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RELATÓRIO
DE ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
SUMÁRIO
4. Palavra do Presidente
6. Palavra da Superintendente
8. Sociedade das Amigas do Hospital Evangélico • Saebes
10. Aebes
34. Hospital Evangélico de Vila Velha
4. Palavra do Presidente
72. Maternidade Municipal de Cariacica
81. Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves
98. Demonstrativos financeiros e contábeis consolidados
140. Palavra final
É com imensa alegria e gratidão a Deus que apresento
o Relatório de Atividades da Associação Evangéli-
ca Beneficente Espírito-Santense – AEBES 2016.
O ano de 2016 não foi fácil. A insegurança jurídica a
economia desestabilizada, o segundo ano com recei-
tas reduzidas e entraves de toda ordem colaboraram
para que fosse um ano de desafios inimagináveis.
Entretanto, olhando a obra realizada, podemos afirmar
com segurança que não foi um ano para ser esquecido.
Não foi, porque o realizado indica que Deus caminhou
adiante de nós, aplainando o caminho, quando este se
apresentou com obstáculos e tortuoso. A adversidade
nos traz aprendizado e superação.
2016 foi um ano de vitórias. Comemoramos os 60 anos
da AEBES e os 44 anos do Hospital Evangélico de Vila
Velha, quando pudemos olhar para a nossa história e
homenagear cidadãos e cidadãs que foram e ainda são
Palavra do Presidente
4RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
importantes na execução das ações a que nos propusemos
em nossa missão. Deus continua acrescentando novas par-
cerias para nos ajudar. O jantar beneficente que realizamos
como parte das comemorações, nos deu mostra da robustez
das nossas parcerias e a todas devemos imensa gratidão.
O Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves viveu o seu
quarto ano de atividades com o reconhecimento da socie-
dade, que o indicou ao 1º lugar de Excelência em Saúde na
categoria Hospital Público, pela Rede Record/TV Vitória.
Um marco na história da saúde pública capixaba que hoje
tem um hospital sendo premiado pelos bons serviços
prestados à sociedade, cujo reconhecimento vem direta-
mente do usuário.
A Maternidade Municipal de Cariacica - MMC contou 26.918
procedimentos, cumprindo o seu papel de trazer à luz no-
vos seres humanos, mesmo enfrentando as complicações
advindas da falta de um pré-natal, muitas vezes pelas
dificuldades de acessar o serviço médico.
Para vencermos as dificuldades, naturalmente contamos
com a parceria do Governo do Estado por meio da Secretaria
de Estado da Saúde, tendo à frente o Secretário Ricardo de
Oliveira. Contamos ainda com a parceria dos Deputados
Estaduais, Federais e Senadores.
Vale ressaltar o zelo da nossa gestão. Nossos gestores
seguiram na busca obstinada pelo aprimoramento da
gestão. Passos importantes foram dados na busca de novas
ferramentas para garantir a assistência segura.
Tivemos a surpreendente chamada à Glória, em um único
dia, de dois queridos irmãos, ex-presidentes da nossa insti-
tuição. O Pastor ALEJANDRO SERRATE PEREZ da instituidora
Igreja Batista e o REV. CLEVES EMERICH DOS SANTOS da
instituidora Igreja Presbiteriana Unida, cujos nomes citamos
como uma homenagem póstuma e gratidão às famílias que
se deixaram privar das suas presenças para que pudessem
se dedicar à causa da nossa instituição. Foram irmãos que
abraçaram a causa de forma exemplar, deixando-nos um
legado inestimável.
O Deus que nos chama a levantar e andar, porque aqui não
é o lugar do nosso descanso, também nos adverte “Aquele,
pois, que pensa estar em pé veja que não caia” (1 Coríntios
10:12). Eu não tenho dúvidas de que estamos de pé, porque
somos sustentados pelo nosso Deus poderoso e amoroso.
Esse ano de 2016 termina indicando que novos passos
precisam ser dados. A AEBES exige um novo olhar de nós,
conselheiros, e uma gestão sempre inovadora. Estou certo
que não nos furtaremos a essas exigências; e se Deus nos
trouxe até aqui, é porque Ele quer que continuemos a nossa
caminhada de fé, nesse caminho de boas obras.
Convoco a todos a estarem vigilantes. Todos os que se
enfileiraram livremente no front dessa batalha. Estejamos
sempre unidos, com o propósito de manter bem alto a ban-
deira da saúde que um dia erguemos na colina do Alecrim.
Saúde com resolutividade a todos aqueles que Deus nos
enviar a tratar.
Toda glória a ELE.
SEBASTIÃO VICENTE DE OLIVEIRAPresidente Aebes
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 20165
Palavra da Superintendente
Este Relatório registra as ações da AEBES no
ano de 2016 e presta contas de suas realiza-
ções às igrejas instituidoras, aos parceiros,
aos doadores, e à sociedade em geral, buscando
retratar de forma transparente, em resumo, o que
foi realizado.
Os desafios desse ano, reconhecidamente conturbado,
exigiram uma dose maior de trabalho árduo, incessante,
corajoso e, sobretudo, de criatividade e fé.
Gerir instituições de saúde em um cenário econômico
de grandes incertezas e escassez de recursos financeiros
requer equipes altamente capacitadas, comprometidas
com os objetivos estratégicos da instituição e, princi-
palmente, com uma assistência segura e de qualidade.
6RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
O ano de 2016, em relação ao de 2015, foi mais desafiador.
No Hospital Evangélico de Vila Velha (HEVV) e na Mater-
nidade Municipal de Cariacica (MMC), trabalhamos com
o orçamento desatualizado de 2014 e o corte de 30%, ao
passo que medicamentos e materiais tiveram aumento de
31%, e pessoal, aumento de 13,7%.
A narrativa bíblica diz que o povo de Israel, sem água
no deserto, teve sua sede saciada por água que saiu da
pedra. A AEBES viu a mão de Deus tirando do nada novos
caminhos e possibilidades.
Assim, confiando no impossível, elaboramos e imple-
mentamos, com a contribuição de todas as equipes, um
novo Plano de Sustentabilidade, que deu conta de zerar
o déficit do exercício. Em consequência disso, contando
mais uma vez com a sinergia e a garra de nossas equipes,
implementamos vários projetos inovadores, visando à
melhoria de processos e infraestrutura, o que poderá ser
conferido neste relatório.
Mas não parou aí a nossa luta. Obstinação e perseverança
em prestar serviços de saúde de qualidade aos capixabas
nos mobilizaram, incentivando-nos a buscar apoio junto
a órgãos como o Governo do Estado, o Ministério Públi-
co Estadual, o Ministério Público Federal, a Ordem dos
Advogados do Brasil, bem como a Conselhos de classe, a
Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Espírito
Santo e a Bancada Federal.
Hoje, com imensa alegria, podemos registrar que o grau
de satisfação dos clientes atendidos em 2016 foi de 98,7%.
Cumprida, portanto, a missão que Deus confiou à AEBES:
cuidar das pessoas não somente com competência, mas
também com carinho.
Não podemos deixar de registrar também o nosso empenho
em manter a cultura, os valores e os princípios da AEBES
no Hospital Estadual Jayme Santos Neves (HEJSN).
Por tudo isso, somos gratos a Deus; ao Presidente da
AEBES, senhor Sebastião Vicente e aos senhores Conse-
lheiros, pelo trabalho voluntário oferecido com dedicação,
compromisso e amor; às Igrejas Instituidoras, pelo apoio e
pelas orações; aos gestores e funcionários da AEBES, pela
dedicação sem trégua; ao Corpo Clínico, pela confiança e
apoio; aos parceiros, e ao Governo do Estado, Deputados
Estaduais e Deputados Federais, pelo apoio por meio de
recursos de emendas.
Nossa gratidão, sobretudo, ao Deus criador e sustentador
da vida, nossa força, nossa luz, que nos conduziu até aqui.
SIRLENE MOTTA DE CARVALHOSuperintendente da Aebes
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 20167
Sociedade das Amigas do Hospital
Evangélico - Saebes“Não que, de nós mesmos, sejamos
capazes de pensar alguma cousa,
como se partisse de nós; pelo
contrário, a nossa suficiência
vem de Deus”. – II Co 3.5
Fecha-se mais um ano das atividades do tra-
balho da Sociedade das Amigas do Hospital
Evangélico – SAEBES, ano marcado por grandes
acontecimentos, por fatos grandiosos, mas também
por infortúnios comoventes. Louvado seja Deus que
janelas se abriram para receber a entrada do novo ano
trazendo com ele brisas suaves e frescas, soprando
sobre nós a abertura de novos caminhos, novos rumos
8RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
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a serem tomados onde daremos início a uma longa ca-
minhada ainda desconhecida pela SAEBES. O importante
é que não estaremos sozinhas nesta jornada, temos
certeza da fiel companhia d’Aquele que nos chamou e
tem nos capacitado para continuarmos realizando Sua
obra aqui na terra; cremos na Sua promessa de estar
sempre presente onde estivermos. Deus nunca nos
desampara; Ele vem ao nosso encontro nos momentos
das adversidades, basta tão somente nos colocarmos
debaixo de suas dadivosas mãos, para que então trabalhe
em nós e por meio de nós. É assim que cresce a nossa
ousadia de agir, porque ela vem de Deus, e confiadas
na sua ação poderosa, seguimos em frente sem jamais
esperar que outros façam a obra que Ele determinou
que fizéssemos. Esta é a certeza, a confiança e a fé que
tem impulsionado e sustentado este pequeno grupo de
mulheres a prosseguir e atacar de frente mesmo quando
precisa saltar muralhas; porque é nas dificuldades que
aprendemos lições preciosas para a vida e, firmadas
naquele que é Senhor de tudo e de todos, é que nosso
coração faz planos, nossa alma se enche de expectativas
a respeito dos dias que virão, carregados de surpresas e
desafios, mas, como mulheres cristãs que conhecem o
Senhor Jesus, não podemos cruzar os braços e nem ficar
amedrontadas com as transformações sociais, políticas
e econômicas que a nossa querida pátria atravessa, pois
sabemos que a solução de tudo está n’Ele, no Senhor
Jesus. Nestes tempos difíceis é preciso clamar a Deus que
tenha misericórdia de seu povo e o guie pela vereda da
justiça e lhe mostre os caminhos certos da vida, porque
na presença do Senhor, mesmo em meio a grandes
agitações e tempestades violentas “há plenitude de
alegria, na tua destra, delícias perpetuamente” – Sl.
16:11. Que seja este o desejo do nosso coração. E que
o Senhor Jesus fortaleça nossa fé, aumentando cada
dia mais nosso amor ao próximo e ratificando em nós
a alegria de sermos, na SAEBES, uma sociedade de
mulheres simples, sinceras e fiéis ao Senhor da obra,
que são usadas de forma tão maravilhosa na sua seara.
“Feliz aquela serva a quem seu Senhor, quando vier, a
achar fazendo assim” - Mt 24.46. Amém.
Registro a seguir as doações que a SAEBES fez durante
o ano 2016: 110 peças de roupas, 245 gargantilhas, 42
pares de brincos, 2 pulseiras e 2 anéis para o bazar do
Hospital Evangélico, 100 pratos de louça, 101 garfos inox
e 91 facas inox para a Maternidade de Cariacica, 23 caixas
de biscoitos com 60 unidades cada para atendimento aos
pacientes de exames laboratoriais e 192 panetones no
valor de R$ 1.315,00 para o Setor de Hemodiálise, onde
fizemos a entrega pessoalmente acompanhada de uma
devocional com cânticos.
No amor de Cristo.
AURENICE SILVA MEDEIROSPresidente da SAEBES
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 20169
Para ser sábio, é preciso primeiro temer a Deus, o Senhor.
Provérbios 1:7
AEBES
S U M Á R I O
A Associação Evangélica Beneficente Espírito-Santense – AEBES – foi fundada em 1956, fruto da união de membros das igrejas Batista, Presbiteriana do Brasil, Presbiteriana Unida, Me-todista, Cristã Casa de Oração e Confissão Luterana, que tinham o mesmo objetivo: ajudar
o próximo independente de credo, etnia ou condição social.
As igrejas indicam entre seus membros representantes para compor a Assembleia Geral da AEBES, órgão máximo na estrutura organizacional, composta por 36 membros.
MEMBROS DA ASSEMBLEIA GERAL
IGREJAS MEMBROS
Associação da Igreja Metodista: Concílio Distrital dos Distritos da Grande Vitória I e II
Adahyr CruzAdejaime Fernandes DiasAlexander Mendes CunhaErlon Martins dos SantosOrlando Carrafa dos SantosWanderlei Carvalho da Costa
Igreja Batista: Convenção Batista do Estado do Espírito Santo
Adimar Cassimiro do NascimentoAntônio Xavier Soares Carlos Alberto Braga de AraujoDiego Juliano BravimEvaldo Carlos dos Santos Luciano Estevam Gomes
Igreja Cristã Evangélica Casa de Oração: Associação de Obreiros Cristãos (AOC)
Antônio Torres CruzFilipe Cortes Teixeira Marcelino Gonçalves Ferreira Soerem Ferreira de MirandaSebastião Vicente de OliveiraVitalino Benedito Siqueira
Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB): Sínodo Espírito Santo a Belém
Antônio Ottobelli da LuzCarlos Luiz UlrichEli SaarJoão Paulo AulerRodrigo André SeidelSiegmund Berger
Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB): Sínodo Central Espírito-Santense
Abdiel Bibiano NevesHelmar Antônio Henrique da SilvaJackson GablerJader Machado CurtiJailto Lima do NascimentoRenato de Souza
Igreja Presbiteriana Unida do Brasil (IPU): Presbitério de Vitória
Carolina Nunes de FreitasErnesto Alves MuzziIsrael Soares PintoIlma de Camargos Pereira Barcellos Oriwaldo Gomes LimaWilson Lords Torres
12RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
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Organização da AebesSubordinados à Assembleia Geral estão o Conselho Administrativo e a Diretoria Executiva. O Conselho Fiscal é o órgão fiscalizador da gestão financeira da Aebes.
Conselho Administrativo
Sua função é, entre outras, determinar a política geral da Aebes, eleger a Diretoria Executiva, gerir e controlar o funcionamento da Aebes, e preservar os ideais cristãos evangélicos e filantrópicos da instituição. O Conselho Administrativo é composto por representantes das seis igrejas associadas.
CONSELHO ADMINISTRATIVO
EFETIVOS SUPLENTES
Alexander Mender CunhaAntônio Ottobelli da LuzAntonio Torres CruzEvaldo Carlos dos SantosHelmar Antonio HenriqueIsrael Soares PintoJackson GablerLuciano Estevam GomesRodrigo Andre SeidelSebastião Vicente de OliveiraWanderlei Carvalho da CostaWilson Lords Torres
Abdiel Bibiano NevesAdahyr CruzCarlos Alberto de AraújoCarlos Luiz UlrichCarolina Nunes de FreitasDiego Juliano BravimFilipe Cortes TeixeiraIlma de Camargos Pereira Barcellos Jailto Lima do NascimentoOrlando Carrafa dos SantosSiegmund BergerVitalino Benedito Siqueira
Durante este ano, o Conselho Administrativo realizou onze reuniões ordinárias e uma reunião extraordinária para acompanhamento do resultado do Planejamento Estratégicos da Aebes e seus desdobramentos, deliberar sobre o orçamento e aquisições de bens.
AEBES 13
Diretoria Executiva
Presidente: Sebastião Vicente de OliveiraVice-presidente: Alexander Mendes Cunha1º Secretário: Helmar Antonio Henrique da Silva2º Secretário: Luciano Estevam Gomes1º Tesoureiro: Antônio Ottobelli da Luz2º Tesoureiro: Israel Soares Pinto
Conselho Fiscal
Relator: Eli SaarSecretário: Renato de SouzaMembro Efetivo: Marcelino Gonçalves FerreiraMembros Suplentes: Adimar Cassimiro do Nascimento,
Erlon Martins dos Santos e Oriwaldo Gomes Lima
AEBESAssociação Evangélica
Beneficente Espírito-Santense
Assembleia Geral
Igreja Batista
Conselho Fiscal
Capelania
Igreja Evangélica de Confissão Luterana
Igreja Presbiteriana do Brasil
Igreja Cristã Casa de Oração
Conselho Administrativo
Igreja Metodista
Diretoria Executiva
Superintendência
Hospital Evangélico de Vila Velha
Maternidade Municipal de Cariacica
Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves
Igreja Presbiteriana Unida
14RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Certificados e Filiações da AEBES• Título de Utilidade Pública Estadual - Lei nº 1.761, de 02/01/1963.
• Título de Utilidade Pública Municipal – Lei nº 1.405, de 09/02/1972.
• Título de Utilidade Pública Federal – UPF Decreto nº 86.174, de 02/07/1981.
• Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social – Resolução nº 3, de 23/01/2009. Processo nº 71010004606/2006-47
• Título de Organização Social - 2010
IdeologiaNegócio: Expressar o compromisso com a vida.
Visão: Ser uma instituição filantrópica cristã de referência nacional, atuando com excelência na promoção de ações que valorizam a vida.
Missão: Contribuir com a melhoria da qualidade de vida, atuando na promoção de atividades voltadas à saúde, à educação, à assistência espiritual e ao bem-estar social.
Valores: Cuidar com Carinho, Cooperação e Voluntariado, Transparência, Sustentabilidade, Responsabilidade Social, Gestão Participativa.
Princípios: Ética Cristã, Integridade e Equidade
60 anos AebesHá 60 anos a Aebes coloca em prática o que a palavra de Deus ensina, “A fé por si só, se não for acompanhada de obras, está morta.” (Tiago 2:17).
Firmadas no propósito de ajudar o próximo, as 6 igrejas se uniram para realizar um projeto que atendesse ao objetivo proposto. Assim, unidas, construíram em 1972 o Hospital Evangélico.
Como reflexo da seriedade da no trato com os recursos públicos, a Aebes conquistou o respeito e o reconhecimento em todas as esferas, o que contribuiu para que pudesse assumir a gestão da Maternidade Municipal de Cariacica e do maior e mais moderno hospital do ES, o Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves, no município da Serra. Atualmente, a Aebes administra mais de 703 leitos, 975 médicos e mais de 2.900 funcionários.
Nas comemorações de seu aniversário e agradecimento a Deus por todas as conquistas alcançadas durante os 60 anos, a AEBES realizou diversos eventos:
AEBES 15
2º Seminário Aebes - Novas perspectivas em saúde e boas práticas clínicas
O 2º Seminário da Aebes foi realizado em novembro, no Hotel Quality, com o tema “Novas perspectivas em saúde e boas práticas clínicas” e contou com a presença de palestrantes de outros estados. O evento comemorou os 60 anos da Aebes, sendo uma oportunidade ímpar de reunir médicos, residentes, docentes e pesquisadores da área da saúde em uma série de debates, com trocas de experiências e apresentação de modelos bem sucedidos no setor.
Palestrante nacional, Dra. Adriana Scheliga (à esquerda) Palestrante nacional, Dr. Germano Emílio (segundo, da direita para esquerda)
Palestrantes nacionais, Dr. Akash Prakasan (à direita) e Dr. Wallace Aguiar (à esquerda)
16RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
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Sessão Solene
Por iniciativa do deputado estadual Dr. Hércules, a Aebes re-cebeu um importante destaque por sua trajetória de 60 anos em uma Sessão Solene que reuniu parlamentares, amigos e muitos daqueles que fizeram parte desta história de grandes conquistas. O evento aconteceu no dia 23 de novembro, na Assembleia Legislativa do Espírito Santo.
Na tribuna do parlamento, o presidente da Aebes, Sebastião Vicente de Oliveira, destacou a importância da instituição ao longo dessas seis décadas, e a superintendente Sirlene Motta de Carvalho relem-brou as importantes contribuições dos homenageados da Aebes.
O Coral HEncantar, formado por funcionários do Hospital e voluntários da comunidade, abrilhantou a Sessão.
Homenagem ao ex-governador, Dr. Arthur Carlos Gerhardt Santos
AEBES 17
Culto de Ação de Graças
O Culto foi realizado na Primeira Igreja Batista da Praia da Costa, cujo anfitrião, o Pastor Evaldo Carlos dos Santos, ex--presidente e atual conselheiro da Aebes, organizou a celebração de Ação de Graças a Deus, em comemoração dos 60 anos da Aebes. Estiveram presentes cerca de 500 convidados, dentre os quais estavam os conselheiros da Aebes, funcionários, médicos, parceiros, membros de diversas igrejas, amigos e amigas do Hospital Evangélico e autoridades. A mensagem foi proferida pelo presidente da Convenção Batista do Espírito Santo, Pastor Doronésio Pedro Andrade, e teve a participação do Coral HEncantar e do Coro Adorart. Nessa ocasião, a Aebes homenageou pessoas que contribuíram para a realização dos objetivos da Aebes e do Hospital Evangélico de Vila Velha.
18RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
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Homenagem ao ex-presidente da Aebes, Ruy Carlos Griffo
Representantes da Saebes
Homenagem à ex-presidente da Saebes, Isabel Carone
Homenagem ao ex-presidente da Aebes, Ernesto A. Muzzi
Homenagem às ex-presidentes da Saebes, Gláucia e Gleusa
Homenagem à missionária e voluntária, Iná Cerqueira
AEBES 19
Jantar Beneficente
A Aebes celebrou seus 60 anos e os 44 anos do Hospital Evangélico com um jantar beneficente, propiciando um ambiente para novas parcerias. O jantar foi em novembro, com cerca de 600 con-vidados, no Cerimonial da Barra.
Na ocasião, empresários, funcionários, parceiros e representantes do Governo prestigiaram o lan-çamento do projeto de construção da nova Unidade de Alta Complexidade em Oncologia - Unacon, que receberá a demanda reprimida do Estado logo após a conclusão da primeira etapa da obra, podendo realizar por ano cerca de 10 mil sessões de quimioterapia, mais de 37 mil radioterapias e 20 mil consultas.
20RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
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Homenagem ao Secretário de Saúde do Estado, Ricardo de Oliveira
Homenagem ao gerente da Caixa Econômica Federal, Roberto Luciano Duarte Filho
A secretária de Estado de Governo, Ângela Silvares, recebeu a homenagem em nome do governador do Estado, Paulo Hartung
Homenagem ao presidente do Banestes, Guilherme Dias
Homenagem ao Sr. Juarez de Queiroz Campos
AEBES 21
PremiaçãoAnuário IEL 200 maiores empresas do Espírito Santo
A Aebes, instituidora do Hospital Evangélico de Vila Velha e gestora do Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves e da Maternidade Municipal de Cariacica, recebeu uma homenagem do Anuário IEL 200 maiores empresas do Espírito Santo – Edição 2016, concedida pela Findes por meio do IEL-ES. A Aebes foi classificada como a Primeira Empresa no Ranking das Maiores Empresas de Atendimento Hospitalar no estado, no exercício de 2015, segundo a Receita Operacional Bruta (ROB).
Prêmio de Excelência em Saúde
O Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves foi o mais votado na categoria Hospital Público, no prêmio de Excelência em Saúde da Rede Vitória de Comunicação.
22RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
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Centro de Ensino e Aperfeiçoamento em Pesquisa– CEAPO Centro de Ensino e Aperfeiçoamento em Pesquisa (CEAP) tem como objetivo contribuir com o aprendizado, o aperfeiçoamento profissional e o estímulo à pesquisa clínica.
Com o objetivo de atualizar continuamente os médicos e residentes, foram ministradas aulas e sessões clínicas de várias especialidades dentro das unidades geridas pela Aebes, por meio do Programa de Educação Médica Continuada.
O CEAP coordena os Programas de Residência Médica do Hospital Evangélico de Vila Velha e do Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves, os programas de internato e estágios na área de medicina e multidisciplinar em parceria com instituições de ensino superior.
AEBES 23
Hospital Evangélico de Vila Velha
RESIDÊNCIA MÉDICA Nº DE RESIDENTES
Anestesiologia 12
Cancerologia Clínica 3
Clínica Médica 2
Cardiologia 6
Cirurgia Geral 4
Cirurgia Vascular 1
Oftalmologia 12
Medicina Intensiva 2
TOTAL 42
Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves
RESIDÊNCIA MÉDICA Nº DE RESIDENTES
Clínica Médica 8
Cirurgia Geral 8
Cirurgia Vascular 1
Ortopedia e Traumatologia 4
Radiologia e Diagnóstico por Imagem
10
TOTAL 31
Preceptores da Residência Médica do Hospital Evangélico de Vila Velha
Preceptores da Residência Médica do Hospital Evangélico de Vila Velha
Dr. Alexandre Maulaz
Coordenador do CEAP
Dr. Alexandre Maulaz
Coordenador do CEAP
Dr. Marcos DanielCancerologia Clínica
Dr. Luiz Augusto B. Campinhos
Ortopedia e Traumatologia
Dr. Fabiano CadeOftalmologia
Dr. Leonardo Goltara Almeida
Clínica Médica
Dr. Milton FavaratoAnestesiologia
Dr. Ricardo Gomes Volpato
Radiologia e Diagnóstico por
Imagem
Dr. Vinicius Pacheco Schwan
Cirurgia Vascular
Dra. Flávia PezzinCardiologia
Dr. Gustavo PeixotoCirurgia Geral
Dra. Priscilla de Aquino
Medicina Intensiva
Dr. José TarcisioCirurgia Geral
Dr. Gustavo A. Pavan Batista
Cirurgia Geral
Dr. Wanderley de Paula
Cirurgia Vascular
24RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
ALUNOS DO
CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO
EM ENFERMAGEM
OBSTÉTRICA DA UFES
RESIDENTES
MÉDICOS EM
CURSO
ALUNOS DA
FAESA DOS
CURSOS DE PSICOLOGIA,
ENFERMAGEM E
ODONTOLOGIA
ALUNOS DE
MEDICINA
DA MULTIVIX
1073
146519
Dentre as ações desenvolvidas pelo CEAP durante o ano de 2016, vale ressaltar:
• Credenciamento dos programas de Residência Médica, por período de cinco anos, junto à Comissão Nacional de Resi-dência Médica - CNRM.
• Solicitação de credenciamento junto à Comissão de Residência Médica para os programas de Cirurgia Cardiovascular e Nefrologia.
• Solicitação de credenciamento junto à Comissão de Residência Multiprofissional para o programa de Cardiologia com as profissões: enfermagem, fisioterapia e nutrição.
• Andamento da pesquisa clínica junto ao Hospital do Coração - HCor para o desenvolvimento da pesquisa intitulada: “RIVER – Ensaio clínico randomizado”.
• Realização do 2° Seminário Aebes: “Novas perspectivas em saúde e boas práticas clínicas”.
Parceria com Instituições de Ensino
Com a Multivix, para campo de estágio e internato para acadêmicos de medicina e demais profissionais de saúde, exceto enfermagem e psicologia, além da parceria no desenvolvimento de ensino e pesquisa, desde 2009.
Com a FAESA, campo de estágio para enfermagem e psicologia, desde 1999.
Parceria com o Hospital Albert Einstein e Ministério da Saúde
O Hospital Evangélico de Vila Velha participa do Programa de Telemedicina do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde - PROADI, em parceria com o Ministério da Saúde e Hospital Albert Einsten, que tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento institucional do SUS por meio de intervenções tecnológicas, gerenciais e capacitação profissional.
AEBES 25
Controladoria AEBESO objetivo principal do setor é gerar informações que con-tribuam para o processo decisório de todos os stakehol-ders, ou seja, do conjunto de interessados na informação sobre a situação econômica e financeira da Aebes.
Nesse conjunto de interessados estão incluídos, dentre outros, os órgãos governamentais de transparência e controle, a Superintendência da Aebes, seus colaboradores, bem como a sociedade em geral.
Cada um desses stakeholders tem objetivos distintos em relação às informações que desejam sobre a Aebes, e a Controladoria deve atuar no sentido de que tais in-formações sejam prestadas com clareza, confiabilidade, tempestividade, integridade e transparência, visando subsidiar o processo decisório das partes interessadas. Nesse contexto, cada um dos núcleos que compõem a Controladoria tem uma parcela fundamental para que tais objetivos sejam alcançados.
Principais ações realizadas em 2016:
• Criação de Painéis de indicadores para acompanhamento dos indicadores, por parte de gestores das Unidades e da Superintendência da Aebes.
• Avaliação dos processos de aquisição, armazenagem, dispensação e inventários das unidades, visando atender aos padrões de Auditoria Externa e contribuir para maior acurácia dos estoques de materiais e medicamentos;
• Acompanhamento de inventários patrimoniais, para garantia de saldos dos Ativos Imobilizados das unidades que compõem a Aebes;
• Realização de auditorias internas nos processos dos setores para aprimoramento da informação e fidedig-nidade do input das informações.
Para 2017, a palavra de ordem é Compliance, por isso, o foco da Controladoria é aprimorar ainda mais o ambiente de controle, no intuito de contribuir com o atendimento às normas de Contabilidade, e a aderência às demais normas às quais a Aebes estiver sujeita.
26RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Gestão de PessoasDiante da recessão econômica e do cenário político enfrentado pelo país, a equipe de Recursos Humanos investe no de-senvolvimento do capital humano, nas relações com empregados, e na revisão dos processos, visando tornar as entregas mais eficientes, atingindo metas e objetivos traçados. Abaixo, apresentamos os dados e as informações que compõem o processo de gestão de pessoas.
TOTAL DE EMPREGADOS POR GÊNERO, FAIXA ETÁRIA E ESCOLARIDADE
CONCEITO CLASSIFICAÇÃO2015 2016 VARIAÇÃO
(2015 X 2016)QUANT % QUANT % %
Gênero (%)Mulheres 2.441 84,2 2.470 83,9 1,19Homens 459 15,8 474 16,1 3,27Total 2.900 100 2.944 100 4,46
Faixa Etária (anos)
Até 20 anos 83 2,8 84 2,9 1,2Entre 20 a 35 anos 1.641 56,6 1.599 54,3 -2,5Entre 36 a 50 anos 1.027 35,5 1.104 37,5 7,5Com 51 anos ou mais 149 5,1 157 5,3 5,4Total 2.900 100 2.944 100 11,5
Escolaridade (%)
Fundamental 376 12,9 379 12,9 0,7Ensino Médio 1873 64,6 1912 65 2,1Superior 514 17,7 528 17,9 2,7Pós-Graduação 133 4,6 119 4,0 -10,5Mestrado 4 0,2 6 0,2 50Total 2.900 100 2.944 100 45
TOTAL DE EMPREGADOS POR CARGO, TIPO DE CONTRATO DE TRABALHO, CARGA HORÁRIA E UNIDADES DE TRABALHO
CONCEITO CLASSIFICAÇÃO2015 2016 VARIAÇÃO
(2015 X 2016)QUANT % QUANT % %
Cargo
Superintendente/Diretor 7 0,2 8 0,3 14,3Gerente/Coordenador 51 1,7 48 1,6 -5,9Profissional 539 18,6 555 18,9 3Técnico/Auxiliar 2.303 79,5 2.333 79,2 1,3Total 2.900 100 2.944 100 12,7
Tipo de Contrato de Trabalho
Contrato CLT (inclusive aprendizes) 2.900 100 2.944 100 1,5Total 2.900 100 2.944 100 1,5
Carga Horária
Até 100 horas mensais 106 3,7 105 3,6 -0,9 Entre 110 e 210 horas mensais 2.071 71,4 2.139 72,7 3,3220 horas mensais 723 24,9 700 23,8 -3,2Total 2.900 100 2.944 100 -0,8
Unidade de Trabalho
HEVV 1.114 38,4 1.151 39,1 3,3MMC 152 5,2 157 5,33 3,3HEJSN 1.634 56,3 1.636 55,57 0,1Total 2.900 100 2.944 100 6,7
AEBES 27
A Aebes teve crescimento de 6,7% em relação ao ano anterior, mesmo diante da retração de mercado que impactou entre outros, o setor de serviços de saúde. Há de ressaltar que o Hospital Evangélico de Vila Velha ampliou o número de leitos. Participações em treinamentos internos e externos
PARTICIPAÇÕES EM TREINAMENTOS INTERNOS E EXTERNOS
2015 2016 VARIAÇÃO (2015 X 2016)
Treinamentos internos 10.560 15.221 44,1%Treinamentos externos 129 32 -75,2%Total 10.689 15.253 -31,1%
2015 2016 VARIAÇÃO (2015 X 2016)
Horas de treinamentos internos e externos por profissional 50 horas 58 horas 1,2%
Com o objetivo de investir na qualificação dos funcionários e aprimorar o clima organizacional com menor custo, o programa de desenvolvimento de pessoas aumentou a quantidade de treinamentos internos com os funcionários, para estimular mudança de atitudes e comportamentos a fim de superar os desafios do cenário de recessão econômica.
INVESTIMENTOS
BENEFÍCIO 2015 2016 VARIAÇÃO (2015X2016)
Refeição 186.315,3 191.820,6 3Plano Odontológico 333.885,2 237.075 -29Plano de Saúde 82.308,7 260.958,9 217Cartão Premiação 984.620,6 1.137.855 15,6Seguro de Vida 18.767,8 65.417,3 248Presente de Natal 174.000 - - Total 1.779.897,6 1.893.126,8 455,2
TURN OVER
2015 2016 VARIAÇÃO (2015X2016)
2,45 % 2,02 % -17,5 %
28RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Projeto Gestão por Competência - projeto piloto HEVV
Visando proporcionar a capacitação e desenvolvimento dos líderes e liderados de forma contínua, padronizada e alinhada aos objetivos estratégicos do HEVV, em julho teve início a implantação do Projeto Gestão por Competência com a criação de um comitê formado por representantes das áreas estratégicas do hospital e que tem como principal objetivo discutir, alinhar e definir junto à Consultoria Fator Rh, as ações de implantação do Programa, bem como sua divulgação para todos do hospital.
O setor de Recursos Humanos é o guardião do programa, executando o gerenciamento dentro das diretrizes esta-belecidas pela consultoria.
O projeto tem como objetivos:
• Aprimorar as equipes orientando-as sobre as compe-tências necessárias na execução de suas atividades;
• Identificar os pontos de melhorias para que a instituição possa intervir de forma efetiva e garantir retorno para a instituição;
• Gerenciar o desempenho com base em critérios men-suráveis, que podem ser observados diretamente;
• Aumentar a produtividade e maximizar os resultados;
• Mobilizar os empregados para assumirem a respon-sabilidade pelo próprio autodesenvolvimento, trans-formando o processo em uma situação ganha-ganha: tanto a organização quanto os empregados têm suas expectativas atendidas;
• Reduzir gastos desnecessários de tempo e recursos para evitar que a instituição perca tempo em pro-gramas de treinamento que nada têm a ver com as necessidades, e que não atendem as exigências dos postos de trabalho.
Saúde e Segurança
Com o objetivo incessante de prevenir os riscos ocupacionais, o setor de segurança e saúde tem-se tornado cada vez mais importante na promoção e manutenção do bem-estar dos empregados e na satisfação no trabalho.
A participação do SESMT nas discussões promovidas pela Aebes, para avaliar os impactos de alterações no ambiente e processos de trabalhos relacionados à segurança e saúde dos trabalhadores, foi decisiva para o sucesso na redução dos acidentes de trabalho em 18,9%, em relação ao ano de 2015.
AEBES 29
Gestão da QualidadeO Setor da Qualidade realiza suas atividades com base nos fundamentos de gestão da Qualidade, na busca dinâmica e incansável de práticas inovadoras que garantem o desenvolvimento da organização, dos líderes e funcionários, com foco na segurança do paciente, sempre orientados por processos que mantêm e aprimoram a EXCELÊNCIA EM GESTÃO.
Contagiar com o Sistema de Gestão da Qualidade e garantir a efetividade dos processos é a nossa meta, pois Qualidade só se conquista quando TODOS participam.
HOSPITAL EVANGÉLICO DE VILA VELHA - HEVV
O HEVV possui certificado ONA nível III, e é avaliado anu-almente por auditorias de manutenção da norma ONA 2014 e ISO 9001:2008.
Anualmente o HEVV realiza o processo de auditoria interna e Follow-up em parceria ao SCIH (Serviço de Controle de Infecção Hospitalar) e mensalmente, audi-torias de protocolos, sendo contemplados: TIRR – time de resposta rápida código amarelo, Gerenciamento de Riscos beira leito, Identificação do Paciente, Planejamento Interdisciplinar e Qualidade dos Registros Assistenciais.
Considerando o perfil cardiovascular da instituição, o HEVV contribuiu com a implantação do Protocolo de Dor Torá-cica com o objetivo de garantir a eficácia da triagem de classificação de risco para dor torácica, diagnóstico correto e principalmente agilidade no atendimento para realização de procedimentos e exames necessários.
Para oportunizar a participação de todos os funcionários na notificação de evento adverso e near miss, o HEVV disponibi-lizou em cada setor caixa de acrílico para notificação manual; dessa forma obteve maior participação dos funcionários e fortalecimento da cultura de segurança do paciente.
Considerando os fornecedores externos como parceiros de ne-gócios e de grande impacto no processo, o HEVV trabalhou con-tinuamente para desenvolvê-los. A realização de visitas técnicas a fornecedores críticos é uma rotina, o que contribui para melhores relações e segurança no recebimento de produtos e serviços.
Para promover a participação dos funcionários na revisão da ferramenta: mapa de processo e cadeia cliente fornecedor, o HEVV desenvolveu o “Projeto Enxergue você no seu
processo”, onde todos os funcionários, por meio de ativi-dade lúdica, contribuíram com o registro de oportunidades de melhorias na relação cliente fornecedor interno.
Com o intuito de capacitar os gestores e referências, o HEVV investe em treinamentos para o desenvolvimento de visão sistêmica e interação de processos, a partir da análise crítica de resultados. Também promoveu Curso de Formação em Sistema de Gestão da Qualidade, desenvolvendo novos multiplicadores das normas certificáveis e ferramentas do SGQ.
Semestralmente foram realizadas as Reuniões de Aná-lise Crítica com a Alta Direção – ACAD, junto às áreas assistenciais, apoio e corpo clínico, com o propósito de analisar criticamente o SGQ da organização, para assegurar sua contínua adequação, suficiência e eficácia.
HOSPITAL ESTADUAL DR. JAYME SANTOS NEVES - HEJSN
Em agosto de 2016, o Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves passou pela auditoria de manutenção da norma ONA 2014 (nível 2) e, em novembro de 2016, pela auditoria de manutenção da norma ISO 9001:2008. São evidentes as lições aprendidas durante cada processo de avaliação. São destaques: o aprimoramento do sistema de gestão da qualidade, a matu-ridade institucional e o foco em práticas assistenciais seguras.
Anualmente, o HEJSN realiza o processo de auditoria interna e Follow-up em parceria com a SCIH e mensal-mente, auditorias de protocolos, sendo contempla-dos: Segurança Cirúrgica, TIRR, Gerenciamento de Riscos, Identificação do Paciente, Planejamento Interdisciplinar e Qualidade dos Registros Assistenciais. Considerando o perfil epidemiológico do HEJSN, o hospital contribuiu com a implantação do Protocolo de TEV a fim de identificar os pacientes e atuar na profilaxia do tromboembolismo venoso.
30RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
No intuito de evoluir na análise dos riscos de todos os setores, foi criada a ferramenta chamada de “Riscômetro”, que mede e compara o quão exposto está um processo frente a um risco. Por meio desta ferramenta, os gestores poderão observar a mobilidade dos riscos dos processos e atuar assertivamente.
Considerando os fornecedores externos como parceiros de negócios e de grande impacto no processo, o hospital trabalha continuamente para o desenvolvimento deles. A realização de visitas técnicas a fornecedores críticos é uma rotina, o que contribui para melhores relações e segurança no recebimento de produtos e serviços.
O HEJSN permanece como referência para visitas de Ben-chmarking, recebendo 27 visitas em 2016 de instituições de saúde e ensino.
Para promover a participação dos funcionários na revisão da ferramenta: mapa de processo e cadeia cliente fornecedor, o HEJSN desenvolveu o “Projeto Enxergue você no seu
processo”, onde todos os funcionários, por meio de ativi-dade lúdica, contribuíram com o registro de oportunidades de melhorias na relação cliente fornecedor interno.
Com o intuito de capacitar os gestores e referências, este hospital investe em treinamentos para o desenvolvimento de visão sistêmica e interação de processos, a partir da análise crítica de resultados. Também promove Curso de Formação em Sistema de Gestão da Qualidade, desen-volvendo novos multiplicadores das normas certificáveis e ferramentas do SGQ.
Semestralmente foram realizadas as Reuniões de Aná-lise Crítica com a Alta Direção – ACAD, junto às áreas assistenciais, apoio e corpo clínico com o propósito de analisar criticamente o SGQ da organização, para asse-gurar sua contínua adequação, suficiência e eficácia. A cada encontro, é notória a evolução da maturidade na discussão e avaliação de oportunidades para melhoria e necessidades de mudanças.
Capelania Com a graça de Deus, a Capelania da AEBES destaca as atividades desenvolvidas durante este ano.
Apoio aos Pacientes
Diariamente, os capelães realizam visitas em diversos setores das nossas unidades. Foram visitas gerais ou pontuais, acom-panhadas por momentos de escuta, aconselhamentos, orações, mensagens, músicas etc., que contemplaram os pacientes e também familiares e/ou acompanhantes.
Pacientes visitados: 11.295Identificação de Aniversariantes: 52Cultos e Celebrações: 22Apoio pastoral em situação de luto: 21Visitas à MMC: 42
AEBES 31
Apoio aos Funcionários
O apoio pastoral aos funcionários aconteceu especialmente nos encontros semanais (devocionais nos setores), na comemoração dos aniversariantes do bimestre/trimestre, em eventos promovidos pela Aebes, aconselhamentos pastorais e, especialmente, em visitas domiciliares.
Visitas à MMC: 42Aconselhamento Pastoral - familiares e funcionários(as): 328Devocionais nos setores: 594Visitas Domiciliares: 02Apoio pastoral em situações de luto: 10Cultos de Aniversário: 19Celebrações diversas: 8Abertura de Treinamentos e cursos: 62Participação em Chá de Fraldas: 02Abertura da SIPAT: 03
Caixa de Oração e Leitura da Bíblia
Neste ano foram disponibilizadas “caixinhas” para pedidos de oração e Bíblias para meditação em setores estratégicos de todas as unidades da Aebes. Regularmente, o Serviço de Capelania retira estes pedidos e, num momento especial,
ora pelas pessoas e outros assuntos solicitados. Além disso, a caixa de oração nos possibilitou identificar aquelas pessoas que necessitavam de visita urgente.
Pedidos de oração recolhidos: 1.370Identificação dos pedidos para visitação: 294Momentos de oração na Capelania/Capela: 219
Voluntariado
A Capelania da AEBES possui um grupo significativo de voluntários, que se revezaram diariamente em visitas e apresentações musicais nas dependências das nossas 3 unidades. O processo de recepção a voluntários se dá por meio de entrevista, treinamento (teórico e prático) e acompanhamento constante. O trabalho voluntário faz muita diferença na vida dos nossos pacientes, familiares e também funcionários.
Número de Voluntários: 753 Entrevistas realizadas com candidatos: 249Atendimento a Voluntários: 58Treinamentos de Voluntários: 22Voluntários Treinados: 171 Autorizações/Orientações para Visitação: 772 Pacientes visitados: 75.059
32RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Igrejas parceiras
Assembléia de Deus, Batista, Casa de Oração, Católica, Cristã Evangélica, Cristã Filadélfia, Cristã Maranata, Luz e Vida, Metodista, Metodista Wesleyana, Missão Ide, Missionária, Olaria de Deus, Presbiteriana do Brasil, Presbiteriana Unida, Pentecostal Deus é Amor, Pentecostal O Brasil Para Cristo, Universal do Reino de Deus.
Doações
• 100 toalhas trabalhadas a mão pelo grupo de mulheres da Igreja Batista Betel de São Torquato;
• 10 pacotes de 500 Folhas de papel A4 (Pr. Joel, da Igreja Batista do Planalto);
• Livros de leitura devocional: 120 livretos No Cenáculo (SMM da Igreja Metodista Central de Vitória);
• 30 livretos Pão Diário (Presb. Jackson Glauber - IPB de Itapoã);
• 2.511 Novos Testamentos (Gideões Internacionais do Brasil);
• 4.556 itens de literaturas (SBB);
• 112 kits para mamães e bebês (Federação de SAF´s – Presbitério Sudeste/IPB);
• 60 Bíblias do Bebê e Kits para bebês (Federação de SAF´s – Presbitério Centenário/IPB).
Outras Atividades
• Reuniões Diversas: 17
• Capacitação da Equipe de Capelania:
- II Congresso de Cuidados Paliativos: “Bioética em Questões de Final de Vida”, promovido pela Associação de Capelania Evangélica Hospitalar – ACEH e Instituto Mackenzie/SP;
- Acompanhamento Pastoral em Situação de Luto, com Pastor e Psicólogo Tércio Rocha.
Equipe de Capelania da AEBES: Capelães: Arildo Oliveira, Lúcio Casasanta, Mara Araújo Pedro, Vanderlei Boldt e Pablo Medeiros.
“Aquele que vos chama é fiel e fará isto.” (1 Ts 5:24)Louvado seja Deus pela oportunidade que nos deu para servir!
AEBES 33
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA
S U M Á R I O
Mas os que confiam no Senhor recebem sempre novas forças. Voam nas alturas como águias, correm e não perdem as forças, andam e não se cansam.
Isaias 40:31
Ideologia InstitucionalNegócio - Expressar o compromisso com a vida.
Visão - Ser um hospital de excelência em saúde, sob orientação cristã.
Missão - Expressar o compromisso com a vida, atuando em serviços de saúde com equidade, qualidade e segurança.
Valores - Cuidar com Carinho, Cooperação e Voluntariado, Transparência, Sustentabilidade, Responsabi-lidade Social, Gestão Participativa.
Princípios - Ética cristã, Integridade, Equidade.
Política da Qualidade - Foco na Segurança do Paciente, promovendo melhoria contínua dos processos e integração de profissionais capacitados visando à satisfação das partes interessadas.
PerfilO HEVV, com 44 anos de experiência em gestão de saúde, já realizou cerca de 9 milhões de procedimentos.
Instalado em Vila Velha, o hospital foi inaugurado em 1972, mas sua história teve início em 1956, quando começou a ser idealizado pelas igrejas que compõem a Aebes: Batista, Cristã Evangélica Casa de Oração, Evangélica de Confissão Luterana, Metodista, Presbiteriana do Brasil e Presbiteriana Unida.
Oferecendo assistência médica e multidisciplinar, o Hospital Evangélico tem um elevado índice de satisfação do cliente. Com um modelo de gestão participativa com foco na segurança do paciente, o hospital é referência em urgência e emer-gência cardiovasculares e é habilitado em alta complexidade nas especialidades: Cardiovascular, Neurocirurgia, Bariátrica, Ortopedia, Oftalmologia, Oncologia, Terapia Renal Substitutiva e transplantes de rim, córnea, coração e ossos, músculo e esquelético. É habilitado ainda em procedimentos de média complexidade.
Organização Administrativa
Superintendência/Direção Geral: Sirlene Motta de Carvalho*Direção de Relações Institucionais: Ricardo Ewald*Direção Técnica: Dra. Gláucia Gleine Souza FerrazDireção Clínica: Dr. Rodrigo Alves TristãoDireção da Central de Serviços Compartilhados: Vera Mantelmacher*Diretoria de Estratégias e Negócios em Saúde: Katiana Erler
* Respondem pelas três unidades hospitalares geridas pela AEBES.
36RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Estrutura Física e Operacional
CAPACIDADE INSTALADA/LEITOS
AMBIENTES CONVÊNIO SUS CONVÊNIOS/ PARTICULAR TOTAL
Enfermaria 102 42 144
Centro de Terapia Intensiva 26 10 36
Unidade de Alta Dependência de Cuidados 16 - 16
Recuperação Pós-Anestésica 05 01 06
Hemodinâmica 10 01 11
Urgência e Emergência 13 - 13
Total 172 54 226
* Em relação ao ano de 2015, houve um aumento de 16 leitos.
CAPACIDADE INSTALADA/ UNIDADES ASSISTENCIAIS
AMBIENTES CONSULTÓRIOS SALAS CIRÚRGICAS SALA DE EMERGÊNCIA POLTRONAS
Ambulatório 07 01 - -
Centro Cirúrgico - 08 - -
Urgência e Emergência 03 - 02 06
Hemodinâmica 01 02 - -
Terapia Renal Substitutiva 01 - - 28
Oncologia 03 - - 06
Total 15 11 02 40
Registros, Certificados e Filiações do HEVV• Certificação ONA nível III
• Certificação ISO 9001: 2008
• Prêmio Qualidade Espírito Santo - PQES – Ciclo 2012- “COMPETE – ES”
• Certificado de Excelente no Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ) –Sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC)
• Diploma de Menção Honrosa “D. João Batista da Mota e Albuquerque”, pela atuação do HEVV na Defesa da Cidadania e da Vida
• Registro de Empresa no Conselho Regional de Medicina - Registro nº 46, de 12/07/1985
• Laboratório do HEVV recebe classificação de categoria A como prestador de serviços à UNIMED
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA37
Corpo ClínicoO Corpo Clínico é composto de 270 médicos nas diversas especialidades. Dentre as atividades estão assistência médica, reuniões mensais para alinhamento de rotinas com a Direção Técnica, participação em Comissões Técnicas, reuniões cien-tíficas e reuniões de análise crítica com a Superintendência.
CONSELHO MÉDICO TÉCNICODr. Gustavo Antônio Reis Lopes PicalloDr. José Carone JúniorDr. Luiz Antônio de Sant’AnnaDr. Pedro Lima Dettogni Dr. Wanderley de Paula Silva
CONSELHO DE ÉTICA MÉDICAEfetivos:Dra. Priscilla de Aquino MartinsDr. Laerce Saudino CardosoDr. Gedealvares Francisco de Souza JúniorDr. Milton Favarato Loureiro.
Suplente:Dr. Raimundo Luiz Inocêncio
Premiações O HEVV está entre os melhores hospitais do país, segundo a Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, e é a única instituição filantrópica entre os seis hospitais capixabas com certificação com Excelência ONA.
Dr. José Tarcísio Zovico, coordenador do serviço de Cirurgia Bariátrica do Hospital Evangélico, recebeu a certificação em excelência em cirurgia bariátrica da instituição internacional Surgical Review Corporation (SRC).
Dra. Gláucia G.S FerrazDiretora técnica
Dr. Rodrigo TristãoDiretor clínico
Dr. Laerce SaudinoAssessor médico
38RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Especialidades Médicas do HEVVO HEVV é habilitado pelo Ministério da Saúde nas seguintes especialidades:
CIRÚRGICAS
ALTA COMPLEXIDADE• Cardiovascular• Endovascular• Cirurgia Bariátrica• Neurocirurgia• Oftalmologia• Oncologia• Ortopedia e Traumatologia• Transplantes: - Coração - Rim - Córnea - Tecidos, músculo e esquelético
MÉDIA COMPLEXIDADE• Cabeça e Pescoço• Estética Reparadora• Geral• Mastologia• Proctologia• Torácica• Urologia• Vascular
CLÍNICAS
• Cardiologia• Gastroenterologia• Geral• Hematologia Oncológica• Infectologia• Nefrologia• Oncologia Clínica• Pneumologia• Psiquiatria
SERVIÇOS• Anestesiologia• Fisioterapia• Farmácia Clínica• Nutrição Clínica• Psicologia• Quimioterapia• Serviço Social• Terapia Ocupacional• Terapia Renal Substitutiva
DIAGNÓSTICO TERAPÊUTICA• Análises Clínicas• Anatomia Patológica• Diagnóstico por Imagem• Hemodinâmica• Unidade Transfusional
UNIDADES ASSISTENCIAIS• Centro de Terapia Intensiva• Alta Dependência de Cuidados - UADC• Internação• Recuperação Pós-Anestésica• Urgência e Emergência Cardiovascular
UNIDADES TÉCNICAS• Banco de Olhos• Centro Cirúrgico Geral• Centro Cirúrgico Oftalmológico
UNIDADES DE APOIO• Capelania • Centro de Material e Esterilização (CME)• Engenharia e Manutenção• Farmácia Hospitalar• Hotelaria• Nutrição e Dietética• Segurança Patrimonial• Transporte
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA39
ComissõesPara melhoria contínua da assistência ao paciente, o HEVV conta com comissões que atuam em diversas áreas, com o objetivo de subsidiar os processos, garantindo a agilidade e a eficácia dos procedimentos.
• Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
• Comissão de Ética Médica
• Comissão de Ética de Enfermagem
• Comissão de Farmácia e Terapia
• Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT)
• Comissão de Revisão de Óbitos
• Comissão de Revisão de Prontuário
• Comissão de Padronização de Materiais, Insumos, Móveis e Equipamentos Hospitalares
• Comissão de Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional – EMTN
• Comissão de Revisão de Documentação Médica e Estatística
• Comissão de Radioproteção
• Comissão de Residência Médica – COREME
• Comitê Transfusional
• Comitê de Processamento de Produtos para Saúde
• Comissão de Núcleo de Segurança do Paciente
• Comissão Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho
• Comissão de Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde
• Comissão Gestora Multidisciplinar de Perfurocortante
• Comissão de Lesões Teciduais
Para melhoria contínua da assistência ao paciente, o HEVV conta com comissões que atuam em diversas áreas, com o objetivo de subsidiar os processos, garantindo a agilidade e a eficácia dos procedimentos.
40RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Produção Hospitalar2015 2016 VARIAÇÃO %
(2015 X 2016) TOTAL SUS NÃO SUS TOTAL
Oftalmologia * 169.300 208.681 1.636 210.317 24,2Exames Laboratoriais 168.536 157.386 24.947 182.333 8,2Paciente Dia 59.364 49.666 13.426 63.092 6,3Atendimentos Ambulatoriais 44.102 49.887 79 49.966 13,3Sessões de Hemodiálise 20.882 21.250 210 21.460 2,8Urgência e Emergência 19.686 10.988 8.863 19.851 0,8Exames Cardiológicos ** 15.820 15.479 2.066 17.545 10,9Cirurgias 17.112 15.285 1.696 16.981 -0,8Raio X 12.914 7.202 3.461 10.663 -17,4Ultrassonografia 8.485 8.434 689 9.123 7,5Atendimentos de enfermagem 8.737 8.310 381 8.691 -0,5Quimioterapia 5.893 6.555 98 6.653 12,9Endoscopia 4.435 4.379 409 4.788 8Tomografia 4.371 4.055 639 4.694 7,4Exames e ações relacionadas à doação de órgãos e tecidos para transplante 3.320 3.631 62 3.693 11,2
Internações Clínicas 1.444 2.278 1.054 3.332 130,7Mamografia 3.291 3.031 119 3.150 -4,3OPME’s 1.202 1.328 0 1.328 10,5Biópsias 1.055 1.014 21 1.035 -1,9Colonoscopia 833 843 60 903 8,4Exames e Diagnósticos em Especialidades 811 751 137 888 9,5Pequenas Cirurgias 460 674 92 766 66,5Cateterismo 934 602 96 698 -25,3Artério/Aorto/Angiografia 457 522 47 569 24,5Angioplastia 571 499 24 523 -8,4Acompanhamento de pacientes em especialidade gastroplastia 542 403 0 403 -25,6
Implante de Cateter/Confecção de Fístula 308 270 57 327 6,2Terapias do Aparelho Geniturinário 197 296 1 297 50,8Retossigmoidoscopia 63 53 0 53 -15,9TOTAL DE ATENDIMENTOS 575.125 583.752 60.370 644.122 12
Fonte: TABWIN - 15/03/2017(*) Em Oftalmologia não estão consideradas as cirurgias oftalmológicas, sendo considerada apenas a produção ambulatorial clínica.(**) Constam no conjunto de Exames Cardiológicos, os serviços de Ecocardiograma, Vascular-Doppler, Teste Ergométrico e Holter.
O total de 644.122 procedimentos ambulatoriais e hospitalares referente ao quadro acima, corresponde a todos os pro-cedimentos faturados no ano de 2016, de acordo com as informações do TABWIN – DATA SUS. Os exames que compõem as internações do SUS, que correspondem a 237.718, somados aos 644.122 procedimentos ambulatoriais e hospitalares faturados, totalizam 881.840 procedimentos.
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA41
NÚMERO DE PESSOAS ATENDIDAS POR MUNICÍPIO
CIDADE ATENDIMENTOS %
VILA VELHA 85.036 34,06
CARIACICA 41.219 16,51
SERRA 27.839 11,15
VITÓRIA 22.335 8,95
GUARAPARI 7.026 2,81
VIANA 6.884 2,76
COLATINA 4.381 1,75
LINHARES 3.365 1,35
ARACRUZ 2.773 1,11
OUTRAS CIDADES 48.794 19,54
TOTAL 249.652 100
O HEVV atendeu pacientes de todos os municípios do Espírito Santo e também dos estados da Bahia, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Norte, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Paraná, Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Mato Grosso, Distrito Federal, Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Piauí e Tocantins, totalizando 249.652 atendimentos.
42RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Cirurgias Realizadas
ALTA COMPLEXIDADE
ESPECIALIDADE SUS NÃO SUS TOTAL
Oftalmológica 7.452 8 7.460Oncológica 854 65 919Cardiovascular 518 30 548Bariátrica 167 321 488Vascular 159 92 251Ortopedia 127 13 140Transplante de Córnea 119 - 119Múltiplas 95 3 98Neurocirurgia 65 12 77Sequenciais 58 - 58Torácica 30 10 40Transplante de Rim 34 - 34Plástica 12 1 13Transplante - Doador vivo 10 - 10Geral 2 - 2TOTAL 9.702 555 10.257
Fonte: TABWIN - 15/03/2017
MÉDIA COMPLEXIDADE
ESPECIALIDADE SUS NÃO SUS TOTAL
Oftalmológica 2.815 141 2.956Geral 1.133 270 1.403Urológica 402 366 768Vascular 459 154 613Oncológica 160 67 227Torácica 178 11 189Múltiplas 181 - 181Ortopedia 93 48 141Cardiovascular 97 4 101Neurocirurgia 32 18 50Cabeça e Pescoço 3 38 41Plástica 13 24 37Odontologia/Traumatologia/Bucomaxilofacial 10 - 10 Sequenciais 7 - 7TOTAL 5.583 1.141 6.724
TOTAL DE CIRURGIAS 2015 15.285 1.696 16.981
Fonte: TABWIN - 15/03/2017
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA43
Paciente Dia
PACIENTE DIA 2015 2016
SUS 49.741 49.666
NÃO SUS - Agência Nacional de Saúde 9.623 13.426
TOTAL 59.364 63.092
PACIENTE DIA – SUS E NÃO SUS
20.743 22.27627.669
38.97644.423
51.867 51.339 49.741 49.666
7.964 7.323 8.513 6.958 7.360 6.489 6.727 9.623 13.426
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
PACIENTE DIA NÃO SUS - Agência Nacional de Saúde
PERCENTUAL DE PACIENTES DIA ATENDIDOS PELO SUS
72,3% 75,3% 76,5% 84,9% 85,8% 88,9% 88,4% 83,8% 78,7%
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Internações
3.428 3.8735.041
7.217 7.334 7.389 7.6536.863 7.335
1.332 1.220 1.243 1.245 1.425 1.355 1.417 1.7172.596
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
INTERNAÇÕES NÃO SUS - Agência Nacional de Saúde
44RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Custo com o atendimento aos usuários do SUS
Constitucionalmente o SUS oferece assistência gratuita a todas as pessoas, independente da condição social, compreendendo consultas, exames e tratamentos nas diversas especialidades. Em 2016, este convênio representou 91,7% do total de aten-dimentos internos e ambulatoriais do HEVV. Para atender essa
demanda, o HEVV teve um custo de R$ 101.792.655,71, o que representou 8,5% de variação em relação ao ano de 2015. O impacto desses custos culminou com um resultado SUS 23,4% menor do que o alcançado em 2015, gerando um déficit do convênio SUS na ordem de R$ 18.258.580,21.
RESULTADO DE SERVIÇOS PRESTADOS AO SUS 2015 2016 VARIAÇÃO VARIAÇÃO (%)
RECEITA 79.011.171,99 83.534.075,50 4.522.903,51 5,7
CUSTOS E DESPESAS 93.810.303,34 101.792.655,71 7.982.352,37 8,5
RESULTADO DO SERVIÇO (14.799.131,35) (18.258.580,21) (3.459.448,86) 23,4
(*) 24,4% da receita são de recurso estadual.
Vale ressaltar que em 2016 a tabela SUS cobriu somente 62,1% do custo, se considerados somente os recursos federais. A complementação do recurso estadual não foi suficiente para cobrir o déficit gerado, e resultou num patamar geral de 82,1% de cobertura dos custos e despesas.
MEMÓRIA DE CÁLCULO DO ÍNDICE DE FILANTROPIA
QUANTIDADE DE ATENDIMENTOS SUS NÃO SUS TOTAL % SUSInternações hospitalares (Paciente/Dia) 49.666 13.426 63.092 78,7Atendimentos Ambulatoriais 525.978 44.381 570.359 92,2
PERCENTUAL DE SERVIÇOS PRESTADOS AO SUS 91,7%Percentual de paciente-dia/SUS 78,7%10% de atendimentos/procedimentos ambulatoriais/SUS 10%Percentual referente às ações prioritárias 3%Atenção oncológica 1,5%Atenção às urgências e emergências 1,5%
Dados calculados de acordo com a Portaria nº 834, de 26 de abril de 2016, do Ministério da Saúde.
Serviço de Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular
O Serviço é constituído de ambulatório, urgência e emergência com cardiologistas e hemodinamicistas de plantão.Conta ainda com leitos de UTI, leitos de retaguarda e um serviço de Hemodinâmica, com capacidade para realizar exames de cateterismo, angioplastias coronárias, angiografias periféricas e intervenção endovascular extracardíaca.
PROCEDIMENTOS SUS NÃO SUS TOTALCirurgia Cardiovascular 518 30 548Endovascular 57 46 103Cateterismo 602 96 698Angioplastia 499 24 523Artério/Aorto/Angiografia 522 47 569TOTAL 2.198 243 2.441
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA45
Serviço de Oncologia
Inaugurado em 2009, é o único do município de Vila Velha. Seu corpo clínico é composto de médicos especialistas em hematologia, oncologia clínica e cirúrgica, com suporte dos especialistas em: cabeça e pescoço, gastroenterologia, cirurgia plástica, urologia, neurocirurgia, cirurgia geral, mastologia e cirurgia torácica. A equipe multidisciplinar é composta de psiquiatra, terapeuta ocupacional, enfermeiros, assistente social e psicóloga.
PROCEDIMENTOS SUS NÃO SUS TOTALCasos novos atendidos 709 14 723Internação Clínica 816 43 859 Internação Cirúrgica 1.014 132 1.146 Quimioterapia 6.555 98 6.653 TOTAL 9.094 287 9.381
Serviço de Nefrologia
O Setor de Nefrologia é constituído pelas equipes de nefrologistas, enfermeiros, terapeuta ocupacional, assistente social, psicólogo, técnicos de enfermagem, para atendimento a pacientes renais agudos e crônicos internados e externos. Foram realizadas 21.460 sessões de hemodiálise, sendo 21.250 pelo SUS e 34 transplantes de rim.
Serviço de Transplantes
O HEVV é habilitado para realizar transplante de rim, córnea e osso, músculo, esquelético e coração. Possui Banco de Olhos com equipe capacitada para captar tecidos humanos, tendo abrangência em toda a Grande Vitória e interior do Estado, exceto o município de Vitória. O Serviço de Transplantes é composto pelas especialidades de nefrologia, oftalmologia, cardiologia e ortopedia. O HEVV é o único hospital filantrópico habilitado para realizar transplante de córnea, de rim, ossos e coração.
PROCEDIMENTOS SUS NÃO SUS TOTALTransplante de córnea 119 - 119Transplante de rim 34 - 34Transplante de osso 1 - 1TOTAL 153 - 153
Serviço de Cirurgia Bariátrica
Este serviço conta com equipe multidisciplinar composta por cirurgiões especialistas, cirurgião plástico, endocrinologista, nutrólogo, nutricionista, enfermeiro, assistente social e psicólogo. A equipe desenvolve o trabalho de forma integrada no atendimento pré e pós-operatório, proporcionando segurança e equilíbrio emocional aos pacientes. No ano de 2016, foram realizadas 488 cirurgias.
Serviço de Oftalmologia
O Serviço de Oftalmologia é referência estadual e realiza consultas, exames e cirurgias, dentre elas: catarata, vitrectomia, glaucoma e transplante de córnea. No ano de 2016, realizou 78.332 consultas, 131.985 exames e 10.535 cirurgias.
46RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
RESU
LTAD
O
ECON
ÔMIC
O
PATR
IMÔN
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HUM
ANO
& TE
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AMBI
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LIEN
TES
PROC
ESSO
Aumentar receita
Investir na qualificação dos profissionais
Contribuir com a sustentabilidade
Aumentar receita com alta complexidade nas especialidades foco
Fortalecer a imagem da AEBES
na sociedade
Desenvolver ensino & pesquisa
Reduzir custo de
compras e estoque
Ampliar e Desenvolver serviços integrais de
alta complexidade nas especialidades foco
Buscar novas parcerias de
captação de recursos
Manter ações preventivas,
educativas e sociais Garantir segurança ao paciente
Garantir alta resolutividade com atendimento
Gerar recursos para aumentar oferta
com qualidade
Aprimorar clima organizacional
Aumentar participação de convênios
Reduzir custos e despesas
Garantir alinhamento das pessoas e da Tecnologia da Informação às estratégias
Aumentar receita com novas unidades
Aprimorar e promover
melhoria contínua dos processos
Criar novas unidades AEBES (2021)
Garantir disponibilidade
dos equipamentos
MERCADO
FOCOS ESTRATÉGICOS DE CRESCIMENTO
EFICIÊNCIA
Modelo de GestãoEmbasado em um processo de gestão participativa, que tem como premissa a superação das adversidades e o alcance de metas desafiadoras, sustentado por valores e princípios da instituição. Para fortalecimento da gestão, o HEVV utiliza as seguintes ferramentas:
• Planejamento Estratégico• Orçamento• Diagrama de Ishikawa• Soul MV Qualidade (monitoramento dos indicadores)• Sistema de gestão de contratos• BIONEXO/OPMENEX
Mapa Estratégico do Hospital Evangélico de Vila Velha
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA47
Dimensão da assistência em saúde“Promover a assistência integral, com efetividade, aplicação de técnicas multiprofissionais efetivas, no tempo indicado, por equipe altamente capacitada,” esta é a missão da equipe assistencial do Hospital Evangélico de Vila Velha, onde toda a assistência prestada está voltada para a integralidade e a visão holística dentro das perspectivas biopsicossociais do indivíduo.
Para que o cuidado seja integral, é primordial que a equipe de saúde associe a toda prática uma relação interpessoal empática, sendo fundamental acolher, ouvir e tornar-se sensível às necessidades dos pacientes, além das habilidades técnicas para diagnosticar e tratar.
A aplicação das técnicas assistenciais efetivas, associadas à tecnologia, propicia aos pacientes o acompanhamento e encaminhamento adequado desde o diagnóstico inicial, durante o tratamento até a alta, com vistas à detecção precoce e prevenção de complicações, priorizando a ma-nutenção e a qualidade de vida dos pacientes.
Para tanto, o HEVV conta com Equipe Assistencial Multipro-fissional composta de: enfermagem – enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem –, psicólogos, médicos, assis-tentes sociais, farmacêuticos, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos. A Equipe Assistencial Multiprofissional conta com apoio da assistência espiritual do Serviço de Capelania.
Participação em Congressos26º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos
O Presidente da Aebes, Sebastião Vicente de Oliveira, a Superintendente da Aebes, Sirlene Motta de Carvalho e o Diretor de Relações Institucionais, Ricardo Ewald, par-ticiparam do 26º Congresso Nacional das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos, em Brasília (DF), que teve como tema central: “Parcerias Estratégicas para enfrentar a crise”.
Promover a assistência integral, com efetividade, aplicação de técnicas multiprofissionais efetivas, no tempo indicado, por equipe altamente capacitada,” esta é a missão da equipe assistencial do Hospital Evangélico de Vila Velha.
48RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
XXVII Congresso de Cardiologia
O Hospital Evangélico esteve presente no Congresso de Cardiologia realizado em Domingos Martins (ES), com um estande destacando os serviços prestados por meio do seu Centro de Referência Cardiovascular.
Palestrantes de fora do Estado se uniram aos capixabas para discutir os diversos aspectos das cardiopatias; dentre os palestrantes e convidados, estavam médicos do Hospital.
6º Congresso do Setor IV
Médicos e nutricionistas da equipe do Serviço de Cirurgia Bariátrica do hospital fizeram pa-lestras no 6º Congresso do Setor IV, promovido pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Além disso, trabalhos científicos foram expostos no estande do hospital.
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA49
Principais Projetos e Ações desenvolvidos para Funcionários
Projeto Doce Elogio
Tem como objetivo incentivar o atendimento humanizado. O funcionário elogiado recebe um cartão com o registro do paciente e/ou do acompanhante e um bombom, e tem o elogio divulgado no mural e na intranet do hospital, como reconhecimento do seu trabalho.
HEm Companhia do Riso
O grupo é composto por três funcio-nários que proporcionam momentos de alegria e distração aos pacientes, acompanhantes e visitantes, além de participar de campanhas de preven-ção de doenças e eventos de datas comemorativas internas e externas.
50RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Coral Hencantar
Há 19 anos o Coral Hencantar, formado por funcionários e voluntários da comunidade, canta e encanta a todos. No último ano, o coral realizou apresentações internas e externas, em diversos eventos.
Comemoração dos Aniversariantes
Sob a coordenação do Serviço de Capelania, a cada bimestre é realizada uma celebração com cânticos e reflexões, além de lanches e de caixas de bombons que são entregues durante a comemoração.
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA51
Semana de Combate à Infecção Hospitalar
Com o objetivo de reforçar a importância da lavagem correta das mãos, considerada a medida mais simples e eficaz na prevenção e controle da infecção hospitalar, e promover a segurança de pacientes, profissionais e demais usuários dos serviços de saúde, a equipe do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar - SCIH - promoveu a Semana de Combate à Infecção Hospitalar.
Semana do Hencanto
Com o objetivo de comemorar o Dia do Trabalho e a Semana da Enfermagem, diversas oficinas foram realizadas.
Festa Cultural
Com uma decoração toda especial, os funcionários desfrutaram do café da tarde em clima de festa, com comidas típicas juninas. A diversão ficou por conta das brincadeiras e trajes caipiras.
52RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Dia das Crianças
Em comemoração ao dia das crianças, os funcionários do HEVV e da MMC participaram de uma linda festa! Durante todo o evento, foram desenvolvidos diversos momentos de lazer para animar a criançada.
20ª SIPAT
“Iluminar o saber gera a prevenção!”, esse foi o tema da 20ª Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT). Os funcionários tiveram a oportunidade de participar de um quiz sobre prevenção de acidentes de trabalho, mostra de talentos com dança e voz.
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA53
Curso de Gestantes
Com o objetivo de orientar o pré-natal das funcionárias e esposas de funcionários, a equipe de Serviço Espe-cializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho realizou o curso de gestante. As mamães
tiveram a oportunidade de participar de diversas palestras, aproveitando para tirar dúvidas sobre os cuidados durante a gravidez, saúde bucal, tipos de parto e cuidados com o recém-nascido, além de receberem como
presente a Bíblia Infantil.
Aebes Sustentável
O HEVV criou o Programa Aebes Sustentável para estimular medidas de combate ao desperdício de recursos naturais. Com um toque de sustentabilidade, pelo terceiro ano, a decoração natalina foi produzida por funcionários utilizando materiais reciclados.
54RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Principais projetos e ações desenvolvidos para a Comunidade
7ª Caminhada de Conscientização para Doação de Órgãos
Com o intuito de sensibilizar e conscientizar as pessoas sobre o tema de doação de órgãos e tecidos para transplante e despertar a população sobre a importância e o impacto desse tema para a sociedade e a saúde pública, o Hospital Evangélico promoveu, pelo sétimo ano, a Caminhada de Conscientização para Doação de Órgãos.
Realizado em setembro, na orla da Praia da Costa, o evento contou com a participação de aproximadamente 1.700 pessoas, sendo: voluntários, pacientes que aguardam na fila para transplantes, pacientes transplantados e seus familiares, funcio-nários e médicos da Aebes, autoridades do Estado, patrocinadores e a sociedade de modo geral.
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA55
3º Encontro de Pacientes Pós-Cirurgia Bariátrica
Com o tema: “Emagrecidos, e agora?”, o 3º Encontro de Pacientes Pós-Cirurgia Bariátrica foi um sucesso. Os presentes participaram do evento em mesas redondas, o que permitiu mais interatividade ao encontro. O evento foi idealizado e coordenado pela equipe do Dr. José Tarcísio Zovico, coordenador do Serviço.
5ª Jornada Multidisciplinar de Terapia Nutricional
Com o tema: “Uma visão interdisciplinar no cuidado ao paciente”, a 5ª Jornada Multidisciplinar de Terapia Nutricional, organizada pela Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional do HEVV, contou com a presença de participantes de outros hospitais e acadêmicos.
56RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Campanhas de Prevenção de Câncer
Com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância da prevenção do câncer de pele, de mama e de próstata, a equipe do Serviço de Oncologia realizou diversas ações durante os meses de janeiro, outubro e novembro.
As ações de sensibilização e prevenção ao câncer, no Dia Mundial de Combate ao Câncer, Outubro Rosa e Novembro Azul foram realizadas em Shoppings, empresas e Unidades Hospitalares.
Dia Mundial do Rim
No mês de março, a equipe de profissionais do serviço de Nefrologia realizou diversas ações em comemoração ao Dia Mundial do Rim. Foram promovidas palestras em escola, empresas e Shopping.
Novembro Azul
Outubro RosaCombate ao Câncer de Pele
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA57
Dia Mundial da Saúde
Em comemoração ao Dia Mundial da Saúde, o HEVV organizou um dia especial de atendimento aos clientes do Shopping. A equipe do hospital aferiu pressão ar-terial e glicemia, calculou o índice de massa corporal e orientou sobre prevenção e tratamento de câncer e doenças renais.
Ação Global
O HEVV esteve presente na Ação Global promo-vida pela Rede Globo em parceria com o SESI, onde realizou cerca de 500 atendimentos à po-pulação. O hospital foi representado pelas equi-pes de Projetos Sociais, Nutrição, Oftalmologia, Comunicação, Oncologia, Nefrologia, CIHDOTT e voluntários, que colocaram à disposição dos participantes os serviços de saúde, orientação nutricional, informações sobre a doação de órgãos e prevenção de doenças renais.
Programa Rim do Bem
Orientações aos pacientes re-nais crônicos e seus acompa-nhantes sobre as modalidades e os cuidados que devem ser adotados durante o tratamen-to, por meio de palestras de boas-vindas, acolhimento in-terdisciplinar e oficinas.
58RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Projeto Banco de Perucas e Lenços
A queda dos cabelos é uma situação comum enfrentada pelas pacientes da oncologia, que utilizam alternativas e truques para passar por essa fase com autoestima elevada e bom humor. Com a intenção de oferecer opções para valorizar a feminilidade dessas mulheres, a equipe do Serviço de Oncologia criou um Banco de Perucas, com o apoio do cabeleireiro Dirceu Paigel. As mechas são doadas por adultos e crianças que se sensibilizam com a causa, para produção das perucas em prol das pacientes em tratamento.
Pousada dos Olhos
O principal objetivo da Pousada é dar conforto, segurança e tranquilidade aos pacientes oriundos de municípios fora da Grande Vitória, que passam por cirurgias oftalmológicas. A pousada fornece, além da estada, alimentação gratuita para o paciente e seu acompanhante.
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA59
Projetos Sociais Com foco na captação de recursos, o setor monitora e pesquisa novas fontes financiadoras de projetos e articula ações junto ao setor público e privado, visando maior difusão sobre a responsabilidade social e manutenção do relacionamento institucional com os doadores potenciais, os quais compartilham com a missão, valor e objetivos gerais da instituição e estão dispostos a contribuir para a realização de atividades ou projetos.
Projetos e Parcerias
Pelo segundo ano consecutivo o HEVV mantém parceria com a Associação Brasileira de Recuperação da Alegria e Saúde – ABRAS. Os recursos disponibilizados em 2016 possibilitaram a aquisição de poltronas e longarinas para o Serviço de Oncologia.
Destacamos as parcerias com a Fundação Instituto Capixaba de Pesquisa em Contabilidade, Economia e Finanças – FUCAPE, Águia Branca e PERFIL Alumínios.
Vara de Execuções de Penas e medidas alternativas – VEPEMA/ES
Em consonância com a missão institucional, o setor desenvolve o projeto em parceria com o poder judiciário por meio da 7ª Vara Criminal de Vitória – Vara de Execuções de Penas e medidas Alternativas (VEPEMA), do 2º Juizado
Especial Criminal e da Fazenda de Vila Velha e do 1º Juizado Especial Criminal de Cariacica, recebendo prestadores para o cumprimento da Prestação de Serviço à Comunidade e Prestação Pecuniária.
O projeto beneficiou diversos setores do hospital com a mão de obra de 20 pessoas em 2016, e adquiriu materiais e equipamentos por meio da Prestação Pecuniária, que totalizou nesse exercício aproximadamente R$20.000,00.
60RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Projeto Luz
Fruto de uma parceria com a EDP- ESCELSA, o PROJETO LUZ viabiliza doações em espécie, por meio da conta de energia. Atualmente, contamos com cerca de 42 mil doadores de todo o Estado.
Média mensal de doadores 41.702
Receita anual 2.660.515,82
O gráfico abaixo representa a receita arrecadada nos últimos 5 anos.
2.084.515 2.197.169 2.376.590 2.486.845 2.660.516
2012 2013 2014 2015 2016
Registramos o nosso agradecimento aos doadores que, mesmo diante do cenário econômico em desaceleração, mantiveram o compromisso com o próximo, por meio da doação na conta de energia.
Doadores do Projeto Luz há 12 anos
• Flávio Couto Queiroz• Gláucia Calazans da Silva• Antônia Erli Pereira de Souza• Florinda Viana da Silva • Tânia Aparecida de Jesus• Norizete Pinheiro dos Santos• Deuzilete Farias Escardua• Marli da Silva Pires• Daniel Possatto Oliveira• Maria Celina Azevedo Oliveira
Leis de Incentivo
Contemplado em 2016 no Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Defici-ência - PRONAS/PCD, o projeto “SAÚDE E CIDADANIA”, no valor de R$ 204.156,58, tem como objetivo assegurar o acesso e a segurança da pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida temporária e ou idosa. O HEVV vai aplicar o recurso na construção de calçadas cidadãs.
Patrocinadores:
• INSTITUTO UNIMED• VALE S/A
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA61
Doações Diversas
PARCEIROS ITENS DOADOS TOTAL (R$)
Mona Indústria do Vestuário Ltda. - Loja Balãozinho Roupas Infantis 784,00
1º Juizado Especial de Vila Velha Fraldas Descartáveis/Ferramentas 7.197,37
1º Juizado Especial de Vila Velha Copo Desc./Utensílios/Fraldas Desc. 3.154,56
2º Juizado Especial Criminal de Vila Velha Utensílios 8.451,40
2º Juizado Especial Criminal de Vila Velha Copo Descartável 444,63
3º Juizado Especial Criminal de Vila Velha Enxoval / Kit Higiene / Ferramentas 558,00
Faculdade FAESA Copo descartável/Fralda desc./Mat. Exp. 3.689,57
Hiper Tintas Ltda. Fio/Ferragem/Argamassa 180,00
CREA-ES Produtos de Higiene 504,44
Empresário Sr. Carlos Geraldo Casasco e Amigos Fraldas Descartáveis 15.978,72
Doadores Anônimos Diversos 3.765,23
Sociedade Amigas da Arte - Santa Mônica Enxoval / Roupas 516,00
Sr. Carlos Roberto Cardoso Medicamentos/Enteral 587,58
IECLB - Distrito Caramuru-Comunidade Unida - Santa Leopoldina Material de Higiene/Limpeza 4.996,38
Federação de Homens - IPB Gêneros Alimentícios 702,90
SAEBES - IPB - Beira Mar Gêneros Alimentícios 1.800,00
IPB Andorinhas Gêneros Alimentícios 109,20
IPB Jardim Penha Gêneros Alimentícios 56,40
IPB Tabuazeiro Gêneros Alimentícios 7.111,84
IPB Goiabeiras Gêneros Alimentícios 352,50
IPB Santo Antônio Gêneros Alimentícios 84,60
IPB Água Viva Gêneros Alimentícios 56,40
IECLB - Distrito Caramuru-Comunidade Unida - Santa Leopoldina Gêneros Alimentícios 6.831,88
Diana Sorvetes Gêneros Alimentícios 194,40
Mesa Brasil Gêneros Alimentícios 14.108,60
Natu Sucos Gêneros Alimentícios 279,40
J.S Oliveira Pádua Gêneros Alimentícios 100,00
Faculdade Multivix Gêneros Alimentícios 1.312,77
Unicafé Gêneros Alimentícios 983,92
A E M Embalagens Ltda. Gêneros Alimentícios 104,40
Encapel Gêneros Alimentícios 15,75
CREA-ES Gêneros Alimentícios/Higiene 537,71
Fiorese Ltda. - Supermercado Gêneros Alimentícios 1.998,89
Rio Verde Mercantil (Supermercado Economia) Gêneros Alimentícios 390,27
62RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
PARCEIROS ITENS DOADOS TOTAL (R$)
Cesan Gêneros Alimentícios 438,00
Sr.Wanzetti Kruger Gêneros Alimentícios 489,20
Produtores Pedra Azul - D. Martins Gêneros Alimentícios 42.740,59
Sr. Waldir Dias Gêneros Alimentícios 258,22
Sr.ª Maria da Glória Gêneros Alimentícios 2,47
Sr.Ataliba Littig Gêneros Alimentícios 3.333,54
Sr.ª Helena Saick Gêneros Alimentícios 29,48
TOTAL 135.231,21
Doações em espécie por Igreja
BATISTA VALOR
Primeira de Campo Grande 2.200,00
Mata da Praia 4.200,00
Novo México 250,00
Praia Costa 1.400,00
Praia do Canto 6.000,00
Santa Mônica 1.200,00
Santa Rita 100,00
Vila Nova - Cariacica 200,00
Convenção Batista do Espírito Santo 2.400,00
TOTAL 17.950,00
CASA DE ORAÇÃO VALOR
Rio Marinho 500,00
Santo Antônio 400,00
Barcelona 60,00
Igreja de Deus - (Sagrada Família) 800,00
TOTAL 1.760,00
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA63
PRESBITERIANA DO BRASIL VALOR
1ª IPB de Jacaraípe 220,00
Araçás 200,00
Bairro de Fátima 400,00
Glória 6.000,00
Goiabeiras 300,00
Itacibá 300,00
Praia do Morro 400,00
Presbitério de Vila Velha 12.000,00
Sínodo Central Espírito-Santense - SCE 1.475,00
TOTAL 21.295,00
PRESBITERIANA UNIDA VALOR
Ibes 2.928,96
Maruípe 1.650,00
1ª de Vitória (Rua 7) 3.960,00
TOTAL 8.538,96
EVANGÉLICA DE CONFISSÃO LUTERANA DO BRASIL - IECLB VALOR
Evangélica de Confissão Luterana do Brasil - IECLB 11.217,86
TOTAL 11.217,86
OUTRAS IGREJAS VALOR
Pastoral da Saúde - Igreja Católica de Alvorada 731,00
TOTAL 731,00
TOTAL GERAL EM ESPÉCIE 61.492,82
Doações em espécie por Pessoa Jurídica
PARCEIROS TOTAL
ABRAS - Assoc. Benef. de Recuperação da Alegria e Saúde 23.000,00Edson Oliveira Guimarães ME 300,00Sagitel Telecomunicações 2.800,00Cooperáguia 350,00SAEBES - SAFS/UPH 1.315,00Sociedade de Mulheres Metodistas - Igreja Metodista Central de Vitória 500,00TOTAL 28.265,00
64RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Patrocínio 60 anos AEBES por Pessoa Jurídica
PARCEIROS TOTAL
CTQ - Serviços de Cirurgia Plástica 6.000,00MacMed Comércio de Material Hospitalar Ltda. 2.000,00Promédica Comércio de Produtos Hospitalares Ltda. 2.000,00Med Shop - Banestes 3.000,00Culinária Prudente Refeições Ltda. - Banestes 6.000,00LM Diagnóstico por Imagem 6.000,00Sollo Brasil 10.000,00Emilcardio - Produtos Médicos 10.000,00Visel Vigilância e Segurança 10.000,00Softh Serviços Oftalmológicos Ltda. 10.000,00Semedil / MedSenior 6.000,00PH 6.000,00MaxCronos 6.000,00CM 2.000,00E&L 900,00Endogastro 250,00DVF Educação Empresarial 500,00Sindiex - Sindicato do Com. de Exportação 6.000,00TOTAL 92.650,00
Doações em espécie por Pessoa Física
PARCEIROS VALORAnônimos por meio de boletos 16.561,60Bazar 2.009,00CD Coral HEncantar 2.896,00Antônio Teixeira do Amaral 50,00Cândido Dias de Almeida 50,00Evaldo Saick 100,00Fábio Delpupo 150,00João Pereira 10,00Robinho Partelli 200,00Angélica Fávaro 20,00Elizângela Moraes da Penha 500,00Erly Pompermayer 50,00Geraldina Bridi 20,00Lacy Thomazini de Oliveira 100,00Maria José Lima Silva 1.000,00Mercedes Pereira dos Santos 100,00Nicoli Preotti Corteletti 200,00Rosimar de Amorim 20,00Doador anônimo - UNACON 2.000,00Total 26.036,60
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA65
Emendas Estaduais - Captadas
ORIGEM VALOR
Dep. Marcelo Santos 200.000,00
Dep. Sandro Locutor 150.000,00
Dep. Amaro Neto 50.000,00
Dep. Almir Vieira 30.000,00
Dep. Cacau Lorenzoni 100.000,00
Dep. Hércules da Silveira 170.000,00
Dep. Eliana Dadalto 50.000,00
Dep. Marcos Mansur 30.000,00
Dep. Erick Musso 40.000,00
ORIGEM VALOR
Dep. Hudson Leal 20.000,00
Dep. Sérgio Majeski 50.000,00
Dep. Luzia Toledo 20.000,00
Dep. Rafael Favatto 20.000,00
Dep. Freitas 40.000,00
Dep. Guerino Zanon 50.000,00
Dep. Enivaldo dos Anjos 80.000,00
Total 1.100.000,00
Dep. Almir Vieira
Dep. Eliana Dadalto
Dep. Amaro Neto
Dep. Enivaldo dos Anjos
Dep. Cacau Lorenzoni
Dep. Erick Musso
66RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Dep. Freitas
Dep. Hudson Leal
Dep. Marcos Mansur
Dep. Guerino Zanon
Dep. Luzia Toledo
Dep. Rafael Favatto
Dep. Hercules da Silveira
Dep. Marcelo Santos
Dep. Sandro Locutor Dep. Sergio Majeski
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA67
Emendas Federais
RECEBIDAS
ORIGEM VALOR
Sen. Ricardo Ferraço 100.000,00
Sen. Magno Malta 200.000,00
Dep. Dr Jorge Silva 200.000,00
Dep. Helder Salomão 130.000,00
Dep. Givaldo Vieira 200.000,00
Dep. Lelo Coimbra 484.000,00
Dep. Marcus Vicente 200.000,00
Dep. Paulo Foletto 250.000,00
Total 1.764.000,00
CAPTADAS
ORIGEM VALOR
Ressonância Magnética Apoio Sen. Rose de Freitas 4.000.000,00
Sen. Manato 235.000,00
Dep. Magno Malta 45.000,00
Dep. Lelo 100.000,00
Dep. Sérgio Vidigal 589.219,00
Dep. Helder Salomão 70.000,00
Dep. Max Filho 1.348.291,00
Total 6.387.510,00
Dep. Dr. Jorge Silva
Dep. Lelo Coimbra
Dep. Givaldo Vieira
Sen. Magno Malta
Dep. Helder Salomão
Dep. Manato
68RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Dep. Marcus Vicente
Sen. Ricardo Ferraço
Dep. Max Filho
Sen. Rose de Freitas
Dep. Paulo Foletto
Dep. Sergio Vidigal
Ouvidoria
Canal de comunicação entre clientes, gestores e profissio-nais de saúde, é um espaço onde o cliente pode expor seus elogios, sugestões, reivindicações e denúncias.
A Ouvidoria atua para o cliente como um meio facilitador do exercício de sua cidadania e do seu direito de participação social, e para a instituição hospitalar como um meio para garantir a organização interna dos processos, o trâmite e
tratamento adequado e consequentemente a melhoria do desempenho institucional.
A Ouvidoria estará sempre focada na legitimidade dos fatos apresentados, atuando de forma harmoniosa e imparcial, opondo-se a julgamentos e culpabilização dos envolvidos, visando a assertividade dos processos e a satisfação do cliente.
98,7% DE SATISFAÇÃO
DO CLIENTE
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA69
Novos Investimentos• Aquisição de máquina de hemodinâmica Toshiba com recursos próprios.
• Aquisição de tomógrafo por meio de emenda parlamentar.
70RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Melhorias na Infraestrutura do Hospital • Nova unidade de internação com 16 leitos• Nova Recepção para convênios
Metas 2017• Reforma da Capela
• Construção de um complexo: Laboratório de Análise Clínica e Agência Transfusional
• 10 novos leitos de internação
• Construção do novo complexo ambulatorial para aten-dimento ao SUS
• Construção de 2 salas cirúrgicas
• Construção da Estação de Tratamento de Esgoto
• Aquisição e instalação de novos elevadores
• Início da construção da primeira etapa da Unacon
• Aquisição de aparelho de ressonância magnética
• Aquisição de mamógrafo digital
• Aquisição de raio X telecomandado
• Aquisição de aparelho de cintilografia
• Revisão do Estatuto da AEBES
• Implantação do Programa de Compliance
HOSPITAL EVANGÉLICO
DE VILA VELHA71
MATERNIDADE MUNICIPAL
DE CARIACICA
S U M Á R I O
O choro pode durar a noite inteira, mas de manhã vem a alegria.
Salmos 30:5
PerfilConvênio tripartite celebrado entre o Governo do Estado, a Prefeitura e o HEVV, a Maternidade Municipal de Cariacica – MMC – é de risco habitual, com acolhimento de urgência e emergência obstétrica e referência municipal de pré-natal de alto risco. 100% dos serviços prestados pela MMC são ao SUS.
74RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Estrutura Física e OperacionalCapacidade Instalada
AMBIENTES QUANTIDADE
Enfermarias (leitos) 45Consultórios 04Consultório de Urgência e Emergência 01Sala de Parto 02Pré-Parto (leitos) 06Salas Cirúrgicas 02Recuperação Pós-Anestésica (leitos) 03TOTAL 63
Produção HospitalarPROCEDIMENTOS 2015 2016 VARIAÇÃO (%)
Parto Normal 2116 2098 19,54Parto Cesárea 1539 1442 -16,94Curetagem 514 539 -19,07Internação de Recém-Nascido 462 580 58,47Internação de Gestante 210 189 -32,98Consultas Urgência e Emergência 21.837 21.226 5,48Consultas ambulatoriais 1151 844 -36,97TOTAL 27.829 26.918 2,47
FONT
E: FR
EEPI
K
MATERNIDADE MUNICIPAL
DE CARIACICA75
Parto HumanizadoEm novembro de 2014 foi iniciado na Maternidade Muni-cipal de Cariacica o trabalho de humanização do parto e do nascimento. É uma maneira nova de enxergar a mulher em processo de parturição: a mulher é a protagonista do parto, sendo incentivada a passar pelo processo do trabalho de parto e senti-lo como um momento transformador e de desafio de limites. A equipe multidisciplinar está junto à gestante apoiando no processo, incentivando e aliviando as dores da parturição.
A MMC permite o uso de medidas não farmacológicas de alívio da dor, como hidroterapia com água morna, massagem lombar, posicionamento de escolha da ges-tante, assim como a permissão de presença de doulas, com voluntariado nos plantões, apoiando na dor física e psíquica e no empoderamento da mulher.
Além da redução na taxa de cesariana, houve redução do índice de episiotomias. O índice de complicações como sangramentos no pós-parto e infecção foram reduzidos.
Acolhimento Humanizado Curso de Gestantes
Realizado mensalmente com o objetivo de orientar, informar e esclarecer os futuros pais sobre a importância dos cuidados à maternidade antes e pós-parto, aleitamento materno e parto humanizado.
76RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Bazar
Visa arrecadar fundos para apoio social às pacientes da maternidade.
Sala de Espera
Local onde são desenvolvidas atividades educativas para os pacientes, durante o tempo que permanecem aguardando atendimento ambulatorial.
Maleta Cultural
Diariamente são oferecidos às mães e acom-panhantes livros e revistas para recreação e lazer, por meio do Projeto Maleta Cultural.
Ouvidoria
Canal de comunicação entre pacientes, acompanhantes, visitantes e profissionais de saúde, onde apresentam elogios, reclamações e/ou sugestões. Durante o ano de 2016, o resultado do índice global de satisfação do cliente foi de 98,1%.
98,1% DE SATISFAÇÃO
DO CLIENTE
MATERNIDADE MUNICIPAL
DE CARIACICA77
Principais Projetos e Ações
20ª SIPAT
“Iluminar o saber gera a prevenção!”, esse foi o tema da 20ª Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT).
Comemoração de Aniversariantes
Coordenada pelo Serviço de Capelania, a cada bimestre é realizada uma celebração com cânticos e reflexões.
78RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Semana de Aleitamento Materno
A equipe multidisciplinar realizou palestras sobre os benefícios do aleitamento materno.
Metas 2017
• Negociar com o Governo Estadual a permanência da Aebes na MMC
• Realizar adequações de infraestrutura
• Credenciar como Hospital Amigo da Criança
• Novas Parcerias
MATERNIDADE MUNICIPAL
DE CARIACICA79
O Senhor Deus é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo?
Salmos 27:1
S U M Á R I O
HOSPITAL ESTADUAL
DR. JAYME SANTOS NEVES
Ideologia InstitucionalMissão - Prestar assistência médico-hospitalar de urgência e emergência com qualidade e indiscrimina-
damente a todos os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
Visão - Fortalecer o modelo assistencial, alcançar a acreditação hospitalar no segundo ano de operação e estimular a qualificação técnico-assistencial dos profissionais de saúde nas diversas áreas.
Política da Qualidade - Foco na segurança do paciente, promovendo qualificação contínua dos processos e integração de profissionais capacitados visando à satisfação das partes interessadas.
PerfilO Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves – HEJSN – é um marco na história do Estado. Considerado uma unidade de saúde moderna, o hospital é administrado pela Aebes desde 2012.
Único hospital estadual do Espírito Santo a obter a certificação ONA nível II e ISO 9001:2008, possui porta aberta de Urgência e Emergência, é referência de maternidade de alto risco e Centro de Tratamento de Queimados.
Organização Administrativa
Direção Geral: Rogério Simões GriffoDireção Técnica: Dr. Eric Teixeira GaigherDireção Clínica: Dr. Afonso Carlos Vanzo Pimenta
82RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Estrutura Física e OperacionalCAPACIDADE INSTALADA
AMBIENTES LEITOS
Hospital Dia 10
Observação (RPA – Centro Cirúrgico) 18
Unidade de Terapia Intensiva 47
Maternidade 60
Urgência e Emergência 67
UTIN E UCIN 40
Enfermaria 14
Centro de Tratamento de Queimados 11
Unidade de Alta Dependência de Cuidados 16
Centro Obstétrico 18
TOTAL 427
Certificados e Filiações
• Certificação ONA 2014, nível II
• Certificação ISO 9001:2008
• Primeiro hospital do continente americano a conquistar um Centro de Referência da Sociedade Internacional de Cirurgia Ortopédica e Traumatológica (SICOT)
HOSPITAL ESTADUAL
DR. JAYME SANTOS NEVES83
Premiações e Homenagens
1º lugar no prêmio de Excelência em Saúde, na categoria hospital público, da Rede Vitória.
O diretor-geral, Rogério Griffo recebeu das mãos do vereador Rodrigo Caldeira, o título de Cidadão Serrano.
Equipe da UTI do Hospital Dr. Jayme recebe homenagem de familiares de paciente.
84RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Corpo ClínicoO Corpo Clínico é composto de 585 médicos. Dentre as atividades estão reuniões mensais para alinhamento de rotinas com a Direção Técnica, participação em Comissões Técnicas, reuniões científicas e reuniões de análise crítica com a alta direção.
Conselho Médico: Dra. Rosângela Joanilho MaldonadoDr. Sandro Farias XavierDr. Vinicius Pacheco SchuanDr. Afonso Carlos Vanzo Pimenta
Comissão de Ética Médica:Dr. Enrico Miguel Stucchi – PresidenteDra. Giovana ComarelaDr. Libório Mule JúniorDr. Alexandre Luiz BittencourtDr. Rafael Carvalho De MoraisDr. Rodrigo Alexandre De MartinDr. Josué Guimarães Granha VialogoDra. Rosângela Joanilho MaldonadoDr. Anderson Milanez Carneiro E FrançaDra. Flávia Maulaz Barcelos RodriguesDr. Fernando Robert ZanettiDra. Adriana Cristina Dutra Capila
Especialidades Médicas
CIRÚRGICAS
• Cirurgia Geral• Cirurgia Pediátrica• Cirurgia Plástica / Queimados• Cirurgia Torácica• Cirurgia Vascular• Obstetrícia• Neurocirurgia• Oftalmologia• Cirurgia Urológica• Cirurgia Ortopédica• Cirurgia Bucomaxilofacial
CLÍNICAS
• Cardiologia• Clínica Médica• Infectologia• Terapia Intensiva• Nefrologia• Neonatologia• Neurologia• Psiquiatria
SERVIÇOS
• Anestesiologia• Fisioterapia• Nutrição Clínica• Psicologia• Serviço Social• Terapia Ocupacional• Fonoaudiologia• Hemodiálise• Programa de Internação Domiciliar - PID
DIAGNÓSTICO TERAPÊUTICA
• Análises Clínicas• Diagnósticos por Imagem• Endoscopia Digestiva• Unidade Transfusional
Dr. Eric Teixeira GaigherDiretor Técnico
Dr. Afonso Carlos Vanzo Pimenta
Diretor Clínico
Dra. Juliana TavaresGestora Clínica
HOSPITAL ESTADUAL
DR. JAYME SANTOS NEVES85
UNIDADES ASSISTENCIAIS UNIDADES TÉCNICAS UNIDADES DE APOIO
• Centro de Terapia Intensiva - CTI• Centro de Tratamento de Queimados – CTQ• Maternidade• Observação (RPA – Centro Cirúrgico)• Unidade de Alta Dependência de Cuidados – UADC• Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal – UCIN• Unidade de Internação• Unidade de Terapia Intensiva Neonatal UTIN• Urgência e Emergência
• Centro Cirúrgico• Centro Obstétrico
• Capelania• Centro de Material e Esterilização• Engenharia e Manutenção• Farmácia Hospitalar• Morgue (Necrotério)• Nutrição Dietética• Segurança Patrimonial• Transporte
Comissões
Para melhoria contínua da assistência ao paciente, o HEJSN conta com comissões que atuam em diversas áreas, com o objetivo de subsidiar os processos, garantindo agilidade e eficácia dos procedimentos.
• Comissão de Revisão de Prontuário
• Comissão de investigação e revisão de óbitos
• Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH
• Comissão Interna de Prevenção a Acidente - CIPA
• Comissão de Plano de Gerenciamento de Resíduos - PGRSS
• Comissão de ética de enfermagem
• Comissão de ética médica
• Comissão de farmácia e terapêutica
• Comitê Transfusional
• Comissão de Equipe Multidisciplinar de Terapia Nutricional EMTN
• Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos - CIHDOTT
• Comissão de Padronização de Materiais
• Comissão de Mortalidade Materno-Infantil
• Comissão de Perfurocortante
• Comissão de Radioproteção do Serviço de Radiologia
• Comissão de Lesões Teciduais
• Comissão de Estágio
• Comissão de Núcleo de Segurança do Paciente
• Comissão de Processamento de Produtos de Saúde
• Comissão de Residência Médica COREME
• Comissão Colegiada Gestor Maternidade
• Comitê de Ergonomia - COERGO
• Comissão do Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar
86RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Produção Hospitalar
EXAMES E OUTROS 2013 2014 2015 2016 VAR (%)Nº de Exames Laboratoriais 289.662 544.567 543.630 537.049 -1,2Raio X 47.639 76.304 60.010 61.937 3,2Tomografia 10.321 17.186 17.477 16.618 -4,9Ultrassom 3.262 10.531 11.213 11.449 2,1Nº de Transfusões de Sangue 5.626 10.497 11.126 10.769 -3,2Endoscopia 1.603 3.416 3.210 3.176 -1,1Colonoscopia 197 725 769 759 -1,3Produção Ambulatorial 56.236 99.090 78.452 76.059 -3,1Atendimentos Urgência e Emergência 77.702 90.212 79.647 79.525 -0,2Paciente / dia 67.344 125.621 131.440 136.807 4,1Total Atendimentos 559.592 978.149 936.974 934.148 -0,3
INTERNAÇÕES 2013 2014 2015 2016 VAR(%)SUS 8.157 15.150 14.647 14.330 -2,2
* Foram consideradas todas as internações, excluindo do número os RN’s com internação vinculada com a mãe.
Cirurgias Realizadas
ESPECIALIDADES 2015 2016 VAR(%)Cirurgia Geral 3.508 5.836 66,4Cirurgia Torácica 200 243 21,5Cirurgia Vascular 638 832 30,4Bucomaxilofacial 266 263 -1,1Neurocirurgia 556 430 -22,7Ortopedia/Traumologia 3.348 3.814 13,9Urologia 48 61 27,1Cirurgia Plástica 586 564 -3,8Oftalmologia 1.506 1.574 4,5Ginecologia/Obstetrícia 3.015 2.760 -8,5 - Partos Normais 1.013 897 -11,5 - Partos Cesáreas 1.831 1.653 -9,7 - Cirurgias Ginecológicas 171 210 22,8Otorrinolaringologia 72 0 -100Cirurgia Pediátrica 212 155 -26,9Cirurgia Cabeça/Pescoço - - -Cirurgia Cardiovascular - - -Oncologia Cirúrgica - - -Hematologia 22 20 -9,1Total Atendimentos 13.977 16.552 18,4
Nota Explicativa:• Nas cirurgias por especialidade, a partir do mês de maio/2015 passaram a ser considerados na contagem os procedimentos
iniciados em “04” dos atendimentos de Urgência e Emergência.
HOSPITAL ESTADUAL
DR. JAYME SANTOS NEVES87
Partos
2015 2016 VAR (%)
Partos Normais 1.013 897 -11,5
Partos Cesáreas 1.831 1.653 -9,7
Partos Maternidade 2.844 2.550 -8,9
Dimensão da assistência em saúde
O Hospital proporciona atenção à saúde para o tratamento de média e alta complexidade que compreende cuidados integrais de natureza clínica e/ou cirúrgica, com serviços complementares de diagnóstico e tratamento, nas mais diversas especialidades.
A equipe assistencial atua com foco na qualidade da assistência e no bem-estar dos pacientes; para tanto, foram realizados treinamentos contemplando os aspectos necessários para garantir uma assistência segura.
O ano de 2016 foi desafiador, porém rico de experiências positivas, aprendizados e resultados gratificantes. Sabemos que a enfermagem é a arte do cuidar e também uma ciência cuja essência e especificidade é o cuidado ao paciente de forma integral. Neste ano, buscamos assim, concretizar a atuação do profissional com conhecimento, habilidade, humanização da assistência e competência para atender as necessidades de saúde e expectativas dos pacientes.
Principais Projetos e Ações desenvolvidos para os FuncionáriosPrograma Saber Viver
Acompanhamento nutricional para funcioná-rios, com o objetivo de promover a qualidade de vida, incentivando a melhoria do corpo, da mente e da autoestima.
88RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Programa para Gestantes
O setor de Medicina do Trabalho acompanha todas as funcionárias gestantes mensalmente.
Working Coffee
Gerentes e coordenadores se reúnem uma vez por semana com o diretor técnico, para discutir as necessidades dos setores e conversar sobre novas formas de gestão e liderança.
HOSPITAL ESTADUAL
DR. JAYME SANTOS NEVES89
Café com a Diretoria
Os funcionários levam à direção do hospital as reivindicações, oportunidades de melhoria e sugestões.
3ª SIPAT
O encontro busca aproximar os funcionários e discutir formas de redução de acidentes de trabalho por meio de novos processos e formas de prevenção. Em 2016, a programação ganhou um viés artístico com a inclusão de paródias e teatro.
90RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Dia das Crianças
Com o tema “Sustentabilidade”, o Dia das Crianças foi especial e contou com oficinas de arte, de fotografia e de balões, gincana ambiental, pintura de rosto, lanches e sessão de cinema.
Semana Nacional da Enfermagem
Comemorada com uma extensa programação.
HOSPITAL ESTADUAL
DR. JAYME SANTOS NEVES91
Principais Projetos e Ações desenvolvidos para a Comunidade
Dia Mundial da Saúde
Vários grupos de profissionais e de estudantes de medicina que cursam internato na instituição atenderam o público presente, disponibilizando acesso a serviços de saúde e esclarecendo dúvidas.
Semana Mundial do Aleitamento Materno
O evento contou com treinamentos, palestras e atividades envolvendo as mães e os bebês atendidos na Maternidade de Alto Risco e na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Neonatal.
92RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Setembro Verde
O mês de setembro foi marcado por inúmeras atividades dedicadas a conscientização sobre a doação de órgãos e tecidos. Uma das ações foi a exposição fotográfica “Sou Doador de Órgãos”.
Outubro Rosa
A luta contra o câncer de mama e a busca pela conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce da doença embalaram as atividades realizadas durante todo o mês na unidade.
HOSPITAL ESTADUAL
DR. JAYME SANTOS NEVES93
Projeto Tricotando com elas
Encontro semanal realizado com mães de bebês internados na UTIN/UCIN, visando acolhê-las neste processo de hospita-lização, principalmente, quando prolongado.
Pão da Vida
Distribuição gratuita de alimentos para pacientes e acompanhantes durante a espera de atendimentos ambulatoriais e nas recepções do Hospital.
94RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Campanhas para Doação de Sangue e Medula Óssea
Abordagem aos pacientes e acompanhantes e a comunidade, por meio da associação de moradores, rádio comunitária, rádio poste, boca a boca e igrejas do entorno para fomentar a campanha de doação de sangue e medula óssea.
Projeto Casa Bem Social
A Igreja Batista Sementes oferece para pacientes e acompanhantes uma casa aconchegante, nas imediações da unidade, com alimentação, dormitórios e lavanderia, possibilitando a permanência diária dessas mulheres oriundas do interior do Estado.
Projeto Socioeducativo Jayme Itinerante
Idealizado para promover educação e promoção da saúde, profissionais do hospital vão até outras instituições para levar conhecimento e informação ao público.
HOSPITAL ESTADUAL
DR. JAYME SANTOS NEVES95
Natal Especial
O trabalho em equipe ganhou força e mobilizou setores do hospital; foram arrecadados brinquedos, roupas de cama, mesa, banho e higiene pessoal para as crianças e adolescentes do orfanato “Casa Lar das Meninas”, em Jacaraípe.
Ouvidoria
Canal de comunicação essencial na melhoria do relacionamento entre o hospital e os pacientes. A Ouvi-doria é responsável por receber, registrar e responder as solicitações de informações, elogios, reclamações e sugestões, atendendo os clientes internos e externos com o intuito de aprimorar os serviços prestados.
O serviço de ouvidoria do HEJSN funciona 24 horas com objetivo de garantir acolhimento diferenciado e uma escuta qualificada; realiza o atendimento por meio de visita leito a leito diariamente a pacientes internados, e nos setores externos, por meio da pesquisa de satisfação, pelo e-mail do setor (ouvidoria@hejsn.aebes.org.br), e ainda pela caixa de sugestões e contato telefônico no pós-alta.
Durante o ano de 2016, o resultado do índice global de satisfação do cliente foi de 95,8%.
Metas 2017
• Certificação ONA Nível III
• Renovação do Contrato de Gestão
• Aquisição de equipamentos
95,8% DE SATISFAÇÃO
DO CLIENTE
96RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
HOSPITAL ESTADUAL
DR. JAYME SANTOS NEVES97
DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS
E CONTÁBEIS CONSOLIDADOS
S U M Á R I O
As demonstrações completas encontram-se disponíveis no site www.evangelicovv.com.br
ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE – AEBES
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAos administradores e associados daAssociação Evangélica Beneficente Espírito Santense – AEBES
Opinião
Examinamos as demonstrações contábeis da Associação Evangélica Beneficente Espírito Santense – AEBES (“Asso-ciação”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo o resumo das principais políticas contábeis.
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevan-tes, a posição patrimonial e financeira da Associação em 31 de dezembro de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
Base para opinião
Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabi-lidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção a seguir, intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis”. Somos in-
dependentes em relação à Associação, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Ênfase
Chamamos atenção para a nota explicativa nº 38, que trata do processo em que o Ministério Público Especial de Contas e o Ministério Público do Estado do Espírito Santo emiti-ram o Termo de Notificação nº 0283, referente ao Processo TC - 2299/2013, solicitando a suspensão da execução do Contrato de Gestão nº 001/2012 referente à gestão do Hos-pital Estadual Dr. Jayme Santos Neves. O processo não teve liminar concedida contra a AEBES – Associação Evangélica Beneficente Espírito Santense, até a presente data. Sem a referida liminar, motivou-se o ajuizamento pela defensoria, de agravo de instrumento, julgado pelo Tribunal a favor da AEBES conforme acordão expedido em 02 de dezembro de 2014 e publicado em 15 de dezembro de 2014. A Administração da AEBES está aguardando o encerramento do processo quanto à manutenção do contrato de gestão. Consequentemente,
100RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
as demonstrações contábeis não refletem nenhum ajuste requerido caso seja rescindido o Contrato de Gestão nº 001/2012. Nossa opinião não está ressalvada em relação a esse assunto.
Outros assuntos
Demonstrações do valor adicionado
As demonstrações do valor adicionado (DVA) referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016, elaboradas sob a responsabilidade da administração da Associação, e apre-sentadas como informação suplementar, foram submetidas a procedimentos de auditoria executados em conjunto com a auditoria das demonstrações contábeis da Associação. Para a formação de nossa opinião, avaliamos se essas demonstrações estão conciliadas com as demonstrações contábeis e registros contábeis, conforme aplicável, e se a sua forma e conteúdo estão de acordo com os critérios definidos na NBC TG 09 – Demonstração do Valor Adicionado. Em nossa opinião, essas demonstrações do valor adicionado foram adequadamente elaboradas, em todos os aspectos relevantes, segundo os critérios definidos nessa norma e são consistentes em relação às demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
Outras informações que acompanham as demonstra-ções contábeis e o relatório do auditor
A administração da Associação é responsável por essas outras informações que compreendem o relatório da administração.
Nossa opinião sobre as demonstrações contábeis não abrange o relatório da administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório.
Em conexão com a auditoria das demonstrações contábeis, nossa responsabilidade é a de ler o relatório da administração quando ele nos for disponibilizado e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações contábeis ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no relatório
da administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito.
Responsabilidades da administração e da governança sobre as demonstrações contábeis
A administração da Associação é responsável pela elabo-ração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Na elaboração das demonstrações contábeis, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Associação continuar operando, divulgando, quando aplicável, os as-suntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações contábeis, a não ser que a administração pretenda liquidar a Associação ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações.
Os responsáveis pela governança da Associação são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de ela-boração das demonstrações contábeis.
Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações contábeis
Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, tomadas em conjunto, este-jam livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas, não, uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações contábeis.
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016101
Como parte da auditoria realizada, de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julga-mento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria. Além disso:
• Identificamos e avaliamos os riscos de distorção re-levante nas demonstrações contábeis, independen-temente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opi-nião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.
• Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Associação.
• Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.
• Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Associação. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulga-ções nas demonstrações contábeis ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Associação a não mais se manter em continuidade operacional.
• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações contábeis, inclusive as divulgações e se as demonstrações contábeis representam as correspon-dentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada.
Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a res-peito, entre outros aspectos, do alcance planejado, da época da auditoria e das constatações significativas de auditoria, inclusive as eventuais deficiências significativas nos controles internos que identificamos durante nossos trabalhos.
Vitória, ES, 03 de março de 2017.
Wesley Cristian MarquesContador CRC1ES009545/O-0
BAKER TILLY BRASIL-ESAuditores Independentes
CRC2ES000289/O-0
102RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
BALANÇO PATRIMONIAL (Em reais)
ATIVO NotaEm 31 de
dezembro de 2016 Em 31 de
dezembro de 2015
CIRCULANTE ..................................................................................................... 95.709.134 84.362.660
Caixas e equivalentes de caixa ............................................................................................. 4 45.236.988 34.738.553
Contas a receber de clientes ................................................................................................. 5 40.084.971 41.308.910
Estoques .............................................................................................................................. 6 5.988.571 6.215.072
Outros ativos circulantes ...................................................................................................... 7 4.398.604 2.100.125
NÃO CIRCULANTE .............................................................................................. 20.531.144 17.012.289
Depósitos judiciais ............................................................................................................... 21 1.213.231 915.385
Outros ativos não circulantes ............................................................................................... 8 226.189 226.189
Investimentos ..................................................................................................................... 9 590.300 572.654
Imobilizado ......................................................................................................................... 10 17.936.285 14.903.984
Intangível ............................................................................................................................ 11 565.139 394.077
CONTAS DE COMPENSAÇÃO ATIVA ........................................................................ 23 28.549.638 17.844.752
Imobilizado de Terceiros ...................................................................................................... 12.705.748 12.659.240
Contrato de Gestão .............................................................................................................. 15.843.890 5.185.512
TOTAL DO ATIVO ................................................................................................ 144.789.916 119.219.701
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016103
BALANÇO PATRIMONIAL (Em reais)
PASSIVO NotaEm 31 de
dezembro de 2016 Em 31 de
dezembro de 2015
CIRCULANTE ..................................................................................................... 85.614.350 69.544.421
Fornecedores e outras contas a pagar ................................................................................... 13 28.839.258 25.725.298
Obrigações sociais ................................................................................................................ 14 7.846.582 6.633.240
Provisões sociais ................................................................................................................... 15 7.463.563 6.485.709
Obrigações fiscais ................................................................................................................ 16 324.769 282.619
Empréstimos ........................................................................................................................ 17 883.834 745.373
Subvenções/Doações a realizar ............................................................................................. 18 16.951.689 14.277.574
Recursos públicos p/ custeio a realizar .................................................................................. 19 22.966.656 15.015.505
Parcelamentos ...................................................................................................................... 20 337.999 379.103
NÃO CIRCULANTE .............................................................................................. 10.918.926 12.076.769
Parcelamentos ..................................................................................................................... 20 1.756.275 1.972.738
Empréstimos ........................................................................................................................ 17 3.119.638 4.003.472
Provisões para processos judiciais ......................................................................................... 21 6.043.013 6.100.559
PATRIMÔNIO LÍQUIDO ....................................................................................... 22 19.707.002 19.753.759
Patrimônio social ................................................................................................................. 18.409.759 18.550.961
Reserva de reavaliação ........................................................................................................ 1.248.000 1.344.000
Superávit ou déficit do período ............................................................................................. 49.243 (141.202)
CONTAS DE COMPENSAÇÃO PASSIVA .................................................................... 23 28.549.638 17.844.752
Imobilizado de Terceiros ...................................................................................................... 12.705.748 12.659.240
Contrato de Gestão .............................................................................................................. 15.843.890 5.185.512
TOTAL DO PASSIVO ............................................................................................ 144.789.916 119.219.701
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
104RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO PERÍODO (Em reais)
NotaEm 31 de
dezembro de 2016Em 31 de
dezembro de 2015
RECEITAS OPERACIONAIS ................................................................................... 315.338.133 294.949.717
RECEITA HOSPITALAR LÍQUIDA ........................................................................... 24 299.534.529 284.215.731
SESA - SECRETÁRIA DE ESTADO DA SAÚDE ........................................................... 270.809.602 261.409.949 (+) Receitas de serviços prestados ao SUS ........................................................................... 83.534.076 79.011.172 (+) Receitas de serviços prestados à Maternidade Municipal de Cariacica ............................ 11.975.286 10.953.480 (+) Receitas de serviços de saúde......................................................................................... 175.300.240 171.445.297 CONVÊNIOS ANS E PARTICULARES ..................................................................... 28.724.927 22.805.782 (+) Receitas de serviços prestados aos convênios ............................................................... 27.930.029 22.075.720 (+) Receitas de serviços prestados aos particulares .............................................................. 794.898 730.062 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS ....................................................................... 15.803.604 10.733.986 RECEITA COM SUBVENÇÕES .............................................................................. 3.850.634 3.535.979 (+) Receita com subvenções governamentais ...................................................................... 25 3.850.634 3.535.979 OUTRAS RECEITAS ........................................................................................... 11.952.970 7.198.007 (+) Doações ......................................................................................................................... 25 7.115.415 4.087.595 (+) Receitas diversas ............................................................................................................ 25 1.931.132 2.060.616 (+) Receitas financeiras ....................................................................................................... 25, 30 2.400.894 800.670 (+) Reversão da PECLD - Provisão estimada p/CréditoLiquidação Duvidosa ......................... 5, 25 477.529 249.126 (+) Receita de atualização a valor justo................................................................................ 25 28.000 - DESPESAS OPERACIONAIS ................................................................................. (315.288.890) (295.090.919) (-) Custos de pessoal próprio ................................................................................................ 26 (90.781.072) (80.981.297) (-) Custos de serviços ........................................................................................................... 27 (146.368.327) (139.483.922) (-) Custos de materiais .......................................................................................................... 28 (59.654.069) (50.929.279) (-) Despesas gerais ............................................................................................................... 29 (10.718.725) (10.343.014) (-) Despesas financeiras ........................................................................................................ 30 (1.089.727) (1.069.475) (-) Despesas tributárias ........................................................................................................ 31 (129.536) (149.182) (-) Depreciações/amortizações ............................................................................................ 10,11 (5.075.493) (4.942.165) (-) Contingências Trabalhistas E Cíveis .................................................................................. 21 (569.424) (960.600) (-) Outras despesas operacionais ......................................................................................... 32 (469.174) (719.955) (-) PECLD - Provisão Estimada p/Crédito Liquidação Duvidosa .............................................. 5 (433.343) (5.512.030) (-) Despesa de atualização a valor justo ................................................................................ - - (-) Impostos e contribuições federais e municipais ............................................................... 33 (41.733.044) (47.770.766) (+) Impostos e contribuições federais e municipais - isenções usufruídas ............................ 33 41.733.044 47.770.766 SUPERÁVIT OU DÉFICIT DO PERÍODO ................................................................... 49.243 (141.202)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016105
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Em reais)
PatrimônioSocial
Reserva de Reavaliação
Superávitdo Período
PatrimônioLíquido
PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 ............................. 12.771.831 1.440.000 5.779.130 19.990.961
Realização da reserva de reavaliação.................................................................... - (96.000) - (96.000)
Ajuste de Exercício Anterior .................................................................................. - - - -
Déficit do Período ................................................................................................. - - (141.202) (141.202)
Transferência de Ajuste de Exercício Anterior para Patrimônio Social ................... - - - -
Transferência do superávit do período para Patrimônio Social ............................. 5.779.130 - (5.779.130) -
Ajustes exercício anterior ..................................................................................... - - - -
PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ............................. 18.550.961 1.344.000 (141.202) 19.753.759
Realização da reserva de reavaliação.................................................................... - (96.000) - (96.000)
Ajuste de Exercício Anterior .................................................................................. - - - -
Superávit do período ........................................................................................... - - 49.243 49.243
Transferência de Ajuste de Exercício Anterior para Patrimônio Social ................... - - - -
Transferência do déficit do período para Patrimônio Social .................................. (141.202) - 141.202 -
Ajustes exercício anterior ..................................................................................... - - - -
PATRIMÔNIO LÍQUIDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 ............................. 18.409.759 1.248.000 49.243 19.707.002
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
106RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (Em reais)
Em 31 de dezembro de 2016
Em 31 de dezembro de 2015
ATIVIDADES OPERACIONAIS ........................................................................................... Superávit ou déficit do período .......................................................................................................... 49.243 (141.202) AJUSTES QUE NÃO REPRESENTAM ENTRADA OU SAÍDA DE CAIXA ....................................... Depreciação/amortização/exaustão .............................................................................................. 5.075.493 4.942.165 Baixas do ativo imobilizado ........................................................................................................... 272.039 (35.572) Realização da reserva de reavaliação ............................................................................................ (96.000) (96.000) Perda Estimada para Crédito de Liquidação Duvidosa .................................................................... (6.576.872) 5.262.903 Avaliação a valor justo ................................................................................................................... (28.000) - Baixa da provisão para contingências ............................................................................................ (374.651) (1.053.650) Constituição da provisão contingencial .......................................................................................... 317.104 960.600 SUPERAVIT OU DEFICIT DO PERÍODO AJUSTADO .............................................................. (1.361.644) 9.839.244 Clientes .......................................................................................................................................... 7.800.811 5.197.365 Estoques ........................................................................................................................................ 226.501 (1.762.976) Depósitos judiciais ......................................................................................................................... (297.844) (569.516) Outros ativos financeiros ................................................................................................................ (2.298.478) (176.914) (AUMENTO) REDUÇÃO DE ATIVOS .................................................................................. 5.430.990 2.687.959 Fornecedores e outras contas a pagar ............................................................................................ 3.113.959 (5.911.813) Obrigações sociais .......................................................................................................................... 1.213.343 256.090 Provisões sociais ............................................................................................................................ 977.854 385.206 Obrigações fiscais .......................................................................................................................... 42.151 (16.599) Recursos públicos a realizar ........................................................................................................... 7.951.151 (2.142.903) (AUMENTO) REDUÇÃO DE PASSIVOS............................................................................... 13.298.458 (7.430.019) CAIXA GERADO (CONSUMIDO) PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ...................................... 17.367.804 5.097.184 ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ...................................................................................... (8.540.545) (4.346.780) Aquisição de ativo imobilizado/intangível ..................................................................................... (8.100.098) (2.843.050) Receita diferida de imobilizado/intangível .................................................................................... (450.802) (1.503.730) Investimentos ................................................................................................................................ 10.355 - ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO .................................................................................... 1.671.175 10.446.107 Empréstimos.................................................................................................................................. (745.373) 3.748.844 Parcelamentos ............................................................................................................................... (257.567) (256.053) Subvenções de investimento ......................................................................................................... 2.674.115 6.953.316 TOTAL DE GERAÇÃO DE CAIXA DAS ATIVIDADES ................................................................. 10.498.434 11.196.511 Caixa no Início do Período .................................................................................................................... 34.738.553 23.542.042 Caixa no Final do Período ..................................................................................................................... 45.236.987 34.738.553 AUMENTO (REDUÇÃO) LÍQUIDA DE CAIXA ............................................................................................. 10.498.434 11.196.511
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016107
DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO (Em reais)
Em 31 dedezembro de 2016
Em 31 dedezembro de 2015
1 - RECEITAS ..................................................................................................... 312.503.896 288.637.016
1.1) Prestação de serviços ..................................................................................................... 299.534.529 284.215.731
1.2) Constituição/reversão de PECLD .................................................................................... 44.186 (5.262.905)
1.3) Outras receitas ............................................................................................................... 12.925.181 9.684.190
2 - INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS ............................................................. 217.779.719 202.436.770
2.1) Custo do serviço prestado .............................................................................................. 146.368.327 139.483.922
2.2) Custo de materiais, gastos gerais, contingencias e outras despesas operacionais .......... 71.411.392 62.952.848
3 - VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) .................................................................... 94.724.177 86.200.246
4 - DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO ...................................................... 5.075.493 4.942.165
5 - VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) ........................ 89.648.684 81.258.081
6 - VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA ......................................... 44.133.938 48.571.436
6.1) Receitas financeiras ....................................................................................................... 2.400.894 800.670
6.2) Isenções usufruídas ....................................................................................................... 41.733.044 47.770.766
7 - VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) ............................................... 133.782.622 129.829.518
8 - DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO ............................................................ 133.782.622 100% 129.829.518 100%
8.1) Pessoal + encargos ....................................................................................................... 90.781.072 68% 80.981.297 62%
8.2) Impostos, taxas e contribuições ..................................................................................... 41.862.580 31% 47.919.948 37%
8.3) Despesas financeiras ..................................................................................................... 1.089.727 1% 1.069.475 1%
8.4) Resultado do período (Superávit / Déficit) ..................................................................... 49.243 0% (141.202) 0%
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
108RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 E DE 2015 (Em reais)
1 CONTEXTO OPERACIONAL
Associação Evangélica Beneficente Espírito Santense – AEBES, com sede na Rua Vênus, sem número, Alecrim, Vila Velha – ES, é uma sociedade de direito privado e de caráter filantrópico, fundada em 05 de maio de 1956, tendo por finalidade organizar, manter e desenvolver atividades que promovam o bem-estar social, a saúde, a educação e a assistência espiritual à população, sem qualquer distinção, em conformidade com os princípios Cristãos Evangélicos.
O reconhecimento da Associação de fins filantrópicos, no âmbito federal, está devidamente consubstanciado pelo Conselho Nacional de Assistência Social, órgão vinculado ao Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome, consoante às disposições contidas no art. 3º da Lei nº 8.742 de 07 de de-zembro de 1993, bem como pelo Decreto Lei nº 86.174 de 02 de julho de 1981. Conta, também, reconhecimento em nível estadual e municipal através das Leis nº 1.761 de 02 de janeiro 1983 e nº 1.405 de 09 de fevereiro de 1972, respectivamente.
A Portaria nº 105 de 30 de janeiro de 2015, expedida pelo Ministério da Saúde, garantiu o Certificado de Associação Beneficente de Assistência Social, na área de Saúde, à AEBES, até o dia 28 de dezembro de 2016. A instituição protocolou tempestivamente o pedido de renovação, conforme protocolo SIPAR nº 25000.099164/2016-82, o qual encontra-se em processo de análise de documentos e informações, por parte do Ministério da Saúde.
A AEBES encontra-se devidamente habilitada como Organi-zação Social pela Lei Complementar Estadual nº 489/2009 e suas regulamentações, publicada no Diário Oficial do Estado do Espírito Santo em 19 de março de 2010.
O Hospital Evangélico de Vila Velha possui 197 leitos de internação, que estão distribuídos da seguinte forma: 144 leitos destinados para atendimento ao Sistema Único de Saúde – SUS e 53 leitos para Convênios e Particulares. O índice de atendimento ao SUS, segundo as regras do Ministério da Saúde, foi de 78,7% (31 de dezembro de 2015 – 83,6%)
A Maternidade Municipal de Cariacica – MMC é adminis-trada pela AEBES mediante convênio tripartite 006/2013, celebrado entre o governo do Estado, a Prefeitura de Cariacica e a AEBES. A MMC possui 45 leitos, sendo todos destinados para o atendimento ao Sistema Único de Saúde. Todos os serviços prestados pela MMC são aos usuários do Sistema Único de Saúde e o custeio é feito pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde, com uma parceria da Prefeitura Municipal de Cariacica.
A AEBES firmou contrato de gestão com o Governo do Estado do Espírito Santo, por intermédio da Secretaria de Saúde do Estado do Espírito Santo, Contrato nº 001/2012, o qual foi publicado em 01 de novembro de 2012, com vigência de 60 meses, para gerir o Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves com sede na Avenida Paulo Pereira Gomes, sem número, Morada de Laranjeiras, Serra – ES, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, sob o nº 28.127.926/0002-42.
O HEJSN foi inaugurado no dia 24 de fevereiro de 2013 e é um marco na história do Estado do Espírito Santo. Considerado uma unidade de saúde moderna, sendo referência para urgência e emergência, clínicas e cirúr-gicas, traumato-ortopedia, e conta com um Centro de Tratamento de Queimados (CTQ). O hospital possui 377
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leitos, que estão assim distribuídos: 47 leitos de UTI, 86 leitos de clínica cirúrgica, 102 leitos de clínica médica, 10 leitos para Centro de Tratamento de Queimados, 2 leitos de Hospital Dia, 40 leitos de UTIN/UCIN, 15 leitos de UADC, 50 leitos de maternidade de alto risco e ainda 25 leitos para o Pronto Socorro com plantões presenciais de profissionais médicos nas seguintes especialidades: Cirurgia Geral, Or-topedia, Neurocirurgia, Cirurgia Torácica, Cirurgia Vascular e Clínica Médica. O Hospital possui seis pavimentos, tem estacionamento próprio com 517 vagas e um heliponto que facilita os atendimentos de urgência e emergência.
O Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves adotou conceitos globais de sustentabilidade, humanização, acessibilidade, automação, acolhimento e flexibilidade. Foi construído levando-se em consideração o estilo ecologicamente correto, inclusive aproveitando a energia solar para aque-cimento de água por meio de um reservatório coletor de águas da chuva, que também permite o aproveitamento para irrigação em bacias sanitárias e lavagem de piso. O atendimento do HEJSN é 100% prestado aos pacientes usuários do Sistema Único de Saúde - SUS.
2 APRESENTAÇÃO E ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
2.1 Apresentação das Demonstrações Contábeis
As demonstrações contábeis, inclusive as notas explicativas, estão expressas em reais e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, de acordo com a ITG 2002 – Entidade sem Finalidade de Lucros, e nos aspectos não abordados por esta interpretação, aplicou-se a NBC TG 1000 – Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas.
Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utili-zar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Entidade incluem, portanto, estimativas referentes à seleção da vida útil dos bens do ativo imobilizado, provisão para créditos de liquidação duvi-dosa, provisão para contingências, dentre outras. Os resultados reais podem apresentar variações em relação às estimativas.
A emissão dessas demonstrações contábeis foi autorizada pela Administração em 03 de março de 2017.
2.2 Continuidade
As demonstrações contábeis foram preparadas com base no princípio da continuidade, que pressupõe que uma Entidade está em plena atividade e irá manter-se em operação por um futuro previsível. Partindo deste pressuposto a Entidade informa que não tem a intenção e nem a necessidade de entrar em liquidação, e nem reduzir materialmente suas operações de prestação de serviços.
A AEBES possui um contrato de gestão para a operaciona-lização da unidade do Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves, contrato nº 001/2012, assinado pela AEBES e a Se-cretaria de Estado da Saúde, publicado em 01 de novembro de 2012, com vigência de 60 meses. Este contrato até a presente data apresenta resultados de excelência quanto ao cumprimento das obrigações e responsabilidades assumidas junto a contratante. Sendo assim a entidade informa que esta unidade até o término do contrato em 01 novembro de 2017 não prevê descontinuidade das operações.
3 RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
As principais práticas contábeis adotadas na elaboração destas demonstrações contábeis estão descritas a seguir:
(a) Instrumentos Financeiros Básicos
A entidade mensura seus ativos financeiros e passivos fi-nanceiros básicos, como definido na seção 11 da NBC TG 1000 – Instrumentos Financeiros Básicos, aprovada pela resolução CFC nº 1.285/10. Os instrumentos financeiros básicos da entidade são classificados como empréstimos e recebíveis e são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método de taxa de juros efetiva, deduzido de perda por redução ao seu valor recuperável, exceto as propriedades para investimento que são mantidos ao valor justo com ajuste em resultado. Considerando que o ajuste a valor presente – AVP, envolve elementos do ativo e passivo de longo prazo, e que
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os demais ativos e passivos de curto prazo somente deverão ser ajustados ao seu valor presente, caso o ajuste tenha efeito relevante nas demonstrações contábeis, a entidade informa que realiza o ajuste a valor presente dos ativos e passivos de curto prazo quando representarem relevância para as demonstrações contábeis. Os instrumentos financeiros básicos da entidade incluem caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes, outros ativos circulantes e não-circulantes, fornecedores e outras contas a pagar, obrigações e provisões sociais e obrigações fiscais.
(b) Caixa e Equivalentes de Caixa
As contas de caixa e equivalentes de caixa são representadas pelos recursos financeiros que se encontram à disposição da Entidade, compreendendo os meios de pagamento em moeda e em outras espécies, os depósitos bancários e os títulos de liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de valor de mercado (Nota 4). Os valores rece-bidos por meio de convênios que possuem contrapartida são alocados em contas com restrição.
(c) Contas a Receber de Clientes
Os valores de clientes são inicialmente, reconhecidos pelo valor nominal (valor justo) e subsequentemente, quando aplicável, são mensurados pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa efetiva de juros, deduzidos das perdas por valor recuperável.
Os valores de clientes são classificados como valores fa-turados e a faturar para os diversos clientes da Entidade. Os valores a faturar são representados pela estimativa da receita incorrida no período, referentes aos serviços prestados, obedecendo assim ao princípio da competência. Os valores faturados representam os valores já cobrados para os diversos clientes da Entidade.
As perdas por redução no valor recuperável (impairment), representam a diferença entre o valor contábil e o valor recuperável (Resolução do CFC nº 1.255/09, seção 11, item 11.21). No final de cada período de divulgação a instituição avalia a existência de evidencias objetivas quanto ao valor recuperável dos ativos financeiros, e caso o valor recuperável
seja inferior ao valor contábil é reconhecido imediatamente uma redução no valor recuperável, no resultado.
As perdas por redução no valor recuperável são calculadas com base na média percentual histórica dos recebimentos ao longo dos três últimos exercícios anteriores. O percentual de inadimplência é aplicado sobre o saldo final dos clientes a receber. Para os clientes que já possuíam cobrança judicial e/ou administrativa a regra é reconhecer o valor de 100% da dívida como perda (Nota 5).
(d) Estoques
Os estoques estão demonstrados ao valor do custo. O método para avaliação do custo é determinado pelo custo médio ponderado de aquisição, que não superam os preços de mercado (Nota 6).
Os estoques referem-se, substancialmente, a medicamentos e material médico-hospitalar, que estão ligados diretamente a atividade fim da Entidade.
(e) Imobilizado
O imobilizado está registrado pelo custo de aquisição ou construção, deduzido da depreciação (Nota 10). Os gastos com a manutenção do ativo fixo, quando representam melhorias (aumento da vida útil ou capacidade operacional), são capita-lizados e os gastos remanescentes são debitados nas contas de despesas, quando incorridos. As taxas anuais de depreciação adotadas são calculadas pelo método linear, com base na estimativa de vida útil dos ativos, conforme segue abaixo:
Edificação 4%
Móveis, utensílios instalações e equipamentos hospitalares 10%
Veículos 20%
Equipamentos de informática 20%
(f ) Intangível
Está demonstrado ao custo histórico de aquisição. A amor-tização é calculada pelo método linear, limitados ao prazo de cinco anos (Nota 11).
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ATIVIDADES 2016111
(g) Provisões
As provisões são reconhecidas quando a Entidade tem uma obrigação presente, legal ou não formalizada, como resultado de eventos passados e é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação e que uma estimativa confiável do valor seja feita.
(h) Empréstimos e Financiamentos
Os empréstimos tomados são reconhecidos inicialmente no recebimento dos recursos, líquidos dos custos de transação. Em seguida, os empréstimos tomados são apresentados pelo custo amortizado, isto é, acrescidos de encargos e juros proporcionais ao período incorrido (“pro rata temporis”), (Nota 17).
(i) Contabilização de Custos, Despesas e Receitas
Os custos, despesas e receitas foram reconhecidas pelo regime de competências dos exercícios.
Conforme Contrato de Gestão, firmado entre a AEBES – As-sociação Evangélica Beneficente Espírito Santense e a SESA – Secretaria de Estado da Saúde, os recursos assistenciais repassados devem ser utilizados com a finalidade única de subsidiar as operações oferecidas pelo Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves. Dessa forma, as receitas de prestação de serviços são mensuradas pelo valor
justo conforme estabelecido em contrato, e reconhecidas quando for provável que benefícios futuros fluam para a entidade e assim possam ser confiavelmente mensurados. Conforme o que está estabelecido na Seção 24 da NBC TG 1000, no que se refere ao reconhecimento de receitas de assistência ou subvenção governamental, tais receitas são reconhecidas quando não impõe condições de desempenho futuro sobre a entidade recebedora ou as condições de desempenho impostas pela subvenção forem atendidas.
Atendidos os requisitos para reconhecimento, os recur-sos governamentais são reconhecidos como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que
pretende compensar, em base sistemática (Resolução CFC nº 1.409/12 – ITG 2002 (R1), item 9 e Resolução CFC nº 1.305/10 – NBC TG 07 (R1), item 12), obedecendo ao princípio da competência, independente da emissão da nota fiscal ou de seu recebimento
Os custos e despesas são apurados pelo princípio da compe-tência e serão objeto de parecer por parte da SESA – Secreta-ria de Estado da Saúde para fiscalização e monitoramento do Contrato de Gestão. Desta forma, os montantes registrados desde o início das operações do Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves, poderão sofrer alterações, de acordo com os resultados alcançados na análise das informações e na conclusão do parecer da Comissão de Avaliação.
(j) Doações
A Entidade recebe doações de pessoas físicas e/ou jurídicas. No ano de 2016 o valor recebido foi de R$ 7.115.415 e em 2015 foi de R$ 4.087.596 (Nota 25).
(k) Auxílios e Subvenções
A Entidade reconhece as subvenções de acordo com a Seção 24 da NBC TG 1000, aprovada pela resolução CFC nº 1.255/09 e a Resolução CFC nº 1.305/10 (NBC TG 07 (R1)), que vedam a contabilização de subvenções no Patrimônio Líquido e estabelece que as subvenções, inclusive as não monetárias, sejam reconhecidas pelo regime de competên-cia e em bases sistemáticas e racionais, ao longo do período necessário, confrontadas com as despesas correspondentes. O reconhecimento da receita de subvenção governamental no momento de seu recebimento somente é admitido nos casos em que não houver base de alocação da subvenção ao longo dos períodos beneficiados e quando houver segurança de que a Entidade cumprirá todas as condições estabelecidas.
Enquanto não atendidos os critérios para reconhecimento da sua receita, a Entidade reconhece a subvenção como um passivo ou uma conta retificadora do ativo, quando essa é relacionada com ativos e não vinculadas a obrigações futuras, conforme a Seção 24 da NBC TG 1000 (Nota 18).
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O Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves recebe recursos específicos para aplicação em investimento através do Contrato de Gestão nº 001/2012, no qual são elaborados projetos para utilização do recurso liberado.
(l) Contas de Compensação – Imobilizado de Terceiros
Esta conta representa os bens que estão em poder da AEBES, recebidos da Secretaria de Estado da Saúde – SESA e destinados a abertura e à operacionalização do Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves, conforme previsto no Contrato de Gestão nº 001/2012, Anexo IV - Termo de Permissão de Uso, nos termos do artigo 21 do Decreto nº 2484-R, do ES (Nota 23).
(m) Passivos contingentes
Conforme preceitua a seção 21 da NBC TG 1000, que trata sobre as Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Con-tingentes, passivos contingentes são obrigações possíveis que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da Entidade.
Os passivos contingentes não são registrados contabilmente, entretanto são divulgados em nota explicativa (Nota 21), a menos que seja remota a possibilidade de uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos.
(n) Ativos contingentes
Não são reconhecidos contabilmente, exceto quando a Administração possui total controle da situação ou quando
há garantias reais ou decisões judiciais favoráveis sobre as quais não cabem mais recursos contrários, caracterizando o ganho como praticamente certo. Os ativos contingentes com probabilidade de êxito provável, quando aplicável, são apenas divulgados em notas explicativas às demonstrações contábeis.
(o) Eventos subsequentes
Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:
• Eventos que originam ajustes: são aqueles que evi-denciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e
• Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis.
4 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
O caixa e equivalentes de caixa se dividem em valores disponíveis: sem restrição, provenientes dos valores de receita de atendimentos particulares e de convênios ANS (Assistência Nacional de Saúde), doações e outras receitas captadas via campanhas, promoções, e eventos beneficen-tes; e com restrição, cuja movimentação está vinculada ao atendimento dos usuários únicos de Saúde – SUS, Contrato de Gestão nº 001/2012 de operacionalização e execução dos serviços de saúde do HEJSN e projetos aprovados de subvenção para investimentos e custeios.
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Em 31 dedezembro de 2016
Em 31 dedezembro de 2015
Caixa ........................................................................................................................... 6.480 8.409
6.480 8.409 Banco conta movimento: Sem Restrição ..................................................................................................................................... 634.435 290.239 Com restrição ...................................................................................................................................... 377.853 3.239.021
1.012.288 3.529.260 Aplicações vinculadas a Projetos / Convênios: Poupança............................................................................................................................................ 40.669.156 11.386.233
40.669.156 11.386.233 Aplicações sem vínculos a Projetos / Convênios CDB / RDB ........................................................................................................................................... 3.549.064 19.814.651
3.549.064 19.814.651 44.218.220 31.200.884 45.236.988 34.738.553
5 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES
Os valores de clientes são representados por títulos a receber da SESA – Secretaria de Estado da Saúde, para os atendimentos ao SUS; dos convênios particulares; de pacientes particulares; dentre outros. O quadro a seguir demonstra a composição do saldo por cliente.
Em 31 de dezembro de 2016 Em 31 de dezembro de 2015
A emitir NF A receber Total % Valor Total %
SESA - Secretária de Estado da Saúde .......................... 11.538.712 20.656.934 32.195.646 78% 40.274.848 82%Saúde Assistência Médica Internacional ...................... 38.172 580.141 618.313 1% 618.313 1%Cooptasim ................................................................... - 58.689 58.689 0% 58.689 0%Casa de Saúde São Bernardo Ltda................................ 1.114.530 580.279 1.694.809 4% 1.782.601 4%Samedil Serviço de Atend. Médico Ltda ....................... 1.236.287 98.246 1.334.533 3% 2.195.025 4%GEAP Fundação de Seguridade Social .......................... 529.853 548.052 1.077.905 3% 572.829 1%VALE S/A ..................................................................... 545.320 204.922 750.242 2% 344.333 1%SAMP Espírito Santo Assist. Médica Ltda ..................... 298.410 313.267 611.677 1% 522.055 1%Unimed Cooperativa de Trabalho Médico .................... 467.596 8.327 475.923 1% 365.225 1%SMS Assistência Médica Ltda ....................................... 34.566 363.428 397.994 1% 276.661 1%Fusex - 38º Batalhão de Infantaria .............................. 853.850 36.080 889.930 2% 448.599 1%Prefeitura Municipal da Serra ...................................... - 559.390 559.390 1% 417.993 1%ASPMES - Polícia Militar do ES ..................................... - 161.345 161.345 0% 553.221 1%Particulares ................................................................. - 79.495 79.495 0% 87.848 0%Saúde Bradesco ........................................................... 101.105 68.120 169.225 0% 400.842 1%Outros ......................................................................... 233.617 17.485 251.102 1% 207.947 0%
16.992.018 24.334.200 41.326.219 100% 49.127.030 100%
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Em 31 dedezembro de 2016
Em 31 dedezembro de 2015
Provisões para Crédito de Liquidação Duvidosa ....................................................................................Saldo em 1º de janeiro ........................................................................................................................ (7.818.120) (2.555.216)Provisões constituídas no período ........................................................................................................ (433.343) (5.512.030)Reversões realizadas no período .......................................................................................................... 7.010.216 249.126 Baixas realizadas no período ................................................................................................................ - -
(1.241.247) (7.818.120)Valor líquido a receber de clientes ........................................................................................................ 40.084.971 41.308.910
O valor das perdas por redução no valor recuperável foi calculado com base na média percentual histórica dos recebimentos ao longo dos dois últimos exercícios anteriores, mais o ano vigente. O percentual médio da inadimplência foi aplicado sobre o saldo final dos clientes a receber em 31 de dezembro de 2016. Para os clientes que já possuíam cobrança judicial e/ou administrativa a regra é reconhecer o valor de 100% da dívida como perda.
O percentual médio aplicado foi calculado para cada classificação de cliente da Entidade, como descrito no quadro a seguir:
Classificação do Cliente
Cálculo da taxa de inadimplênciaEm 31 de
dezembro de 2016
Em 31 dedezembro de 2015
Exercício2014
Exercício2015
Exercício2016
TaxaMédia
Saldo dasPerdas
TaxaMédia
Saldo dasPerdas
Cliente Faturado - SUS .................................................. 0,42% 1,41% 1,34% 1,06% (3.553) 0,12% -Cliente Faturado - Convênios ANS .................................. 3,41% 3,01% 2,86% 3,10% (91.563) 1,11% (21.952)Cliente a Faturar - SUS ................................................... 0,82% 2,08% 2,36% 1,76% (203.081) 1,69% (347.876)Cliente a Faturar - Convênios ANS .................................. 2,57% 3,26% 7,79% 4,54% (245.847) 5,59% (222.904)Cliente com cobrança Judicial e Administrativa ............. 100,00% 100,00% 100,00% 100,00% (697.202) 100,00% (7.225.388)
(1.241.247) (7.818.120)
(a) O HEJSN iniciou suas atividades em 24 de fevereiro de 2013.
Considerando que a Entidade não possui, em 31 de dezembro de 2016, valores a receber de longo prazo, assim como os valores de curto prazo existentes possuem vencimento inferior a 90 dias, não há necessidade de reconhecimento de ajuste a valor presente, uma vez que se referem a créditos de curto prazo em que o recebível é reconhecido com base no valor à vista não descontado da Entidade, que normalmente é o preço da nota fiscal, conforme preceitua a seção 11 da NBC TG 1000.
6 ESTOQUES
Os estoques estão avaliados pelo método do custo médio ponderado de aquisição, reduzidos dos valores de perdas por validade vencida, embalagem violada, quebra e desuso, que reduzem o valor recuperável dos estoques.
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ATIVIDADES 2016115
% Em 31 de dezembro de 2016 % Em 31 de
dezembro de 2015
Medicamentos .............................................................................................................. 44% 2.658.298 43% 2.653.855Material Médico Hospitalar ........................................................................................... 29% 1.708.236 33% 2.036.177Outros ........................................................................................................................... 27% 1.622.037 25% 1.525.040
5.988.571 6.215.072
Valores Baixados do Estoque ......................................................................................... 298.020 264.608
7 OUTROS ATIVOS CIRCULANTES
Estão representados por valores adiantados a fornecedores e empregados, despesas antecipadas e outros, todos registrado pelo custo do valor histórico.
Em 31 dedezembro de 2016
Em 31 dedezembro de 2015
Outros Créditos .................................................................................................................................. 95.933 267.927 Adiantamentos a Fornecedores .......................................................................................................... 2.916.484 588.183 Adiantamentos a Empregados ........................................................................................................... 96 15.000 Adiantamentos de Férias ................................................................................................................... 634.320 464.746 Valores a Receber ............................................................................................................................... 34.808 35.871 Despesas Antecipadas ....................................................................................................................... 67.720 207.245 Contas correntes ................................................................................................................................ - 24.610 Títulos e impostos a recuperar ........................................................................................................... 13.964 13.964 Empréstimos de Materiais e Medicamentos ....................................................................................... 635.279 482.579
4.398.604 2.100.125
8 OUTROS ATIVOS NÃO CIRCULANTES
Refere-se ao contrato de Parceria com a Hemoclinica, correspondente a um valor que será utilizado na construção de um centro especializado, que no momento encontra-se com as obras suspensas.
Em 31 dedezembro de 2016
Em 31 dedezembro de 2015
Contrato Parceria Hemoclínica.............................................................................................................. 226.189 226.189
226.189 226.189
9 INVESTIMENTOS
Os imóveis registrados em investimento estão caracterizados como propriedades para investimento, pois não estão sendo utilizados pela Associação em sua atividade fim, estando a disposição para novas expansões e/ou para serem alugados a terceiros, conforme preceitua a seção 16 da NBC TG 1000. Tais propriedades são reconhecidas inicialmente pelo valor de custo e subsequentemente pelo método do valor justo.
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ATIVIDADES 2016
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Em 31 dedezembro de 2016
Em 31 dedezembro de 2015
Propriedade para investimentos .......................................................................................................... Imóveis .............................................................................................................................................. 590.300 562.300Total de propriedade para investimentos ............................................................................................. 590.300 562.300 Outros investimentos ........................................................................................................................... Participação UNICRED ......................................................................................................................... - 10.355Total de outros investimentos .............................................................................................................. - 10.355Total de investimentos ......................................................................................................................... 590.300 572.654
Durante o exercício de 2016 as propriedades para investimento foram avaliadas a valor justo, resultando em aumento de R$ 28.000 em suas propriedades, conforme laudo de avaliação independente apresentado pela empresa Hermon Imóveis. O quadro a seguir demonstra a variação ocorrida no exercício.
Movimentações de propriedades para investimento 2016 2015
Saldo em 1º de janeiro ......................................................................................................................... 562.300 562.300 Aquisições de propriedades para investimento .................................................................................... - - Baixas/Vendas de propriedades para investimento .............................................................................. - - Reclassificações para ativo imobilizado ................................................................................................ - - Receita de atualização a valor justo ...................................................................................................... 28.000 - Despesa de atualização a valor justo .................................................................................................... - - Saldo em 31 de dezembro .................................................................................................................... 590.300 562.300
10 IMOBILIZADO
O ativo imobilizado é composto principalmente por bens adquiridos através de recursos de subvenção governamental, por meio de repasse financeiro público de convênios, emendas parlamentares e contrato de Gestão do HEJSN. Estes recursos são registrados no passivo quando do seu recebimento e reconhecidos como receita durante a vida útil do bem depreciável, conforme orientação da seção 24 da NBC TG 1000, e Resolução nº 1.305/10 (NBC TG 07 (R1)) que tratam da Subvenção e Assistência Governamental.
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Taxa
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118RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
11 INTANGÍVEL
O ativo intangível é composto por softwares, sistemas informatizados de gestão, adquiridos com recursos próprios e com subvenção governamental, utilizados nas atividades da Entidade. Os recursos de subvenção são registrados no passivo quando do seu recebimento e reconhecidos como receita durante a vida útil do bem amortizável, conforme orientação da seção 24 da NBC TG 1000, e Resolução nº 1.305/10 (NBC TG 07 (R1)), que trata da Subvenção Governamental. A instituição também possui registrado no seu intangível o valor pago para aquisição dos direitos de exploração do serviço de imagem.
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Softwares .......................................
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Direitos de Exploração Serviços de Imagem ....................... 20% 575.000 - - - 575.000 (575.000) (618) - 618
5.217.570 318.978 - - 5.536.548 (3.932.079) (771.783) 1.604.469 2.057.274(-) Receita Diferida do Intangível .........
(1.039.330) (1.663.196)
565.139 394.077
12 AJUSTE AO VALOR RECUPERÁVEL – IMPAIRMENT
A seção 27 da NBC TG 1000, referente ao reconhecimento, mensuração e divulgação de redução ao valor recuperável de ativos, define que em cada data de divulgação das demonstrações contábeis a Associação deve avaliar a recuperabilidade de seus ativos, cujo objetivo é assegurar que os ativos não estejam registrados contabilmente por um valor superior àquele passível de ser recuperado por uso ou por venda.
Caso não seja possível estimar o valor recuperável do ativo individualmente, a Associação deve estimar o valor recuperável da Unidade Geradora de Caixa (UGC) da qual o ativo é parte. Para fins de avaliação do impairment, os ativos devem ser agrupados nos níveis mais baixos para os quais existem fluxos de caixas identificáveis separadamente – UGC. Caso existam evidências claras de que ativos estão avaliados por valor não recuperável no futuro, a Associação deverá imediatamente reconhecer a desvalorização por meio da constituição de provisão para perdas por redução ao valor recuperável.
Foi realizado em 31 de dezembro de 2016 o teste de recuperabilidade de seus ativos, especificamente para a unidade do Hospital Evangélico de Vila Velha, utilizando as atividades do hospital como uma única Unidade geradora de caixa, uma vez que não foi possível distinguir as receitas por área devido às particularidades do faturamento junto ao SUS. No teste realizado ficou evidenciado que não há qualquer indicativo de que os valores contábeis não serão recuperados através de operações futuras.
A Associação informa que não realiza o teste de redução ao valor recuperável de seu ativo imobilizado da unidade do Hospital Estadual Dr. Jayme dos Santos Neves, em decor-rência do objeto do contrato firmado entre a Associação e a Secretaria de Estado da Saúde – SESA que prevê apenas a operacionalização dos serviços do hospital estadual público Dr. Jayme Santos Neves, sendo que todos os bens do ativo imobilizado pertencem ao Estado e estão em poder da AEBES conforme previsto no Contrato de Gestão nº 001/2012, Anexo IV - Termo de Permissão de Uso, nos termos do artigo 21 do
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016119
Decreto nº 2484-R, do ES, e a Associação deverá transferir integralmente ao Estado em caso de rescisão do contrato, o patrimônio, os legados ou doações que lhe foram desti-nados, os excedentes financeiros decorrentes da prestação de serviços de assistência à saúde, os bens e recursos pré--existentes ao contrato ou adquiridos com recursos a ele estranhos e de atividades próprias da Associação, diferentes e não relacionadas ao contrato de gestão.
13 FORNECEDORES E OUTRAS CONTAS A PAGAR
Os valores de fornecedores e outras contas a pagar são inicialmente, reconhecidos pelo valor nominal (valor justo)
e subsequentemente, quando aplicável, são mensurados pelo custo amortizado, utilizando o método da taxa efetiva de juros, acrescidos quando devido, dos correspondentes encargos dos títulos vencidos, incorridos até a data da apresentação das demonstrações contábeis.
Considerando que a Associação não possui, em 31 de de-zembro de 2016, valores a pagar de longo prazo, assim como os valores de curto prazo existentes possuem vencimento inferior a 90 dias, não há necessidade de reconhecimento de ajuste a valor presente, uma vez que se referem a dé-bitos de curto prazo em que a dívida é reconhecida com base no valor à vista não descontado da Associação, que normalmente é o preço da nota fiscal, conforme preceitua a seção 11 da NBC TG 1000.
Em 31 dedezembro de 2016
Em 31 dedezembro de 2015
Fornecedores Gerais de Estoque ........................................................................................................... 6.427.813 6.606.853Fornecedores de Serviços ..................................................................................................................... 716.947 665.930Fornecedores de Outras Contas a Pagar ................................................................................................ 960.904 1.997.474Repasse Médico.................................................................................................................................... 18.706.202 14.168.902Empréstimos de Materiais e Medicamentos ......................................................................................... 656.732 820.277Fornecedores Despesas a Pagar ............................................................................................................ 1.053.227 1.264.477Manipulação de Medicamentos ........................................................................................................... 274.469 130.030Conta Corrente ..................................................................................................................................... - 24.610Provisão de Juros sobre Títulos Vencidos .............................................................................................. 42.964 46.745
28.839.258 25.725.298
14 OBRIGAÇÕES SOCIAIS
As obrigações sociais estão representadas pelos valores devidos sobre a folha de salários dos funcionários como o INSS, o PIS e o FGTS. Além disso, compõem as obrigações sociais a retenção do INSS pela cessão de mão-de-obra, assim como as contribuições retidas de terceiros.
120RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Em 31 de dezembro de 2016
Em 31 de dezembro de 2015
Salários a Pagar .................................................................................................................................... 4.750.703 4.155.684
Rescisões a Pagar ................................................................................................................................. 17.137 7.525
Pensão Judicial/Alimentícia ................................................................................................................. 2.967 6.675
Contribuição Social/Sindical ................................................................................................................. 3.716 8.791
FGTS a Pagar ........................................................................................................................................ 733.641 632.146
INSS a Pagar - Folha ............................................................................................................................. 498.201 403.059
INSS sobre pagamento para Autônomos .............................................................................................. 7.294 4.648,00
INSS sobre Prestação de Serviços.......................................................................................................... 305.350 172.135
PIS a Pagar - Folha ............................................................................................................................... 119.042 102.767
IRRF - Folha ......................................................................................................................................... 568.740 483.998
Plano de Saúde .................................................................................................................................... 235.149 106.746,00
Plano Odontológico .............................................................................................................................. - 29.503,00
Empréstimo Consignado CEF - Funcionários ......................................................................................... 37.756 63.056
PIS/COFINS/CSLL Lei nº 10.833/03 ....................................................................................................... 566.886 456.507
7.846.582 6.633.240
15 PROVISÕES SOCIAIS
O saldo das provisões sociais foi provisionado com base na remuneração mensal do funcionário respeitando a quantidade de avos devidos a que tenha direito, bem como os encargos sociais incidentes sobre os valores objetos da provisão, respei-tando o princípio da competência.
Em 31 dedezembro de 2016
Em 31 de dezembro de 2015
Provisão de Férias ................................................................................................................................ 6.848.188 5.950.626 Encargos sobre Provisão de Férias ........................................................................................................ 615.375 535.083
7.463.563 6.485.709
16 OBRIGAÇÕES FISCAIS
Em função do caráter beneficente da Associação, as obrigações fiscais estão representadas apenas pelas retenções do imposto de renda e ISS na fonte sobre as prestações de serviço.
Em 31 dedezembro de 2016
Em 31 de dezembro de 2015
Imposto de Renda Retido na Fonte 183.390 148.996ISS - Retenção 141.379 133.623
324.769 282.619
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016121
17 EMPRÉSTIMOS
Em 30 de junho de 2015 a Associação obteve um empréstimo bancário junto ao Banco Caixa Econômica Federal, no valor líquido de R$ 5.000.000, à taxa de efetiva de 1,43% ao mês e 18,86% ao ano. Este valor foi mensurado pelo custo amortizado, deduzido dos custos com juros e despesas de transação. O valor final a ser pago será de R$ 7.517.280, incluindo juros futuros. O empréstimo será quitado em 60 parcelas iguais de R$ 125.288, encerrando-se em 10 de julho de 2020. Em 31 de dezembro de 2016 o saldo a pagar é de R$ 4.003.472, incluindo juros de acerto parcelado.
A Associação também possui uma Nota de Crédito (conta garantida) junto ao Banco Banestes – Banco do Estado do Espírito Santo no valor de R$ 6.000.000 de natureza rotativa,
indexada ao CDI, com taxa mensal de juros de 0,60%, taxa anual de 7,44%, taxa de permanência de 8,99% ao mês, e de 180,96% ao ano, encerrando-se em 03 de abril de 2017. No ano de 2016 a Associação utilizou 2.755.384 de crédito, sendo quitado dentro do mesmo período.
Considerando que o ajuste a valor presente AVP deverá ser calculado com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do passivo em suas datas originais, a Associação entende que os empréstimos realizados por ela, já contemplam uma taxa de desconto compatível com a natureza de sua operação. Desta forma, os saldos de empréstimos ban-cários já refletem o valor presente em 31 de dezembro de 2016.
Em 31 de dezembro de 2016 Em 31 de dezembro de 2015
Circulante Não Circulante Total Circulante Não Circulante Total
Empréstimo Bancário ................................... 883.834 3.119.638 4.003.472 745.373 4.003.472 4.748.845
883.834 3.119.638 4.003.472 745.373 4.003.472 4.748.845
18 SUBVENÇÕES E DOAÇÕES A REALIZAR
As subvenções a realizar são provenientes de repasse fi-nanceiro público de convênios e emendas parlamentares. Estes recursos representam importante fonte de capital para investimento e custeio, captados através de parcerias com Governo Municipal, Estadual e Federal, tendo sua aplicabilidade balizada em plano de trabalho previamen-te aprovado pelos órgãos que destinaram os recursos. As subvenções estão registradas ao valor justo, valor nominal acrescido dos rendimentos de aplicações financeiras. Os rendimentos de aplicação em 31 de dezembro de 2016, totalizam R$ 4.888.781 (investimentos 18.1), R$ 276.605 (investimentos HEJSN 18.2), R$ 218.498 (custeio 18.3) e R$ 15.746 (Pronon 18.4) utilizados na realização do plano de trabalho ou devolvidos aos cofres públicos. As subvenções
se subdividem em subvenção para investimento, subvenção para custeio e doações do PRONON – Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica e PRONAS – Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência, programas do Governo Federal, conforme demonstrado nos Quadros I, II, III e IV.
A Associação informa que os projetos do Programa do PRONON e do PRONAS somente poderão iniciar sua execução depois de captados 100% (cem por cento) do valor total aprovado. Até 31 de dezembro de 2016 foram recebidos o montante de R$ 1.754.886 do PRONON conforme demonstrado no Quadro IV. Referente ao Programa do PRONAS a Associação recebeu R$ 250.004 conforme quadro demonstrativo abaixo:
122RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Em 31 de dezembro de 2016
Em 31 de dezembro de 2015
Subvenções para investimento ............................................................................................................. 13.532.802 11.185.810
Subvenções para custeio ...................................................................................................................... 1.422.119 1.433.354
Doações PRONON ................................................................................................................................. 1.746.764 1.658.410
Doações PRONAS - PCD ........................................................................................................................ 250.004 -
16.951.689 14.277.574
18.1 Subvenções para investimento – Unidade Hospital Evangélico de Vila Velha (Quadro I)
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Em 31 de dezembro de 2012 .................. 31.091.953 80.000 4.757.459 20.619.534 946.938 (17.354.574) (276.957) 2.895.943 (12.250.799) 4.105.565
Movimentação do ano de 2013 ........................
3.563.280 (79.909) 962.635 2.564.840 3.800 (120.320) 186.088 282.918 (2.681.775) 1.230.192
Em 31 de dezembro de 2013 .................. 34.655.234 91 5.720.094 23.184.375 950.738 (17.474.894) (90.869) 3.178.861 (14.932.574) 5.335.757
Movimentação do ano de 2014 ........................
2.345.911 (90) 16.273 1.541.079 - 605.026 85.550 405.012 (2.497.549) 943.952
Em 31 de dezembro de 2014 .................. 37.001.145 - 5.736.367 24.725.454 950.738 (16.869.868) (5.319) 3.583.873 (17.430.123) 6.279.708
Movimentação do ano de 2015 ........................
5.506.589 306.216 4.361.502 1.640.792 2.706 644.929 1.189 451.245 (2.511.931) 4.092.022
Em 31 de dezembro de 2015 .................. 42.507.734 306.216 10.097.869 26.366.246 953.444 (16.224.939) (4.130) 4.035.118 (19.942.054) 10.371.730
Movimentação do ano de 2016 ........................
6.725.876 (306.216) 2.600.889 2.323.111 - 48.357 4.130 853.663 (4.624.961) 3.007.064
Em 31 de dezembro de 2016 .................. 49.233.610 - 12.698.757 28.689.357 953.444 (16.176.582) - 4.888.781 (24.567.015) 13.378.794
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016123
18.2 Subvenções para investimento – Unidade Hospital Estadual Dr. Jayme dos Santos Neves (Quadro II)
Ativo Passivo e Receita
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Em 31 de dezembro de 2012 ..... 1.000.000 - - - - - - 1.000.000 Movimentação de 2013 .................... 5.703.482 779 1.260.059 (2.851.092) (2.485.961) 87.527 (450.350) 3.607 Em 31 de dezembro de 2013 ..... 6.703.482 779 1.260.059 (2.851.092)(2.485.961) 87.527 (450.350) 1.003.607 Movimentação de 2014 .................... 1.490.274 38.510 (1.006.857) (1.111.798) 215.722 88.570 (1.395.994) (713.227) Em 31 de dezembro de 2014 ..... 8.193.756 39.289 253.202 (3.962.890)(2.270.239) 176.096 (1.846.344) 290.380 Movimentação de 2015 .................... 719.979 680.690 (22.131) 246.439 611.173 29.254 (1.083.145) 523.700 Em 31 de dezembro de 2015 ..... 8.913.735 719.978 231.071 (3.716.451)(1.659.066) 205.351 (2.929.489) 814.080 Movimentação de 2016 .................... 0 (719.977) 64.958 (221.421) 619.736 71.254 (1.129.643) (660.073) Em 31 de dezembro de 2016 ..... 8.913.735 2 296.029 (3.937.872)(1.039.330) 276.605 (4.059.132) 154.007
18.3 Subvenções para Custeio – Unidade Hospital Evangélico de Vila Velha (Quadro III)
Recursos Passivo e Receita
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Em 31 de dezembro de 2012 ................ 3.197.735 - 89.492 - (2.627.752) 569.983 Movimentação do ano de 2013 ..................... 289.943 - 384.880 - (592.096) (302.153) Em 31 de dezembro de 2013 ................ 3.487.678 - 474.373 - (3.219.848) 267.830 Movimentação do ano de 2014 ..................... 229.164 - (96.239) 49.725 (196.097) 82.792 Em 31 de dezembro de 2014 ................ 3.716.842 - 378.134 49.725 (3.415.945) 350.622 Movimentação do ano de 2015 ..................... 1.163.236 253.528 910.230 56.683 (137.187) 1.082.732 Em 31 de dezembro de 2015 ................ 4.880.078 253.528 1.288.364 106.408 (3.553.133) 1.433.354 Movimentação do ano de 2016 ..................... 200.000 (253.528) 269.645 112.089 (323.324) (11.235) Em 31 de dezembro de 2016 ................ 5.080.078 - 1.558.010 218.498 (3.876.457) 1.422.119
124RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
18.4 Subvenções para PRONON – Unidade Hospital Evangélico de Vila Velha (Quadro IV)
Recursos Passivo e Receita
Recu
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Pass
ivo
Em 31 de dezembro de 2013 .................... - - - - - - - Movimentação do ano de 2014 ......................... 403.548 403.534 - - - - 403.548 Em 31 de dezembro de 2014 .................... 403.548 403.534 - - - - 403.548 Movimentação do ano de 2015 ......................... 1.254.863 1.254.863 - - - - 1.254.863 Em 31 de dezembro de 2015 .................... 1.658.410 1.658.396 - - - - 1.658.410 Movimentação do ano de 2016 ......................... 96.475 (1.542.095) 1.169.469 478.120 15.746 (23.867) 88.354 Em 31 de dezembro de 2016 .................... 1.754.886 116.301 1.169.469 478.120 15.746 (23.867) 1.746.764
19 RECURSOS PÚBLICOS PARA CUSTEIO A REALIZAR
Recursos públicos a realizar representam um benefício econômico específico recebido por meio do Contrato de Gestão nº 001/2012 firmado entre a AEBES – Associação Evangélica Beneficente Espírito Santense e o Governo do Estado do Espirito Santo, por intermédio da SESA – Secretaria de Estado da Saúde, e possui como objetivo pré-determinado e único a operacionalização dos serviços de saúde do Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves (Resolução CFC nº 1.305/10 – NBC TG 07 (R1)). Os recursos governamentais disponibilizados são mensurados ao valor justo, valor nominal conforme estabelecido em contrato, acrescidos dos rendimentos de aplicação financeira. Estes recursos enquanto não atendidos os requisitos para reconhe-cimento no resultado são registrados em conta especifica do passivo (Resolução CFC nº 1.409/12 – ITG 2002 (R1),
item 11). Atendidos os requisitos para reconhecimento, os recursos governamentais são reconhecidos como receita ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática (Resolução CFC nº 1.409/12 – ITG 2002 (R1), item 9 e Resolução CFC nº 1.305/10 – NBC TG 07 R1), item 12).
O montante de R$ 618.846.744 corresponde aos recursos disponibilizados para operacionalização do HEJSN, soma-dos a estes recursos têm-se os rendimentos de aplicações financeiras no valor de R$ 4.676.030. Em 31 de dezembro de 2016 o valor de R$ 600.628.108 representa o montante utilizado para custear as despesas registradas ao longo do período durante o exercícios 2012, 2013, 2014, 2015 e 2016 conforme demonstrado nos quadros a seguir:
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016125
(QUADRO A)
Recursos Públicos a Realizar
Ativo Passivo e Receita
Recu
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Res
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Sald
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Pass
ivo
Em 31 de dezembro de 2012 5.639.516 455 5.542.283 25.784 - (403.550) 5.261.750 Movimentação de 2013 95.751.839 12.514 4.690.935 526.184 - (92.431.877) 3.846.146 Em 31 de dezembro de 2013 101.391.355 12.969 10.233.218 551.968 - (92.835.427) 9.107.896 Movimentação de 2014 168.051.290 9.443.558 (6.982.121) 974.377 71.990 (161.047.145) 8.050.513 Em 31 de dezembro de 2014 269.442.645 9.456.527 3.251.097 1.526.345 71.990 (253.882.571) 17.158.409 Movimentação de 2015 168.051.290 (9.446.358) 7.135.885 1.251.103 - (171.445.297) (2.142.904) Em 31 de dezembro de 2015 437.493.935 10.169 10.386.982 2.777.448 71.990 (425.327.868) 15.015.505 Movimentação de 2016 181.352.809 (4.209) 8.895.117 1.898.582 - (175.300.240) 7.951.151 Em 31 de dezembro de 2016 618.846.744 5.960 19.282.099 4.676.030 71.990 (600.628.108) 22.966.656
(QUADRO B)
Demonstrativo mensal: 2016 2015 2014 2013 2012
Janeiro ........................................................................ 14.125.718 14.039.265 9.143.748 618.253 -
Fevereiro ..................................................................... 13.698.367 13.749.505 13.862.559 2.149.398 -
Março .......................................................................... 14.316.803 14.135.643 12.504.534 5.471.132 -
Abril ............................................................................ 14.108.215 13.398.291 12.900.064 5.786.919 -
Maio ............................................................................ 14.526.397 13.485.789 12.805.864 7.834.302 -
Junho .......................................................................... 14.271.662 19.006.976 13.775.670 8.579.873 -
Julho ........................................................................... 14.843.977 13.759.317 13.263.230 8.390.234 -
Agosto ......................................................................... 15.016.433 13.608.726 14.063.204 8.820.107 -
Setembro .................................................................... 14.983.089 14.081.439 15.572.446 9.562.853 -
Outubro ....................................................................... 15.106.199 13.885.666 14.136.852 10.653.337 -
Novembro ................................................................... 15.356.437 13.676.262 14.316.096 11.437.718 59.603
Dezembro.................................................................... 14.946.943 14.618.417 14.702.877 13.127.750 343.947
Receita Serviços de Saúde .......................................... 175.300.240 171.445.296 161.047.145 92.431.877 403.550
Recursos Públicos realizados ...................................... 600.628.108 425.327.868 253.882.572 92.835.427 403.550
126RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
20 PARCELAMENTOS
Em setembro de 2007 a Associação aderiu ao programa Timemania do governo federal que oportunizou aos hos-pitais filantrópicos o parcelamento de tributos federais. Em 31 de dezembro de 2016 o saldo de parcelamento dos impostos federais está composto por valores par-celados de IRRF, CSRF, PIS e INSS no montante de R$ 1.699.379 (R$ 1.741.548 em 31 de dezembro de 2015), devidamente consolidados junto à Receita Federal e a Previdência Social.
Em 31 de dezembro de 2014 foi assinado Termo de Confissão de Dívida e Transação para quitação de débitos do período de outubro de 2008 a agosto de 2014 referente a prestação dos serviços da concessionária de serviços públicos de energia elétrica na unidade da Maternidade Municipal de Cariacica, atualmente administrada pela Associação. O valor da dívida de R$ 911.927 será pago em 48 parcelas. O valor da dívida contempla os encargos financeiros que totalizam R$ 104.186, sendo seu valor original R$ 807.740. Em 31 de
dezembro de 2016 o saldo devedor é de R$ 394.895 (R$ 610.292 em 31 de dezembro de 2015).
Considerando que os parcelamentos que a Associação possui com a Receita Federal e a Previdência Social são registrados originalmente a valor presente e atualizados pela taxa Selic (juros pós-fixados), bem como que essa taxa (Selic) se aproxima da taxa de juros de mercado para transações dessa natureza, entende-se que esses valores já estão re-gistrados por valores equivalentes a seu valor presente em 31 de dezembro de 2016. Quanto ao parcelamento com a empresa Escelsa – Espírito Santo Centrais Elétricas S/A, da mesma forma, já se encontra atualizado às taxas compatíveis do mercado e foram reconhecidos ao custo amortizado, utilizando o método da taxa efetiva de juros, acrescidos quando devido, dos correspondentes encargos dos títulos vencidos, incorridos até a data da apresentação das demons-trações financeiras. Desta feita, os saldos de parcelamentos, já refletem o valor presente em 31 de dezembro de 2016.
Em 31 de dezembro de 2016 Em 31 de dezembro de 2015
Circulante Não Circulante Total Circulante Não Circulante Total De Fornecedores ................................................. 197.448 197.447 394.895 197.447 412.845 610.292De Impostos Federais ......................................... 140.551 1.558.828 1.699.379 181.656 1.559.893 1.741.548
337.999 1.756.275 2.094.274 379.103 1.972.738 2.351.841
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016127
Tipo
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197.4
4861
0.29
319
7.448
412.8
45
394.
895
197.
448
197.
448
610.
293
197.
448
412.
845
2.09
4.27
433
7.99
91.
756.
275
2.35
1.84
237
9.10
31.
972.
738
128RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
21 PROVISÕES PARA PROCESSOS JUDICIAIS
A Associação reconhece a provisão para processos judiciais, trabalhistas e cíveis, classificados com probabilidade de perda provável e a partir dos valores estimados das cau-sas, atribuídos, corrigidos e atualizados, pelos seus assessores jurídicos, conforme preceitua a seção 21 da NBC TG 1000. Em 31 de dezembro de 2016 o montante estimado é de R$ 6.043.013 (R$ 6.100.559 em 31 de dezembro de 2015).
Os processos classificados como obrigação possível, mas incerta, são considerados como passivos contingentes
e não contabilizados, por não haver a confirmação se a Associação tem ou não uma obrigação presente, conforme seção 21 da NBC TG 1000. Estas obrigações totalizam em 31 de dezembro de 2016 o montante estimado de R$ 13.785.376 (R$ 34.974.779 em 31 de dezembro de 2015).
Os depósitos judiciais estão registrados pelo valor histórico, e referem-se a depósitos judiciais trabalhistas, que poderão ser resgatados após desfecho dos processos.
PROCESSOS JUDICIAIS
Probabilidade de Perda Natureza
Valor envolvido atualizado
da causa 31/12/2015
Provisões Constituídas Atualizações Baixa
Valor envolvido atualizado
da causa 31/12/2016
Provisões para processos judiciais Provável ............................................. Cível 3.563.701 3.450 289.977 (213.898) 3.643.230 Provável ............................................. Trabalhista 1.233.557 63.033 80.427 (413.073) 963.943 Provável ............................................. Tributária 1.303.301 - 132.539 - 1.435.840
6.100.559 66.483 502.943 (626.971) 6.043.013 Passivos contingentes Possível .............................................. Cível 32.524.900 2.854.073 657.804 (25.200.690) 10.836.087 Possível .............................................. Trabalhista 2.447.467 2.117.246 189.402 (1.807.502) 2.946.614 Possível .............................................. Tributária 2.412 - 263 - 2.675
34.974.779 4.971.319 847.469 (27.008.192) 13.785.376 41.075.338 19.828.389
DEPÓSITOS JUDICIAIS
NaturezaValor em
31/12/2015Novos
depósitos Atualizações Baixa Valor em
31/12/2016
Depósitos Judiciais Trabalhistas .............................................................. 710.482 302.431 - (9.585) 1.003.328
Depósitos Judiciais Área Civil .................................................................. 204.903 5.000 - - 209.903
915.385 307.431 - (9.585) 1.213.231
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016129
22 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Em 31 de dezembro de 2016, o Patrimônio Líquido é composto pelo saldo do Patrimônio Social, Superávit ou Déficit do período e pela Reserva de Reavaliação.
O patrimônio social da unidade do HEJSN não apresenta valores em consequência da natureza do contrato realizado entre a AEBES e a SESA, uma vez que os recursos destinados possuem restrição, pois somente poderão ser utilizados na operacionalização dos serviços de saúde prestados no HEJSN. Enquanto não atendidos os requisitos para reconhecimento da receita, os recursos governamentais são reconhecidos como
passivo. A partir do momento que são reconhecidos os custos e despesas da operacionalização dos serviços de saúde prestados, a receita é reconhecida, de forma que ao longo do período é confrontada com as despesas que pretende compensar, em base sistemática (Resolução CFC nº 1.409/12 – ITG 2002 (R1), item 9 e Resolução CFC nº 1.305/10 – NBC TG 07 (R1), item 12). Essa contabilização, portanto, gera efeito zero no resultado, pois a receita equipara-se aos custos e despesas que compensou, deixando assim de gerar resultado. Isso se justifica pelo fato da AEBES, conforme prevê o contrato, fazer apenas a gestão do hospital do Estado, utilizando o bem público.
Em 31 de dezembro de 2016
Em 31 de dezembro de 2015
Patrimônio Social .............................................................................................................................. 18.409.759 18.550.961Reserva de Reavaliação de Ativos ...................................................................................................... 1.248.000 1.344.000Resultado do Período (Superávit/Déficit) .......................................................................................... 49.243 (141.202)
19.707.002 19.753.759
23 CONTAS DE COMPENSAÇÃO
Esta conta representa os bens que estão em poder da AEBES, recebidos da Secretaria de Estado da Saúde – SESA e destinados a abertura e à operacionalização do Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves, conforme previsto no Contrato de Gestão nº 001/2012, Anexo IV - Termo de Permissão de Uso, nos termos do artigo 21 do Decreto nº 2484-R, bem como também o registro da parcela do contrato prevista para a competência ainda não realizada.
Os valores foram registrados na sua maioria com base na nota fiscal de compra do bem fornecida pela Secretaria de Estado da Saúde – SESA, em alguns casos, por ausência da nota fiscal de compra, o valor foi registrado com o valor simbólico de R$ 1,00 para possibilitar o controle físico do bem.
Em 31 de dezembro de 2016
Em 31 de dezembro de 2015
Imobilizado de Terceiros ....................................................................................................................Equipamentos Hospitalares ............................................................................................................... 10.432.430 10.391.857Equipamentos de Informática ........................................................................................................... 3.084 2.077Moveis e Utensílios ............................................................................................................................ 2.147.483 2.142.556Veículos ............................................................................................................................................. 122.750 122.750
12.705.748 12.659.240Contrato de Gestão ............................................................................................................................Parcelas do Contrato de Gestão em Execução .................................................................................... 15.843.890 5.185.512
15.843.890 5.185.51228.549.638 17.844.752
130RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
24 RECEITA HOSPITALAR LÍQUIDA
As receitas da unidade do HEVV são registradas pela provisão estimada da receita incorrida pelos serviços prestados, para a unidade do HEJSN a receita é reconhecida ao longo do período e confrontada com as despesas que pretende compensar em base sistemática, obedecendo ao princípio da competência, independente da emissão da nota fiscal ou de seu recebi-mento. As receitas estão acrescidas ou deduzidas dos ajustes das estimativas de provisão, e abatidos os valores de glosas e somados os valores de acréscimos.
Em 31 de dezembro de 2016
Em 31 de dezembro de 2015
SESA - Secretaria de Estado da SaúdeMédia Complexidade ........................................................................................................................... 12.646.197 10.372.892 Integrasus ............................................................................................................................................ 195.113 195.113 IAC - Incentivo a Adesão da Contratualização ....................................................................................... 5.052.363 5.052.363 Incentivos Estaduais ............................................................................................................................. 22.571.978 24.030.441 Incentivos Federais ............................................................................................................................... 1.536.000 1.152.000 Redes Temáticas de Atenção Urgência e Emergência ............................................................................ 3.600.000 3.600.000 Alta Complexidade ............................................................................................................................... 22.049.113 20.075.289 FAEC - Fundo de Ações Estratégicas e Compensações ........................................................................... 15.837.699 13.922.877 Média Complexidade Maternidade Municipal de Cariacica ................................................................... 2.701.446 2.766.805 Incentivos Estaduais Maternidade Municipal de Cariacica .................................................................... 9.273.840 8.352.970 Serviços de Saúde Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves ............................................................... 175.300.240 171.445.297 Ajustes das Estimativas de Provisão ..................................................................................................... 1.368.185 1.805.503 Glosas e Acréscimos.............................................................................................................................. (1.322.572) (1.361.601)
270.809.602 261.409.949 Convênios ANS Casa de Saúde São Bernardo Ltda......................................................................................................... 5.180.785 4.498.981 Samedil Serviço de Atendimento Médico Ltda ..................................................................................... 10.592.467 6.465.669 GEAP Fundação de Seguridade Social ................................................................................................... 2.252.349 2.679.643 VALE S/A .............................................................................................................................................. 1.251.129 842.173 SAMP Espírito Santo Assistência Médica Ltda ....................................................................................... 3.316.262 1.926.158 Unimed Cooperativa de Trabalho Médico ............................................................................................. 2.060.988 1.594.456 SMS Assistência Médica Ltda ................................................................................................................ 362.797 421.383 EAMES - Escola Aprendizes de Marinheiro ............................................................................................ 226.565 27.539 Prefeitura Municipal da Serra ............................................................................................................... 698.776 725.802 Bradesco Seguros S/A ........................................................................................................................... 789.160 1.044.537 ASPBMES - Associação de Saúde dos Funcionários da PMES ................................................................. 312.693 1.092.506 Hospital Santa Casa de Misericórdia ..................................................................................................... 254.577 159.886 Consórcio Público da Região Norte (Polinorte) ..................................................................................... 315.566 15.539 Fusex 38º Batalhão de Infantaria ......................................................................................................... 1.231.161 486.773 Banescaixa Caixa de Assist dos Emp.do Sist. Financeiro Banestes ......................................................... 258.827 209.083 CASSI - Caixa de Assistência dos Func.do Banco do Brasil ..................................................................... 337.620 49.176 Outros .................................................................................................................................................. 407.367 475.962 Ajustes das Estimativas de Provisão ..................................................................................................... (1.284.852) (255.206)Glosas e Acréscimos.............................................................................................................................. (634.208) (384.340)
27.930.029 22.075.720 ParticularesParticulares .......................................................................................................................................... 798.114 730.077 Glosas e Acréscimos.............................................................................................................................. (3.216) (15)
794.898 730.062 28.724.927 22.805.782
299.534.529 284.215.732
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016131
25 OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS
A Associação classifica como outras receitas operacionais recursos de subvenções municipais, estaduais, federais, contrato de gestão, para investimentos e custeio, os valores de doações, locação de espaço, os valores de matrículas para o progra-ma de residência médica, no qual a Associação está credenciada junto ao Ministério da Saúde, insubsistência ativa que é representada pela redução do passivo referente a reversão no saldo de contingência trabalhista e os descontos obtidos.
Em 31 de dezembro de 2016
Em 31 de dezembro de 2015
Receita com SubvençõesSubvenções para Investimento - Estadual ............................................................................................ 2.593.913 2.625.593 Subvenções para Investimento - Federal .............................................................................................. 944.717 773.199 Subvenção para Custeio - Estadual ....................................................................................................... 294.311 73.597 Subvenção para Custeio - Federal ......................................................................................................... 17.694 63.590
3.850.634 3.535.979 Outras Receitas - DoaçõesDoações Pessoas Físicas ........................................................................................................................ 6.584 8.379 Doações Pessoas Jurídicas .................................................................................................................... 80.586 36.750 Doações de Bens do Imobilizado .......................................................................................................... 1.256.159 4.220 Doações Voluntárias Captação de Recursos .......................................................................................... 44.430 70.477 Doações de Produtos do Estoque .......................................................................................................... 2.879.915 1.445.570 Doações de Igrejas ............................................................................................................................... 42.722 46.749 Doações do aniversário do Hospital ...................................................................................................... 115.636 -Doações PRONON ................................................................................................................................. 23.867 - Doações Projeto Luz ............................................................................................................................. 2.665.516 2.475.451
7.115.415 4.087.595 Receitas DiversasReceita do Bazar ................................................................................................................................... 1.882 2.000 Receita Locação ................................................................................................................................... 11.303 9.696 Receita Lancheteria .............................................................................................................................. 228.042 225.327 Receita Insubsistência Ativa ................................................................................................................. 682.589 1.098.777 Receita Realização da Reserva de Avaliação ......................................................................................... 96.000 96.000 Receita de Recuperações de Custos e Despesas .................................................................................... 712.354 473.939 Receita Venda de Bens do Imobilizado ................................................................................................. 87.000 35.000 Receita Matricula Programa de Residência Médica .............................................................................. 63.910 93.950 Receita Estacionamento ....................................................................................................................... 20.201 12.525 Receita Parceria UNIVIX ........................................................................................................................ 25.000 - Receita Trabalho Voluntário .................................................................................................................. 2.850 13.401
1.931.131 2.060.616 Receitas FinanceirasDescontos obtidos ................................................................................................................................ 1.440.639 228.833 Rendimentos Aplicação Financeira ...................................................................................................... 960.029 571.837 Atualização de Depósitos Judiciais ....................................................................................................... 226 -
2.400.894 800.670 Reversão da PECLD Reversão da PCLD-Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa ........................................................ 477.529 249.126 Receita de Atualização a Valor Justo Receita de Atualização a Valor Justo de Imóveis ................................................................................... 28.000 -
11.952.970 7.198.007 15.803.605 10.733.986
132RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
26 DESPESAS DE PESSOAL PRÓPRIO
Em 31 de dezembro de 2016
Em 31 de dezembro de 2015
Custo com Folha de Pagamento
Salários ................................................................................................................................................ (57.339.808) (52.375.170)
Horas Extras ......................................................................................................................................... (8.441.288) (6.675.187)
Estagiários ........................................................................................................................................... (11.125) (8.715)
Gratificações ........................................................................................................................................ (408.089) (372.331)
Vale transporte .................................................................................................................................... (313.013) (446.778)
Farmácia .............................................................................................................................................. (26.496) (25.549)
FGTS ..................................................................................................................................................... (5.787.269) (5.081.446)
PIS ........................................................................................................................................................ (657.784) (589.971)
(72.984.872) (65.575.147)
Provisões e Encargos sobre Folha de Pagamento
Provisão de Férias ................................................................................................................................. (8.399.253) (7.381.836)
Provisão de FGTS sobre Férias ............................................................................................................... (671.706) (588.888)
Provisão de PIS sobre Férias ................................................................................................................. (83.891) (73.933)
Provisão de Décimo Terceiros Salário .................................................................................................... (5.934.690) (5.164.388)
Provisão de FGTS sobre Décimo Terceiro Salário .................................................................................... (476.725) (418.152)
Provisão de PIS sobre Décimo Terceiro Salário ...................................................................................... (59.685) (52.299)
(15.625.950) (13.679.496)
Outros Custos de Pessoal
Exames Admissionais e Demissionais ................................................................................................... (53.443) (74.200)
Cursos e Treinamentos .......................................................................................................................... (231.892) (65.626)
Estagiário e Menor Aprendiz ................................................................................................................ (33.313) (36.037)
Crédito Premiação PHERTO ................................................................................................................... (1.126.229) (1.020.248)
Trabalho Voluntário .............................................................................................................................. (2.850) (13.401)
Plano Odontológico .............................................................................................................................. (276.403) (327.238)
Plano de Saúde .................................................................................................................................... (274.445) (96.214)
Outros Custos de Pessoal ...................................................................................................................... (171.676) (93.690)
(2.170.251) (1.726.654)
(90.781.072) (80.981.297)
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016133
27 DESPESAS DE SERVIÇOS
Em 31 de dezembro de 2016
Em 31 de dezembro de 2015
Custo com Serviços Médicos e Diagnóstico
Serviços Médicos .................................................................................................................................. (92.262.796) (88.272.373)
Serviços de Banco de Sangue ............................................................................................................... (2.980.112) (2.486.736)
Serviços de Hemodinâmica .................................................................................................................. (751.442) (2.602.698)
Serviços de Laboratório de Anatomia Patológica .................................................................................. (463.336) (520.539)
Serviços de Imagem /Laboratório de Análises Clínicas ......................................................................... (12.879.560) (11.799.365)
Serviços de Oftalmologia ..................................................................................................................... (15.857.466) (12.173.912)
Ajustes das Estimativas de Provisão ..................................................................................................... (1.080.876) (1.548.142)
(126.275.588) (119.403.765)
Custo com Serviços Diversos
Serviços de Manutenção e Engenharia Clinica e Predial ....................................................................... (2.461.581) (2.707.491)
Serviços de Fornecimento de Alimentação ........................................................................................... (7.785.999) (7.319.622)
Serviços de Lavanderia ......................................................................................................................... (909.595) (1.027.243)
Serviços de Higienização ...................................................................................................................... (52.675) (816.326)
Serviços de Esterilização ....................................................................................................................... (227.421) (158.976)
Serviços de Call Center ......................................................................................................................... - (75.776)
Serviços de Vigilância ........................................................................................................................... (3.325.179) (2.279.937)
Serviços de Remoção de Pacientes ....................................................................................................... (484.999) (1.030.292)
Serviços de Manutenção de Sistemas .................................................................................................. (1.820.416) (1.801.136)
Serviços Advocatícios ........................................................................................................................... (554.389) (495.427)
Serviços de Assessoria e Consultoria ..................................................................................................... (184.218) (462.565)
Serviços de Auditoria ........................................................................................................................... (212.801) (162.466)
Serviços com Exames e Procedimentos ................................................................................................ (1.400.980) (1.235.552)
Serviços Diversos .................................................................................................................................. (672.486) (507.348)
(20.092.739) (20.080.157)
(146.368.327) (139.483.922)
134RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
28 DESPESAS DE MATERIAIS
Em 31 dedezembro de 2016
Em 31 dedezembro de 2015
Medicamentos ..................................................................................................................................... (22.732.083) (19.098.791)Material Médico Hospitalar .................................................................................................................. (16.764.311) (14.259.303)Gases Medicinais .................................................................................................................................. (868.547) (840.184)Gêneros Alimentícios ........................................................................................................................... (1.612.322) (1.500.380)Material de Higiene e Limpeza ............................................................................................................. (2.050.804) (1.851.267)Material de Expediente e Impresso ...................................................................................................... (732.388) (530.911)Material para Manutenção de Máquinas e Predial ............................................................................... (1.918.874) (1.325.285)Combustíveis e Lubrificantes ................................................................................................................ (485.907) (141.976)Materiais para Processamento de Roupa .............................................................................................. (211.661) (252.445)Materiais Descartáveis para Consumo .................................................................................................. (509.984) (445.993)Material Cirúrgico de Órteses e Próteses ............................................................................................... (9.049.426) (8.155.112)Materiais para Hemodiálise (CAPD) ...................................................................................................... (889.096) (688.649)Bens de Pequeno Valor ......................................................................................................................... (303.273) (208.951)Roupas Hospitalares ............................................................................................................................. (265.245) (508.003)Baixa de Produtos do Estoque .............................................................................................................. (298.020) (264.609)Ajuste de Inventário ............................................................................................................................. (586.776) (399.995)Outros Materiais de Consumo ............................................................................................................... (375.352) (457.425)
(59.654.069) (50.929.279)
29 DESPESAS GERAIS
Em 31 dedezembro de 2016
Em 31 dedezembro de 2015
Energia Elétrica .................................................................................................................................... (7.257.963) (7.532.198)Telefone e Internet ............................................................................................................................... (335.733) (412.865)Água e Esgoto ...................................................................................................................................... (835.812) (595.936)Locações Diversas ................................................................................................................................. (967.723) (810.906)Gás GLP ................................................................................................................................................ (459.541) (394.341)Outros Gastos Gerais ............................................................................................................................ (861.953) (596.768)
(10.718.725) (10.343.014)
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016135
30 RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS
Em 31 dedezembro de 2016
Em 31 dedezembro de 2015
Receitas FinanceirasDescontos Obtidos ................................................................................................................................ 1.440.639 228.653 Atualizações Depósito Judiciais ............................................................................................................ 227 180 Rendimentos de Aplicações Financeiras ............................................................................................... 960.029 571.837
2.400.895 800.670 Despesas FinanceirasDespesas Bancárias .............................................................................................................................. (118.193) (142.487)Descontos Concedidos .......................................................................................................................... (11.330) (10.977)Juros, Multas e Correções ..................................................................................................................... (39.324) (40.881)Juros sobre Empréstimos Bancários ...................................................................................................... (762.876) (701.520)Juros sobre Parcelamentos de Impostos ............................................................................................... (158.004) (173.610)
(1.089.727) (1.069.475)1.311.168 (268.805)
31 DESPESAS TRIBUTÁRIAS
Em 31 dedezembro de 2016
Em 31 dedezembro de 2015
IPTU e Taxas da PMVV .......................................................................................................................... (28.260) (14.329)Taxas, Alvarás, Registros e Licenças ..................................................................................................... (65.895) (89.185)IPVA e Seguro Obrigatório .................................................................................................................... (16.652) (31.459)Multas e Infrações Fiscais ..................................................................................................................... (9.284) (10.056)Custas Judiciais de Processos ................................................................................................................ (9.445) (4.153)
(129.536) (149.182)
32 OUTRAS DESPESAS OPERACIONAIS
Em 31 dedezembro de 2016
Em 31 dedezembro de 2015
Brindes e Confraternizações ................................................................................................................. (20.291) (323.799)Patrocínios ........................................................................................................................................... (50.292) (33.145)Baixas de Bens do Imobilizado ............................................................................................................. (272.041) (9.555)Outras Despesas Diversas ..................................................................................................................... (126.550) (353.456)
(469.174) (719.955)
136RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
33 BENEFÍCIOS FISCAIS
Em atendimento à Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.409/2012, que aprovou a ITG 2002, a Associação informa que deixou de recolher para Previdência Social os valores do patronal, SAT e Terceiros, bem como os valores de PIS, IRPJ, CSLL, COFINS e ISSQN, sobre suas receitas totais, tendo em vista o caráter de Associação beneficente.
Em 31 dedezembro de 2016
Em 31 dedezembro de 2015
Impostos e Contribuições FederaisImposto de Renda Pessoa Jurídica ..................................................................................................... 973.018 905.122Contribuição Social s/Lucro Líquido ................................................................................................... 358.926 334.484Previdência Social Patronal ............................................................................................................... 15.793.076 14.309.005Previdência Social S.A.T..................................................................................................................... 1.579.307 1.430.900Previdência Social Terceiros ............................................................................................................... 4.579.992 4.149.612Previdência Social Cooperativa ......................................................................................................... 409.132 431.008PIS Faturamento................................................................................................................................ 1.809.193 3.170.489COFINS .............................................................................................................................................. 10.177.916 17.320.912
35.680.560 42.051.532Impostos e Contribuições MunicipaisImposto sobre Serviço - ISS .............................................................................................................. 6.052.484 5.719.234
41.733.044 47.770.766
34 GRATUIDADES
Com relação às gratuidades, nos termos da Lei nº 12.101/09, Portaria nº 3.355/10 e Decreto nº 8.242/14 a Associação disponibiliza 60% da capacidade instalada, à disposição dos usuários do Sistema Único de Saúde – SUS.
Nas unidades do HEJSN e da Maternidade Municipal de Cariacica, 100% da capacidade instalada são destinadas aos usuários do Sistema Único de Saúde.
No ano de 2016 o percentual de atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde foi de 78,7%, segundo os cri-térios preconizados pela Lei nº 12.101/09, alterada pela Lei nº 12.453/11.
35 BENEFÍCIOS A EMPREGADOS
A Associação oferece aos seus funcionários participação no programa PHERTO – Programa do Hospital Evangélico de Retenção de Talentos e Oportunidades, Plano Odon-
tológico e Plano de Saúde, enquanto permanecem com vínculo empregatício. Tais benefícios são em sua totalidade custeados pela Associação, exceto o plano de saúde, que é participativo. Estes benefícios são registrados como custo de pessoal quando incorrido. Em 31 de dezembro de 2016 o montante representa R$ 1.677.077 (R$ 1.443.700 em 31 de dezembro de 2015).
36 TRABALHO VOLUNTÁRIO
Conforme determina a Resolução do CFC nº 1.409/2012 que aprova a ITG 2002 – Associação sem Finalidade de Lucros, item 19, a Associação deve reconhecer a valor justo da prestação do serviço como se tivesse ocorrido o desembolso financeiro do trabalho voluntario prestado na Associação. No ano de 2016 o valor do trabalho volun-tário da Associação foi de R$ 2.850 (R$ 13.401 em 31 de dezembro de 2015).
A unidade do Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves não possui programas de trabalho voluntariado.
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016137
37 SEGUROS
A Associação possui seguros para toda sua frota de veículos, e também contra incêndio com garantia contratada para in-cêndio, explosão, queda de raios, tumultos, danos elétricos, despesas fixas, quebra de vidros, mármores e granitos, roubo ou furto qualificado do conteúdo, vendaval, furacão, ciclone, tornado, granizo, queda de aeronaves e fumaça, bem como assistência 24 horas.
Com relação à unidade HEJSN, a instituição alterou a política de contratação dos seguros, visando maior abrangência e cobertura. Sendo assim, a apólice de seguro do imóvel foi renovada em 17 de janeiro de 2017, e a apólice de responsabilidade civil profissional está na fase de envio de propostas por parte das seguradoras, as quais contemplem a nova modalidade.
Os seguros mantidos pela Associação propiciam as seguintes coberturas, em 31 de dezembro de 2016:
2016 - Valor da cobertura máxima
2015 - Valor da cobertura máxima
Seguro Imóvel ..................................................................................................................................... 12.072.000 27.310.000
Seguro Veículos .................................................................................................................................... 1.918.096 1.208.646
Seguro Responsabilidade Civil Profissional .......................................................................................... - 1.000.000
13.990.096 28.518.646
38 OUTROS ASSUNTOS
Em março de 2013, o Ministério Público Especial de Contas e o Ministério Público do Estado do Espírito Santo emitiram o Termo de Notificação nº 0283, referente ao Processo TC - 2299/2013, solicitando a suspensão da execução do Contrato de Gestão nº 001/2012, firmado entre a AEBES Associação Evangélica Beneficente Espírito Santense e a SESA – Secretária de Estado da Saúde, correspondente à gestão do Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves.
O processo movido pela Defensoria Pública do Munícipio da Serra, até a presente data não teve liminar concedida contra a AEBES – Associação Evangélica Beneficente Espírito Santense. Sem a referida liminar, motivou-se o ajuizamento pela defensoria, de AGRAVO DE INSTRUMENTO, julgado pelo Tribunal a favor da AEBES conforme ACORDÃO expedido em 02 de dezembro de 2014 e publicado em 15 de dezembro de 2014.
Sebastião Vicente de OliveiraPresidente
Antonio Ottobelli da LuzTesoureiro
Denise Hell EliasContadora
CRC-ES 013149/O-4
138RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
PARECER DO CONSELHO FISCALÀ Assembleia Geral da AEBESAssociação Evangélica Beneficente Espírito-Santense
O Conselho Fiscal da AEBES -Associação Evangélica Beneficente Espírito-Santense, no uso de suas atribuições legais descritas no artigo 46, inciso 2, do Estatuto Social da AEBES, examinou as Demonstrações Contábeis e demais documentos relativos às operações realizadas por esta Instituição, com o objetivo de expressar sua opinião sobre os atas da Administração referentes aos Exercício Social encerrado em 31 de dezembro de 2016.
A BAKER TILLY BRASIL-ES considerou adequadas as demonstrações contábeis do referido exercício baseando-se na auditoria dos documentos, processos e rotinas executadas pelos Setores Financeiro e Contábil da Instituição.
Ainda que o cenário econômico financeiro do Brasil e do Estado do Espírito Santo tenha sido altamente desfavorável às empresas e, particularmente, às instituições de saúde, graças aos esforços hercúleas de toda a equipe desta Associação, tal desbravamento proporcionou resultados além dos valores projetados.
Com base na análise acurada das demonstrações contábil-financeiras do Hospital Evangélico de Vila Velha e do Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves executadas pela Auditoria Independente, bem como a ênfase atribuída ao Processo TC-2299/2013, este Conselho Fiscal recomenda a aprovação da Prestação de Contas à Assembleia Geral da AEBES.
Vila Velha-ES, 08 de março de 2017.
Eli SaarRelator
Marcelino Gonçalves FerreiraMembro Efetivo
Oriwaldo Gomes LimaMembro Suplente
RELATÓRIO DE
ATIVIDADES 2016139
Palavra FinalUma Palavra me mantém corajosamente na caminhada. Diante dos desafios, quando nuvens escuras pairam sobre nossas cabeças, quando a subida é íngreme, quando as forças parecem se esvair, e o horror da derrota nos assom-bra, pois os obstáculos se apresentam ferozes, a Palavra de Deus nos enche de vigor e coragem:
“Não Temas, porque mais são os que
estão conosco do que os que estão com
eles” (2 Reis 6.16).
Quero me dirigir aos quase 3.000 mil funcionários, nossos colaboradores, muitos rostos anônimos, alegres, sérios, extrovertidos, introvertidos, uns falantes, outros calados. Cada um dando a sua parcela de contribuição para a reali-zação da boa obra a que nos propusemos fazer. Sem vocês, o que seríamos? Ainda que, como empregador, tratemos com zelo o fiel compromisso com vocês, sabemos que sua dedicação não tem preço. Não ignoramos que alguns laboram unicamente pelo salário, mas há uma maioria que o faz encarando como sua esta missão, e assim deve ser. Que Deus lhes acrescente em sabedoria, saúde e bênçãos. Muito obrigado!
Destaco nossos gestores: Comandados por Sirlene, nossa fiel escudeira, vem um séquito de diretores formados por Ro-gério, Ricardo, Vera, Katiana, Rodrigo, Afonso, Eric, Gláucia e Eduardo, como equipe premiada. Por meio destes, nossa gestão alcança cada um dos quase 3.000 colaboradores. A responsabilidade técnica, a ética, a transparência na gestão com princípios cristãos, colocadas em prática pela AEBES com vistas à valorização da vida, têm sido a tarefa dessa
equipe. Como não agradecer seus esforços!? Agradecer com um ‘muito obrigado’ é pouco, e quase insignificante diante da grande comissão, pela qual tenho me colocado diante do altar de Deus para clamar por vocês. E então agradeço a Deus, pois Ele tem ouvido e atendido meu clamor e o clamor de nossos conselheiros. Deus continue abençoando vocês e lhes dê saúde, sabedoria e graça, para a continuidade desta boa obra.
Agradecemos aos nossos parceiros internos e externos, ao corpo clínico, aos nossos fornecedores, àqueles que se uniram a nós no cumprimento da missão, às nossas igrejas, ao Governo do Estado, aos Deputados estaduais, ao Minis-tério da Saúde e à bancada federal, aos que contribuem por meio do Projeto Luz e aos doadores que vivem no campo. Que Deus lhes acrescente bênçãos.
Agradecemos às representações de cada igreja institui-dora, e de forma bem presente aos membros do Conselho de Administração. A dedicação dos senhores (as), noite adentro, debruçados nos desafios e estratégias da AEBES, é que anima aqueles que estão enfrentando, por nós, as necessidades dos cidadãos e cidadãs que chegam às nossas unidades em busca de saúde. Deus os abençoe.
Por arregimentar todo esse exército e nos dar vitórias nas batalhas travadas diuturnamente, elevo minhas ações de graças Àquele que é o Criador e Sustentador de todas as coisas. A Ele, o único Deus, toda a honra e toda a glória, pelos séculos dos séculos. Amém!
Sebastião Vicente de OliveiraPresidente da Aebes
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ATIVIDADES 2016
S U M Á R I O
Superintendência da AEBESSirlene Motta de Carvalho
Produção editorialCamila Guimarães - PublicitáriaLays Magri - Publicitária
FotografiaAcervo da AEBES
RevisãoPastor Manoel Miranda
Projeto gráfico e editoraçãoBIOS
ImpressãoGSA Gráfica e Editora
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