Curso Aracaju Completa (1)

Post on 25-Jun-2015

358 views 0 download

description

curso ministrado em Aracaju, e em Estância

Transcript of Curso Aracaju Completa (1)

Lixo - Problema ou Solução

Questões atuais

• Crescimento sustentável• Sustentabilidade• Cooperativas • Riqueza do Lixo• Meio ambiente

Tipo de Lixo Hoje no Brasil são jogados fora todos os dias, cerca de 228.000 toneladas de lixo, um

desperdício de milhões de dólares.

O lixo pode ser classificado como:

• Domiciliar: Resultante das atividades Residenciais

• Comercial: Resultante das atividades Comerciais

• Hospitalar: Resultante das atividades médicas e veterinárias

• Industrial: Resultante das atividades Industriais

• Público: Resultante da varrição dos espaços públicos

• Especial: Resíduos volumosos, tóxicos e da construção civil

O que é um Catador?• O Catador é um sujeito que tira do lixo o seu sustento. Seja através da

prática da coleta seletiva junto a alguns parceiros que doam o seu lixo; seja caçando recicláveis pelas ruas e lixões, sacando os recicláveis do lixo misturado

• Com esse “trabalho” a companhia de limpeza urbana deixa de pagar inúmeros kilos que seriam coletados e dispostos em aterro ou lixão.

• Na pior das hipóteses é uma economia.

• É um serviço a população já que esses materiais coletados pelos catadores vão evitar o consumo de matéria prima virgem – recursos naturais

Catadores de Materiais Recicláveis

• De acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico realizada pelo IBGE em 2000, coleta-se no Brasil diariamente 125,281 mil toneladas de resíduos domiciliares, e 52,8% dos municípios Brasileiros dispõem seus resíduos em lixões.

• Hoje estima-se que 1 em cada 1000 brasileiros é catador.• E 3 em cada 10 catadores gostariam de continuar na

cadeia produtiva da reciclagem mesmo que tivessem uma alternativa.

• Estes têm orgulho de ser Catador.

Tipos de Catadores• Trecheiros: que vivem no trecho entre uma cidade e outra, catam lata

pra comprar comida.

• Catadores do lixão: catam diuturnamente, fazem seu horário, catam há muito tempo ou só quando estão sem serviço de obra, pintura etc.

Catadores individuais: catam por si, preferem trabalhar independentes, puxam carrinhos muitas vezes emprestados pelo comprador que é o sucateiro.

Catadores organizados: em grupos autogestionários onde todos são dono do empreendimento, legalizados ou em fase de legalização como cooperativas, associações, ONGs ou OSCIPs.

Outros tipos de CatadoresCooperados

• Coopergatos: Grupos não autogestionários, que tem um dono, onde um manda e todos obedecem e funciona como uma empresa privada só que sem os benefícios sociais que uma empresa privada teria que dar.

Cooperativas de Sucateiros: Alguns sucateiros que, nem sempre, mas freqüentemente tem com catadores relações pra lá de exploratórias, percebendo vantagens junto a políticas públicas se regularizam legalmente como cooperativas mas funcionam como empresa privada, sob a fachada do cooperativismo. Infelizmente esse padrão é bastante freqüente.

Cooperativas de apoiadores: Grupos de catadores organizados por pessoas que não tem histórico na catação e se auto-declaram catadores (mas tem perfil de apoiador) para exercer uma liderança sem nenhum compromisso com o processo emancipatório dos catadores. Apoiadores só deveriam fazer parte de uma cooperativa de catadores de materiais recicláveis se fosse no conselho consultivo, sem direito a voto e sem direito a renda.

Cooperativa o que é?

• “Cooperativa é uma associação autônoma de pessoas que se unem, voluntariamente, para satisfazer aspirações e necessidades econômicas, sociais e culturais comuns, por meio de um empreendimento de propriedade coletiva e democraticamente gerido”.

site Sebrae

Objetivo

Cooperativa é um meio para que um determinado grupo de indivíduos atinja objetivos específicos, através de um acordo voluntário para cooperação recíproca.

Princípios Básicos do Cooperado

• 1º Princípio: Adesão Voluntária e livre

• 2º Princípio: Gestão Democrática Pelos Membros

• 3º Princípio: Participação Econômica dos Membros

• 4º Princípio: Autonomia e Independência

• 5º Princípio: Educação, formação e informação

• 6º Princípio: Intercooperação

• 7º Princípio: Interesse pela Comunidade

Mercado Sem Cooperativa

Reciclagem de papel

Industria de Papel

Reciclagem de papel

Aparista

Reciclagem de papelFerro Velho

Reciclagem de papel

catador

Mercado com Cooperativa

Você sabe o que é preciclar?

• Pense no resíduo da sua compra antes de comprar. Às vezes um produto um pouco mais caro tem uma embalagem aproveitável para outros fins.

Estes são os 3 R's:Reduzir, Reutilizar e Reciclar

Reduzir o desperdício,Reutilizar sempre que for possível antes de jogar fora,Reciclar, ou melhor: separar para a reciclagem, pois, na verdade, o indivíduo não recicla (a não ser os artesãos de papel reciclado).

O que é Reciclagem?

Tirado do Wikipedia:• A reciclagem é o termo geralmente utilizado

para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. Muitos materiais podem ser reciclados e os exemplos mais comuns são o papel, o vidro, o metal e o plástico

Por que Reciclar?

• Os resultados da reciclagem são expressivos tanto no campo ambiental, como nos campos econômico e social.

• No meio ambiente a reciclagem pode reduzir a acumulação progressiva de resíduos a produção de novos materiais, como por exemplo o papel, que exigiria o corte de mais árvores; as emissões de gases como metano e gás carbônico; as agressões ao solo, ar e água; entre outros tantos fatores negativos.

O que é e o que não reciclável?

• São considerados recicláveis aqueles resíduos que

constituem interesse de transformação, que têm mercado ou operação que viabiliza sua transformação industrial.

• a importância de o programa de coleta seletiva ter coerência com a realidade local, isto é, a realidade social, ambiental e econômica.

• Na lista abaixo há materiais ditos não recicláveis que em certas regiões tem compradores, podendo ser considerados portanto recicláveis.

Curiosidade

Separando o lixo• A preservação do meio ambiente começa com atitudes diárias.• Cada vez que você coloca uma embalagem no lixo reciclável, contribui

para melhorar o planeta agora e também para as gerações futuras.• Cada um de nós consome cerca de 1kg de lixo por dia.• 90% disso é plástico, que demora 100 anos para degradar.• Mesmo que reciclar uma garrafa plástica pareça acrescentar uma gota

no oceano, é esse trabalho de formiguinha que faz a diferença. “Ele evita que esse material vá para aterros sanitários já saturados.

• É bom lembrar que o tamanho do planeta não aumenta. Tudo que consumimos fica aqui.

• Com a coleta seletiva, há economia de árvores, petróleo, água e energia elétrica”, diz Maria do Rosário Fonseca, da Coordenadoria de Educação Ambiental de São Paulo.

Como separar o lixo doméstico

• Não misture recicláveis com orgânicos - sobras de alimentos, cascas de frutas e legumes. Coloque plásticos, vidros, metais e papéis em sacos separados.

• Lave as embalagens do tipo longa vida, latas, garrafas e frascos de vidro e plástico. Seque-os antes de depositar nos coletores.

• Papéis devem estar secos. Podem ser dobrados, mas não amassados.

• Embrulhe vidros quebrados e outros materiais cortantes em papel grosso (do tipo jornal) ou colocados em uma caixa para evitar acidentes. Garrafas e frascos não devem ser misturados com os vidros planos.

Como separar o lixo doméstico

E as embalagens mistas, feitas de plástico e metal, metal e vidro e papel e metal?

• Nas compras, prefira embalagens mais simples. Mas, se não tiver opção, desmonte-a separando as partes de metal, plástico e vidro e deposite-as nos coletores apropriados.

• No caso de cartelas de comprimidos, é difícil desgrudar o plástico do papel metalizado, então descarte-as junto com os plásticos. Faça o mesmo com bandejas de isopor, que viram matéria-prima para blocos da construção civil.

Coleta Seletiva

• A coleta seletiva é uma alternativa ecologicamente correta que desvia, do destino em aterros sanitários ou lixões, resíduos sólidos que poderiam ser reciclados.

• Sistemas de coleta seletiva podem ser implantados em uma escola, uma empresa ou um bairro.

Implantação da Coleta Seletiva

O planejamento deve ser feito do fim para o começo da cadeia. Ou seja: primeiro pensar em qual será a destinação, depois (e com coerência) a logística e por fim o programa de comunicação ou educação ambiental.

Como reciclar em cidades que a prefeitura não faz coleta seletiva?

• Encaminhe o material separado – papéis, plásticos, metais, vidros – a catadores de rua, cooperativas de catadores, entidades ecológicas ou qualquer outro tipo de iniciativa oficial ou espontânea de sua cidade.

Questão de economia

• A reciclagem de uma única lata de alumínio economiza energia suficiente para manter uma TV ligada durante três horas.

• Cerca de 100 mil pessoas no Brasil vivem exclusivamente de coletar latas de alumínio e recebem em média três salários mínimos mensais, segundo a Associação Brasileira do Alumínio.

• Uma tonelada de papel reciclado economiza 10mil litros de água e evita o corte de 17 árvores adultas.

• Cada 100 toneladas de plástico reciclado economizam 1 tonelada de petróleo.

• Um quilo de vidro quebrado faz 1kg de vidro novo e pode ser infinitamente reciclado.

O APROVEITAMENTO E A RECICLAGEMDE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO

• A reciclagem pode ser mais barata do que a disposição dos rejeitos, além de ter o potencial de tornar o preço de uma obra mais convidativo.

• Para a administração municipal, este custo está em torno de US$ 10 por metro cúbico clandestinamente depositado, aproximadamente, incluindo a correção da deposição e o controle de doenças. Estima-se que o custo da reciclagem signifique 25% desse custo.

• A produção de agregados com base no entulho pode gerar economias de mais de 80% em relação aos preços dos agregados convencionais.

• A partir deste material é possível fabricar componentes com uma economia de até 70% em relação a similares com matéria-prima não reciclada.

Processamento do entulho

http://www.trademaquinas.com.br

O cigarro ?

CINZA E FILTRO DE CIGARRO• Nunca jogue fora a cinza do cigarro, pegue latas de

leite ou chocolate vazia e vá colocando as pontas dos cigarros e guardando as latas cheias em casa até que a ciência encontre uma aplicação para este resíduo altamente tóxico, colabore com o meio ambiente, já que não consegue parar de fumar faça este pequeno gesto de carinho. Já existem pessoas que reciclam os tocos de cigarros.

• Sem contar o filtro que contem níveis tóxicos de nicotina e outros componentes

Soluções Reciclagem• a decomposição do óleo de cozinha emite metano na atmosfera.• o óleo de cozinha que muitas vezes vai para o ralo pia acaba

chegando no oceano pelas redes de esgoto• Nunca, jogue óleo de cozinha nos ralos ou pias, guarde para

reciclagem, não polua os rios

Educação Ambiental

PRAIA DO FORTE - BAHIA

Deseducação Ambiental

Desafio

PRAIA DO FORTE - BAHIA

Desafio

PRAIA DO FORTEBAHIA

Incineradores• Consiste na queima do lixo a altas temperaturas

• É um método de alto custo devido a utilização de equipamentos especiais. Neste método existe uma grande redução do volume do lixo, cerca de 3% do volume original.

• Atualmente existem modernos incineradores, inclusive no Brasil, entretanto, ainda existem muitos inconvenientes envolvendo seu uso. O problema mais grave deste método é o da poluição do ar pelos gases da combustão e pôr partículas não retidas nos filtros e precipitadores. Problemas estes muitas vezes ocasionados pela deficiência de mão-de-obra especializada.

• Os gases remanescentes da incineração do lixo são: anidrido carbônico (CO2); anidrido sulfuroso (SO2); nitrogênio (N2); oxigênio (O2); água (H2O) e cinzas.

Fonte: www.compam.com.br

Planta de um Incinerador

Vantagens x Desvantagens

custo elevado; mão-de-obra qualificada;

variabilidade da composição dos resíduos e manutenção

mais intensa.

reduz o volume do material em mais de 70%, diminuindo a necessidade de espaço para

aterros.recomendada na eliminação

de lixos perigosos como resíduos hospitalares e tóxicos

É Nociva a Saúde ?

• O lixo que as cidades produzem é uma mistura de resíduos orgânicos, químicos e industrializados.

• Esses dois últimos, podem conter metais pesados ou substâncias que, a altas temperaturas, se recombinam, transformando-se em dioxinas e furanos, que, numa concentração elevada, são responsáveis pela formação de cânceres, má-formação congênita, infertilidade, problemas sexuais, entre outros.

DIOXINAS

• A formação de dioxinas e furanos ocorre a uma temperatura entre 400 e 600 graus centígrados. Os incineradores modernos operam acima de 900 graus centígrados

Impacto FinanceiroPara cidades com

problemas emergenciais em

armazenagem de lixo

Custo altíssimo de implantação

Solução rápida

Falta de política de coleta seletiva

Cidades com pouco espaço

Lobby das Empresas que instalam os incineradores

eliminação de lixos perigosos como resíduos hospitalares e tóxicos

diminuindo a necessidade de espaço para aterros

reduz o volume do material em mais de 70%,

Legislações Federais• Legislação Sobre Gestão de Resíduos Sólidos e Limpeza Urbana (federal, estadual e municipal)

• Projeto de Lei do Senado no 354, de 1989 (no 203, de 1991, na Câmara dos Deputados)• Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos e dá outras providências. Lei Federal Nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007

Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências.

• Decreto Federal 5.940 de 25 de outubro de 2006 Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.

• CBO - Classificação Brasileira de Ocupações

Catador de Material Reciclável é profissão reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Legislação Rio de Janeiro

ESTADUAIS

• Lei nº 3369 de 07 de janeiro de 2000• Estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas e dá outras providências.

• Decreto nº 31.819, de 09 de setembro de 2002.• Regulamenta a Lei nº 3369 de 07 de janeiro de 2000, que estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas.

• Decreto Estadual 40.645 de 08 de março de 2007• Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública estadual

direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.

• Lei Estadual Nº 3755 (Laprovita), de 07 de janeiro de 2002Autoriza o Poder Executivo a financiar a formação de cooperativas.

• Lei nº 4191, de 30 de setembro 2003• Dispõe sobre a Política Estadal de Resíduos Sólidos e dá Outras Prvidências .

Princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos no Estado do Rio de Janeiro, visando controle da poluição, da contaminação e a minimização de seus impactos ambientais. .

Legislação Rio de Janeiro

ESTADUAIS

• Lei nº 3369 de 07 de janeiro de 2000• Estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas e dá outras providências.

• Decreto nº 31.819, de 09 de setembro de 2002.• Regulamenta a Lei nº 3369 de 07 de janeiro de 2000, que estabelece normas para a destinação final de garrafas plásticas.

• Decreto Estadual 40.645 de 08 de março de 2007• Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública estadual

direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis.

• Lei Estadual Nº 3755 (Laprovita), de 07 de janeiro de 2002Autoriza o Poder Executivo a financiar a formação de cooperativas.

• Lei nº 4191, de 30 de setembro 2003• Dispõe sobre a Política Estadal de Resíduos Sólidos e dá Outras Prvidências .

Princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos no Estado do Rio de Janeiro, visando controle da poluição, da contaminação e a minimização de seus impactos ambientais. .

Legislação Rio de Janeiro• Municipais

• Decreto nº 30624• Institui a separação dos materiais recicláveis descartados pela administração pública municipal

na fonte geradora e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências.

• Lei Municipal Nº 3273, de 06 de setembro de 2001

Dispõe sobre a Gestão do Sistema de Limpeza Urbana no Município do Rio de JaneiroRegulamentada em 22 de abril de 2002.

• Decreto Municipal de Duque de Caxias Nº 5.623, de 19 de junho de 2009• Institui a separação dos resíduos sólidos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da

Administração Pública Municipal Direta e Indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências.

Legislação São Paulo

• Lei Nº 12.528, de 02 de janeiro de 2007• Obriga a implantação do processo de coleta seletiva de lixo em

“shopping centers” e outros estabelecimentos que especifica, do Estado de São Paulo

Lei Municipal de Diadema nº 2.336, de 22 de junho de 2004• Institui o Sistema para gestão sustentável de resíduos sólidos do

município de Diadema e dá outras providências.

Legislação Paraná

• Paraná

Lei Estadual nº 12493, de 22 de Janeiro de 1999Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes a geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final dos resíduos sólidos no Estado do Paraná, visando controle da poluição, da contaminação e a minimização de seus impactos ambientais e adota outras providências.99 Kb e 6 pgs.

Legislação São Paulo

• Lei Nº 12.528, de 02 de janeiro de 2007• Obriga a implantação do processo de coleta seletiva de lixo em

“shopping centers” e outros estabelecimentos que especifica, do Estado de São Paulo

Lei Municipal de Diadema nº 2.336, de 22 de junho de 2004• Institui o Sistema para gestão sustentável de resíduos sólidos do

município de Diadema e dá outras providências.

Dados pessoais

• Alessandro Luiz O. Azzoni• Rua vergueiro 3185 cj 113/114• Cep 04101-300• Celular: 11-9622-3023 / com: 11-5083-8339 @Azzoni a-azzoni@hotmail.com

• E-mail : a-azzoni@uol.com.br a-azzoni@hotmail.com