Post on 30-Mar-2016
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O diário é um gênero textual que geralmente tem como leitor o próprio escritor.
Normalmente é utilizado para anotar os acontecimentos mais marcantes do dia a dia, para ser
relido as anotações posteriores e ser lembrado dos fatos muitas vezes esquecidos. Também é
um instrumento de confidências de seus donos, que preferem estabelecer um diálogo com ele
a trocar confidências com outras pessoas diários.
O que desperta, portanto, o interesse das pessoas em ter um diário é a vontade de
registrar pensamentos e sentimentos, de guardar as lembranças, sejam elas boas ou más. A
importância de se produzir um diário além de se ter o hábito de anotar os fatos importantes de
nossas vidas é de que num diário, pode nos trazer, no futuro, uma leitura interessante. Ele
pode refletir momentos pessoais significativos para a avaliação de nossas experiências que,
muitas vezes, podem nos incomodar, por serem tristes, preocupantes ou, nos alegrar por
trazerem sentimentos felizes e de bem-estar.
A proposta de produzir um diário, foi o de interagir com um jogos. Desta forma, os
alunos deveriam escrever uma página de diário, relatando fatos ocorridos no naufrágio,
mediante as opções que lhe eram dadas no jogo. Após a elaboração da produção, os alunos
digitaram seus textos, que estão publicados em um livro virtual, no blog da turma.
Os alunos adoraram realizar esta atividade. Espero que gostem das histórias
produzidas por eles.
O trabalho foi realizado em dupla. A organização para digitar e desenhar, foram
escolhidas pelos próprios alunos.
Este projeto foi realizado pelos alunos da EMEF Prof. Dr. Paulo Monte Serrat Filho,
pela professora Elaine Reato Hypólito, com os alunos do 4º ano C.
EMEF PROF. DR PAULO MONTE SERRAT FILHO
4º ANO C
Alan Santos de Jesus
Alex Santos de Jesus
Aline dos Santos da Cunha
Ana Júlia Becegatto dos Santos
Ana Lívia Oliveira Santos
Anderson Cardoso Pereira
Bárbara Kelly dos Santos
Beatriz Borges Mesquita de Freitas
Beatriz Noemí Soares de Assis
Breno Sousa
Carla Piovesan da Silva
Cauan Victor Gonçalves dos Santos
Daniel Ruiz da Silva
Gabriel Moura dos Santos
Gabriela Carla da Silveira
Jennie Vitor de Santana
João Vitor Coesta Damião
Joaquim Júnio da Silva Souza
Julia dos Santos Araújo
Larissa Xavier Ribeiro
Leandro Caetano Gimenez
Leonardo de Sousa Oliveira
Lucas Martins Esteves
Lucas Fernandes Bispo
Michaelle Cristina da Silva
Míria da Silva Costa
Nathan Gabriel Moreira de Morais
Paola Cristina da Silva Domingos
Rafael da Silva Oliveira
Renan Gabriel
Ricardo da Silva Iria
Ryan Alves dos Santos
Talita Silva de Carvalho
Thalita Almeida da Cruz
Vinicius dos Santos Rodrigues da Silva
Filipe Oliveira Moreira
UMA VIAGEM E MUITOS ACONTECIMENTOS
Querido diário vou lhe contar o aconteceu comigo, lá no exterior.
Fui fazer uma viagem a passeio só, que o avião, teve que fazer um pouso de emergência.
O piloto Rogério, o copiloto Mário e todos que estavam no avião, morreram. O pouso não deu
certo, e só eu sobrevivi. Consegui pegar a mochila de todos os que estavam no avião e nadei
até encontrar um local seguro. Então avistei uma ilha.
Comecei explorá-la. Percebi que começou a desaparecer alguns objetos. Fiquei com
medo e atenta a qualquer movimento. Na cabana surgi na minha, frete um diário, arma,
binóculo, e uma vara de pescar.
No momento em que estava pegando coco, avistei um avião, dei um sinal com a arma.
Mas, infelizmente o piloto nem reparou. Nisso eu fazia tudo sem vontade, estava sem
esperança de conseguir sair daquele lugar. Até que encontrei uma garrafa trazida pela maré e
estava escrito o seguinte “O pessimismo não vence nenhuma batalha”.
Então comecei a fazer tudo com a maior disposição, mas percebi que estava
envelhecendo rapidamente. Por acaso, encontrei outra garrafa, escrito assim “envelhecer não é
tão ruim, quando se pensa nas alternativas”. Resolvi fazer uma jangada com folhas de
bananeiras e galhos. Coloquei no mar, só que a maré estava forte e destruiu.
Quando de repente, um helicóptero, me avistou. Pousou e me ajudou a deixar a ilha, e
voltar para o Brasil.
Confesso que fiquei com saudades da
ilha, mas agradeço por ter voltado. Agora levo
as mensagens para a minha vida.
Foi assim que te conheci querido
D
I
Á
R
I
O
Aline e Cauan
VIAGEM MALUCADA: CONFUSÃO DUPLICADA
Nossa! Como o tempo passou correndo. Hoje vejo minhas recordações, principalmente meu diário.
Meu nome é, e sempre será Lariana. Mudando de assunto vou contar uma aventura que ficou marcada no meu coração. E agora irei registrar no meu querido diário.
20/12 O natal está chegando, eu e os meus pais iremos fazer um cruzeiro de férias. 21/12 Já estamos arrumando as malas para nossa viagem ...Amanhã!!! 22/12 Finalmente estamos no cruzeiro a viagem está sendo ótima, apesar de estar vindo um
temporal “daqueles”! Quando acabei de escrever essa última palavra, o temporal foi aumentando cada vez
mais. Até que percebi que o navio estava afundando. Depois quando acordei, de um sono profundo, já estava na ilha.
23/12 Comecei achar que nunca mais encontraria meus pais. Foi dizer isso que a coisa piorou,
de ruim para pior! Uma tempestade como a do filme “O naufrágio”, estava chegando. Aproveitei o tempo
precioso para procurar abrigo, fui andando de um lado para o outro, quando me deparei com um monte “a escalada vai ser dura”. Quando desci o monte, avistei uma cabana onde fui me abrigar da tempestade.
Lá encontrei um mapa velho, uma vara de pescar dos anos “80”, um diário arruinado, um tesouro que só havia besouro, e uma caixa de fósforos usada.
24/12 Acordei bem cedo e fui explorar a
ilha levei comigo todas minhas tralhas. Achei uma trilha e quando ela terminou cheguei a um pomar repleto de frutas. Subi na bananeira e peguei algumas folhas para fazer um cesto, o enchi de cerejas, acerolas e bananas. Agora seria um desafio enorme voltar à cabana, levaria o dia inteiro, mas sabia que um dia chegaria!
25/12 Chegou o Natal infelizmente
ainda estou na ilha, mas estou assustada com algumas pegadas em direção a cabana, mesmo assim vou entrar e ver o que aconteceu, a primeira coisa que avistei foi minhas coisas toda bagunçadas. Quando sai da cabana me deparei com uma pessoa que olhava para mim com cara que ouviu piadas até demais.
Rapidamente fui pedir ajuda a ele, disse que tinha sofrido um naufrágio e estava completamente perdida e longe da civilização.
O rapaz me olhou e riu mais ainda, foi quando ele disse todo confiante estamos em uma ilha artificial, logo ali já está a praia. Fui correndo até chegar ao colo de meus pais.
Esta aventura é malucada com emoções duplicadas. Ana Lívia e Larissa
JULIANA A BORDO
No dia 9/11/2011, completei 17 anos. Minha festa aconteceu no navio do meu pai, que ele
trabalha com excursão. Todos meus amigos foram convidados: Ana Lívia, Larissa, Leandro,
Paola, Vinicius... todos mesmo.
Então chegou a hora do navio ancorar. Seria uma festa inesquecível. O dia estava
ensolarado.Mas não podíamos imaginar que o tempo iria mudar.
Todos estavam se divertindo, principalmente seus amigos. E rolou um romance entre
Juliana eVinicius.
O tempo mudou. Um raio atingiu o nosso navio, que acabou se descontrolando e afundou.
Todos conseguiram ser resgatado, menos eu. Fiquei a deriva.
Passou um bom tempo ninguém apareceu para me resgatar. Então precisei me virar
sozinha. Nadei até encontrar um lugar seguro.
Encontrei uma ilha, que parecia deserta. De repente, surgiu um papagaio muito estranho,
pois ele falava. Desejou-me boas vindas. Aproveitei e perguntei onde poderia encontrar um
abrigo e comida.
O destino havia me pregado uma peça. Imagine, o papagaio em vez de responder o que
perguntei, trouxe tudo pronto, um belo jantar e depois me levou para uma linda cabana.
De repente começou novamente uma tempestade, “daquelas”. Fui procurar abrigo.
Passado alguns minutos, a chuva parou. Sai do abrigo para encontrar frutas e dei de cara com
meus amigos e com a paixão da minha vida. Eles estavam de avião.
Quando o avião chegou fiquei muito feliz. Mas não foi possível levantar voo, então todos
ficaram na ilha.
Ana Júlia e Julia
AVENTURAS EM ALTO MAR
Dia 3 de novembro marquei uma viagem para Paris em um navio de luxo. No dia em que isso aconteceu me deparei com uma grande agitação. Quando olhei em
volta vi o navio de baixo d’água. Pelos meus cálculos era o único sobrevivente. Olhei a minha frente e vi uma ilha e fui em
frente. Quando cheguei, percebi que não estava mais com minhas joias. Sem saber aonde ir, lembrei que havia aprendido fazer uma pequena arca, em um
programa de TV. E comecei a trabalhar em minha arca. Fui a procura de bambus, mas achei uma pequena
corda no caminho Trouxe com bambus, duas folhas de bananeira que serviam como velas para a arca. Construí a minha arca. Quando comecei a navegar ela desmoronou plenamente. Chegando de volta a ilha avistei uma grande tempestade. Então acabei encontrando uma
cabana a 10 passos a frente. E este acabou sendo meu abrigo. Precisa preservar o que ainda me restava.
Então percebi os restos mortais do ex-morador. Vi também alguns objetos deixados por ele.
Depois da tempestade tirei da cabana os restos mortais e os objetos, mas acabei aproveitando a arma, o mapa, algumas roupas e um diário. E fui a procura de alimentos. Peguei algumas frutas, pois precisava me alimentar. Na volta para a cabana, encontrei algumas pegadas, que pareciam recentes, em direção a minha cabana.
Chegando lá minhas suspeitas foram confirmadas. Os objetos que guardei, foram roubadas e destruídas.
Mas a pessoa deixou o diário para trás. Então comecei a folheá-lo e descobri um modo de sair da ilha. Rapidamente coloquei meu plano em prática.
Durante o caminho que percorri, surgiram mais pegadas. Resolvi segui-las para ver onde ia chegar. As pegadas terminaram perto de uma casa de madeira e para minha surpresa, avistei um amigo.
Nos dois conversamos e chegamos à conclusão que iriamos fazer um pequeno barco. Desta forma, começamos nossa construção. Terminamos o barco e começamos a navegar.
Mas depois dessa aventura, nunca mais ouvirão falar da gente. E quem descobrir esse diário que comece uma nova aventura...
Bárbara e Beatriz Noemí
A ILHA
Um dia queria aprender a pilotar um avião, sabia que seria difícil, mas era o meu sonho.
Passaram dois dias, resolvi pesquisar no computador um lugar onde dava aulas para
pilotar. Acabei encontrando um lugar. Anotei o endereço, fui até lá e fiz minha matricula.
Iniciei as aulas. Como era rápido para aprender, minhas aulas demoraram só 20 dias. No
21º dia, já estava pronto para minha primeira viagem sozinho.
Iniciei a viagem, mas esqueci de olhar o marcador de combustível. O motor parou. Peguei
o paraquedas e pulei do avião.
Acabei caindo em uma ilha deserta. Pensei agora estou salvo é só esperar o regate. Mas
uma tempestade acabou com meu sonho. Corri tanto que encontrei uma cabana.
A tempestade passou. Então era o memento de procurar algo para comer. Enquanto
procurava, encontrei algumas pegadas. Resolvi segui-las e encontrei um barco. Pedi ajuda e
prontamente as pessoas me ajudaram.
Desta forma, consegui voltar para minha casa.
Alan e Ricardo
DIAS INESQUESIVEIS
Algumas semanas atrás, eu estava indo para a praia em Taubaté. A viagem era de barco.
O passeio estava maravilhoso, até que uma tempestade se aproximou e atingiu o barco,
que partiu ao meio e começou afundar. Consegui sair do barco. Nadei muito até encontrar uma
ilha.
Ao perceber que estava em terra firme, fiquei mais tranquila e descansei. Ao acordar, vi
que era verdade o que estava acontecendo comigo. Comecei a ficar com fome. Era a hora de
procurar algo para comer. Percorri a ilha e encontrei muitas árvores frutíferas. E para minha
surpresa, encontrei muita sujeira, igualzinho na cidade, fiquei muito espantada.
Na tarde do outro dia, eu estava dormindo quando ouvi um barulho de um avião.
Passando por cima da minha cabeça, levantei e fiquei abanando a mão, mas o avião não me
viu e foi embora. Fiquei com muita raiva, tentei dormir novamente, mas começou um temporal
muito forte.
Precisa encontrar um lugar para ficar. Demorou mas encontrei do outro lado da ilha, uma
casa enorme, parecia uma mansão. Bati na porta. Um senhor muito bem aparentado, abriu e
pediu que entrasse. Rapidamente entrei. Adorei tudo que vi naquela casa: quartos enormes,
sala imensa, vários banheiros. O dono da casa disse que eu poderia ficar se quisesse.
Pensei bastante e resolvi que esta seria a melhor solução. Passado alguns meses, voltei
até a cabana. Estava tudo do jeito que havia deixado.
Paola
A VIAGEM
Conhecer a praia era meu sonho. Então resolvi margam uma viagem onde pudesse
realizá-lo. Seria inesquecível, pois fui de avião. Mas durante o voo, alguma coisa não deu
certo. O avião caiu no mar. Fiquei desacordada por um tempo. Quando acordei, percebi que
estava sozinha. Precisava encontrar um lugar seguro para ficar.
Nadei até uma ilha que parecia deserta. Pensei “cadê aquela praia cheia de coqueiros
vento forte e o sol radiante?”
O vento estava forte e logo começou a chover. Precisei procurar um abrigo. Peguei palha
para montar uma cabana.
No dia seguinte fui conhecer a ilha mais de perto e vi pegadas, resolvi segui-la. Encontrei
um homem, fiquei apavorada, mas pedi sua ajuda para sair da ilha. Pediu que aguardasse até
escutar barulho de avião. No momento que disse isso, ouvimos o barulho e rapidamente,
aquele homem estranho pediu que acenasse. Não deu certo. O piloto não viu a sinalização.
Voltei para a cabana e fiquei esperando outra oportunidade. Comecei a procurar algo para
comer. Encontrei frutas. Assim se passaram dias e dias. Acabei me conformando com a ideia
de não sair da ilha.
Gabriela e Mira
AVENTURA POR ACASO
A viagem estava marcada. Comecei então a arrumar as malas. Pedi que meu amigo
fizesse o mesmo. A pescaria seria maravilhosa.
Com tudo preparado, era a hora que alugar um barco. Voltamos para casa, buscamos
nossas malas. Retornamos ao barco,
colocamos as coisas dentro e seguimos
viagem.
Depois de 4 horas, o barco acabou a
gasolina. Então começamos a remar até
encontrar uma ilha que parecia deserta.
Durante seis dias, ficamos apenas comendo
os peixes que havíamos pescado.
Não aguentávamos mais. Resolvemos
percorrer a ilha. Encontramos frutas. E
continuamos a caminhar, até que avistamos
uma cabana. Fomos até lá e descobrimos
que era de um amigo.
No outro dia, fomos embora para praia
e lá encontramos frutas que nos alimentaria.
Perto das árvores encontrei um buraco
tampado com folhas de bananeira. Tirei as
folhas, e lá estava um baú enorme. Chamei
meu amigo. Pegamos um galho para tentar abrir. É claro que conseguimos. Para nossa
surpresa, havia muitos tesouros. Pegamos e levamos para a beira do mar.
Passado alguns dias, ouvimos um avião. Fizemos um sinal com o sinalizador. Os
tripulantes pegaram o bote e veio nos resgatar.
Saímos da ilha levando todo aquele tesouro. Foram dias horríveis, mas acabamos ficando
ricos.
Ryan
PERDIDOS NA ILHA
Um ano atrás, fui viajar em um navio. Estava chovendo, o importante é que por enquanto não estava causando perigo algum.
No navio estava acontecendo uma grande festa, pois a filha do dono do navio estava completando 15 anos. A festa estava uma maravilhosa.
De repente o navio começa a balançar muito, já não sabia o que estava acontecendo. Estava tão confusa que sem querer o navio me jogou para fora.
Desesperada, pois não sabia nadar muito bem. Rapidamente tentei avistar se havia algum lugar onde estaria segura. Encontrei uma ilha, nadei até lá. Cheguei exausta, deitei e acabei dormindo profundamente.
Ao amanhecer, levantei e comecei a procurar para ver se havia alguma coisa na ilha. Andei, andei já estava muito cansada, pois a ilha era muito grande. Encontrei uma velha cabana, onde sabia que poderia ficar segura, mas não por muito tempo.
Parecia que alguém já havia morado ali. Certamente já havia morrido a muito tempo. Na cabana havia muitas coisas perigosas, que poderia ajudar em nada.
Já se passaram 2 dias e nenhum sinal de avião ou navio, parecia que na cidade ninguém mais sentia minha falta.
Esta me sentindo muito sozinha, mas de repente aparece um avião, acenei com as mãos, mas parecia que ninguém me via.
Então já cansada de tanto sofrimento construir um barco com as madeiras que encontrei. Então sai pelo mar toda contente achando que iria chegar em casa. Mas de repente um vendaval começou, o vento estava forte, fazendo com que voltasse para a areia.
Guarde o barco jurando tentar no dia seguinte. Jamais irei desistir. No dia seguinte, o vento estava forte, mas no sentido que eu desejava. Logo coloquei o
barco no mar. E fui sendo levada em direção da cidade. Quando avistei a praia, não aguentei de tanta ansiedade, sai nadando.
Ao chegar em terra firme, jurei nunca mais entrar em um navio.
Carla e Thalita
SONHO BOM
Em uma bela manhã, acordei com a luz do sol em meu olho e sol estava tão brilhante. Ao
perceber que só havia água em volta, fiquei apavorado. Olhei para um lado e para outro e vi
um monte de frutas, muitas árvores mais aquele lugar era tão bonito, tão gostoso de ficar.
Coisas estranhas aconteciam naquele lugar. Sons estranhos. Não tinha opção, precisa
encontrar um lugar para ficar. Achei uma caverna. Entrei, mas um pouco assustado.
Dias se passaram, a comida estava acabando. Pensei no que poderia fazer. Comecei a
encontrar objetos que poderiam me ajudar a sair dali.
Fiz várias tentativas, mas nenhuma deu certo. Então resolvi dormir, dormir, dormir... Para
minha surpresa quando acordei deu de cara com meus brinquedos. Na verdade estava em
minha casa.
Nada havia passado além de um sonho.
Gabriel e Renan
A ILHA
No ano de 2011 eu e meus amigos fomos pescar, o nosso barco foi levado por um
tsunami, para uma ilha deserta.
Ficamos muito assustados com que havia acontecido. Mas não tínhamos outro jeito.
Precisávamos procurar um lugar para passar aquela noite. Encontramos uma caverna com
muitas coisas valiosas como perolas ouro prata e conchas gigantes.
Percorremos uma parte da ilha e havia também animais. Bem perto dali ficava um lugar
que era protegido pelos animais. Passado alguns dias, conseguimos distrai-los e pegar o baú
que eles protegiam. Ao abri-lo, verificamos que havia um binóculo uma arma, um copo e uma
vara de pescar.
No primeiro momento usamos a vara para pescar peixes, pois estávamos com fome.
Enquanto isso, ouvimos o barulho de um avião. Gritamos muito, mas o piloto não conseguia
nos escutar.
Então resolvermos colocar os peixes na fogueira e procurar frutas para fazer suco.
Não desistimos de tentar sair daquela ilha. No dia seguinte, pegamos a arma e fomos
caçar. Durante o caminho, vimos ocas, flechas. Ficamos um pouco assustados, mas mal
sabíamos que os donos daqueles objetos iriam nos tirar daquele lugar. E assim aconteceu: os
índios nos emprestou o barco para voltarmos para nossa casa.
Filipe e Leandro
O NAUFRÁGIO INESPERADO
Primeiro dia:
Em uma ilha muito longe de terra firme, meu barco afundou sorte que tinha um colete e
algo para comer. Então fui nadando em direção de uma ilha. Quando cheguei lá não sabia o
que fazer. Uma grande nuvem preta se formou, fiquei desesperado com medo da tempestade.
Segundo dia:
À noite, quando fui dormir, me cobri com folha de bananeira, passei muito frio aquela noite.
Quando acordei, resolvi percorrer a mata para encontrar pedaços de cipó e bambu, para
construir uma cabana. Enquanto andava, senti uma coisa em meu pé, mas não dei bola e
continuei a minha busca. Avistei vários bambus, faltava encontrar os cipós. Subi em uma
árvore e encontrei o que faltava. Mas a árvore estava escorregadiça comecei a descer.
Enquanto descia olhei para os lados e vi uma cabana.
Terceiro dia:
Fiquei o dia todo de ponta cabeça até o cipó arrebentar, depois eu fui ver o que tinha na
cabana, achei vários objetos: arma, corda, um baú de tesouro, vara de pescar e uma faca, e
acabei dormindo na
cabana.
Quarto dia:
Fui para fora da
cabana em direção aos
bambus, cortei com a faca,
amarrei com a corda e o
cipó, pois só a corda não
de, puxei a jangada até a
praia para tentar voltar
para casa. Mas a jangada
afundou.
Quinto dia:
Durante o tempo em
que fiquei na ilha, não
desisti jamais de tentar voltar para casa. Passado alguns dias, encontrei uma montanha, fui ao
topo avistei um avião e do lado um helicóptero que prontamente jogou uma escada, subi, e me
levaram até uma cidade maravilhosa. Acabei ficando por lá.
Breno e Joaquim
AVENTURA POR ACASO
Estávamos embarcando em uma viagem para Austrália, logicamente, de avião. Ventava
forte quando a porta do avião se abriu e nós caímos. Não encontrei nenhum dos passageiros
do avião. Comecei a nadar, encontrei uma ilha desconhecida e desabitada.
Andei, andei, até que encontrei um caderno que ensinava regras de sobrevivência.
Seguindo as recomendações, encontrei vida selvagem, várias frutas desconhecidas. Mas
devido a minha fome achei tudo gostoso. Saboreava muito.
Nós fomos ao outro lado da ilha avistamos uma cabana entram encontramos armas, caixa
de fósforos, baú com tesouro, diário, mapa, um velho mosquete uma vara de pescar, e uma
faca etc.
O sol estava forte. Ouvi o barulho de um avião, tentei sinalizar, mas o piloto não viu.
Bateu uma tristeza profunda, mas jurei nunca desistir. O tempo foi passando e percebi que
aquele lugar fazia parte de mim. Desde dia então resolvi permanecer na ilha.
João Victor
DIAS E DIAS DE SOFRIMENTO
Estava pescando em um rio bem longe de casa, No momento que iria pegar um peixe
ouvi um barulho que vinha do motor do barco. Rapidamente fui ver oque estava acontecendo.
O motor tinha quebrado, foi quando avistei uma ilha perto do local onde estava.
Montei uma canoa, só que não deu muito certo, pois ela estava furada. Então anoiteceu e
fui dormir, sem nenhum abrigo.
Na manhã seguinte, ouvi um avião, comecei a gritar.
Peguei duas folhas de bananeira só que o piloto não me viu, fiquei desesperada e
comecei a chorar.
Foi quando eu estava andando e achei um lugar cheio de frutas. Então resolvi pegar as
frutas e dar para um animal que estava lá perto e assim eu poderia ver se a fruta tinha veneno.
Desta forma, poderia saborear a fruta.
Durante meu percurso encontrei um macacão com segurando um saco, sem lá com o
que, nas costas. Segui para ver aonde ele ia. O espertinho encontrou em uma cabana. Depois
de certo tempo, saiu sem o saco. Minha curiosidade ficou aguçada que entrei na cabana. Outro
macaco estava dormindo e do seu lado havia um baú. Tentei ver o que tinha, mas o macaco
acordou e me deu o maior susto. Rapidamente sai e nunca mais voltei naquele lugar.
Sentei ao lado de um coqueiro, cabisbaixo e muito triste, pois não sabia o que fazer para
sair daquela ilha. No momento em que olhei para alto mar, vi uma embarcação. Utilizei os
objetos que havia encontrado para sinalizar. Para minha surpresa era minha mãe que estava
me procurando. Abracei-a fortemente e voltamos para casa.
Beatriz Borges e Jennie
ILHA MISTERIOSA
Em uma ilha bem distante daqui, eu e meu parceiro estávamos perdidos. Encontramos
muitas árvores frutíferas:
bananeira, coqueiro,
mangueira e outras. Então
pensei “não será tão ruim”.
Havia uma caverna.
Ficamos por ali mesmo. De
repente, começou a
relampear e nós entramos
na caverna não tinha nada
a não ser ossos humanos e
armas debaixo da areia.
Quando a tempestade
passou, saímos da caverna
e fomos colher as frutas que
nem conhecíamos. Depois de comer, deitamos e acabamos dormindo. Acordamos com muita
sede, mas a única água que tínhamos disponível era a água do mar.
Voltamos para a cabana, percebemos que nossas coisas estavam destruídas. Ficamos
muito nervosos, mas não havia o fazer. Então pegamos nossa vara de pescar e fomos para o
mar. Conseguimos pescar vários peixes. Levamos para a caverna, colocamos na fogueira e
comemos.
No dia seguinte, iniciamos o processo de montagem da jangada, com tudo que
conseguimos encontrar na ilha. Foi o momento de ver se iria funcionar. Mas infelizmente, não
foi desta vez que conseguimos sair da ilha.
Uma semana depois, decidimos ir do outro lado da ilha. E lá encontramos a solução para
voltarmos para casa. Era um barco. Empurramos o para o mar. Já em alto mar, um navio nos
encontrou e nos levou para casa.
Junto com nossos familiares e felizes, comemoramos o natal.
Anderson , Alex e Leonardo