Convenções Cartográficas Interpretações...

Post on 25-Jan-2021

5 views 0 download

Transcript of Convenções Cartográficas Interpretações...

  • DD DD DD DD DD DD DD DD DD DD DD DD DD DDDD

    DDDD

    DDDD

    DD DD DD DD DDDD DD

    DD DD DD DD DD DD DD DD DD DD DD

    DDDD DD DD DD DD DD DD DD DD DD DD DD DD DD DD

    DD DDDD DD

    DD DD DDDD DD DD DD DD DD DD DD DD DD DD

    DD DD DD DD DD DD DD DD DD

    DDDD

    !H

    !H

    Rio do Peixe

    Rio Vermelho

    Rio Vermelho

    MATRINCHA

    ARAGUAPAZ

    232-A

    111-A

    133-A

    211-B

    222-A

    321-A

    321-A

    133-B

    232-A

    223-A

    222-A

    211

    111

    122-A

    211

    121-A

    211

    223-A

    121

    311-A

    222-B

    232-A

    232-A

    211-A

    111-B

    331-A

    311-A

    121

    111

    323

    111

    211-A

    211

    211-A

    233-A

    211

    211-A

    211

    211-A

    333

    211-A

    321-B

    211-A

    211-A

    223-A

    311

    322-A

    232-A

    211-A

    133-A

    121-A

    211-A

    331-A

    111 211

    211-A

    211-A

    232-A

    211-A

    211-A

    111-B311

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A 211-A

    211-A

    122-B

    211-A

    211-A

    232-A

    211-A

    232-A

    311

    211-A

    211-A

    232-A

    211-A

    333

    232-A

    211-A

    232-A

    232-A

    211-A

    311

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    232-A

    211-A

    211-A

    232-A

    211-A

    211-A

    211-A

    232-A

    211-A

    211-A

    232-A

    211-A

    211-A

    111-B

    333

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    232-A

    211-A

    211-A211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    211-A

    PROJETO DE INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO GEOFÍSICA-GEOLÓGICAFOLHA ARAGUAPAZ - SD.22-Z-C-IESCALA 1:100.000 CPRM - 2014

    -51°00' W. GREENWCH

    MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIASECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERALCPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASILFOLHA SD.22-Z-C-I - ARAGUAPAZ PROGRAMA GEOLOGIA DO BRASILCARTA GEOLÓGICA - ESCALA 1:100.000

    C

    D

    A

    B

    -15°10'

    -15°20'

    -15°30'

    -50' -40'-15°00'

    -50°30'

    -10'

    -20'

    -40' -50°30'-15°30'-50'-50°30'

    -15°00'ENCARTE TECTÔNICORÓTULO ROCHA CORRELATA UNIDADE GEOLÓGICA CORRELATA IDADE

    111111 A PELITOS - PSAMITOS TERRAÇOS - COBERTURAS DO ARAGUAIA CENOZÓICO111 B SERPENTINITOS - TALCO XISTOS GREENSTONE BELT DE FAINA ARQUEANO121

    121 A ARENITO - CONGLOMERADO - SILTITO ARAGUAIA - TERRAÇOS ALUVIONARES CENOZÓICO122

    122 A ARENITO - CONGLOMERADO - SILTITO ARAGUAIA - TERRAÇOS ALUVIONARES CENOZÓICO122 B METAPELITOS - METAPSAMITOS - METAPSEFITOS GREENSTONE BELT DE FAINA ARQUEANO133133 A TONALITOS ARCO MAGMÁTICO DE MARA ROSA NEOPROTEROZÓICO

    133 B TONALITOS ARCO MAGMÁTICO DE ARENÓPOLIS NEOPROTEROZÓICO211

    211 A METAPELITOS - METAPSAMITOS INDETERMINADO211 B TTG COMPLEXO UVÁ ARQUEANO222

    222 A TTG COMPLEXO CAIÇARA ARQUEANO222 B METAPELITOS - METAPSAMITOS - METAPSEFITOS GREENSTONE BELT DE FAINA ARQUEANO223

    223 A METAPSAMO-PELITOS - CARBONÁTICAS - CALCISSILICÁTICAS GREENSTONE BELT DE FAINA ARQUEANO232

    232 A AREIA - ARGILA - SILTE COBERTURAS DO ARAGUAIA CENOZÓICO233

    233 A METAPSAMO-PELITOS - CARBONÁTICAS - CALCISSILICÁTICAS GREENSTONE BELT DE FAINA ARQUEANO311

    311 A GRANITOS GRANITO SERRA NEGRA NEOPROTEROZÓICO321

    321 A AREIA COBERTURA ALUVIONAR CENOZÓICO321 B TTG INDETERMINADO ARQUEANO322

    322 A TREMOLITITO - TALCO XISTO GREENSTONE BELT DE FAINA ARQUEANO323331

    331 A TTG INDETERMINADO ARQUEANO333

    LEGENDA SUGESTIVA DE LITOTIPOS ASSOCIADOS AOS DOMÍNIOS GEOFÍSICOSBAIXO K, BAIXO eTh e BAIXO eU

    BAIXO K, MÉDIO eTh e BAIXO eU

    BAIXO K, MÉDIO eTh e MÉDIO eU

    BAIXO K, ALTO eTh e ALTO eU

    ALTO K, ALTO eTh e ALTO eU

    MÉDIO K, BAIXO eTh e BAIXO eU

    MÉDIO K, MÉDIO eTh e MÉDIO eU

    MÉDIO K, MÉDIO eTh e ALTO eU

    MÉDIO K, ALTO eTh e MÉDIO eU

    MÉDIO K, ALTO eTh e ALTO eU

    ALTO K, BAIXO eTh e BAIXO eU

    ALTO K, MÉDIO eTh e BAIXO eU

    ALTO K, MÉDIO eTh e MÉDIO eU

    ALTO K, MÉDIO eTh e ALTO eUALTO K, ALTO eTh e BAIXO eU

    -50°30'-51°00'-15°00' -15°00'

    ESCALA 1:500.000 -50°30'-51°00'-15°30' -15°30'

    AEROGAMAESPECTROMETRIA COMPOSIÇÃO TERNÁRIA RGB (K-eTh-eU)

    ESCALA 1:500.000 -50°30'

    -50°30'

    -51°00'

    -51°00'-15°00' -15°00'

    -15°30' -15°30'

    AMPLITUDE DO SINAL ANALÍTICO DO CAMPO MAGNÉTICO ANÔMALO

    Secretaria de Geologia, Mineração eTransformação MineralMinistério de Minas e Energia

    PROJETO DE INTERPRETAÇÃO E INTEGRAÇÃO GEOFÍSICA-GEOLÓGICAFOLHA ARAGUAPAZ - SD.22-Z-C-IESCALA 1:100.000

    PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOROrigem da quilometragem UTM: equador e Meridiano Central 51°acrescidas as constantes: 10.000Km e 500Km, respectivamente.

    Datum horizontal: WGS84

    km0 2 4 6 81

    INTRODUÇÃO

    DADOS E MÉTODOS

    CONTEXTO GEOLÓGICO REGIONAL

    A Interpreta ção e Integra ção Geofísica -Geológica da Folha Ara gua pa z, esca la 1:100.000 – Projeto Ara gua pa z, a bra nge área a proxim a da de 3.000 km ² com lim ites em -15,0° e -15,5° de la titude e -50,5° e -51,0° de longitude. A escolha da Folha Ara gua pa z justifica -se pelo seu a centua do potencia l m eta logenético conferido pela heterogeneida de dos objetos geológicos que a com põem – T T Gs e Arquea no/Pa leoproterozóicos e a rco m a gm ático Neoproterozóico e pela interseção de dua s da s principa is feições estrutura is do território bra sileiro, o Mega linea m ento T ra nsbra silia no e o Linea m ento Azim ute 125º.

    O Projeto Aerogeofísico S udeste de Ma to Grosso (CPRM, 2012), pa rte sul do Projeto Aerogeofísico Oeste do Arco Ma gm ático de Ma ra Rosa (CPRM, 2005) e Projeto Aerogeofísico Arco Ma gm ático de Arenópolis (CPRM, 2004) tem em com um ga m a espectrom etria e m a gnetom etria de a lta resolução com linha s de voo espa ça da s em 500m e a ltura nom ina l de voo em 100m . O “Projeto Ara gua pa z” a presenta processa m ento e interpreta ção qua lita tiva dos da dos geofísicos e sua integra ção com a geologia regiona l. O tra ba lho objetiva a prim ora r o conhecim ento geológico/geofísico básico pa ra gera r nova s oportunida des de investim ento em progra m a s explora tórios.Os da dos de m a gnetom etria fora m convertidos, num a prim eira eta pa , pa ra o dom ínio da frequência utiliza ndo-se a T ra nsform a da Rápida de Fourier ( e, subsequentem ente, fora m gera dos tem a s tra nsform a dos: Prim eira e S egunda Deriva da s em três direções ortogona is, Am plitude do S ina l Ana lítico e Inclina ção (ou Fa se) do S ina l Ana lítico, com o objetivo de produzir im a gens que rea lcem a s va ria ções da proprieda de física m edida . Pa ra a s direções da s deriva da s horizonta is do ca m po m a gnético a nôm a lo fora m escolhidos os a zim utes 045º e 135º com o objetivo de m inim iza r ruídos de a quisição de da dos (linha s de produção na direção N-S ). Assim , os “degra us” provoca dos a rtificia lm ente pela a quisição a nisotrópica , ruídos pa ra lelos às linha s de voo, são a borda dos obliqua m ente e, porta nto, não a centua da m ente a m plifica dos com o na utiliza ção da rotina com deriva da perpendicula r à a quisição (a zim ute 090º). A interpreta ção qua lita tiva foi rea liza da com a investiga ção de todos os tem a s gera dos pelo processa m ento da ga m a espectrom etria e da m a gnetom etria .A sim bologia dos dom ínios ra diom étricos interpreta dos e sua com posição de cores tem com o objetivo m a nter sem elha nça com a im a gem ga m a espectrom étrica da com posição ternária RGB (verm elho, verde e a zul pa ra K , eT h e eU, respectiva m ente). Esta com posição de cores foi esta belecida pela perm uta ção 0% (ba ixo teor), 50% (m édio teor) e 100% (a lto teor) pa ra tons de verm elho (K ), verde (eT h) e a zul (eU), resulta ndo em 27 (vinte sete) cla sses possíveis. A a tribuição dos dom ínios com ba ixa , m édia ou a lta s concentra ções dos ra dioelem entos foi rea liza da qua lita tiva m ente. Em a lguns dom ínios não foi possível a ssocia r um a rocha dom ina nte e esta s “unida des geofísica s” recebem a pena s o rótulo da s concentra ções rela tiva s de K , T h e U.

    A Província T oca ntins é um orógeno Bra silia no/Pa n-Africa no gera do pela convergência dos crátons S ão Fra ncisco, Am a zona s e Pa ra na pa nem a , com posto pela s fa ixa s Bra sília , Ara gua ia e Pa ra gua i (Da rdenne 2000; Delga do . 2003). A área de estudo se loca liza na pa rte centro-sul da Província T oca ntins, na porção sudoeste da Fa ixa Bra sília .A folha Ara gua pa z inclui dua s unida des geotectônica s de prim eira ordem do a rca bouço da Fa ixa Bra sília : (1) Ma ciço de Goiás ou Bloco Arquea no/Pa leoproterozóico de Goiás e (2) Arco Magm ático de Ma ra Rosa . Na pa rte oeste da folha a flora sequência m eta ssedim enta r historica m ente correla ciona da a o Grupo S erra da Mesa (La cerda Filho 1999; Delga do ., 2003; Fuck ., 2005; K uyum jia n & Jost 2006; Jost ., 2013). Esta s unida des são encoberta s por expressiva cobertura Cenozóica da Form a ção Ara gua ia .O Ma ciço de Goiás é representa do na área do projeto pelos Com plexos de Gra nito-Gna isses Ca iça ra e Uvá, sepa ra dos pela fa ixa de de Fa ina e S erra de S a nta Rita (ou de Goiás Velho) (Pim entel ., 2000; Da rdenne & S chobbenha us 2001; Jost ., 2013).O de Fa ina é form a do pelo Grupo S a nta Rita , na ba se (sequência m eta vulcânica com interca la ções de rocha s m eta ssedim enta res) e pelo Grupo Furna Rica , no topo (sequência m eta ssedim enta r).O Grupo S a nta Rita se subdivide na s form a ções Ma noel Leocádio e Digo-Digo. A prim eira consiste de m eta kom a tiitos, com protólitos peridotiticos ou piroxeníticos e subordina da m ente de olivina ga bro que, com o efeito do m eta m orfism o, m ostra m rocha s com proporções va ria da s de serpentina , ta lco, clorita , ca rbona to e a ctinolita . Podem a presenta r pa lim psestos com o textura s vulcânica s do tipo , feições cum ulática s, junções poliedra is, e brecha s de fluxo. A Form a ção Digo-Digo é constituída por m em bro inferior form a do por a nfibólio-xistos (m eta ba sa ltos), e m em bro superior com posto de m eta da citos e m eta tufos riolíticos. O Grupo Furna Rica é subdividido na s form a ções Fa zenda T a nque, com qua rtzitos com lentes de qua rtzitos conglom eráticos e m eta conglom era dos com a bunda nte cla stos de rocha s m eta vulcânica s m áfica s e ultra m áfica s, m eta pelitos, BIF e m eta chertes, S erra de S ão José, com posta de qua rtzitos com estra tifica ção cruza da , com lentes de dolom itos, m a rga s, xistos ca rbonáticos, m eta pelitos la m ina dos com ca m a da s de qua rtzitos finos e m ica -feldspa to-qua rtzitos e Córrego do T a tu, form a da por m eta dolom itos la m ina dos com m eta chertes e BIF. Rocha s siliciclástica s da sequência de Fa ina possuem ida des m odelo S m /Nd de 3,17 Ga (Pim entel ., 2000).O Com plexo Uvá é dividido em dom ínio Rio do Índio, form a do por rocha s ba nda da s e polideform a da s com protólitos tona líticos e gra nodioríticos, e pequenos stocks de dioritos com ida des de crista liza ção U-Pb de 3040 a 2930 Ma e dom ínio Rio Verm elho, que consiste de intrusões ta bula res não deform a da s a folia da s de tona litos, m onzogra nitos e gra nodioritos com ida des de crista liza ção U-Pb de 2876 a 2846 Ma . Am bos são recobertos por rocha s supra crusta is sub-horizonta is estrutura da s em , rela ciona da s às sequencia s de a dja centes e são “corta dos” por ra ros diques m áficos e ultra m áficos. O Com plexo Ca iça ra é pouco conhecido form a do por gra nodiorito, tona lito e qua rtzo-diorito a ssocia dos a enxa m e de diques e pequena s intrusões m áfica s e ultra m áfica s. No conta to com os de Fa ina e S erra de S a nta Rita são com uns xenólitos de m eta vulcânica s m áfica s e ultra m áfica s. O conta to do Com plexo Uvá com o de Fa ina é por Fa lha reversa de a lto ângulo de direção N50°-70°W e vergência pa ra NE, com gna isses ca va lga ndo a fa ixa m eta vulca nossedim enta r (Jost ., 2013).

    Greenstone-belts

    FFT – Fourier Fast Transform)

    et alet al et al et al

    greenstone-belts et alet algreenstone-belt sillsspinifex pillow-lavaset al

    klippengreenstone-beltsgreenstone-belts greenstone-beltet al

    Os atributos geológicos das unidades definidas correspondem aos domínios geofísicos interpretados e, portanto, devem ser entendidos como inferências.

    Em a na logia com os depósitos de ouro dos de Crixás a norte (Jost ., 2010), a s m inera liza ções a urífera s da s fa ixa s de Fa ina e S erra de S a nta Rita se encontra m na porção m eta ssedim enta r da sequência , m uita s vezes a ssocia da s a os xistos ca rbonosos, e são “controla da s” por pla nos de em purrões e de estrutura s de segunda ordem da s principa is zona s de cisa lha m ento. Ocorrem três tipos de m inera liza ção com o níveis de sulfeto m a ciço, veios de qua rtzo e corpos dissem ina dos, sendo que todos os depósitos possuem geom etria linea r ( ) com direção ( ) NW -S E e m ergulho ( ) NW . Diques m áficos “corta m ” a seção m eta ssedim enta r e os corpos m inera liza dos (Jost ., 2010). Com o exem plo desta ca m -se a Mina de S ertão, próxim a à Goiás Velho, e o Projeto Ca sca vel, da em presa Orinoco, próxim o à Fa ina . As fácies conglom erática s da S equência S erra do Ca nta ga lo ta m bém possuem m inera liza ção a urífera s e são correla ciona da s a s do tipo . A unida de quím ica de ita biritos da Form a ção Córrego do T a tu é a ssocia da a processos sedim enta r-exa la tivos (S edex), e podem corresponder a m a is um prospecto na região (Da rdenne & S chobbenha us, 2001).Com pila ção dos da dos estrutura is (Ma ga lhães, 1991; Queiroz, 1995; Jost ., 2010; Jost ., 2013) nos da porção norte m ostra tres eventos deform a ciona is desenvolvidos no Arquea no, Pa leoproterozóico (Rhya cia no) e Neoproterozóico: (D1) evento com pressiona l com vetor principa l de direção a proxim a da de E-W - no de Fa ina a direção do vetor principa l m igrou pa ra NE-S W , gerou dobra s regiona is a perta da s do tipo isoclina is com pla no a xia l prova velm ente vertica is ( ) e folia ção pla no-a xia l de fácies xisto-verde a a nfibolito ba ixo; a continua ção do evento com pressiona l m ostra vergência pa ra E, gera ndo dobra s recum bentes a sem i-recum bentes com S 1//S 0, decorrente de um a tectônica epidérm ica () com desenvolvim ento de um sistem a de ca va lga m ento ( ) e geom etria de duplex. Neste evento ocorre hidroterm a lism o com m inera liza ções a urífera s a ssocia da s, preferencia lm ente a o longo da s fa lha s gera da s pelos em purrões. Este evento ta m bém foi responsável pela inversão estra tigráfica da sequência . O evento (D2) se ca ra cteriza por com pressão de N pa ra S decorrente do ca va lga m ento do Arco de Ma ra Rosa sobre o de Crixás. No de Fa ina e S erra de S a nta Rita essa com pressão foi de S pa ra N devido o ca va lga m ento do Arco de Arenópolis sobre os terrenos gra nito- Esta Deform a ção desenvolveu dobra m entos regiona is com dobra s recum bentes a sem i-recum bentes e vergência pa ra S W e rocha s com cliva gem de crenula ção. O dobra m ento deste evento via bilizou a reconcentra ção do ouro definindo a geom etria dos corpos de m inério. O evento (D3) esta ria a ssocia do à com pressão com eixo E-W que resultou em sua ve ondula ção na s rocha s dos com form a ção de outra cliva gem de crenula ção. Esta com pressão não rem obilizou o ouro e não interferiu na geom etria dos corpos de m inério. O Ciclo Bra silia no na área estuda da ta m bém desenvolveu o Linea m ento T ra nsbra silia no de direção gera l NNE e a Z ona de cisa lha m ento Moiporá-Novo Bra sil de direção próxim a N-S .O Arco Ma gm ático de Arenópolis, crosta continenta l juvenil Neoproterozóica (Pim entel ., 2000; Pim entel ., 2004), é form a do por unida des de ortogna isses e rocha s supra crusta is coloca da s em conta to pela a ção da s fa lha s tra nscorrentes de direção NNE a NNW do Linea m ento T ra nsbra silia no. Gra ndes corpos gra níticos ta rdi a pós-orogênicos ricos em K intrudem a s rocha s do a rco no fina l do Neoproterozóico e início do Pa leozóico. Os ortogna isses do a rco são representa dos por hornbl enda -biotita m eta tona litos e m eta gra nodioritos e na folha Ara gua pa z possivelm ente corresponde a o Gna isse Ma trinchã. A a ssem bléia m inera l da s rocha s desta unida de indica m eta m orfism o a cim a da fácies epidoto-a nfibolito e com um ente exibem textura s e estrutura s ígnea s reliquia res, com o encla ves m áficos, textura s porfirítica s e feições de m a gm a . S ua s ca ra cterística s quím ica s sugerem protólitos cálcicos a cálcio-a lca linos de rocha s form a da s em a m biente de subducção, sim ila res a os m odernos a da kitos. D a dos U-Pb m ostra m que os protólitos ígneos crista liza ra m em dois episódios principa is: 890-800 Ma e 670-620 Ma .Dois eventos m eta m órficos são registra dos, o m a is a ntigo em torno de 770-760 Ma , e o m a is jovem em 630-600 Ma . Dura nte os estágios fina is de deform a ção ou im edia ta m ente a pós, fa se ba tólitos gra níticos e pequenos corpos m áfico-ultra m áficos a ca m a da dos fora m a loja dos na porção oeste da Fa ixa Bra sília , ca ra cteriza ndo m a gm a tism o pós-orogênico bim oda l. Esses corpos gra níticos são ricos em K e possuem a finida de cálcio-a lca lina e, na área estuda da , correspondem a os corpos gra níticos S erra do Im pertinente e Isra elândia . Na sua m a ioria são form a dos por rocha s porfirítica s indeform a da s e constituem biotita -gra nito equigra nula res, de form a subordina da com hornblenda . Na porção oeste da folha ocorre sequência m eta ssedim enta r que a flora com o serra s e crista s que se desta ca m da cobertura da Form a ção Ara gua ia , correla ciona da a os Grupos Ara xá e S erra da Mesa (Pena 1975; S obrinho ., 1971; Justo ., 1972; La cerda Filho 1999). S ão qua rtzitos e m ica -xistos intensa m ente dobra dos, com eixos de dobra s orienta dos preferencia lm ente na direção NNW a NNE.A form a ção Ara gua ia ocupa a proxim a da m ente a m eta de da área estuda da , constitui a sedim enta ção Cenozóica da Ba cia do Rio Ara gua ia , e se divide em dua s fácies (La cerda Filho et a l., 2004): (1) terra ços a luviona res de pla nície a ntiga , com postos por sedim entos síltico-a rgilosos e a renosos, pa rcia lm ente consolida dos com conglom era do ba sa l pa rcia lm ente la teritiza do e (2) depósitos a luviona res rela ciona dos à rede de drena gem a tua l, constituídos por sedim entos síltico-a rgilosos e a renosos.

    Os leva nta m entos a erogeofísicos, a qui em a nálise, constituem poderosa s ferra m enta s a uxilia res a o m a pea m ento, pa rticula rm ente na identifica ção da s estrutura s m a iores. No enta nto, não elim ina m a necessida de de criteriosa a nálise de ca m po. A interpreta ção a erom a gnetom etrica evidenciou de m a neira cla ra a s principa is feições tectônica s da área , pa rticula rm ente a quela s de na tureza linea r. Há dom ínio m a gnetom étrico de lim ites retilíneos na porção NW da área com direção N30ºE (LT B) com a m plitudes extrem a m ente a lta s, feições m a gnetom étrica s que coincidem com descontinuida des crusta is. Em a na logia , linea m entos m a gnetom étricos de a ltos gra dientes, com dim ensões regiona is, são m undia lm ente reconhecidos com ta l significa do geológico. A expressão m a gnetom étrica do Linea m ento T ra nsbra silia no é colossa l neste dom ínio.A geom etria do conjunto de linea m entos m a gnetom étricos perm ite inferir a cinem ática rela tiva entre os blocos crusta is. Em todos os tem a s tra nsform a dos é possível observa r fa m ília s de linea m entos com pondo feições de a rra sto. Os corpos m a gnéticos com geom etria de diques na direção E-W , presentes na porção leste da área , são “corta dos” pela estrutura N-S a ssocia da a o linea m ento Moipora – Novo Bra sil. Este fa to corrobora a idéia de que o Linea m ento lim ita entida des geológica s distinta s.Vária s ocorrência s de corpos m a gnéticos isola dos fora m ta m bém reconhecida s e m erecem cheques de ca m po. Outra s a nom a lia s m a gnetom étrica s positiva s de corpos ca usa tivos de ba se circula r são discrim ina da s no m a pa . Esta s m erecem investiga ção de m a ior deta lhe, a ssim com o área s onde fora m detecta da s estrutura s que evidencia m zona s de m enor pressão rela tiva , com potencia l pa ra a com oda r m inera liza ções, principa lm ente a urífera s, rela ciona da s a fluidos ta rdios.A interpreta ção sugere que o dom ínio com ba ixa s resposta s ga m a espectom étrica s está a ssocia do às rocha s do de Fa ina , que tem geom etria em cunha a ssíntota a o linea m ento N-S (continuida de do Linea m ento Moiporá – Novo Bra sil e inflexão deste pa ra NE junta ndo-se a o Linea m ento T ra nsbra silia no na porção norte da área ). Este dom ínio ga m a espectom étrico sugere um a um ento da área do de Fa ina pa ra norte da serra hom ônim a a té a s proxim ida des da cida de de Ara gua pa z, proposta que a um enta a área com potencia l m eta logenético rela ciona do e, por isso, m erece desta que. Além disso, com o há geom etria de a rra sto, é possível que ha ja outra s fa ixa s de rocha s rela ciona da s a este a ssim com o T T Ǵs, ba liza da s pelo Linea m ento T ra nsbra silia no, m a is a norte.

    greentones-belts et aloreshoots strike plunge et al Witwatersrand

    et al et al greenstone-beltsgreenstone-beltuprightfolds thin-skinned thrust faults greenstone-belt greenstone-beltgreenstone. greenstone-beltset al et al

    mingling

    et al., et al et al

    greenstone belt greenstone belt greenstone belt,

    RESULTADOS

    DISCUSSÕES

    CONCLUSÕES

    REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

    A integra ção dos da dos a erogeofísicos de a lta resolução no Oeste de Goiás propiciou um a a nálise pa ra m étrica de a ssina tura s ga m a espectrom étrica s de terrenos T T Ǵs Arquea nos. A ida de dessa s rocha s explica a dim inuição na ra dia ção em itida , na s fa ixa s espectra is de K , série do T h e série do U, proporciona lm ente à m eia -vida de ca da um desses três ra dio-elem entos, o que torna essa a ssina tura peculia r. O m esm o tipo de a ssina tura foi identifica do a o longo do linea m ento Moiporá – Novo Bra sil (dom ínio 331-A e dem a is ocorrência s dessa a ssina tura fora da folha Ara gua pa z) , desde a s proxim ida des de Moiporá a té Ma trinchã, a lém da discrim ina ção de lentes fra gm enta da s a com pa nha ndo a direção N30ºE no Linea m ento T ra nsbra silia no, a té os T T Ǵs da já conhecida S erra Azul, na s proxim ida des da cida de de Novo Pla na lto. Essa a ssina tura (a lto K , m édio a lto eT h e ba ixo eU), cor a m a rela na im a gem ternária RGB (K -T h-U), não é exclusiva de terrenos T T G Arquea nos e, com o todos os m étodos geofísicos, é a m bígua . Porém , leva ndo-se em considera ção a a ssina tura geofísica , geom etria , na tureza do a loja m ento estrutura l e a proxim ida de de terrenos já conhecidos geologica m ente e com m esm a s ca ra cterística s ra diom étrica s, há forte indica ção de que ta is dom ínios ga m a espectrom étricos efetiva m ente estão a ssocia dos à T T Ǵs Arquea nos. S ugerem -se, porta nto, tra ba lhos de m a pea m ento e geologia isotópica pa ra com prova ção desta hipótese, que se reveste de im portância , ta m bém , pa ra a elucida ção da possível justa posição de blocos e fra gm enta ções tectônica s a ssocia da s, produtos da a ção dos linea m entos T ra nsbra silia no e Moiporá – Novo Bra sil da S erra Azul (a norte), a té a borda da Ba cia do Pa ra ná (a sul). T a l proposta a crescenta a hipótese de que esses linea m entos fora m responsáveis pelo tra nsporte de ta is terrenos fra gm enta dos e a linha dos, origina lm ente pa rtes do bloco Pa ra na pa nem a .

    O produto fina l desse estudo não possui o intuito de substituir o m a pea m ento geológico. Ele m a rca , no enta nto, nova fa se no desenvolvim ento d o conhecim ento geológico básico do pa ís que pa ssa a conta r com um conjunto de tecnologia s ca pa zes de m elhor qua lifica r e, principa lm ente, im prim ir m a ior velocida de nos tra ba lhos geológicos básicos. Além disso, a integra ção geofísica -geológica a brirá, certa m ente, nova s oportunida des pa ra investim entos explora tórios.

    Da rdenne, M.A., 2000. T he Bra sília fold belt, in: Corda ni, U.G., Mila ni, E.J., T hom a z Filho, A., Ca m pos, D.A. (Eds.), T ectonic Evolution of S outh Am erica . Rio de Ja neiro, 31st Interna tiona l Geologica l Congress, 231–263.Da rdenne M. A., S chobbenha us, C., 2001. Meta logênese do Bra sil. Bra sília , Universida de de Bra sília , 349 p.Delga do, I.M., S ouza , J.D., S ilva , L.C., S ilveira Filho, N.C., S a ntos, R.A., Pedreira , A.J., Guim a rães, J.T ., Angelim , L.A., Va sconcelos, A.M., Gom es, I.P., La cerda Filho, J.V., Va lente, C.R., Perrotta , M.M., Heinick, C.A., 2003. Província T oca ntins. In: Bizzi, L.A., S chobbenha us, C., Vidotti, R.M., Gonça lves, J.H. (Eds.), Geologia , T ectônica e Recursos Minera is do Bra sil. Rio de Ja neiro: CPRM, 281-292.Fuck, R.A., Pim entel, M.M., S oa res, J.E., Da nta s, E. L., 2005. Com pa rtim enta ção da Fa ixa Bra sília . In: S BG, S im pósio de Geologia do Centro-Oeste, 9, Goiânia . Ana is, 26-27.Jost, H., Chem a le Junior, F., Fuck, R.A., Dussin, I.A., 2013. Uvá com plex, the oldest orthogneisses of the Archa ea n-Pa leoproterozoic terra ne of centra l Bra zil. Journa l of S outh Am erica n Ea rth S ciences 47, 201- 212.Jost, H., Chem a le Jr, F., Dussin, I. A., T a ssina ri, C. C. G., Ma rtins, R., 2010. U–Pb zircon Pa leoproterozoic a ge for the m eta sedim enta ry host rocks a nd gold m inera liza tion of the Crixás greenstone belt, Goiás, Centra l Bra zil. Ore Geology Review s 37, 127-139.K uyum jia n, R.M., Jost, H., 2006. Low - a nd high-a lum ina kom a tiites of Goiás, Centra l Bra zil. Journa l of S outh Am erica n Ea rth S ciences 20, 315–326.La cerda Filho, J.V., 1999. Geologia e Recursos Minera is do Esta do de Goiás e Distrito Federa l. Goiânia : CPRM/S MET -GO, (Org.), 176p.La cerda Filho, J.V., Abreu Filho, W ., Va lente, C.R., Oliveira , C.C., Albuquerque, M.C., 2004. Geologia e Recursos Minera is de Ma to Grosso. Cuia bá: CPRM/S ICME, 235p.Ma ga lhães, L.F., 1991. Cinturão de cisa lha m ento de em purrão Córrego Gera l Meia Pa ta ca : geologia , deform a ção, a ltera ção hidroterm a l e m inera liza ções a urífera s a ssocia da s (Crixás, Goiás). Disserta ção de Mestra do, UnB, Bra sília , 245p.Pim entel, M.M., Fuck, R.A., Jost, H., Ferreira Filho, C.F., Ara újo, S .M., 2000. T he ba sem ent of the Bra sília Fold Belt a nd the Goiás Ma gm a tic Arc. In: Corda ni UG, Mila ni EJ, T hom a z Filho A a nd Ca m pos DA. (Eds). T ectonic Evolution of S outh Am erica . Rio de Ja neiro, 31st Interna tiona l Geologica l Congress, 190-229.Pim entel, M.M., Jost, H., Fuck, R.A., 2004a . O em ba sa m ento da Fa ixa Bra silia e o a rco m a gm ático de Goia s. In: Ma ntesso-Neto, V., Ba rtorelli, A., Ca rneiro Da l Ré, C., Brito-Neves, B.B. (Eds.), Geologia do Continente S ul-Am erica no: evolução da obra de Ferna ndo Flávio Ma rques de Alm eida . Beca , S ão Pa ulo, Bra sil, ca p. X X I, 355–369.Queiroz, C.L., 1995. Ca ra cteriza ção dos dom ínios estrutura is e da a rquitetura do Greenstone-Belt de Crixás, Goiás. Unpublished M.S c. T hesis, University of Bra sília , 118p.S obrinho, M.L., Andra de, R.S ., 1971. Projeto Jussa ra : Geologia da s qua drícula s de Britânia , S a nta Fé, Ara gua pa z e Jussa ra , Esta do de Goiás. Goiânia : CPRM, 2 v. il.

    ARTICULAÇÃO DA FOLHA

    GOIÁSJUÇARA

    ARUANÃ

    BRITÂNIA

    SANTA FÉ

    AURIVERDE

    ARAGUAPAZ

    MOZARLÂNDIA

    MO. AGUDO DE GOIÁSSD.22-Z-C-I SD.22-Z-C-II

    SD.22-Z-A-V

    SD.22-Z-C-V

    SD.22-Y-D-III

    SD.22-Y-B-VI SD.22-Z-A-IV

    SD.22-Y-D-VI SD.22-Z-C-IV

    -15°00'

    -51°00'

    -51°00'

    -15°00'

    -50°30'

    -50°30'

    -50°00'

    -50°00'

    -51°30'

    -51°30'

    -14°30'-14°30'

    -15°30'-15°30'

    -16°00' -16°00'

    LOCALIZAÇÃO DA FOLHA

    MT

    GO

    MGMS

    TO

    PA

    BA

    PI

    SP

    MA

    DF

    -45°

    -45°

    -50°

    -50°

    -55°

    -55°

    -10° -10°

    -15° -15°

    -20° -20°

    504

    504kmE

    512

    512

    520

    520

    528

    528

    536

    536

    544

    544

    552

    552

    8288kmN

    8296

    8304

    8312

    8320

    8328 8328

    8336 8336

    Área de investigação

    Transcorrência sinistral Transcorrência dextral Cavalgamento Falha extensional

    12

    5

    4

    3

    Coberturas cenozóicas(C )enozoic coverBacia intracratônica fanerozóica(Ph )anerozoic intracratonic basinBacias de antepáis e intracratônicas neoproterozóicas:Alto Paraguai(3a), Corumbá-Jacadigo(3b)( )Neoproterozoic foreland and intracratonic basins

    Remanescentes de crosta oceânica mesoproterozóic:Palmeirópolis-Juscelândia( )Mesoproterozoic remnants of oceanic crust

    Orógeno brasilianos: Arco magmático de Goiás(4a), Arco magmático Socorro-Guaxupé (Nappe de Guaxupé-(7b),Faixa Brasília(4c), Faixa Araguaia(4d), Faixa Paraguai(4e) (Brasiliano orogens: Goias magmatic arc (4a), Socorro- Guaxupé magmatic arc(4b), Brasilia belt(4c), Araguaia belt(4d), Paraguai belt(4e)

    Bacia rifte peleoproterozóica: Araí-Serra da Mesa-Natividade(Paleoproterozoic rift basin)Complexos máfico-ultramáficos acamados de Goiás( )Goiás mafic-ultramafics stratified complexes Faixa Móvel Paleoproterozóico: Domínio Dianópolis-Silvânia ( )Paleoproterozoic Mobile Belt Dianópolis-Silvânia Domain

    6

    7

    8Remanescentes do embasamento arqueano-paleoprote-rozóico: Domínio Porto Nacional-Nova Crixás(9a)(Remnants of the Archean-paleoproterozoic basement:Domain Porto Nacional-Nova Crixás-9a)

    Terreno de significado tectônico duvidoso: Rio Apa( )Doubtful significated tectonic terrane

    Terreno granito- arqueano e domos TTG: greenstoneBloco de Crixás(Archean granite-greenstone and TTG domes: Crixasblock)

    9

    10

    11

    11

    4e

    3b

    3a

    3a 4e1

    24a M

    B

    NMSP

    NA

    NPNG

    NG

    NG4b

    4b

    4c4c9

    4c

    4a 4c4c

    4c

    4d

    4d

    4d

    4d

    4d

    1

    66

    6659a

    9a

    7 646

    8LT 7a3a

    2

    7IP 5410

    106 8

    4a 4

    4f

    3a4e

    PS

    PS

    1

    3b

    SB

    BrasíliaGoiânia 8

    8

    8320

    Coordenação/Supervisão Técnica Nacional e GestoresCoordenador do Projeto: Marcus Flavio N. ChiariniChefe da DIGEOF: Maria Laura V. de AzevedoChefe da DIGEOB: Edilton SantosChefe do DEGEO: Reginaldo Alves dos SantosDiretor de Geologia e Recursos Minerais: Roberto Ventura SantosDiretor-Presidente: Manoel Barretto da Rocha NetoApoio Cartografia Digital e DiagramaçãoHelena Soares Zanetti Eyben

    Geólogos autores:Marcus Flavio Nogueira ChiariniJaime Estevão ScandolaraAndré Menezes SaboiaColaborador:Hardy JostSupervisor de Interpretações Geofísicas:Gerência Regional: Gilmar José RizzottoSuperintendência Regional: Maria Abadia Camargo / Luiz Fernando MagalhãesMarcus Flavio Nogueira Chiarini

    Convenções CartográficasCidadesDrenagemRio, lago, represa

    !.

    Interpretações MagnetométricasD! D! D! Lineamentos magnetométricos associados à geometria de dique

    Lineamentos magnetométricos

    CENOZÓICO

    NEOPROTEROZÓICO

    223 A233 A122 B222 B322 A111 B

    PALEOPROTEROZÓICO - ARQUEANO331 A321 B222 A211 B

    METAPSAMO-PELITOS - CARBONÁTICAS - CALCISSILICÁTICASMETAPSAMO-PELITOS - CARBONÁTICAS - CALCISSILICÁTICASMETAPELITOS - METAPSAMITOS - METAPSEFITOSMETAPELITOS - METAPSAMITOS - METAPSEFITOSTREMOLITITOS - TALCO XISTOSSERPENTINITOS - TALCO XISTOS

    GREENSTONE BELT DE FAINAGREENSTONE BELT DE FAINAGREENSTONE BELT DE FAINAGREENSTONE BELT DE FAINAGREENSTONE BELT DE FAINAGREENSTONE BELT DE FAINA

    TTGTTGTTGTTG

    INDETERMINADOINDETERMINADOCOMPLEXO CAIÇARACOMPLEXO UVÁ

    311 A133 A133 B

    GRANITOSTONALITOSTONALITOS

    GRANITO SERRA NEGRAARCO MAGMÁTICO DE MARA ROSAARCO MAGMÁTICO DE ARENÓPOLIS

    111 A232 A321 A122 A

    PELITOS - PSAMITOSAREIA - ARGILA - SILTEAREIAARENITO - CONGLOMERADO - SILTITO

    TERRAÇOS - COBERTURAS DO ARAGUAIACOBERTURAS DO ARAGUAIACOBERTURA ALUVIONARARAGUAIA - TERRAÇOS ALUVIONARES

    nT/m