d-joo-e-o-rio

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A Corte no Rio de Janeiro

De uma capital pequena e mal-cuidada, repentinamente o Rio de Janeiro mudou a sua face.

Passou a ser uma cidade “aberta para o mundo”. Estrangeiros, negociantes, cientistas e artistas a visitavam. A vida nas ruas intensificou-se, as

manifestações da elite e do povo foram sentidas na sua cultura. A presença da Família Real contribuiu imensamente para fazer da cidade aquilo que ela é

hoje.

Numa atribulada viagem, muita coisa foi deixada para trás junto com a vida lisboeta. De Portugal, a

Corte trouxe muito mais que objetos para a Colônia, trouxe idéias.

Pela primeira vez na História, uma monarquia européia instala-se ao sul do Equador.

Ao chegar, D. João encontrou essa cidade:

Que recebeu a Corte em festa:

E, dessa residência, fez o seu lar:

D. João amou essa terra, onde sentiu-se acolhido e respeitado como autoridade.

Agradava-o a cerimônia do beija-mão.

Passeava pelas ruas e pelo litoral, assitia deleitado as missas, aos concertos, ao teatro.

Trouxe a arte européia para somar com os encantos cariocas. Ele contribuiu para tornar

a capital dos trópicos a Sua Corte.

E como sua contribuição deu resultados.

O porto do Rio de Janeiro, graças ao decreto de abertura às nações amigas, em pouco anos tornou-se

um pólo comercial. E a cidade agigantou-se.

E, agora, o Rio de Janeiro, mistura de uma cidade com as belezas naturais é assim: