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il COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
Autor: Arq.º Paulo Serôdio e Prof. Pedro Vaz Paulo
Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito, Prof. Pedro Vaz Paulo e Prof. João Pedro Correia
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ÍÍNDICENDICE
1. INTRODUÇÃO
2. CONSTITUIÇÃO DE UMA COBERTURA PLANA
3. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS
4. ESTRUTURA RESISTENTE
5. CAMADA DE FORMA
6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
7. SISTEMAS DE FIXAÇÃO
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ÍÍNDICENDICE
8. CONTROLO DE QUALIDADE
9. REMATES PERIFÉRICOS
10. CAMADA DE ISOLAMENTO TÉRMICO
11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES
13. REFERÊNCIAS
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1. INTRODUÇÃO
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O seu peso excessivo constituía um enorme inconveniente, agravado pela chuva, deixando de funcionar como barreira térmica, causando deformações importantes na estrutura da cobertura.
Coberturas em terra
As primeiras coberturas planas, que se podem ainda encontrar em construções na costa do Magreb ou nos pueblos do Arizona, caracterizavam-se por:▪ vigamento de madeira a que se sobrepõem os caniços
ou latillas;▪ grossas camadas de terra compactadas.
1. INTRODU1. INTRODUÇÇÃOÃO
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2. CONSTITUIÇÃO DE UMA COBERTURA
PLANA
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Constituição de uma cobertura em terraço
▪ uma cobertura diz-se em terraço quando os materiais que a constituem estão dispostos horizontalmente ou próximo dessa posição;
▪ essas camadas podem apelidar-se:- estrutura resistente- camada de forma
suporte de impermeabilização- revestimento de impermeabilização
- protecção da impermeabilização- isolamento térmico
-
▪ podem ainda constituir a cobertura em terraço:camada de regularização
barreira pára-vaporcamada de dessolidarização
camada de difusão de vapor de água
2. CONSTITUI2. CONSTITUIÇÇÃO DE UMA COBERTURA ÃO DE UMA COBERTURA PLANAPLANA
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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2. CONSTITUI2. CONSTITUIÇÇÃO DE UMA COBERTURA ÃO DE UMA COBERTURA PLANAPLANA
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
Sem pendente nula
Pendente nula
Coberturas quanto à pendente
Camada de forma plana ( sem inclinação)
RGEU: imín = 1% (LNEC, 2%)
imáx = 8 a 15%
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2. CONSTITUI2. CONSTITUIÇÇÃO DE UMA COBERTURA ÃO DE UMA COBERTURA PLANAPLANA
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
SISTEMA PENDENTE NULAA drenagem da cobertura funciona por sucção da água [Sistema FULL-FLOW]
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3. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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Economia
Habitabilidade
Segurança
Durabilidade
Exigências funcionais de coberturas em terraço
segurança estruturalsegurança contra incêndiossegurança contra riscos do uso normal
(punçoamento; choques acidentais)resistência das camadas não estruturais a
acções (atmosféricas; ambientes interiores)
conservação das qualidades (resistências mecânicas e dos materiais; acções do uso normal)
limpeza, manutenção e reparação
limitação do custo globaleconomia de energia
estanqueidade (água; neve; poeiras; ar)conforto térmico (Inverno; Verão)conforto acústico (sons aéreos e percussão)conforto visual (iluminação natural; reflectividade
da camada de protecção)disposição de acessórios e equipamento aspecto (exterior; interior)
3. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS3. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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4. ESTRUTURA RESISTENTE
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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▪ o sistema construtivo das coberturas em terraço apoia-se num elemento estrutural, que se designa de laje de cobertura;
▪ a função desta laje é suportar as cargas de várias naturezas que concorrem na cobertura em terraço:
▪ peso própriolaje
sistema construtivo sobrejacente
▪ sobrecargasutilização durante a fase de execução
(depósito / armazenamento de materiais e equipamentos)utilização / manutenção
neveáguavento
(efeito de sucção)
4. ESTRUTURA RESISTENTE4. ESTRUTURA RESISTENTE
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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ilClassificação segundo a estrutura resistente
DTU 20.12 (Documents Techniques Unifiés pelo CSTB)
estrutura flexível(estruturas descontínuas)
estrutura rígida
contínua
descontínua
chapas metálicas nervuradas
pranchas de madeira ou seus derivados
lajes maciçaslajes aligeiradaspré-lajes
pranchas vazadasperfis especiais
4. ESTRUTURA RESISTENTE4. ESTRUTURA RESISTENTE
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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Domínio de utilização
É ainda importante referir que os níveis exigenciais são maiores, na maior parte dos casos, para as coberturas de edifícios correntes - conforto térmico e estanqueidade.
▪ as estruturas rígidas contínuas constituem as soluções típicas de coberturas de edifícios correntes (edifícios de habitação, escritórios e estacionamento);
▪ as estruturas descontínuas rígidas e flexíveis constituem as soluções preferenciais em coberturas de grandes vãos(unidades industriais, pavilhões e superfícies comerciais).
4. ESTRUTURA RESISTENTE4. ESTRUTURA RESISTENTE
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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Estruturas resistentes
Cuidados em obraCritérios de concepção
Qualidade do betão(fabrico e cura do betão)
Nivelamento das lajesJuntas de betonagemJuntas de dilataçãoZonas maciçadas
(soluções pré-fabricadas)
Entrega nos apoios(acções térmicas diferenciais)
Acções de cálculo Sobrecargas
Comportamento estrutural Economia
Imposições arquitectónicas Segurança
(regulamentos)
Pendente de 3%(estruturas flexíveis)
4. ESTRUTURA RESISTENTE4. ESTRUTURA RESISTENTE
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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4. ESTRUTURA RESISTENTE4. ESTRUTURA RESISTENTE
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
LAJE DE COBERTURAPreparação da estrutura resistente. O suporte pode eventualmente ser executado compendente para não ser necessária a camada de forma.
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5. CAMADA DE FORMA
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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ilFunções da camada de forma
• conferir o declive da cobertura;• assentar o complexo impermeabilização / isolamento.
Constituição da camada de forma:▪ betão leve de argila expandida;▪ granulado de cortiça;▪ betão leve de poliestireno expandido; ▪ betão celular.
Grânulos de argila expandida solta
Betão leve deargila expandida
Poliestireno expandido
Betão leve de poliestireno
5. CAMADA DE FORMA5. CAMADA DE FORMA
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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Algumas regras de concepção e cuidados de execução em obra de camadas de forma:
▪ a camada de forma deverá ser assente numa superfície limpa e rugosa, que será previamente molhada;
▪ a camada de forma deverá ter uma espessura superior a 3 cm e não ultrapassar os 30 cm;
▪ é necessário bolear todas as arestas vivas, no encontro com elementos emergentes da cobertura;
▪ as juntas estruturais da edificação devem acompanhar a camada de forma;
▪ dever-se-á executar juntas de dilatação (15 mm em cada 15 m), incluindo nas zonas de remates com elementos emergentes da cobertura;
▪ as betonagens deverão ser executadas em painéis de 3.00 m x 3.00 m, alternadamente (fissuração por retracção);
▪ a camada de forma deverá apresentar-se seca, para poder receber a camada seguinte (impermeabilização).
5. CAMADA DE FORMA5. CAMADA DE FORMA
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▪ Camada de forma de betão celular em fase de
secagem
▪ Perfis de madeira que guiam a formação das
pendentes
▪ Arestas boleadas no remate com o elemento
emergente
▪ Camada de forma separada da caleira
5. CAMADA DE FORMA5. CAMADA DE FORMA
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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MARCAÇÃO DAS PENDENTESExecução de pontos mestre, através de tijolos partidos, para definição da pendente da camada de forma. Se o sistema de drenagem de águas pluviais escolhido for com caleiras, o enchimento total corresponde ao somatório do enchimento resultante da pendente da caleira com o resultante da pendente da cobertura.
5. CAMADA DE FORMA5. CAMADA DE FORMA
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ENCHIMENTO DA CAMADA DE FORMAExecução de linhas mestras das pendentes e enchimento da camada de forma sobre a estrutura resistente.
5. CAMADA DE FORMA5. CAMADA DE FORMA
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5. CAMADA DE FORMA5. CAMADA DE FORMA
ESPALHAMENTO E COLOCAÇÃOEspalhamento da camada de forma (betão leve) e nivelamento da camada através de régua de alumínio com base nas linhas mestras.
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5. CAMADA DE FORMA5. CAMADA DE FORMA
FINALIZAÇÃO Camada de forma executada. Preparação da impermeabilização dos elementos verticais emergentes (courettes, platibandas e muretes) com uso de emulsão betuminosa.
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5. CAMADA DE FORMA5. CAMADA DE FORMA
REMATES PERIFÉRICOSExecução de detalhes construtivos nos elementos verticais emergentes de modo a embeber a tela de impermeabilização no revestimento vertical.
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ESPESSURA DA CAMADA DE FORMADestacamento da camada de forma com pouca espessura devido à dificuldade de execução de espessuras pequenas (abaixo de 3 cm).
5. CAMADA DE FORMA5. CAMADA DE FORMA
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JUNTA DE DILATAÇÃOExecução de junta de dilatação com cordão de polietileno e com remate superior de tela betuminosa revestida a partículas de xisto.
5. CAMADA DE FORMA5. CAMADA DE FORMA
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6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
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Classificação de sistemas de impermeabilização de coberturas quanto à sua constituição
Sistemas tradicionais
Sistemas não-tradicionais
Com produtos pré-fabricados
Aplicados “in situ”
Aplicados “in situ”
Com produtos pré-fabricados
camadas múltiplas de membranas, telas ou feltros betuminosos
camadas múltiplas de asfaltocamadas múltiplas de emulsões
betuminosas
camadas múltiplas de resinas acrílicas
camadas múltiplas de emulsões de betumes modificados
camadas múltiplas de resinas poliméricas
espumas de poliuretano
Membranas Elastómeras
membranas de betumes modificados (APP ou SBS)
membranas termoplásticas (PVC)membranas elastoméricas
6. REVESTIMENTOS DE 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAIMPERMEABILIZAÇÇÃOÃO
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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EMULSÃO BETUMINOSANão tem desempenho de material de impermeabilização. Tem unicamente funções de preparação de superfície (primário) para aplicação de telas de impermeabilização.
6. REVESTIMENTOS DE 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAIMPERMEABILIZAÇÇÃOÃO
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6. REVESTIMENTOS DE 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAIMPERMEABILIZAÇÇÃOÃO
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
TELAS ASFÁLTICAS OXIDADASActualmente e por diversas desvantagens que lhes estão associadas, são utilizadas apenas para reparação de telas do mesmo tipo já aplicadas ou em pontos singulares. A folha de alumínio gofrado tinha a função de impermeabilização e o betume oxidado (envelhecimento acelerado) servia para garantir a adesão entre a folha de alumínio e o suporte.
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6. REVESTIMENTOS DE 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAIMPERMEABILIZAÇÇÃOÃO
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
MEMBRANAS LÍQUIDAS DE POLIURETANOS (I/III)Os revestimentos com base em poliuretano apresentam boa resistência por si só, podendo ser reforçados em casos pontuais.
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6. REVESTIMENTOS DE 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAIMPERMEABILIZAÇÇÃOÃO
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
MEMBRANAS LÍQUIDAS DE POLIURETANOS (II/III)A escolha pela cor branca permite obter a máxima reflectância solar. Este sistema apresenta boa resistência química, não sendo afectado por água do mar, chuvasácidas, óleo ou petróleo, podendo estar em contacto permanente com água estagnada.
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6. REVESTIMENTOS DE 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAIMPERMEABILIZAÇÇÃOÃO
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
MEMBRANAS LÍQUIDAS DE POLIURETANOS (III/III)São geralmente aplicados por projecção, permitindo também a aplicação com rolo ou espátula.
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6. REVESTIMENTOS DE 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAIMPERMEABILIZAÇÇÃOÃO
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
TELAS DE BORRACHA EPDM - LINERS (I/II)As telas de borracha EPDM apresentam-se em rolos standard ou em grandes telas, o que reduz o número de juntas necessárias e o tempo de instalação. Têm falta de redundância.[Paverdeck]
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6. REVESTIMENTOS DE 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAIMPERMEABILIZAÇÇÃOÃO
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
TELAS DE BORRACHA EPDM - LINERS (II/II)Este sistema tem também com um conjunto de acessórios que facilitam a instalação nos pontos singulares: execução de juntas, esquinas exteriores, interiores, drenos, tubos e outros. Apresenta também uma boa resistência ao ozono, à radiação UV, às temperaturas altas e baixas extremas.
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6. REVESTIMENTOS DE 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAIMPERMEABILIZAÇÇÃOÃO
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
TELAS DE PVCAs telas em PVC são membranas termoplásticas à base de PVC-P monomérico. A flexibilidade das membranas de impermeabilização de PVC permite trabalhar facilmente em todas as formas geométricas de suporte. A elasticidade das membranas de PVC garante maior durabilidade nos defeitos associados à dilatação. A membrana de impermeabilização em PVC pesa apenas 1,8 kg/m2 (1,5 mm de espessura), o que permite fazer grandes economias na estrutura de suporte.
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6. REVESTIMENTOS DE 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAIMPERMEABILIZAÇÇÃOÃO
TELAS BETUMINOSAS (I/IV)Correntemente em Portugal, é utilizada uma membrana impermeabilizante, de betume plastómero APP, de elevado ponto de amolecimento, com armadura em feltro de poliéster (FP) e acabamento a filme termofusível em ambas as faces.
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TELAS BETUMINOSAS (II/IV)No sistema de telas totalmente aderidas, as membranas base devem ser aderidas ao suporte. Para tal, deve ser aplicado um primário sobre o suporte: emulsão betuminosa.
6. REVESTIMENTOS DE 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAIMPERMEABILIZAÇÇÃOÃO
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6. REVESTIMENTOS DE 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAIMPERMEABILIZAÇÇÃOÃO
TELAS BETUMINOSAS (III/IV)As telas são comercializadas sob a forma de rolo e devem ser armazenadas, transportadas e colocadas em obra na posição vertical para não as deformar.
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6. REVESTIMENTOS DE 6. REVESTIMENTOS DE IMPERMEABILIZAIMPERMEABILIZAÇÇÃOÃO
TELAS BETUMINOSAS (IV/IV)Após secagem do primário, a membrana será aderida através do fogo de maçarico ou a ar quente. As sobreposições realizam-se da mesma forma, com uma largura mínima de 8 cm.
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7. SISTEMAS DE FIXAÇÃO
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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Classificação de sistemas de impermeabilização de coberturas quanto à sua constituição
feltros simples ou betuminosos (com furações nas zonas de colagem)
Produtos de colagem
Material auxiliar
Produtos de ligação
Fusão do material
Sistemas aderentes
Sistemas semi-aderentes
Sistemas independentes
Fixações mecânicas
aplicação sobre o suporte
fixações pontuais e lineares
betume insuflado (a quente)colas especiais (a frio)
membranas com base em betume (chama de maçarico a gás propano)
membranas termoplásticas
7. SISTEMAS DE FIXA7. SISTEMAS DE FIXAÇÇÃOÃO
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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Sistema aderido por betume de ligação aplicado a quente
Sistema aderido por ar quente (membranas
termoplásticas)
Sistema não aderido complementado com
protecção pesada
Sistema semi-aderido, por colagem
ao longo de faixas
Sistema aderido por fusão do betume a chama de maçarico
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
7. SISTEMAS DE FIXA7. SISTEMAS DE FIXAÇÇÃOÃOFusão do material
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Fixação mecânica, numa estrutura resistente de chapas metálicas nervuradas, por pontos recobertos pelas membranas sobrejacentes
Fixação mecânica numa estrutura resistente de chapas metálicas nervuradas, por pontos
recobertos por peças de plástico
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
7. SISTEMAS DE FIXA7. SISTEMAS DE FIXAÇÇÃOÃOFixação mecânica
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8. CONTROLO DE QUALIDADE
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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8. CONTROLO DE QUALIDADE8. CONTROLO DE QUALIDADE
ENSAIO DE CARGAFinalizados os trabalhos de execução, deve-se realizar o teste de estanqueidade durante 72 horas para verificar se existem perdas de água. A cobertura deverá ser cheia lentamente para evitar impactos que danifiquem a impermeabilização.
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9. REMATES PERIFÉRICOS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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9. REMATES PERIF9. REMATES PERIFÉÉRICOSRICOS
REMATE DE PLATIBANDAA tela de impermeabilização deve ficar embebida na platibanda.
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9. REMATES PERIF9. REMATES PERIFÉÉRICOSRICOS
REMATE DE PLATIBANDAA tela de impermeabilização é colocada em toda a platibanda e dobra sobre o topo da mesma onde será assente a pedra de capeamento.
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9. REMATES PERIF9. REMATES PERIFÉÉRICOSRICOS
COURETTES / ELEMENTOS VERTICAISA tela de impermeabilização deve ficar embebida no paramento vertical.
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TUBOS DE QUEDAImpermeabilização de pontos singulares - tubos de queda.
9. REMATES PERIF9. REMATES PERIFÉÉRICOSRICOS
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10. CAMADA DE ISOLAMENTO TÉRMICO
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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Classificação das coberturas quanto à localização da camada de isolamento térmico
Cobertura com o isolamento sob a estrutura resistente
Cobertura com o isolamento sobre a estrutura resistente
Cobertura invertida
Isolamento térmico intermédio
em tectos falsos
aderente à estrutura resistente
suporte de impermeabilização
suporte da camada de forma
sobre a impermeabilização
10. CAMADA DE ISOLAMENTO T10. CAMADA DE ISOLAMENTO TÉÉRMICORMICO
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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Classificação de materiais isolantes quanto ànatureza das matérias-primas
perlite expandida + poliuretanoperlite expandida + lã de rocha
poliestireno extrudido / expandidoespumas rígidas de poliuretanoespumas de polisocianuratoespumas fenólicas
fibras minerais (lã de rocha e vidro)perlite expandidavermiculite expandida
espuma de vidrobetões leves (celular e de inertes leves)
Isolantes mistos
Isolantes vegetais
Isolantes minerais
Isolantes sintéticos
aglomerado negro de cortiçaaglomerado de fibras de madeiraaglomerado de partículas de madeiraaglomerado de aparas de madeira aglomerado de fibras de linho
10. CAMADA DE ISOLAMENTO T10. CAMADA DE ISOLAMENTO TÉÉRMICORMICO
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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Fibras de madeira mineralizadas
Poliestireno extrudido
Painel sandwich de poliuretano em coberturas “deck”
Lã de rocha suporte de
impermeabilização
Vidro celular Poliestireno moldado
Betão leve de poliestireno
10. CAMADA DE ISOLAMENTO T10. CAMADA DE ISOLAMENTO TÉÉRMICORMICO
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
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Cobertura de acesso limitadosem isolamento térmico
11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
Constituição da solução:
▪ elemento resistente; ▪ camada de forma;▪ emulsão betuminosa;▪ impermeabilização tela betuminosa simples;▪ impermeabilização tela betuminosa auto-protegida com granulado mineral;
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Cobertura de acesso limitadocom isolamento térmico - solução tradicional
11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
Constituição da solução:
▪ elemento resistente; ▪ camada de forma;▪ emulsão betuminosa a frio (barreira pára-vapor)*;▪ isolamento térmico - lã rocha;▪ impermeabilização tela betuminosa simples;▪ impermeabilização tela betuminosa auto-protegida com granulado mineral;
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11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
COBERTURA DE ACESSO LIMITADOTela betuminosa auto-protegida com acabamento de xisto.
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11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
COBERTURA DE ACESSO LIMITADORealização de camada de protecção através de brita / godo (calhau rolado). A protecção pesada permite evitar que o isolamento térmico seja levado pelo vento, e proteger o isolamento térmico dos raios solares.
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Cobertura de acesso limitadocom isolamento térmico - solução invertida
11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
Constituição da solução:
▪ elemento resistente; ▪ camada de forma;▪ emulsão betuminosa;▪ impermeabilização tela betuminosa simples;▪ impermeabilização tela betuminosa simples;▪ isolamento térmico poliestireno extrudido;▪ separador - tecido poliéster;▪ protecção pesada - mosaicos sobre betonilha;
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Cobertura acessível a pessoassem isolamento térmico
11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
Constituição da solução:
▪ elemento resistente; ▪ camada de forma;▪ emulsão betuminosa;▪ impermeabilização tela betuminosa simples;▪ impermeabilização tela betuminosa simples;▪ separador (ex: tecido poliéster);▪ protecção pesada - mosaicos sobre betonilha;
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Cobertura acessível a pessoascom isolamento térmico - solução tradicional
11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
Constituição da solução:
▪ elemento resistente; ▪ camada de forma;▪ emulsão betuminosa a frio (barreira pára-vapor);▪ Isolamento térmico – lã de rocha;▪ impermeabilização tela betuminosa simples;▪ impermeabilização tela betuminosa simples;▪ separador - tecido poliéster;▪ protecção pesada - mosaicos sobre betonilha;
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Cobertura acessível a pessoascom isolamento térmico - solução invertida
11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
Constituição da solução:
▪ elemento resistente; ▪ camada de forma;▪ emulsão betuminosa;▪ impermeabilização tela betuminosa simples;▪ impermeabilização tela betuminosa simples;▪ isolamento térmico -poliestireno extrudido;▪ separador - tecido poliéster;▪ protecção pesada - mosaicos sobre betonilha;
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11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
PROTECÇÃO PESADAColocação de mosaicos hidráulicos sobre a impermeabilização.
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Cobertura acessível a veículossem isolamento térmico
11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
Constituição da solução:
▪ elemento resistente; ▪ camada de regularização -betonilha;▪ emulsão betuminosa;▪ impermeabilização tela betuminosa simples;▪ impermeabilização tela betuminosa simples;▪ separador - tecido poliéster;▪ protecção pesada - betão armado;
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Cobertura acessível a veículoscom isolamento térmico - solução invertida
11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
Constituição da solução:
▪ elemento resistente; ▪ camada de regularização -betonilha;▪ emulsão betuminosa;▪ impermeabilização tela betuminosa simples;▪ impermeabilização tela betuminosa simples;▪ isolamento térmico -poliestireno extrudido▪ separador - tecido poliéster;▪ protecção pesada - betão armado;
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Cobertura ajardinadacom isolamento térmico
11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
Constituição da solução:
▪ elemento resistente; ▪ emulsão betuminosa;▪ impermeabilização tela betuminosa simples;▪ impermeabilização tela betuminosa auto-protegida;▪ isolamento térmico - poliestireno extrudido▪ tela drenante pitonada em polietileno de alta densidade▪ separador - geodreno poliéster;▪ terra vegetal;
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11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
COBERTURA AJARDINADACobertura do “School of Art Design”, Singapore.
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72/9172/91
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Cobertura deckmetálica
11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
Constituição da solução:
▪ chapa metálica estrutural;▪ barreira pára-vapor;▪ isolamento;▪ tela de impermeabilização.
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73/9173/91
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11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS11. TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
COBERTURA DECKBlocos de isolamento térmico (EPS) fixados mecanicamente à chapa metálica estruturante.
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74/9174/91
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12. ANOMALIAS E TRATAMENTO DE
PONTOS SINGULARES
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
DECivil
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75/9175/91
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Comportamento satisfatório das coberturas em terraço(revestimentos de impermeabilização)
Qualidade do projecto
Manutenção regular do
sistema
Qualidade dos materiais
utilizados
Correcta aplicação dos materiais em
obra
12. ANOMALIAS E PONTOS 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARESSINGULARES
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
DECivil
GESTEC
76/9176/91
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Consequências da patologia em coberturas em terraço (revestimentos de impermeabilização)
Elevados custos de reparação
Ocorrência de humidadesInfiltrações de água
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
12. ANOMALIAS E PONTOS 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARESSINGULARES
DECivil
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77/9177/91
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Classificação das anomalias em coberturas em terraço (revestimentos de impermeabilização)
Anomalias em superfície corrente
Anomalias em pontos singulares
descolamentos de remates com elementos emergentes ou imergentes da cobertura
rasgamento ou fissuração de remates em juntas de dilatação ou em elementos emergentes e imergentes
fissuração do revestimento de impermeabilização
perfuração do revestimento de impermeabilização
anomalias decorrentes da acção do vento, água, calor e radiação ultravioleta
empolamentos
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
12. ANOMALIAS E PONTOS 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARESSINGULARES
DECivil
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78/9178/91
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Fissuração do revestimento de impermeabilização
▪ uma má preparação da estrutura resistente da cobertura ou da camada de forma resultará em fissurações da membrana impermeabilizante, havendo previamente a obrigatoriedade de se proceder ao seu saneamento.
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
12. ANOMALIAS E PONTOS 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARESSINGULARES
DECivil
GESTEC
79/9179/91
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Perfuração do revestimento de impermeabilização
▪ acção perfurante das pernas de uma antena fixada directamente sobre a impermeabilização e de um pregodurante a fase de execução da cobertura;
▪ materiais colocados sobre a impermeabilização que a poderão perfurar.
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
12. ANOMALIAS E PONTOS 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARESSINGULARES
DECivil
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80/9180/91
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Anomalias devidas à acção do vento e da radiação ultravioleta
▪ descolamento do remate da cobertura e arrancamento progressivo da membrana de impermeabilização por acção do vento;
▪ envelhecimento prematuro do revestimento betuminoso devido à radiação solar, com consequente fissuração.
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
12. ANOMALIAS E PONTOS 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARESSINGULARES
DECivil
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81/9181/91
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Empolamentos
▪ descolamento de uma junta de sobreposição de membranas de impermeabilização
▪ descolamento da membrana de impermeabilização no remate com o paramento vertical.
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
12. ANOMALIAS E PONTOS 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARESSINGULARES
DECivil
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82/9182/91
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Descolamento e fissuração de remates em platibandas ou paredes emergentes
▪ solução correcta de remate da impermeabilização com a platibanda em betão, através de um rufo de zinco;
▪ solução correcta de remate da impermeabilização com a platibanda em alvenaria de tijolo.
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
12. ANOMALIAS E PONTOS 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARESSINGULARES
DECivil
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83/9183/91
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▪ solução correcta de execução de juntas de dilatação(sobrelevado e em superfície corrente), com empanque, comprimido na junta, com remate de impermeabilização;
▪ o remate de protecção poderá também ser em chapa metálica, elemento de cantaria ou em betão.
Fissuração do revestimento de impermeabilização
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
12. ANOMALIAS E PONTOS 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARESSINGULARES
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84/9184/91
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▪ execução incorrecta de um remate do revestimento de impermeabilização com a embocadura dum tubo de queda;
▪ execução correcta do mesmo remate com a embocadura dum tubo de queda - aro e canhão intercalados no sistema de impermeabilização.
Anomalias em pontos de evacuação de águas pluviais
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
12. ANOMALIAS E PONTOS 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARESSINGULARES
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85/9185/91
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Anomalias em pontos de evacuação de águas pluviais
▪ anomalia no remate de evacuação das águas pluviais, com consequente degradação da impermeabilização;
▪ a recuperação deste ponto da cobertura corresponderá a uma pormenorização correcta do remate de evacuação das águas com a introdução de um ralo de pinha.
COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
9. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES9. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARES
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86/9186/91
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COBERTURAS EM TERRACOBERTURAS EM TERRAÇÇOO
12. ANOMALIAS E PONTOS 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARESSINGULARES
Empolamento das telas. A falta de aderência das telas aos suporte, ventos fortes e a falta de protecção da tela podem provocar esta anomalia.
Envelhecimento das telas e consequente desprendimento do suporte.
Em sistemas totalmente aderidos ao suporte com tela EPDM, esta anomalia (falta de adesão) ocorre devido à errada aplicação de cola de adesão.
Desprendimento de telas devido à má execução da impermeabilização no canto da cobertura que originou tensões de tracção nas telas.
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12. ANOMALIAS E PONTOS 12. ANOMALIAS E PONTOS SINGULARESSINGULARES
Falta de limpeza da cobertura que irá originar entupimentos nos tubos de queda e possíveis infiltrações.
Destacamento da tela vertical colocada no murete. Incompatibilidade de telas de impermeabilização que provoca perda de aderência.
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13. REFERÊNCIAS
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▪ Grandão Lopes, Jorge “Revestimentos de Impermeabilização de Coberturas em Terraço”, Informação Técnica ITE 34, LNEC, Lisboa, 1994▪ Grandão Lopes, Jorge “Anomalias em Impermeabilizações de Coberturas em Terraço”, Informação Técnica ITE 33, LNEC, Lisboa, 1994▪ Gomes, Ruy José “Coberturas em Terraço”, Informação Técnica ITE 1, LNEC, Lisboa, 1968▪ João Appleton, “Coberturas de Grande Vão: Soluções, Perspectivas”, 1º Simpósio Nacional de Materiais e Tecnologias na Construção - SIMATEC, Lisboa, 1985▪ Patterson, Stephen e Mehta, Madan, “Roof Design and Practice”, Prentice Hall, 2001, New Jersey▪ Collection Moniteur Technique, “Couvertures Toitures -Terrasses”, Le Moniteur, 1997, Paris▪ Tectonica N.º 6, “Cubiertas”, ATC Ediciones, 2001, Madrid
13. REFERÊNCIAS13. REFERÊNCIAS
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▪ Walter, Ana “Sistema de Classificação para Inspecção de Impermeabilizações de Coberturas em Terraço”, Dissertação IST, Mestrado de Construção, Lisboa, 2002.▪ Baptista, Sónia “Impermeabilização de Coberturas em Terraço”, Dissertação IST, Mestrado de Construção, Lisboa, 2004.▪ Feiteira, João “Sistemas de impermeabilização de coberturas em terraço com base em produtos líquidos ou pastosos”, Dissertação IST, Mestrado de Construção, Lisboa, 2009.▪ Morgado, Filipe “Impermeabilização de canais de rega a céu aberto”, Dissertação IST, Mestrado de Construção, Lisboa, 2008.
13. REFERÊNCIAS13. REFERÊNCIAS
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Trabalho realizado com o apoio do Programa Operacional Sociedade da Informação - POSI
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