website oEstandarteDeCristo.com, com permisso de
Emmett ODonnell em nome de SpurgeonGems.org, sob a licena Creative Commons Attribution-
NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License.
Voc est autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato,
desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que tambm no altere o seu contedo
nem o utilize para quaisquer fins comerciais.
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Consideraes Sobre A Verdadeira Converso
Por C. H. Spurgeon
[Excerto do Sermo N 2870, Revelao e Converso Editado]
A lei do Senhor perfeita, e converte a alma. (Salmo 19:7 KJV)
Quando Davi falou da lei do Senhor, ele no se referiu apenas Lei, que uma vez foi da-
da nos Dez Mandamentos, embora isso tambm seja perfeito e seja utilizado, em certa
medida, na converso de almas. O termo inclui toda a Doutrina de Deus, toda a Revelao
Divina a qual, nos dias de Davi, no era uma Revelao to completa e clara como a que
temos hoje, pois o Novo Testamento ainda no havia sido dado, nem a maior parte do
Antigo Testamento, mas o texto no perdeu nada de sua antiga fora, antes se tornou ainda
mais forte. Ento, eu vou us-lo como aplicvel a todas as Escrituras, tanto para a Lei como
para o Evangelho, ou seja, para tudo o que Deus revelou. E por falar nisso, nesse sentido,
posso verdadeiramente dizer que a Lei perfeita e que ela converte a alma.
A rvore conhecida por seu fruto e um livro deve ser testado por seus efeitos. Existem al-
guns livros que carregam os seus frutos para o carrasco e para priso, e esses livros so
amplamente lidos nos dias de hoje. Eles so frequentemente decorados com gravuras e
colocados nas mos de meninos e meninas, e uma cultura de criminosos constantemente
o resultado da sua publicao e circulao! Houve livros escritos que espalharam corrupo
moral ao longo dos sculos. No preciso mencion-los, mas se fosse possvel reuni-los to-
dos juntos em uma pilha e queim-los como os Efsios queimaram seus livros de magia,
seria uma das maiores bnos imaginveis! No entanto, se isso fosse feito, eu temo que
outros crebros perversos comeariam a trabalhar, e pensariam em blasfmias semelhan-
tes, e outras mos se encarregariam de espalhar tais produes vis. A Palavra de Deus de-
ve ser testada, assim como outros livros, pelo efeito que ela produz, e eu falarei sobre um
de seus efeitos a que muitos de ns aqui presentes podem testemunhar pessoalmente. O
velho provrbio diz: Fale como voc encontra, e eu falarei sobre o que eu acho da Bblia,
louvarei a ponte que me livrou da maior de todas as dificuldades que encontrei at agora,
e que tem livrado grandemente muitos outros tambm. Sabemos que a Lei do Senhor
boa, porque ela converte a alma e, para nossa mente, a melhor prova de sua pureza e
poder que ela converteu a nossa alma.
A face do homem se desviou de seu Criador. Desde o dia fatal em que nossos primeiros
pais quebraram a Lei de Deus, temos sido, todos ns, culpados do mesmo grande crime.
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Defendemos que os homens tm suas costas voltadas para a luz, e que estamos descendo
estrada a baixo, no caminho que leva destruio. O que precisamos ser direcionados
direo oposta que seguimos, pois este o significado da palavra convertido: virado pa-
ra a posio correta. Precisamos ouvir o comando: direita, volver!, e marchar na direo
oposta a qualquer outra em que estvamos anteriormente marchando. Nosso texto real-
mente diz que a Palavra de Deus nos converte. Isso no significa que a Palavra sozinha
faz isso, parte do Esprito de Deus, porque os homens podem ler a Bblia 50 vezes e por
50 anos ouvir sermes bblicos, e ainda assim eles nunca sero convertidos a menos que
o Esprito de Deus use a Palavra de Deus ou os sermes do pastor. Mas quando o Esprito
de Deus usa a Palavra, ento a Palavra torna-se o instrumento da converso das almas
dos homens.
Esta a forma como a obra da converso operada. Primeiro, pelas Escrituras da verda-
de que os homens so levados a ver que eles esto errados. H milhes e milhes de ho-
mens no mundo que esto indo pelo caminho errado, mas eles no esto conscientes disso.
E h dezenas de milhares de pessoas que acreditam que elas esto fazendo o servio de
Deus quando esto totalmente em oposio a Ele.
A obra da converso excelente e nosso tema ilimitado, mas devo estar contente apenas
por tocar em alguns pontos desta excelncia. Quando a Palavra de Deus converte um ho-
mem, tira dele seu desespero, mas no o seu arrependimento. Ele no acha que agora seu
pecado vai lan-lo no inferno, mas nem por isso ele considera o seu pecado como uma
ninharia. Ele odeia o pecado, tanto quanto se temesse que ele pudesse destru-lo para sem-
pre. Essa um grande tipo de converso, este homem que estava em desespero por causa
de seu pecado levado a ver que o seu pecado est perdoado e ainda assim ele no
levado a brincar ou relaxar para com o pecado. Pela f, ele v as feridas de Jesus e ele
sabe como Cristo sangrou para libert-lo da escravido do pecado, e isto faz com que ele
odeie o pecado continuamente. Esta no uma excelente converso?
A verdadeira converso tambm d ao homem o perdo, mas no o torna presunoso. Sua
transgresso passada est totalmente perdoada, mas nem por causa disso ele dir: Eu irei
e transgredirei da mesma forma novamente. Se o perdo to facilmente obtido, por que
deixar de pecar?. Se um homem realmente convertido alguma vez falou assim, ou, se tal
pensamento alguma vez lhe ocorreu, ele deveria ter dito alguma vez: Para trs de mim,
Satans, porque no compreendes as coisas que so de Deus. Tal pronunciao como
essa seria diablica! Permaneceremos no pecado, para que a graa abunde? De modo
nenhum [Romanos 6:1-2]. Embora o homem seja perdoado, ele odeia o pecado como a
criana queimada teme o fogo. Ele teme que, por qualquer passo imprudente, ele venha a
entristecer a seu Senhor que perdoou o seu passado.
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Alm disso, a verdadeira converso d um descanso perfeito ao homem, mas no impede
o seu progresso. Ele sabe que o trabalho que o salvou a obra consumada do Senhor
Jesus Cristo, e que ele no tem que adicionar ainda que uma linha ao manto da justia que
tem sido dado a ele! No entanto, ele deseja crescer na graa, para tornar-se mais santo e
mais santo, mais como o seu Senhor e Mestre. Enquanto ele perfeitamente descansa em
Cristo, ele estende as asas de sua alma para que ele possa voar cada vez mais alto em di-
reo ao seu Senhor e Mestre.
Mais uma vez, a verdadeira converso d segurana homem, mas ela no permite que ele
pare de ser vigilante. Ele sabe que est seguro e que ele jamais perecer, e que ningum
o arrebatar das mos de Cristo, contudo ele est sempre em guarda contra todos os ini-
migos: contra o mundo, a carne e o Diabo. Um dos nossos compositores de hinos ilustra
esta dupla verdade de Deus mui docemente:
No temos medo de que voc venha a se perder
Algum a quem o amor eterno desejou escolher
Mas desejamos jamais abusar de Sua graa,
No nos deixe cair. No nos deixe cair.
A verdadeira converso d tambm ao homem fora e santidade, mas nunca permite que
ele se glorie. Ainda que ele se glorie, ele se gloriar somente no Senhor. Ele sabe que uma
grande mudana tem sido operada nele, mas ele ainda v muitas de suas prprias imper-
feies pelas quais ele se lamenta diante do Senhor. Ele no tem tempo para vangloriar-se
porque todo o seu tempo usado para arrepender-se de seus pecados, crer no Seu Sal-
vador e buscar viver para o louvor e glria de Deus!
A verdadeira converso, semelhantemente, d uma harmonia a todos os deveres da vida
Crist. Ela faz um homem amar a seu Deus e a seu prximo. No penso que a religio con-
siste em uma, assim chamada, profisso de f que faz com que uma jovem mulher deixe
seu pai, sua me e toda a sua famlia, e v trancar-se em um convento, ou tornar-se uma
irm de misria de outras de seu tipo! Se o meu filho, ao dizer que ele se converteu, deixar
de fora o amor ao seu pai, tenho serssimas dvidas sobre sua converso! Eu acho que de-
ve ser uma converso operada pelo Diabo, no por Deus. Mas onde quer que haja o verda-
deiro amor a Deus, com certeza haver tambm o amor aos nossos semelhantes. O mesmo
Deus que escreveu em uma tbua certos mandamentos referentes Si mesmo, escreveu na
outra tbua mandamentos referentes aos nossos semelhantes. Amars o Senhor, teu
Deus, certamente um mandamento Divino, assim como o outro tambm o : e ao prxi-
mo como a ti mesmo. A verdadeira converso equilibra todos os deveres, emoes, espe-
ranas e alegrias.
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A verdadeira converso leva um homem a viver para Deus. Ele faz tudo para a glria de
Deus, seja comer, ou beber, ou fazer qualquer outra coisa. A verdadeira converso faz o
homem viver perante a face de Deus. Ele costumava imaginar que Deus no o via. Mas
agora ele deseja viver diante da face de Deus em todos os momentos e ele somente se
contenta quando est ali, ele se alegra mesmo que Deus veja o seu pecado, pois Ele pode
apag-lo, e assim ele jamais o contemplar. E esse homem passa agora a viver com Deus.
Ele tem uma bendita comunho com Ele, ele fala com Deus como um homem fala com seu
amigo e, por isso, ele habitar com Deus por toda a eternidade nas manses celestiais!
Isso deve convencer voc de que a verdadeira converso algo excelente.
ORE PARA QUE O ESPRITO SANTO use este sermo para trazer muitos
Ao conhecimento salvador de JESUS CRISTO.
Sola Scriptura!
Sola Gratia!
Sola Fide!
Solus Christus!
Soli Deo Gloria!
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10 Sermes R. M. MCheyne
Adorao A. W. Pink
Agonia de Cristo J. Edwards
Batismo, O John Gill
Batismo de Crentes por Imerso, Um Distintivo
Neotestamentrio e Batista William R. Downing
Bnos do Pacto C. H. Spurgeon
Biografia de A. W. Pink, Uma Erroll Hulse
Carta de George Whitefield a John Wesley Sobre a
Doutrina da Eleio
Cessacionismo, Provando que os Dons Carismticos
Cessaram Peter Masters
Como Saber se Sou um Eleito? ou A Percepo da
Eleio A. W. Pink
Como Ser uma Mulher de Deus? Paul Washer
Como Toda a Doutrina da Predestinao corrompida
pelos Arminianos J. Owen
Confisso de F Batista de 1689
Converso John Gill
Cristo Tudo Em Todos Jeremiah Burroughs
Cristo, Totalmente Desejvel John Flavel
Defesa do Calvinismo, Uma C. H. Spurgeon
Deus Salva Quem Ele Quer! J. Edwards
Discipulado no T empo dos Puritanos, O W. Bevins
Doutrina da Eleio, A A. W. Pink
Eleio & Vocao R. M. MCheyne
Eleio Particular C. H. Spurgeon
Especial Origem da Instituio da Igreja Evanglica, A
J. Owen
Evangelismo Moderno A. W. Pink
Excelncia de Cristo, A J. Edwards
Gloriosa Predestinao, A C. H. Spurgeon
Guia Para a Orao Fervorosa, Um A. W. Pink
Igrejas do Novo Testamento A. W. Pink
In Memoriam, a Cano dos Suspiros Susannah
Spurgeon
Incomparvel Excelncia e Santidade de Deus, A
Jeremiah Burroughs
Infinita Sabedoria de Deus Demonstrada na Salvao
dos Pecadores, A A. W. Pink
Jesus! C. H. Spurgeon
Justificao, Propiciao e Declarao C. H. Spurgeon
Livre Graa, A C. H. Spurgeon
Marcas de Uma Verdadeira Converso G. Whitefield
Mito do Livre-Arbtrio, O Walter J. Chantry
Natureza da Igreja Evanglica, A John Gill
OUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOS Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com.
Sola Fide Sola Scriptura Sola Gratia Solus Christus Soli Deo Gloria
Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a
John Flavel
Necessrio Vos Nascer de Novo Thomas Boston
Necessidade de Decidir-se Pela Verdade, A C. H.
Spurgeon
Objees Soberania de Deus Respondidas A. W.
Pink
Orao Thomas Watson
Pacto da Graa, O Mike Renihan
Paixo de Cristo, A Thomas Adams
Pecadores nas Mos de Um Deus Irado J. Edwards
Pecaminosidade do Homem em Seu Estado Natural
Thomas Boston
Plenitude do Mediador, A John Gill
Poro do mpios, A J. Edwards
Pregao Chocante Paul Washer
Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon
Queda, a Depravao Total do Homem em seu Estado
Natural..., A, Edio Comemorativa de N 200
Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon
Quem So Os Eleitos? C. H. Spurgeon
Reformao Pessoal & na Orao Secreta R. M.
M'Cheyne
Regenerao ou Decisionismo? Paul Washer
Salvao Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon
Sangue, O C. H. Spurgeon
Semper Idem Thomas Adams
Sermes de Pscoa Adams, Pink, Spurgeon, Gill,
Owen e Charnock
Sermes Graciosos (15 Sermes sobre a Graa de
Deus) C. H. Spurgeon
Soberania da Deus na Salvao dos Homens, A J.
Edwards
Sobre a Nossa Converso a Deus e Como Essa Doutrina
Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen
Somente as Igrejas Congregacionais se Adequam aos
Propsitos de Cristo na Instituio de Sua Igreja J.
Owen
Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink
Teologia Pactual e Dispensacionalismo William R.
Downing
Tratado Sobre a Orao, Um John Bunyan
Tratado Sobre o Amor de Deus, Um Bernardo de
Claraval
Um Cordo de Prolas Soltas, Uma Jornada Teolgica
no Batismo de Crentes Fred Malone
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Ao conhecimento salvador de JESUS CRISTO.
Sola Scriptura!
Sola Gratia!
Sola Fide!
Solus Christus!
Soli Deo Gloria
2 Corntios 4
1 Por isso, tendo este ministrio, segundo a misericrdia que nos foi feita, no desfalecemos;
2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, no andando com astcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos conscincia de todo o homem,
na presena de Deus, pela manifestao da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho est
encoberto, para os que se perdem est encoberto. 4 Nos quais o deus deste sculo cegou os
entendimentos dos incrdulos, para que lhes no resplandea a luz do evangelho da glria
de Cristo, que a imagem de Deus. 5 Porque no nos pregamos a ns mesmos, mas a Cristo
Jesus, o Senhor; e ns mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, quem resplandeceu em nossos coraes,
para iluminao do conhecimento da glria de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porm,
este tesouro em vasos de barro, para que a excelncia do poder seja de Deus, e no de ns. 8 Em tudo somos atribulados, mas no angustiados; perplexos, mas no desanimados.
9 Perseguidos, mas no desamparados; abatidos, mas no destrudos;
10 Trazendo sempre
por toda a parte a mortificao do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
se manifeste tambm nos nossos corpos; 11
E assim ns, que vivemos, estamos sempre
entregues morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste tambm na
nossa carne mortal. 12
De maneira que em ns opera a morte, mas em vs a vida. 13
E temos
portanto o mesmo esprito de f, como est escrito: Cri, por isso falei; ns cremos tambm,
por isso tambm falamos. 14
Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitar
tambm por Jesus, e nos apresentar convosco. 15
Porque tudo isto por amor de vs, para
que a graa, multiplicada por meio de muitos, faa abundar a ao de graas para glria de
Deus. 16
Por isso no desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
interior, contudo, se renova de dia em dia. 17
Porque a nossa leve e momentnea tribulao
produz para ns um peso eterno de glria mui excelente; 18
No atentando ns nas coisas
que se veem, mas nas que se no veem; porque as que se veem so temporais, e as que se
no veem so eternas.
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