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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
CONSELHO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA
MANUAL ACADÊMICO
Curso de Graduação em Geografia Licenciatura e Bacharelado
2011
MANUAL ACADÊMICO – 2011 – GEOGRAFIA
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Diretor da FCT
Prof. Dr. ANTONIO NIVALDO HESPANHOL
(2010 – 2013)
Vice-Diretor da FCT
Prof. Dr. MARCELO MESSIAS (2010 – 2013)
Diretora Acadêmica
Srª. ANTONIA APARECIDA ESCAIONI
Presidente da Comissão Permanente de Ensino
Prof. Dr. JOSÉ MILTON ARANA (2010 – 2012)
Coordenador do Curso
Prof. Dr. JOÃO OSVALDO RODRIGUES NUNES (2010 – 2012)
Vice-Coordenador do Curso
Prof. Dr. EVERALDO SANTOS MELAZZO (2010 – 2012)
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APRESENTAÇÃO
O Conselho do Curso de Graduação em Geografia, da Faculdade de Ciências
e Tecnologia – UNESP – Campus de Presidente Prudente, com os objetivos de atender
às determinações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação e de integrar você, aluno
do curso de geografia, à vida Universitária, elaborou este manual com informações in-
dispensáveis sobre a Faculdade e o sobre o curso, que poderão facilitar o seu dia-a-dia.
O curso de graduação em Geografia pretende formar profissionais qualifica-
dos, que ajam com ética e compromisso social e sejam cidadãos participativos na vida
das comunidades em que vierem a se inserir.
Para ser um cidadão participativo é fundamental que você se envolva na vida
da Faculdade, represente sua categoria nos órgãos colegiados e se utilize efetivamente
dessa condição para colaborar na melhoria do funcionamento da Instituição e do Curso.
É necessário que você exercite o trabalho em equipe, aprendendo a conviver com pon-
tos de vista convergentes e divergentes, pois esse será um treinamento importante para
sua formação e vida profissional.
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INDICE
Histórico do curso de graduação em Geografia da FCT/Unesp 5
Perfil profissional do geógrafo formado pela Faculdade de Ciências e Tecnologia 7
Projeto pedagógico do curso de geografia da FCT/Unesp 11
1. Objetivos Gerais 12
2. Perfil do Profissional 12
3. Estrutura Curricular Proposta 14
3.1. Núcleo Específico (subdividido em quatro sub-núcleos) 16
3.1.1. Núcleo Específico de Fundamentação Geográfica 16
3.1.2. Núcleo Específico de Representação do Espaço 16
3.1.3. Núcleo Específico da Licenciatura 18
3.1.4. Núcleo Específico do Bacharelado 18
3.2. Núcleo Complementar 19
3.3. Núcleo de Opções Livres (disciplinas optativas) 19
3.4. Estágios e Atividades Complementares 20
3.4.1. Outras formas de atividades acadêmico-científico cultural 20
3.4.2. Estágio Supervisionado e Trabalho de Graduação 21
3.4.3. Estágios Supervisionados - Prática de Ensino 21
3.5. Base Comum dos Cursos de Graduação em Geografia de Presidente Prudente e Rio Claro
23
3.6. Programas de Disciplinas 23
3.7. Distribuição de Disciplinas por Departamento 23
3.8. Matrícula por Disciplina - Seqüência aconselhada 25
Corpo docente 27
Estágios 29
Laboratórios 31
Bolsas e auxílios 33
37
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HISTÓRICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA DA FCT/UNESP
A gênese e a evolução do curso de Geografia da Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente - FCT/UNESP estão intimamente ligadas à criação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Presidente Prudente, no ano de 1957, na condição de Instituto de Ensino Superior do Estado de São Paulo.
Em 25 de novembro de 1958, foi requerida autorização para o funcionamento dos cursos de Geografia e de Pedagogia. Sobre o pedido manifestou-se o Conselho Nacional de Educação, conforme Parecer nº 8/59, homologado em 10 de abril do mes-mo ano. A F.F.C.L. de Presidente Prudente foi autorizada a funcionar em 13 de abril de 1959, pelo Decreto Federal nº 45.755, publicado no D.O.U. de 23 de abril de 1959.
No ano de 1963, passaram a funcionar os cursos de Ciências Sociais e de Matemática conforme aprovação do Conselho Estadual de Educação em 13 de novem-bro de 1962. Em 1969, passou a funcionar o curso de Licenciatura em Ciências, 1º Ci-clo.
Ao ser criada a Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" (Lei Estadual nº 952, de 30/01/76) a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Presidente Prudente integrou-se à nova instituição como núcleo do futuro Campus Universitário de Presidente Prudente, tendo na época os Cursos de Geografia, Pedagogia, Ciência So-ciais, Matemática e Licenciatura em Ciências - 1º ciclo.
Em 26 de janeiro de 1977, através do Decreto nº 9.449, a F.F.C.L. de Presi-dente Prudente deixou de existir. Em conseqüência, os cursos de Pedagogia, Ciências Sociais e Licenciatura em Ciências Físicas e Naturais foram desativados e a maior par-te de seus docentes foi transferida para outras unidades da UNESP.
Em Presidente Prudente, foi criado o Instituto de Planejamento e Estudos Ambientais (IPEA), estruturado em dois departamentos: o de Geografia e Planejamento e o de Ciências Ambientais.
O curso de Geografia apoiou-se em ambos e, posteriormente, com a criação do Curso de Engenharia Cartográfica (1977) e do Departamento de Cartografia, essa importante área de conhecimento foi fortalecida e passou a apresentar considerável de-senvolvimento.
Em 1984, foi criado o curso de Estatística o que veio ampliar o suporte meto-dológico e técnico para a pesquisa geográfica.
Com a reforma estatutária da UNESP no ano de 1989, o Instituto de Planeja-mento e Estudos Ambientais sofreu nova alteração na denominação, desta vez, para Faculdade de Ciências e Tecnologia. Ocorreram, concomitantemente, algumas altera-ções departamentais e o curso de Geografia passou a ser ministrado de forma articula-da entre os Departamentos de Geografia Humana e Regional, de Cartografia, de Ciên-cias Ambientais, de Planejamento e de Educação.
Desde a sua fundação, o Curso de Geografia da FCT formou em torno de 2.050 licenciados e bacharéis, sendo que os profissionais egressos do Curso de Geo-grafia atuam no Estado de São Paulo e em vários Estados do Brasil, com significativo número de docentes em escolas de ensino fundamental e médio e universidades brasi-leiras, bem como de pesquisadores e bacharéis em órgãos de planejamento e gestão.
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O aluno geralmente obtém o diploma de licenciado em quatro anos e comple-ta sua formação de bacharel em mais um ou dois anos. O prazo para a integralização do curso, nas duas modalidades, é de 7 anos.
Em 04/03/88, foi criado o Programa de Pós-Graduação em Geografia, Curso de Mestrado na FCT/UNESP, com área de concentração em “Desenvolvimento Regio-nal e Planejamento Ambiental”, cuja autorização de funcionamento se deu através da Resolução UNESP nº 76 de 09/11/87. O Programa é reconhecido pela Portaria nº 2530-MEC de 04/09/2002. Desde o seu início (1988) até dezembro de 2010 o Programa de Pós-graduação em Geografia formou 303 mestres. A partir do ano de 1995, foi autori-zado o funcionamento do Doutorado e até dezembro de 2010 foram realizadas 128 de-fesas de teses de doutorado. Atualmente encontram-se matriculados 49 alunos no cur-so de Mestrado e 66 no curso de Doutorado.
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PERFIL PROFISSIONAL DO GEÓGRAFO FORMADO PELA FACULDADE DE CIÊN-CIAS E TECNOLOGIA
O curso de Graduação em Geografia da FCT/UNESP tem como objetivo fun-damental oferecer uma boa formação para que o graduando possa desempenhar sua profissão com sucesso, eficiência e espírito crítico, seja na área de ensino como profes-sor dos ensinos fundamental e médio, seja na área técnica como geógrafo desempe-nhando atividades de planejamento e gestão territoriais, além de realizar pesquisa em empresas e órgãos públicos e privados e exercer a docência e pesquisa acadêmica nas universidades, complementando seus estudos quando necessário.
Para dotar o corpo discente de embasamento intelectual e de instrumentali-zação compatíveis com as exigências do mercado de trabalho, o curso tem como obje-tivo específico formar profissionais que:
a) compreendam o processo histórico da produção do conhecimento científico e suas relações com os aspectos de ordem política, cultural, social, ética e econômica;
b) conheçam as principais correntes teóricas do pensamento científico e filo-sófico que influenciaram e marcaram a evolução da Geografia;
c) percebam e reflitam sobre a peculiaridade da ciência geográfica ser dotada de métodos e procedimentos provenientes tanto das ciências humanas quanto das ci-ências naturais e que sejam capazes de estabelecer relações entre sociedade e nature-za a partir de uma compreensão integrada e multidisciplinar dos fenômenos e proces-sos com os quais a Geografia se envolve;
d) reconhecem e compreendem as distintas categorias de análise do proces-so de construção da ciência geográfica, particularmente daquelas que envolvem a or-ganização do espaço em todas as suas dimensões e perspectivas;
e) demonstrem capacidade de apreensão e domínio do instrumental técnico necessário para a execução do(s) método(s) geográfico(s) para intervir no espaço real.
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Licenciatura e Bacharelado
O curso de Geografia da FCT/UNESP, através da resolução UNESP n. 6/87, oferece duas opções aos alunos ingressantes: a Licenciatura e o Bacharelado.
O curso de licenciatura habilita o estudante graduado a exercer a profissão de professor de Geografia para o ensino fundamental e médio, através do registro profis-sional, obtido junto ao MEC.
O curso de bacharelado possibilita o credenciamento do graduado junto ao CREA, que assegura o registro profissional e sua participação no mercado de trabalho como geógrafo, apto a desenvolver atividades de consultoria, pesquisa e projetos. Para a obtenção do título de Bacharel em Geografia se faz necessária a apresentação de uma monografia sob a orientação de um docente do curso.
O projeto de pesquisa visando a elaboração da monografia é apresentado pa-ra uma banca examinadora composta pelo orientador, um docente e um aluno do curso de Geografia, durante a realização dos Colóquios do Bacharelado. Uma vez concluída a pesquisa, o bacharelando é submetido a defesa pública, sendo argüido pela banca e-xaminadora.
Como grande parte das disciplinas são comuns à Licenciatura e ao Bachare-lado, o aluno geralmente obtém o diploma de licenciado em quatro anos e completa sua formação de bacharel em mais um ou dois anos.
Além das atividades em sala de aula, pelas peculiaridades do curso de Geo-grafia, uma expressiva carga de Trabalhos de Campo auxiliam na formação dos alunos. Os Trabalhos de Campo de curta duração estão ligados diretamente às atividades pro-postas pelos professores em suas disciplinas. No entanto, de 1986 a 1999, vigorou os Grandes Projetos de Trabalho de Campo, que foram desenvolvidos pelos estudantes de cada uma das 4 séries (10, 20, 30 40 anos), a partir de Projetos de Pesquisa, sob a ori-entação de um(a) ou mais professores(as). Os Projetos e as respectivas séries focavam uma região específica do país, assim delimitadas: sul, sudeste, centro-oeste e no-te/nordeste, na ordem seqüencial. Esses trabalhos, pela sua natureza e objetivos, pro-piciavam o conhecimento da realidade diversa do país, através de experiências teórico-empíricas, que proporcionam um contato mais efetivo com os problemas nacionais. Os grandes projetos tinham duração de um ano, envolvendo um período de preparação (e-laboração do projeto); o período de viagem que se estendia de 08 a 20 dias (a pesquisa de campo), realizada em ônibus próprio da FCT/UNESP; e a fase final (a redação do relatório).
A partir do ano letivo de 2000, o Conselho de Curso de Graduação em Geo-grafia (CCGG), encaminhou proposta para que o Trabalho de Campo fosse transforma-do em duas disciplinas optativas, com a seguinte formulação: Trabalho de Campo “Lei-tura Geográfica do Território”, oferecida para o primeiro ano; e Trabalho de Campo “A Relação Cidade-Campo e a Processualidade Sócio-Territorial”, oferecida para o segun-do e terceiro anos. Isso se deveu fundamentalmente à preocupação do CCGG em fazer com que os Trabalhos de Campos pudessem retomar o prestígio que tiveram até mea-dos dos anos 90, momento que coincide com a queda de interesse de professores e estudantes pela atividade. Os dois primeiros anos da nova experiência posta em prática demonstraram seu potencial para motivar e incentivar estudantes e professores a parti-ciparem.
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Em 2001, foram implementadas algumas modificações, para melhor ajustar a disciplina Trabalho de Campo, do primeiro ano, à realidade do Curso de Graduação em Geografia. Ou seja, a turma do primeiro ano foi dividida em duas, como forma de privi-legiar a participação de todos os estudantes nos exercícios básicos da disciplina Traba-lho de Campo, podendo, pois, desenvolverem atividades específicas para a realização de Trabalho de Campo de duração maior e, com duração menor, por exemplo, durante alguns finais de semana. Assim, tanto carga horária quanto conteúdo programático, fo-ram cumpridos a contento.
No ano de 2002, o CCGG entendeu que o melhor procedimento seria transfe-rir o Trabalho de Campo do primeiro ano para o segundo ano, pela limitação imposta de que os alunos do primeiro ano, não podem trancar ou suspender a matrícula, como es-tabelecem as regras vigentes na UNESP. Assim, a partir do ano de 2002, estão sendo oferecidas duas disciplinas optativas com a seguinte formulação: “Trabalho de Campo: Dinâmica Territorial”, oferecida para o segundo ano; e “Trabalho de Campo: A Relação Cidade-Campo e a Processualidade Sócio-Territorial”, oferecida para o terceiro ano.
No ano de 2008, deu-se início a uma nova fase dos cursos da FCT, em fun-ção da implementação das equivalências das disciplinas, ou seja, o aluno do curso de Geografia poderá fazer qualquer uma de suas disciplinas nos outros cursos da FCT, desde que a mesma tenha uma equivalência com uma prevista pelo curso de geografia. É claro que a recíproca é verdadeira, ou seja, os demais cursos também poderão efetu-ar algumas de suas disciplinas no curso de geografia. As restrições ficarão a cargo do número de vagas disponíveis em cada disciplina.
A partir de 2009, os alunos do curso de Geografia (assim como os demais cursos) podem cursar disciplinas optativas nos demais cursos, desde que, sejam ofere-cidas pelos demais coordenadores de cursos. Anualmente, a Comissão Permanente de Ensino (CPE) emite a relação de disciplinas optativas a serem oferecidas aos cursos.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GEOGRAFIA DA FCT-UNESP
(EM VIGOR DESDE O ANO LETIVO DE 2004)
O Curso de Graduação em Geografia, atualmente, é oferecido no período
diurno, com 40 (quarenta) vagas, e no período noturno, com 45 (quarenta e cinco)
vagas, nas habilitações de licenciatura e de bacharelado acadêmico profissionalizante,
sendo que conta no momento com 440 estudantes matriculados. Desde sua fundação
formou até o ano de 2002, 1410 profissionais, a saber: 276 bacharéis, 1134 licenciados.
Atualmente para a integralização do curso, o aluno deverá totalizar:
Total geral da Licenciatura: 216 créditos, com total de 3.240 horas.
(Concluir 166 créditos em disciplinas obrigatórias e 20 em optativas).
Total geral do Bacharelado: 204 créditos, com total de 3060 horas.
(Concluir 152 créditos em disciplinas obrigatórias e 40 em optativas).
Através de discussões entre docentes e discentes do projeto pedagógico em
vigor, algumas diretrizes foram estabelecidas a fim de nortear a reestruturação
curricular do curso e dentre elas destacam-se:
A existência de um curso de Geografia, que permita ao aluno a obtenção do
diploma de licenciatura e/ou bacharelado, ligados por um tronco comum que
contemple o saber geográfico. Isso não quer dizer um currículo único, mas
um grande conjunto de disciplinas comuns, e um conjunto menor que se
identifique com a formação do professor, e outro com a do bacharel. Desta
forma, o aluno poderá obter uma das habilitações profissionais em 4 anos e
as duas em 5 (nos moldes da estrutura em vigor).
Todas as disciplinas deverão estimular a crítica e o debate.
O ensino não deverá ser dissociado da pesquisa na elaboração e discussão
do saber geográfico, seu objetivo comum.
A atual carga horária de disciplinas obrigatórias, tanto na licenciatura como
no bacharelado, foi considerada excessiva, pois resulta em seis dias
semanais de aulas, inclusive aos sábados à tarde para os alunos do
noturno, dificultando a inserção de muitos, principalmente os que trabalham
ou moram em cidades vizinhas, em projetos de pesquisa, na realização de
atividades extracurriculares e até mesmo em atividades mais elementares,
como a pesquisa na biblioteca. Assim, a carga mínima de créditos (horas-
aula) de disciplinas obrigatórias deverá ser menor que a atual.
Este momento se torna ímpar, pois além das adaptações aos imperativos legais,
esta proposta de reestruturação vem sanar os pontos críticos do curso, no que diz
respeito a carga horária e também a desatualização do currículo frente as mudanças
ocorrida na Ciência Geográfica, conforme explicitado no item 1 referente a justificativa
desta proposta.
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1. OBJETIVOS GERAIS
A mudança estrutural do currículo do Curso de Geografia vem para atender as
preocupações do momento que pautam as discussões desta Ciência e para se adaptar
às Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Geografia e as Diretrizes Curri-
culares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica em nível supe-
rior curso de licenciatura de graduação plena, aprovadas recentemente e que deverão
estar implementadas nos cursos a partir de 2004, além da necessidade de atendimento
à Resolução Unesp 3/2001.
O objetivo fundamental do curso de graduação em Geografia da
FCT/UNESP é oferecer uma formação condizente com a atuação do profissional
em Geografia, a fim de que este possa desempenhar suas habilitações com su-
cesso, eficiência e criticidade, seja na área de ensino como professor do ensino
fundamental e médio, seja desempenhando diversas atividades e consultoria em
planejamento e meio ambiente, além de realizar pesquisas em empresas e órgãos
públicos e privados, bem como, na docência e pesquisa acadêmicas nas univer-
sidades.
2. PERFIL DO PROFISSIONAL
O profissional formado pela FCT/UNESP deverá compreender os elementos e
processos concernentes ao meio natural e ao construído, com base nos fundamentos
filosóficos, teóricos e metodológicos da Geografia e dominar e aprimorar as abordagens
científicas pertinentes ao processo de produção e aplicação do conhecimento geográfi-
co.
A proposta visa a formação de dois tipos de profissional: o professor de Geogra-
fia e o bacharel em Geografia.
Para o licenciado em Geografia, o trabalho pedagógico, desenvolvido no Ensino
Fundamental e Médio, exige o aprofundamento da reflexão sobre os conceitos centrais
da ciência geográfica e a reflexão sobre temas de ensino para garantir processos de
aprendizagem destes conceitos e de diferentes realidades analisadas no âmbito da ge-
ografia.
Para o bacharel, o trabalho com a Geografia vai desde a utilização prática do
conhecimento, na prestação de serviços das mais diferentes amplitudes, como planos
de organização urbana, projetos de assentamento de pessoas no campo e na cidade,
projetos de fluxos de produção industrial ou comercial, relatórios de problemas ambien-
tais, até a elaboração e transformação real desse conhecimento, através do avanço em
projetos de pesquisa em Institutos e Universidades onde o profissional trabalhar.
Tanto o bacharel quanto o licenciado devem se formar com forte domínio de co-
nhecimento e instrumental teórico-metodológico para o exercício da profissão.
Para dotar o corpo discente de embasamento teórico-conceitual e de instrumen-
talização compatíveis com as exigências institucionais, o curso tem como objetivo for-
mar profissionais que exerçam as seguintes competências e habilidades:
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(A) Gerais:
(a) identificar e explicar a dimensão geográfica presente nas diversas manifes-
tações do conhecimento;
(b) articular elementos empíricos e conceituais, concernentes ao conhecimento
científico dos processos espaciais;
(c) reconhecer as diferentes escalas de ocorrência e manifestação dos fatos,
fenômenos e eventos geográficos;
(d) compreender o processo histórico da produção do conhecimento científico e
suas relações com os aspectos de ordem política, cultural, social, ética, e-
conômica, etc.;
(e) conhecer as principais correntes teóricas do pensamento científico-filosófico
que influenciaram e influenciam a ciência geográfica;
(f) perceber e refletir sobre a peculiaridade da ciência geográfica ser dotada de
métodos e procedimentos provenientes tanto das ciências humanas quanto
das ciências naturais e que sejam capazes de estabelecer relações entre a
sociedade e a natureza a partir de uma compreensão integrada e multidisci-
plinar dos fenômenos e processos com os quais a Geografia se envolve.
Enfim, que sejam capazes de compreender os arranjos espaciais e a gestão
do território através das atividades de planejamento urbano, rural, regional,
setorial, ambiental, etc.;
(g) reconhecer as distintas categorias de análise do processo de construção da
ciência geográfica, particularmente daquelas que envolvem a organização
do espaço em todas as suas dimensões e perspectivas, e que portanto, se
apresentem (licenciado e bacharel) para elaborar/executar projetos de inves-
tigação direta ou indiretamente relacionados à dinâmica espacial da socie-
dade e ao arranjo territorial e que sejam capazes de conviver em equipes de
trabalho multidisciplinares;
(h) demonstrar capacidade de apreensão e domínio do instrumental técnico ne-
cessário para a execução do(s) método(s) geográfico(s) para intervir no es-
paço geográfico, através do manuseio de fontes primárias, secundárias, das
diferentes linguagens conhecidas (oral, escrita, informacional, multimidiática)
e da representação cartográfica (mapas, cartogramas, gráficos, maquetes,
etc.).
(B) Específicas:
(a) identificar, descrever, compreender, analisar e representar os sistemas natu-
rais;
(b) identificar, descrever, analisar, compreender e explicar as diferentes práticas
e concepções concernentes ao processo de produção do espaço;
(c) selecionar a linguagem científica mais adequada para tratar a informação
geográfica, considerando suas características e o problema proposto;
(d) avaliar representações ou tratamentos gráficos e matemático-estatísticos;
(e) elaborar mapas temáticos e outras representações gráficas;
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(f) dominar os conteúdos básicos que são objeto de aprendizagem nos níveis
fundamental e médio;
(g) organizar o conhecimento espacial adequando-o ao processo de ensino-
aprendizagem em geografia nos diferentes níveis de ensino.
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3. ESTRUTURA CURRICULAR PROPOSTA
A presente proposta de reestruturação curricular foi organizada por créditos
apresentando uma seriação ideal, conforme pode ser observado no quadro a seguir.
ANO SE
M DISCIPLINA
H/
A LIC
BAC
H PRAT
1
1o
1o
Estatística Aplicada a Geografia 60 Obr Obr
História Contemporânea 60 Obr Obr Geografia do Brasil 60 Obr Obr Pensamento Geográfico 60 Obr Obr Sociologia 60 Obr Obr
2o
Geologia 60 Obr Obr Geografia Humana 60 Obr Obr 15 Antropologia Cultural 60 Obr Obr Economia 60 Obr Obr Geografia Física 60 Obr Obr 15
2o
1o
Climatologia 60 Obr Obr 15
Metodologia em Geografia 60 Obr Obr
Cartografia 60 Obr Obr
Psicologia da Educação 60 Obr ----
Estrutura e Func. do Ensino Fund. e Médio 60 Obr ----
2o
Trab. de Campo: Dinâmica Territorial 75 Opt Opt Pedologia 60 Opt Opt Teoria do Conhecimento 60 Opt Opt Geocartografia 60 Obr Obr 15 Geografia Econômica 60 Obr Obr 15 Região e Regionalização 60 Obr Obr 15 Prática de Ensino de Geografia I: Análise da Es-
cola Pública 60 Obr ----
Prática de Ensino de Geografia II: Aspectos Psi-
cológicos do Desenvolvimento e da Aprendiza-
gem do Escolar
60 Obr ----
3o
1o
Geografia Rural 60 Obr Obr 15 Geopolítica do Espaço Mundial 60 Obr Obr 20 Trabalho de Campo: Relação Cidade-campo e a
processualidade sócio-territorial 75 Opt Opt
Geomorfologia 60 Obr Obr 15 Geografia Urbana 60 Obr Obr 15 Didática 60 Obr -----
2o
Projeto de Integração Disciplinar I 90 Obr Opt 90 História do Brasil 60 Opt Opt Espaços Regionais 60 Opt Opt Pesquisa em Geografia 60 Obr Obr 15 Biogeografia 60 Obr Obr 15 Prática de Ensino de Geografia III: Planejamento,
Execução e Avaliação do Processo de Ensino-
10
5 Obr ----
1 Número de horas-aula de atividades de prática como componente curricular, vivenciadas na disciplina.
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Aprendizagem
4o
1o
Geografia Regional do Brasil 60 Obr Obr 20
Recursos Naturais 60 Obr Obr 15
Gerenciamento dos Recursos Hídricos 60 Opt Opt
Planejamento Territorial 60 Opt Obr
Geoprocessamento 60 Obr Obr
Prática de Ensino de Geografia IV: Estágio Su-pervisionado
90 Obr -----
2o
Etnologia e Etnografia do Brasil 60 Opt Opt Cartografia e Ensino de Geografia 60 Opt Opt Espaços Industriais 60 Opt Opt Climatologia Aplicada 60 Opt Obr Espaços Urbanos 60 Opt Obr Geomorfologia Ambiental 60 Opt Obr Espaços Rurais 60 Opt Obr Projeto de Integração Disciplinar II 90 Obr Opt 90 Prática de Ensino de Geografia IV: Estágio Su-
pervisionado 90 Obr -----
5o
(Bach.)
1o
Estagio Supervisionado e Trab. de Grad. 90 ---- Obr
Fotogrametria e Sensoriamento Remoto 60 Opt Obr
Análise da Paisagem 60 Opt Obr Planejamento Regional 60 Opt Obr Geografia da Saúde 60 Opt Opt Gestão Ambiental 60 Opt Opt Redes Urbanas 60 Opt Opt Teorias e Métodos em Geografia 60 Opt Opt Desenvolvimento Rural e Questão Agrária 60 Opt Opt Geografia do Turismo 60 Opt Opt
2o
Estágio Supervisionado e Trab. de Grad. 90 ---- Obr
Climatologia Aplicada 60 Opt Obr Espaços Urbanos 60 Opt Obr Geomorfologia Ambiental 60 Opt Obr Espaços Rurais 60 Opt Obr Meteorologia 60 Opt Opt Sociologia Urbana e Rural 60 Opt Opt Geografia do Trabalho 60 Opt Opt Geologia do Brasil 60 Opt Opt Geografia do Comércio, Transportes e Serviços 60 Opt Opt
TÓPICOS ESPECIAIS H/A LIC BACH
Teorias Sociológicas Clássicas 60 Opt Opt Geografia do Pontal do Paranapanema 60 Opt Opt Patrimônio Cultural 60 Opt Opt Estatuto da Cidade 60 Opt Opt
TOTAL DE OBRIGATÓRIAS PARA A LICENCIATURA 2265 H/A
TOTAL DE OBRIGATÓRIAS PARA O BACHARELADO 2160 H/A
TOTAL DE OPTATIVAS QUE DEVERÃO SER CURSADAS
PARA A LICENCIATURA 360 H/A
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TOTAL DE OPTATIVAS QUE DEVERÃO SER CURSADAS
PARA O BACHARELADO 600 H/A
TOTAL GERAL PARA A LICENCIATURA 2265+360+2002=2825 H/A
TOTAL GERAL PARA O BACHARELADO 2160+600 = 2760 H/A
A integralização de uma das habilitações (Licenciatura ou Bacharelado) do cur-
so de Graduação em Geografia se dará no mínimo em 4 anos e as duas habilitações
em 5 anos, obedecidos os 200 dias letivos/ano dispostos na LDB.
O prazo máximo para a integralização curricular será de 7 anos. O limite máxi-
mo de carga horária semanal será de 32 horas/aula.
Segundo as Diretrizes Curriculares do MEC, os conteúdos básicos e comple-
mentares da Geografia organizam-se em torno de:
núcleo específico – conteúdos referentes ao conhecimento geográfico;
núcleo complementar – conteúdos considerados necessários à aquisi-
ção de conhecimento geográfico e que podem ser oriundos de outras áreas
de conhecimento, mas não excluem os de natureza específica da Geografia;
núcleo de opções livres – composto de conteúdos a serem escolhidos
pelo próprio aluno.
Assim, adequando tal modelo à realidade do Curso de Geografia da
FCT/UNESP, é proposta a seguinte estrutura:
3.1. NÚCLEO ESPECÍFICO (SUBDIVIDIDO EM QUATRO SUB-NÚCLEOS)
3.1.1. Núcleo Específico de Fundamentação Geográfica
Trata-se de disciplinas comuns à Licenciatura e ao Bacharelado, que tem como
objetivo trabalhar conceitos fundamentais que compõem o saber característico do co-
nhecimento geográfico em suas diversas áreas. As disciplinas são as seguintes:
NÚCLEO ESPECÍFICO DE FUNDAMENTAÇÃO GEOGRÁFICA
DISCIPLINAS H/A LIC BACH
Estatística Aplicada a Geografia 60 Obr Obr Geografia do Brasil 60 Obr Obr Pensamento Geográfico 60 Obr Obr Geografia Humana 60 Obr Obr Geografia Física 60 Obr Obr Climatologia 60 Obr Obr Metodologia em Geografia 60 Obr Obr Geografia Econômica 60 Obr Obr Região e Regionalização 60 Obr Obr Geografia Rural 60 Obr Obr
2 200 horas para outras formas de atividades acadêmico-científicas e culturais
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Geografia Regional do Brasil 60 Obr Obr Geomorfologia 60 Obr Obr Geografia Urbana 60 Obr Obr Pesquisa em Geografia 60 Obr Obr Biogeografia 60 Obr Obr Geopolítica do Espaço Mundial 60 Obr Obr Recursos Naturais 60 Obr Obr
TOTAL 1020
3.1.2. Núcleo Específico de Representação do Espaço
Formado por disciplinas comuns à Licenciatura e ao Bacharelado, tem como ob-
jetivo fornecer conceitos e técnicas da cartografia e geoprocessamento. São elas:
NÚCLEO ESPECÍFICO DE REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO
DISCIPLINAS H/A LIC BACH
Cartografia 60 Obr Obr Geocartografia 60 Obr Obr Geoprocessamento 60 Obr Obr
TOTAL 180
3.1.3. Núcleo Específico da Licenciatura
Trata-se de disciplinas específicas da Licenciatura, com o objetivo de abordar os
fundamentos teóricos e práticos do ensino de geografia. De acordo com o artigo 1o da
Resolução CNE/CP 02/2002, o curso de Licenciatura deverá ter:
400 horas de prática, como componente curricular, vivenciadas ao longo do
curso. Neste item podem estar incluídos todos os componentes curriculares
de formação pedagógica, que garantam a articulação teoria-prática. Na pre-
sente proposta, essas 400 horas estarão distribuídas ao longo de algumas
disciplinas do núcleo específico, que deverão destinar parte de sua carga ho-
rária, já definida nos programas das disciplinas, ao desenvolvimento de práti-
cas pedagógicas que poderão variar de acordo com as especificidades de
cada disciplinas. São elas:
NÚCLEO ESPECÍFICO DA LICENCIATURA – PRÁTICAS PEDAGÓGI-
CAS
DISCIPLINAS PRAT
3
Geografia Humana 15 Geografia Física 15 Climatologia 15 Geocartografia 15 Geografia Econômica 15 Região e Regionalização 15
3 Número de horas-aula de atividades de prática como componente curricular, vivenciadas na disciplina.
MANUAL ACADÊMICO – 2011 – GEOGRAFIA
18/38
Geografia Rural 15 Geografia Regional do Brasil 20 Geomorfologia 15 Geografia Urbana 15 Projeto de Integração Disciplinar I 90 Pesquisa em Geografia 15 Biogeografia 15 Geopolítica do Espaço Mundial 20 Recursos Naturais 15 Projeto de Integração Disciplinar II 90
TOTAL 400
Também está previsto o desenvolvimento do Projeto de Integração Discipli-
nar I e II, nos 3o e 4o anos, com carga horária de 90 horas em cada. Cabe
destacar que este projeto de integração disciplinar já vem sendo desenvolvi-
do no curso de Geografia desde 1999 e tem sido um sucesso, pois os pro-
fessores que ministram aulas nesses anos, trabalham interdisciplinarmente
através de projetos temáticos, e a partir dessa nova proposta, será ofi-
cializada uma atividade que já vem sendo desenvolvida.
400 horas de estágio curricular supervisionado a partir do início da segunda
metade do curso. A carga horária dos Estágios em Prática de Ensino foi dis-
tribuída ao longo dos anos da “grade” curricular, vinculada aos conteúdos
trabalhados nas disciplinas pedagógicas. Os Estágios estão relacionados às
disciplinas de Psicologia, Estrutura e Funcionamento do Ensino e Didática,
com a seguinte denominação:
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
DISCIPLINAS H/A
Prática de Ensino de Geografia I: Análise da Escola Pública
60
Prática de Ensino de Geografia II: Aspectos Psico-lógicos do Desenvolvimento e da Aprendizagem do Escolar
60
Prática de Ensino de Geografia III: Planejamento, Execução e Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem
105
Prática de Ensino de Geografia IV: Estágio Super-visionado
180
TOTAL 405
Além das Práticas Pedagógicas e dos Estágios Supervisionados, os fundamen-
tos teóricos e práticos do ensino de Geografia serão discutidos nas disciplinas:
MANUAL ACADÊMICO – 2011 – GEOGRAFIA
19/38
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E PRÁTICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA
DISCIPLINAS H/A
Psicologia da Educação 60 Estrutura e Func. do Ensino Fund. e Médio 60 Didática 60
TOTAL 180
3.1.4. Núcleo Específico do Bacharelado
É formado por disciplinas específicas do Bacharelado, que tem como objetivo
discutir a prática profissional do geógrafo como gestor e planejador do espaço geográfi-
co. As disciplinas que são obrigatórias para o bacharelado, são oferecidas como optati-
vas para a Licenciatura, fato que já ocorre atualmente, abrindo possibilidades para que
os alunos tenham um leque maior de opções, na construção de seu currículo. São elas:
NÚCLEO ESPECÍFICO DO BACHARELADO
DISCIPLINAS H/A
Planejamento Territorial 60 Estagio Supervisionado e Trabalho de Graduação 180 Fotogrametria e Sensoriamento Remoto 60 Análise da Paisagem 60 Planejamento Regional 60 Climatologia Aplicada* 60 Espaços Urbanos* 60 Geomorfologia Ambiental* 60 Espaços Rurais* 60
TOTAL 540
Cabe destacar que na presente proposta, quatro disciplinas têm tratamento dife-
renciado, e o aluno fará a sua opção dependendo do tipo de pesquisa que desenvolverá
no Bacharelado. Dentre as disciplinas: Climatologia Aplicada, Espaços Urbanos, Geo-
morfologia Ambiental e Espaços Rurais (todas optativas para a Licenciatura), o aluno
obrigatoriamente, para o Bacharelado, deverá cursar duas delas dependendo de seu
interesse e do tipo de pesquisa em desenvolvimento no Estágio Supervisionado e Tra-
balho de Graduação. No currículo em vigor o aluno faz a opção por Pesquisa em Geo-
grafia Física ou Pesquisa em Geografia Humana.
3.2. NÚCLEO COMPLEMENTAR
Reúne disciplinas de áreas complementares à Geografia. São elas:
* Dentre as quatro disciplinas o aluno deverá escolher duas delas de acordo com o interesse de sua área de
pesquisa.
MANUAL ACADÊMICO – 2011 – GEOGRAFIA
20/38
NÚCLEO COMPLEMENTAR
DISCIPLINAS H/A LIC BACH
História Contemporânea 60 Obr Obr Sociologia 60 Obr Obr Geologia 60 Obr Obr Antropologia Cultural 60 Obr Obr Economia 60 Obr Obr
TOTAL 300
3.3. NÚCLEO DE OPÇÕES LIVRES (DISCIPLINAS OPTATIVAS)
Conforme a Resolução UNESP no 3, de 05/01/2001, que dispõe sobre princípios
norteadores dos cursos de graduação, as disciplinas optativas não poderão ultrapassar
¼ do total de créditos do currículo do curso. Para uma carga horária total para a Licen-
ciatura de 2825 horas/aula, 2265 horas/aulas serão de obrigatórias, 360 horas/aulas se-
rão destinadas às disciplinas optativas e 200 horas/aula para outras formas de ativida-
des acadêmico-científicas e culturais, conforme estabelecido pela Resolução CNE/CP
02/2002. Para o Bacharelado, do total de 2760 horas/aula, 2160 horas/aulas serão de
obrigatórias e 600 horas/aulas de optativas. O oferecimento das disciplinas optativas
apresentadas nesta proposta se dará de acordo com a disponibilidade docente e com o
interesse dos alunos nos conteúdos apresentados.
Um grande avanço também presente nesta proposta, diz respeito às possibili-
dades abertas nas novas Diretrizes Curriculares na perspectiva de flexibilização das es-
truturas curriculares, e para tanto, foram criados os “Tópicos Especiais”, que poderão
ser oferecidos na medida em que se fizerem necessárias atualizações no Currículo.
Neste momento estão sendo apresentados quatro tópicos especiais: Teorias Sociológi-
cas Clássicas, Geografia do Pontal do Paranapanema, Patrimônio Cultural e Estatuto
da Cidade.
DISCIPLINAS OPTATIVAS COMUNS PARA A LICENCIATURA E BACHARELADO
DISCIPLINAS H/A LIC BAC
H
Trabalho de Campo: Dinâmica Territorial 75 Opt Opt Pedologia 60 Opt Opt Teoria do Conhecimento 60 Opt Opt Trabalho de Campo: Relação Cidade-campo e a processualidade sócio-territorial
75 Opt Opt
História do Brasil 60 Opt Opt Gerenciamento dos Recursos Hídricos 60 Opt Opt Planejamento Territorial 60 Opt Obr Etnologia e Etnografia do Brasil 60 Opt Opt Cartografia e Ensino de Geografia 60 Opt Opt Espaços Industriais 60 Opt Opt Geografia da Saúde 60 Opt Opt Gestão Ambiental 60 Opt Opt Redes Urbanas 60 Opt Opt Teorias e Métodos em Geografia 60 Opt Opt Desenvolvimento Rural e Questão Agrária 60 Opt Opt
MANUAL ACADÊMICO – 2011 – GEOGRAFIA
21/38
Geografia do Turismo 60 Opt Opt Meteorologia 60 Opt Opt Sociologia Urbana e Rural 60 Opt Opt Geografia do Trabalho 60 Opt Opt Geologia do Brasil 60 Opt Opt Geografia do Comércio, Transportes e Serviços 60 Opt Opt
TOTAL 1290
TÓPICOS ESPECIAIS H/A LIC BA-
CH
Teorias Sociologicas Clássicas 60 Opt Opt Geografia do Pontal do Paranapanema 60 Opt Opt Patrimônio Cultural 60 Opt Opt Estatuto da Cidade 60 Opt Opt
TOTAL 240
DISCIPLINAS OPTATIVAS EXCLUSIVAS DA LICENCIATURA
DISCIPLINAS H/A BACH
Planejamento Territorial 60 Obr Climatologia Aplicada 60 Obr Espaços Urbanos 60 Obr Geomorfologia Ambiental 60 Obr Espaços Rurais 60 Obr Fotogrametria e Sensoriamento Remoto 60 Obr Análise da Paisagem 60 Obr Planejamento Regional 60 Obr
TOTAL 480
DISCIPLINAS OPTATIVAS EXCLUSIVAS DO BACHARELADO
DISCIPLINAS H/A BACH
Projeto de Integração Disciplinar I 90 Opt Projeto de Integração Disciplinar II 90 Opt
Total 180
3.4. ESTÁGIOS E ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Os estágios e as atividades acadêmico-científico cultural são fundamentais para
que haja articulação entre a teoria e a prática, e entre a pesquisa básica e a aplicada.
Para que esta articulação se processe no âmbito do currículo propõe-se:
3.4.1. Outras formas de atividades acadêmico-científico cultural
Além da carga horária em disciplinas obrigatórias e optativas, o aluno deverá
cumprir outras formas de atividades acadêmico-científico cultural, no total de 200 horas
conforme estabelecido pela Resolução CNE/CP 02/2002.
Dentre as atividades destacam-se: trabalhos de campo, visitas técnicas, partici-
pação em eventos de caráter científico-cultural, estágios de pesquisa, estágios profis-
MANUAL ACADÊMICO – 2011 – GEOGRAFIA
22/38
sionais e estágios de extensão universitária; seminários; discussões temáticas; ativida-
des acadêmicas à distância; iniciação à pesquisa, docência e extensão; vivência profis-
sional complementar; estágios em laboratórios; elaboração de projetos de pesquisa e
executivos, além de outras atividades acadêmicas a juízo do colegiado do curso.
A organização, a forma e a proporção de contagem da carga horária deverão
ser regulamentadas pelo conselho de Curso de Graduação em Geografia ao longo do
tempo de integralização curricular
(www.fct.unesp.br/secoes/graduacao/index.php?menu_esq1=2).
A participação do aluno nestas atividades deverá ser incluída no currículo do a-
luno como hora/atividade acadêmico-científico cultural.
3.4.2. Estágio Supervisionado e Trabalho de Graduação
Obrigatório para o Bacharelado, será desenvolvido sob orientação de docente
do curso, conforme regimento para as monografias do Bacharelado
(www.fct.unesp.br/secoes/graduacao/ index.php?menu_esq1=2).
3.4.3. Estágios Supervisionados - Prática de Ensino
Desde a adequação à nova LDB, em 1997, a carga horária dos Estágios em
Prática de Ensino foi distribuída ao longo dos anos da “grade” curricular, vinculada aos
conteúdos trabalhados nas disciplinas pedagógicas. Assim, os alunos fazem estágios
de observação a partir do segundo ano e até de regência no terceiro ano, cabendo à
Prática de Ensino IV, trabalhada no 40 ano do curso, diversificar as formas de Estágios
e elaborar o relatório final.
Os Estágios que ocorrem nas disciplinas de Psicologia, Estrutura e Funciona-
mento do Ensino e Didática, acabam priorizando as questões peculiares destas discipli-
nas. Na Prática de Ensino IV ocorre o resgate dos conteúdos geográficos abordados
nas disciplinas específicas.
Na presente proposta será mantida a forma atual dos Estágios Supervisionados,
porém adaptado à carga horária de 400 horas/aula, conforme explicitado no item
3.3.1.3. Assim os Estágios Curriculares Supervisionados deverão continuar sendo enca-
rados como importantes para a formação do licenciado em Geografia na FCT, conforme
explicitado a seguir.
A Prática de Ensino, não pode ser entendida somente como disciplina restrita ao
cumprimento de carga horária e das horas de estágios nas Escolas, pois já ultrapassou
os limites institucionais e se espalha para outras dimensões que estão sendo capazes
de elevar sobremaneira a qualificação do trabalho dos professores e a performance pro-
fissional dos estudantes.
No desenvolvimento do Programa e do Conteúdo programático, os Estágios de-
verão continuar dedicando de 20 a 25 % da carga horária da disciplina para atividades
teóricas, nas quais poderão abordar os seguintes itens:
(a) situação atual da escola no Brasil e no Mundo;
MANUAL ACADÊMICO – 2011 – GEOGRAFIA
23/38
(b) papel do ensino de Geografia no contexto do currículo dos ensinos funda-
mental e médio;
(c) o ensino de Geografia na sociedade atual;
(d) o que é ser professor de Geografia;
(e) experiências inovadoras com o ensino de Geografia;
(f) propostas de se ensinar Geografia (CENP e os atuais PCN’s);
(g) os fundamentos de uma linguagem geográfica (os conceitos centrais e a a-
bordagem cartográfica);
(h) elementos para elaboração de Plano de Unidade Didática e do Plano de Au-
la (Conteúdo, objetivos, estratégias, habilidades e avaliação);
(i) o Livro Didático de Geografia: análise e avaliação;
(j) outros meios de se trabalhar o ensino de Geografia (televisão, internet,
computador, cinema, música e literatura).
Os Estágios serão divididos e trabalhados da seguinte maneira:
(1) Estágio de observação. Os estagiários, após escolha das escolas e da série
em que pretende estagiar, passará a observar a forma com que o professor
trabalha.
(2) Estágio de participação. Os estagiários, após maior contato com o professor
de determinada série, passará a colaborar com o mesmo, atendendo a pe-
didos deste na elaboração e enriquecimento das aulas.
(3) Estágio de regência. Em contato com o professor da série escolhida, o esta-
giário elaborará um Plano de Unidade a ser aplicado e desenvolvido por ele,
assim experimentando novas técnicas e formas de abordagem de determi-
nados conteúdos.
(4) Relatório final dos estágios. Após realização dos Estágios, os alunos deve-
rão elaborar um relatório que contenha a descrição das atividades desenvol-
vidas e, em comparação com o plano proposto, refletir e analisar o que foi
desenvolvido, estabelecendo a crítica e a autocrítica.
Atualmente os Estágios se apresentam, basicamente, assim divididos, contudo,
devido às dificuldades de acesso às escolas para a realização dos mesmos, desenvol-
veram-se outras práticas paralelas de Estágios como forma de compensar, diversificar e
enriquecer essa atividade e que poderão continuar ocorrendo. São estas:
(1) Mini-cursos. Os alunos elaboram planos didáticos para abordarem temas re-
lacionados com a problemática do ensino de Geografia passíveis de serem
trabalhados nas escolas de ensino fundamental e médio (questão ambiental;
globalização; leitura de mapas; problemas urbanos; conflitos internacionais,
etc.) e apresentam os mesmos para os demais alunos do curso e professo-
res da rede.
(2) Aulas de Reforço. Com o grande número de alunos dos ensinos fundamen-
tal e médio apresentando dificuldades com o conteúdo de Geografia, os es-
tagiários, juntamente com o apoio da direção de algumas escolas, colocam-
MANUAL ACADÊMICO – 2011 – GEOGRAFIA
24/38
se à disposição para darem aulas de reforço dos conteúdos abordados pelo
professor responsável, sendo que as aulas são proferidas em horários alter-
nativos.
(3) Pesquisas. Os alunos elaboram pesquisas relacionadas com a problemática
do ensino de Geografia (O Livro Didático de Geografia em Presidente Pru-
dente; O Uso da Televisão em Sala de Aula, nas Aulas de Geografia em
Presidente Prudente; O Conceito de Paisagem Geográfica e o Ensino de
Geografia nas Escolas de Presidente Prudente); Ser Professor de Geografia
Hoje: O Mercado de Trabalho e a Formação na FCT; O Perfil do Aluno do
Curso de Geografia da FCT/UNESP.
Estas pesquisas estão sendo atualizadas ao longo dos anos e contam com o
apoio do Laboratório de Ensino de Geografia e da Associação dos Geógrafos Brasilei-
ros – Seção Presidente Prudente.
Para os alunos do noturno, existe a possibilidade de estagiarem nas escolas
sediadas nas cidades onde residem, tendo em vista que parte considerável dos alunos
do noturno se desloca todos os dias de suas cidades para a UNESP, num percurso que
às vezes chega a ser maior que 100 quilômetros de distância – o que inviabiliza um a-
companhamento adequado e direto dos estágios.
O Departamento de Educação, responsável pelas disciplinas Prática de Ensino
nas diversas licenciaturas, ciente dessas dificuldades, pretende criar e implementar
uma integração através de convênios com algumas escolas da rede, além de sinalizar a
criação de uma coordenação geral dos Estágios.
Outro fator que se deve destacar dessa tentativa de organizar os Estágios de
todas as Práticas, é que esta não pode ser uma postura exclusiva do Departamento de
Educação, mas do conjunto dos cursos de Licenciatura. Deixar a cargo só do Departa-
mento de Educação é incorrer nos vícios que tradicionalmente emperram as tentativas
de melhoria e redimensionamento da formação do professor; é insistir na divisão em
gavetas, com suas especialidades, e deixar a cargo do especialista em educação a ca-
pacitação do professor.
3.5. BASE COMUM DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA DE PRESIDENTE PRUDENTE E
RIO CLARO
De acordo com a Resolução UNESP no 03/01: “Cursos iguais na UNESP
deverão ter uma base comum, estruturada a partir de núcleos básicos ou integradores
de modo a garantir uma certa semelhança entre os currículos, mas permitindo
diversificação consoante com a história e filosofia de cada curso, com vistas a garantir
um padrão mínimo de currículo para os cursos de graduação da UNESP”. A definição
da base comum foi feita conjuntamente através de reuniões entre as duas
coordenações de curso e professores das Comissões de Reestruturação Curricular e
através do I Encontro de Geografia da UNESP, o que resultou em uma base comum,
apresentada no referido evento.
3.6. PROGRAMAS DE DISCIPLINAS
MANUAL ACADÊMICO – 2011 – GEOGRAFIA
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Os programas das disciplinas ministradas pelos docentes do curso de gradua-ção em Geografia, da FCT/UNESP, estão arrolados em www.fct.unesp.br/secoes/graduacao/ index.php?menu_esq1=2.
3.7. DISTRIBUIÇÃO DE DISCIPLINAS POR DEPARTAMENTO (QUADRO 3)
U.U.: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CURSO: GEOGRAFIA
DEPARTAMENTO DISCIPLINA CRÉDI-
TO
Geografia História Contemporânea 04 Geografia Geografia do Brasil 04 Geografia Pensamento Geográfico 04 Geografia Geologia 04 Geografia Geografia Humana 04 Geografia Geografia Física 04 Geografia Climatologia 04 Geografia Metodologia em Geografia 04 Geografia Pedologia 04 Geografia Geocartografia 04 Geografia Geografia Econômica 04 Geografia Região e Regionalização 04 Geografia Trab. de Campo: Dinâmica Territorial 05 Geografia Geografia Rural 04 Geografia Geografia Regional do Brasil 04 Geografia Geomorfologia 04 Geografia Geografia Urbana 04
Geografia Trabalho de Campo: Relação Cidade-campo e a processualidade sócio-territorial
05
Geografia História do Brasil 04 Geografia Espaços Regionais 04 Geografia Pesquisa em Geografia 04 Geografia Biogeografia 04 Geografia Geopolítica do Espaço Mundial 04 Geografia Gerenciamento dos Recursos Hídricos 04 Geografia Cartografia e Ensino de Geografia 04 Geografia Espaços Industriais 04 Geografia Climatologia Aplicada 04 Geografia Espaços Urbanos 04 Geografia Geomorfologia Ambiental 04 Geografia Espaços Rurais 04 Geografia Geografia da Saúde 04 Geografia Gestão Ambiental 04 Geografia Redes Urbanas 04 Geografia Teorias e Métodos em Geografia 04 Geografia Desenvolvimento Rural e Questão Agrária 04 Geografia Geografia do Turismo 04 Geografia Análise da Paisagem 04 Geografia Climatologia Aplicada 04 Geografia Espaços Urbanos 04 Geografia Geomorfologia Ambiental 04
MANUAL ACADÊMICO – 2011 – GEOGRAFIA
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Geografia Espaços Rurais 04 Geografia Geografia do Trabalho 04 Geografia Geologia do Brasil 04
Geografia Geografia do Comércio, Transportes e Servi-ços
04
Geografia Geografia do Pontal do Paranapanema 04 Geografia Meteorologia 04
Geografia/Educação/Planeja-mento/ Cartografia/Física, Química e Biolo.
Estagio Supervisionado e Trab. de Grad. 12
Geografia/Educação/Planeja-mento/ Cartografia/Física, Química e Biolo.
Projeto de Integração Disciplinar I 06
Geografia/Educação/Planeja-mento/ Cartografia/Física, Química e Biolo.
Projeto de Integração Disciplinar II 06
Cartografia Cartografia 04 Cartografia Geoprocessamento 04 Cartografia Fotogrametria e Sensoriamento Remoto 04
Educação Teoria do Conhecimento 04 Educação Psicologia da Educação 04 Educação Estrutura e Func. do Ensino Fund. e Médio 04
Educação Prática de Ensino de Geografia I: Análise da Escola Pública
04
Educação Prática de Ensino de Geografia II: Aspectos Psicológicos do Desenvolvimento e da A-prendizagem do Escolar
04
Educação Didática 04
Educação Prática de Ensino de Geografia III: Planeja-mento, Execução e Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem
07
Educação Prática de Ensino de Geografia IV: Estágio Supervisionado
12
Planejamento Antropologia Cultural 04 Planejamento Economia 04 Planejamento Sociologia 04 Planejamento Teorias Sociológicas Clássicas 04 Planejamento Patrimônio Cultural 04 Planejamento Estatuto da Cidade 04 Planejamento Recursos Naturais 04 Planejamento Planejamento Territorial 04 Planejamento Etnologia e Etnografia do Brasil 04 Planejamento Planejamento Regional 04 Planejamento Sociologia Urbana e Rural 04
Matemática Estatística Aplicada a Geografia 04
Física Química e Biologia Meteorologia 04
MANUAL ACADÊMICO – 2011 – GEOGRAFIA
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3.8. MATRÍCULA POR DISCIPLINA - SEQÜÊNCIA ACONSELHADA (QUADRO 4)
U.U.: FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA CURSO: GEOGRAFIA
NO DE OR-
DEM A-NO/SEM/DIA
DISCIPLINA
CAR-
GA
HO-
RÁRIA
PRÉ-REQUISI-
TOS
CO-REQUISITOS
1. 1. 1. Estatística Aplicada a Geografia 60 1. 1. 2. História Contemporânea 60 1. 1. 3. Geografia do Brasil 60 1. 1. 4. Pensamento Geográfico 60 1. 1. 5. Sociologia 60 1. 2. 1. Geologia 60 1. 2. 2. Geografia Humana 60 1. 2. 3. Antropologia Cultural 60 1. 2. 4. Economia 60 1. 2. 5. Geografia Física 60
2. 1. 1. Climatologia 60 2. 1. 2. Metodologia em Geografia 60 2. 1. 3. Cartografia 60 2. 1. 4. Psicologia da Educação 60
2. 1. 5. Estrutura e Func. do Ensino Fund. e Médio
60
2. 2. 1. Pedologia 60 2. 2. 1. Teoria do Conhecimento 60 2. 2. 2. Geocartografia 60 2. 2. 3. Geografia Econômica 60 2. 2. 4. Região e Regionalização 60
2. 2. 5. Prática de Ensino de Geografia I: Análise da Escola Pública
60
Estrutura e Func. do En-sino Fund. e
Médio
2. 2. 5.
Prática de Ensino de Geografia II: Aspectos Psicológicos do Desen-volvimento e da Aprendizagem do Escolar
60 Psicologia da
Educação
2. 2. 6. Trab. de Campo: Dinâmica Territorial 75
3. 1. 1. Geografia Rural 60 3. 1. 2. Geopolítica do Espaço Mundial 60 3. 1. 3. Geomorfologia 60 3. 1. 4. Geografia Urbana 60 3. 1. 5. Didática 60
3. 1. 6. Trabalho de Campo: Relação Ci-dade-campo e a processualidade só-cio-territorial
75
A ordem numérica das disciplinas é representada por uma seqüência de três algarismos: o primeiro corres-
ponde ao ano de oferecimento; o segundo ao semestre e o terceiro ao dia da semana, sendo 1=segunda, 2=terça, 3=quarta, 4=quinta, 5=sexta, 6=sábado. Cabe esclarecer que no mesmo dia, poderá ser oferecida mais de uma dis-ciplina optativa.
MANUAL ACADÊMICO – 2011 – GEOGRAFIA
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3. 2. 1. Projeto de Integração Disciplinar I 90 3. 2. 2. História do Brasil 60 3. 2. 2. Espaços Regionais 60 3. 2. 3. Pesquisa em Geografia 60 3. 2. 4. Biogeografia 60
3. 2. 5.
Prática de Ensino de Geografia III: Planejamento, Execução e Avaliação do Processo de Ensino-Aprendizagem
105 Didática
4. 1. 1. Geografia Regional do Brasil 60 4. 1. 2. Recursos Naturais 60
4. 1. 3. Gerenciamento dos Recursos Hí-dricos
60
4. 1. 3. Planejamento Territorial 60 4. 1. 4. Geoprocessamento 60
4. anual 5. Prática de Ensino de Geografia IV: Estágio Supervisionado
180
4. 2. 1. Etnologia e Etnografia do Brasil 60 4. 2. 1. Cartografia e Ensino de Geografia 60 4. 2. 1. Espaços Industriais 60 4. 2. 2. Climatologia Aplicada 60 4. 2. 2. Espaços Urbanos 60 4. 2. 3. Geomorfologia Ambiental 60 4. 2. 3. Espaços Rurais 60 4. 2. 4. Projeto de Integração Disciplinar II 90
5. 1. 1. Fotogrametria e Sensoriamento Re-moto
60
5. 1. 2. Análise da Paisagem 60 5. 1. 3. Planejamento Regional 60 5. 1. 4. Geografia da Saúde 60 5. 1. 4. Gestão Ambiental 60 5. 1. 4. Redes Urbanas 60 5. 1. 5. Teorias e Métodos em Geografia 60
5. 1. 5. Desenvolvimento Rural e Questão Agrária
60
5. 1. 5. Geografia do Turismo 60
5. anual 6. Estagio Supervisionado e Trab. de Grad.
180
5. 2. 1. Meteorologia 60 5. 2. 1. Sociologia Urbana e Rural 60 5. 2. 2. Climatologia Aplicada 60 5. 2. 2. Espaços Urbanos 60 5. 2. 3. Geomorfologia Ambiental 60 5. 2. 3. Espaços Rurais 60 5. 2. 4. Geografia do Trabalho 60 5. 2. 4. Geologia do Brasil 60
5. 2. 4. Geografia do Comércio, Transportes e Serviços
60
TÓPICOS ESPECIAIS
5. 2. 5. Teorias Sociologicas Clássicas 60 5. 2. 5. Patrimônio Cultural 60
MANUAL ACADÊMICO – 2011 – GEOGRAFIA
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5. 2. 5. Estatuto da Cidade 60 A partir do 3o ano
Geografia do Pontal do Parana-panema
60
MANUAL ACADÊMICO – 2011 – GEOGRAFIA
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CORPO DOCENTE Professores do Departamento de Geografia
Docentes Titulação Instituição
Antonio Cezar Leal Doutor UNICAMP
Antonio Nivaldo Hespanhol Doutor IGCE – R.Claro
Antonio Thomaz Júnior Doutor FFLCH-USP
Arthur Magon Whitacker Doutor FCT - UNESP
Bernardo Mançano Fernandes Doutor FFLCH – USP
Claudemira Azevedo Ito Doutora FFLCH – USP
Eda Maria Góes Doutora UNESP – Assis
Eliseu Savério Spósito Adjunto FCT – UNESP
Glauco de Paula Cocozza Doutor USP
João Lima Sant’Anna Neto Adjunto FCT – UNESP
João Osvaldo Rodrigues Nunes Doutor FCT – UNESP
José Tadeu Garcia Tommaselli Doutor USP – Piracicaba
Luciano Antonio Furini Doutor UNESP
Margarete C. de C. Trindade Amorim Doutora FFLCH – USP
Maria Encarnação Beltrão Spósito Adjunto FFLCH – USP
Miguel Gimenez Benites Doutor FFLCH – USP
Nécio Turra Neto Doutor UNESP
Raul Borges Guimarães Doutor FFLCH – USP
Rosângela Ap. De Medeiros Hespanhol Doutora IGCE – R.Claro
Sérgio Braz Magaldi Mestre FFLCH – USP
Paulo César Rocha Doutor UEM – Maringá
Professores do Departamento de Educação
Docentes Titulação Instituição
Antonio Luis de Andrade Mestre UNICAMP
Cláudio Benito Oliveira Ferraz Doutor USP – São Paulo
Rachel Silveira Wrege Doutora UNICAMP
Rose Mary Frezza de Góes Mestre PUC – São Paulo
MANUAL ACADÊMICO – 2011 – GEOGRAFIA
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Professores do Departamento de Planejamento
Docentes Titulação Instituição
Encarnita Salas Martin Doutora IGCE – Rio Claro
Everaldo Santos Melazzo Doutor UNESP
José Roberto Fernandes Castilho Doutor Fac. Direito – USP
Luís Antonio Barone Doutor FCL de Araraquara
Marília Coelho Doutora FCL de Araraquara
Neide Barrocá Faccio Doutora USP
Ruth Künzli Doutora USP Professores do Departamento de Cartografia
Docentes Titulação Instituição
Arlete A. Correia Meneguette Adjunta UCL - Londres
Professor do Departamento de Matemática
Docentes Titulação Instituição
Edílson Ferreira Flores Doutor UNESP – R. Claro
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ESTÁGIOS
Estágios Supervisionados – Prática de Ensino Na Reestruturação Curricular houve a adequação da grade curricular às exi-
gências do Conselho Nacional de Educação (Resolução CNE/CP 02/2002), com os es-tágios de prática de ensino vinculados às disciplinas pedagógicas (405 horas) e inclu-são de 400 horas como componentes curriculares de formação pedagógica nas disci-plinas do núcleo específico da licenciatura, com a finalidade de garantir a articulação entre a teoria e a prática.
Os Estágios das Práticas de Ensino e os Estágios Supervisionados e Traba-lho de Graduação, ou a Monografia de Bacharelado, representam o que é, para parte considerável dos estudantes, os “exercícios práticos” em Geografia, tanto para quem opta pela licenciatura, quanto para aqueles que optam pelo bacharelado.
Trabalho de Conclusão de Curso (Monografia de Bacharelado)
O caráter disciplinar para os Estágios Supervisionados e Estágios de Gradu-
ação não é sentido da mesma forma que se materializa para as Práticas de Ensino. Até porque no caso dos Estágios de Graduação não há professor responsável pela respec-tiva disciplina; mas sim o(a) orientador(a) que cumpre integralmente as funções da ori-entação científica, como em qualquer outra modalidade, nos seus princípios e funda-mentos básicos.
É oportuno reconhecer que tanto nas Práticas de Ensino quanto nos Traba-lhos de Conclusão de Curso o retorno e a contribuição para a formação dos estudantes egressos são evidentes, sendo ricas em recortes temáticos, aplicação de métodos e técnicas e obtenção de resultados.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso Bacharelado têm assumido importante face de fortalecimento e aprimoramento da Iniciação Científica para alguns ou até como única experiência no trato do trabalho científico, para outra parcela dos estudantes.
A partir do ano de 2010 as defesas dos trabalhos de conclusão de curso a-contecerão em fluxo contínuo, ou seja, a partir do início do ano é possível que cada a-luno que já tenha seu trabalho pronto, possa submetê-lo a uma banca, sem ter que es-perar o final do ano. Entretanto, os alunos só receberão seus certificados de defesa no final do ano letivo (novembro/dezembro).
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LABORATÓRIOS
A Faculdade de Ciências e Tecnologia conta com vários Laboratórios de
Pesquisa e Ensino, sob a responsabilidade de vários Departamentos, nos quais são
desenvolvidos projetos que contam a participação de professores e alunos do Curso de
Geografia.
Discriminação Prédio Sala
01. Lab. de Geologia, Geomorfologia e Recursos Hídricos 07 03 02. Lab. de Sedimentologia e Análise de Solos 03 03. Lab. de Climatologia (Estação Meteorológica) 01 02 04. Estação Meteorológica 01 01 05. Lab. de Ensino de Geografia (Educação) Doc.I 22 06. (NAPEGE) Núcleo de Apoio para o Ensino de Geografia Disc.I 08
07. (CEMOSi) Centro de Memória, Documentação e Hemeroteca Sindical “Florestan Fernandes”
Disc.I 02
08. CEGeT – Centro de Estudos de Geografia do Trabalho Doc.I 07
09. SIMESPP (Grupo de Pesquisa) - “Sistema de Informação e Mapeamento da Exclusão Socioespacial em Presidente Prudente”
Doc.I 11
10. GEDRA - Grupo de Estudos: Dinâmica Regional e Agropecuária
Doc.I 17-A
11. NERA – Grupo de Estudos de Reforma Agrária Doc.I 19
12. GAsPERR – Grupo Acadêmico, Produção do Espaço e Redefinições Regionais
Doc.I 25
13. GADIS – Grupo Acadêmico Gestão Ambiental e Dinâmica Socioespacial
Doc.I 07
14. GAIA – Grupo de Pesquisa, Interações na Superfície, Água e Atmosfera
Doc.I 08-A
15. Lab. de Interpretação de Imagens Disc.I 25 16. Lab. de Ensino de Fotogrametria Disc.I 17 e 24
17. Centro de Museologia, Antropologia e Arqueologia (CEMAARQ)
Museu
Em parceria com o departamento de Física, Química e Biologia funciona o
Centro de Ciências da FCT/UNESP, no qual são atendidos alunos e professores de
todos os níveis de ensino em atividades monitoradas e oferecidos cursos e oficinas de
capacitação em temas de Ciências e Geografia.
No final do ano de 2007, em parceria com os Comitês de Bacias do
Aguapeí-Peixe do Pontal, foi finalizado o prédio da Central dos Grupos de Estudos.
Assim, a maior parte dos grupos de pesquisa do Departamento de Geografia está
lotada nessa central, que também conta com um espaço para todos os alunos
envolvidos em projetos de pesquisa dos grupos.
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BOLSAS E AUXÍLIOS
PIBIC/CNPq – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
As bolsas PIBIC são concedidas à UNESP sob a forma de cotas
institucionais pelo CNPq. A UNESP faz a distribuição das cotas de acordo com as
Normas Operacionais, aprovadas anualmente pela Comissão Institucional do PIBIC.
O período de vigência é estipulado pelo CNPq, mediante avaliação
preliminar da Comissão Permanente de Pesquisa e avaliação e classificação pelo
Comitê Central do PIBIC. Poderão integrar o programa os alunos regulares dos cursos
de graduação, exceto do primeiro e último ano, com bom desempenho acadêmico, que
não tenham concluído outro curso de graduação e que demonstrem formalmente a
disponibilidade de tempo para dedicação à pesquisa.
Informações: Seção Técnica Acadêmica
FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
É concedida por período máximo de um ano, sendo renovável após análise
do desempenho do bolsista e de seu histórico escolar atualizado. Para solicitar a Bolsa
de Iniciação Científica da UNESP, o aluno deverá atender, dentre outros, os quesitos:
não exercer atividade remunerada na vigência da bolsa, não acumular bolsas, ter o
compromisso de não se afastar da Instituição, exceto para pesquisa de campo ou
estágio de pesquisa, com autorização expressa da FAPESP, e dedicação exclusiva ao
programa e ao curso.
Poderão integrar o Programa os alunos de graduação que tenham concluído
um número suficiente de disciplinas relevantes para o desenvolvimento do projeto de
pesquisa, sob a orientação de um professor doutor ou qualificação equivalente, em
qualquer época do ano.
Informações: Seção Técnica Acadêmica
BOLSA PAE – Programa de Apoio ao Estudante
Destina-se aos alunos com acentuada carência sócio-econômica que
desenvolvam Plano de Atividades elaborado pelo professor orientador. A carga horária
semanal a ser cumprida pelo bolsista deverá ser de, no mínimo, 05 e, no máximo, 10
horas, de conformidade com as especificidades de cada curso.
Informações: Seção Técnica Acadêmica e/ou Serviço Social do Campus
BOLSA DE INCENTIVO TÉCNICO-ACADÊMICO
Destina-se a incentivar o aluno que atua em Programa, Projeto ou atividade
de caráter técnico-acadêmico, tais como o desenvolvimento da monitoria, o apoio na
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área de informática e outros, de interesse da Universidade, não incluídos nas demais
modalidades de Bolsas.
- Monitoria – Na monitoria o alunos deverão auxiliar em aulas de uma
disciplina, sendo a escolha feita pelo(s) docente(s) responsável(is) pela disciplina.
- Informática – O aluno deverá atuar junto ao Laboratório Didático de
Computação, em dias e horários estabelecidos pelo Supervisor do Laboratório.
Informações: Seção Técnica Acadêmica/Depto. responsável pela Disciplina
BOLSA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
Destina-se a incentivar o aluno que atua em programas, projetos ou
atividades de extensão da Unidade Universitária ou da Universidade, aprovados pelas
instâncias competentes.Para candidatar-se à Bolsa de Extensão Universitária o aluno
deverá preencher os requisitos pré-estabelecidos pela legislação vigente. A carga
horária semanal a ser cumprida pelo contemplado deverá ser de, no mínimo 10 e no
máximo 15 horas semanais.
Informações: Seção Técnica Acadêmica
AUXÍLIO ESTÁGIO
Destina-se ao aluno que desenvolve Estágio Curricular Obrigatório, exigido
pelo currículo do curso de graduação, não remunerado, em outra localidade, fora do
seu domicílio e da Unidade Universitária de origem, acarretando-lhe despesas com
deslocamento e/ou de mudança de residência.
Informações: Seção Técnica Acadêmica
AUXÍLIO APRIMORAMENTO
Destina-se ao aluno que, em instituições não pertencentes à UNESP,
expuser trabalho em evento científico ou desenvolver outras atividades de
aprimoramento acadêmico e de complementação a sua formação, com duração inferior
a 40 horas dentro de um mesmo mês, não previstas como obrigatórias na estrutura
curricular do curso de graduação.
Somente serão recebidas pela Seção responsável as solicitações que derem
entrada no setor com 45 (quarenta e cinco) dias de antecedência ao evento.
O auxílio não poderá ser concedido a um mesmo aluno mais de uma vez ao
ano.
Informações: Seção Técnica Acadêmica
PROGRAMA DE MORADIA ESTUDANTIL
Tem como objetivo apoiar a vida acadêmica dos alunos da UNESP, com
comprovada carência sócio-econômica, seja por vagas na Moradia Estudantil ou com
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concessão de auxílio aluguel. A seleção é realizada através de entrevistas e de acordo
com as vagas disponíveis.
Informações: Serviço Social do Campus de Presidente Prudente
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COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
GEOGRAFIA
(Período 01/04/2010 a 31/03/2012)
Docentes Departamento
Prof. Dr. João Osvaldo Rodrigues Nunes – Coordenador
do Curso Geografia
Claudemira Azevedo Ito Geografia
Rosangela Aparecida de M. Hespanhol Geografia
Neide Barrocá Faccio Planejamento
Encarnita Salas Martin Planejamento
Rose Mary Frezza de Góes Educação
Fátima Aparecida Dias Gomes Educação
Prof. Dr. Everaldo Santos Melazzo –
Sub-Coordenador do Curso Planejamento
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CONTATOS ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA: COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA RUA ROBERTO SIMONSEN, 305 – CAIXA POSTAL 467 19060-900 – PRESIDENTE PRUDENTE – SP TELEFONES:
GERAL / FAX 18-3229-5388
SECRETÁRIA DO DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
(Maria Lúcia Campos de Castro) 18-3229-5375
RESPONSÁVEL PELO ATENDIMENTO À COORDENAÇÃO
DO CURSO NA SEÇÃO DE GRADUAÇÃO
(Fabiana von Ha de Oliveira Trevisani)
18-3229-5331
COORDENADOR DO CONSELHO DE CURSO
(Prof. Dr. João Osvaldo Rodrigues Nunes)
18-3229-5388
ramal 5545
VICE- COORDENADOR DO CONSELHO DE CURSO
(Prof. Dr. Everaldo Santos Melazzo)
18-3229-5388
ramal 5582
ENDEREÇO ELETRÔNICO:
coordgeo@fct.unesp.br
PÁGINA NA INTERNET:
http://www.fct.unesp.br/cursos/geografia/conselho.php?menu_esq1=2