Post on 19-Jul-2015
NOES DE ECONOMIA PARA CONCURSO DE AGENTE DA POLCIA FEDERALSegunda Etapa - FINAL Prof. Uranilson Carvalho
Poltica Econmica e o Modelo Keynesiano Simplificado
Os Agentes Econmicos
OS AGENTES ECONMICOS
FAMLIAS - Consumo privado EMPRESAS Investimento privado
GOVERNO Gastos pblicosRESTO DO MUNDO Comrcio exterior
FLUXO CIRCULAR DA RENDAProduto Nacional Valores monetrios dos bens e servios de consumo
Fornecimento Bens e servios de consumo
FAMLIAS
EMPRESAS
Fatores de produo: capital, terra e trabalho Remunerao dos fatores de produo: aluguis, salrios, juros e lucros
Renda Nacional
(CESPE-ECC/Economista) A teoria tradicional do fluxo circular da renda leva em conta uma economia no curto prazo fechada e sem governo.
VERDADEIRA
PRODUTO, RENDA E DESPESA NACIONAL
Produto NacionalValor monetrio de todos os bens finais produzidos na economia em determinado perodo.
Renda NacionalTotal dos pagamentos feitos aos fatores de produo que foram utilizados para obteno desse produto.
Despesa NacionalOs gastos realizados pelos agentes econmicos com a aquisio dos bens e servios finais produzidos por um pas.
Diferena entre PNB e PIB PRODUTO NACIONAL BRUTO E PRODUTO INTERNO BRUTO
PRODUTO INTERNO BRUTO A soma dos bens e servios finais novos, produzidas nos limites do territrio nacional, durante um ano. Obs.: Para efeito de clculo do PIB os bens no vendidos (amplia os estoques) sero considerados aquisies dos fabricantes desses produtos. PRODUTO NACIONAL BRUTO A renda que pertence efetivamente aos nacionais, independente da regio em que esto sendo produzidos os bens e servios. PRODUTO NACIONAL LQUIDO Produto Nacional Bruto menos Depreciao.
PIB e PNB- No caso do Brasil, o PNB menor do que o PIB porque uma parcela da ordem de 3 por cento do PIB brasileiro no usufruda por brasileiros e sim enviada ao exterior na forma de lucros, dividendos e juros do capital estrangeiro. - Nos Estados Unidos, ao contrrio, o PNB maior do que PIB porque as rendas obtidas pelas empresas americanas no exterior e enviadas aos Estados Unidos na forma de remessa de lucros e dividendos, so consideradas parte do PNB americano.
(CESPE-EBC/Economista) Pases com muitas empresas estrangeiras em sua economia tendem a ter o produto interno bruto (PIB) maior que o produto nacional bruto. VERDADEIRA
(CESPE-EBC/Economista) A reduo das vendas de carros usados em um determinado ano conduz reduo do produto interno bruto e da renda disponvel da economia, nesse mesmo ano. FALSA
Modelo Keynesiano e os Multiplicadores . . .
DEMANDA AGREGADA Composio da Demanda AgregadaDA = C + I + G + X - M PIB = C + I + G + X - M Onde: DA = Demanda Agregada
C = Consumo das FamliasI = Investimentos G = Gastos do Governo X = Exportaes M = Importaes PIB = Produto Interno Bruto
Multiplicadores da Demanda Agregada
So causas da elevao da demanda agregada:Aumento dos investimentos Aumento dos gastos pblicos Aumento das exportaes Reduo do imposto Reduo das importaesDA = PIB= C + I + G + X - M
Injees e Vazamentos
Consumo Privado
Exportaes Gastos do Gov Investimentos Empresas Famlias
Importaes Tributao Poupana
INJEES
Produto
VAZAMENTOS
(CESPE Polcia Federal) Ao se mensurar o produto interno bruto (PIB) a partir da ptica da despesa, devem-se excluir as exportaes porque elas no representam gastos dos agentes econmicos domsticos. FALSA
(CESPE- Polcia federal) Quando ocorre, simultaneamente, aumentos dos impostos e das importaes, o multiplicador keynesiano se eleva, contribuindo, assim, para a expanso do nvel do produto. FALSA
(CESPE ANS/Economista) Supondo-se que a queda recente do dlar, que reflete as condies atuais da economia brasileira, resulte em uma onda de otimismo, ela pode, no curto prazo, elevar o consumo e contribuir, assim, para a expanso do PIB e da renda. VERDADEIRA
Poltica Econmica e o Equilbrio no Mercado de Bens e Monetrio
MODELO IS/LM
EQUILBRIO ENTRE O MERCADO DE BENS E MONETRIO
IS Equilbrio no Mercado de Bens (Curva IS Investiment-Saving) Oferta Agregada = Demanda Agregada Fatores que influenciam na Curva ISJurosRenda Modelo: Y = C(Yd) + I(i) + GY = Oferta Agregada C = Consumo / Yd = Renda disponvel I = Investimento i = Taxa de juros G = gastos do governo
ORIGEM DA IS ALGEBRICAMENTE (Mercado de Bens)Supondo: C = 45 + 0,8Yd
I = 80 4iG = 55 T = 50
Sabe-se que o Mercado de Bens est em equilbrio quando:Y = C(Yd) + I(i) + G Substituindo: Y = 45 + 0,8Yd + 80 4i + 55 Y = 180 + 0,8Yd 4i / Como: Yd = Y T / Ento: Yd = Y 50
Assim: Y = 180 + 0,8(Y 50) 4i Teremos: Y = 700 20i
Funo IS
ORIGEM DA IS (Mercado de Bens)Encontrada a funo: Y = 700 20i
Relao entre taxa de juros e o nvel do produto (Y): -Taxa de juros for: 6% ento: Y = 700 20(6) / Y = 580 -Taxa de juros for: 8% ento: Y = 700 20(8) / Y = 540 i Grfico IS8% 6%
Demanda agregada igual a oferta agregada
540
580
Y
LMOferta Monetria (M) = Demanda Monetria (L)Encaixe compulsrio
Oferta MonetriaVarivel ExgenaBanco Central
Redesconto Ttulos Pblicos
Demanda por moeda para transao (Lt)Utilizao do dinheiro (em espcie) para despesas com bens e servios necessrios no perodo
Demanda Monetria
Demanda por moeda para especulao (Le)As empresas e famlias guardam (retm) determinada quantia de dinheiro para aplicaes financeira. A Demanda por moeda depende do nvel de renda e da taxa de juros
(CESPE/Polcia Federal) A disseminao de cartes de crdito, ao permitir que as pessoas faam seus pagamentos de uma s vez, contribui para reduzir a demanda de moeda por motivos transacionais. VERDADEIRA
ORIGEM DA CURVA LM Lt Demanda por moeda para transao (Lt)
Quanto maior a renda maior ser a demanda por moeda para transao (saldo monetrios reais).Le
Y Demanda por moeda para especulao (Le)
Quanto maior a taxa de juros menor ser a demanda por moeda para especulao.i i Curva LM
EquilbrioMonetrio Y
Quanto maior o nvel de renda (mantendo constante a oferta monetria) haver maior demanda por moeda para transao (saldo monetrios reais), reduzindo o grau de liquidez da economia e, consequentemente, aumentando a taxa de juros.
(CESPE Senado Federal/Economista) A curva LM ascendente porque, quanto mais elevado for o nvel da renda, maior ser a demanda por saldos monetrios reais e, portanto, maior ser a taxa de juros de equilbrio. VERDADEIRA
ORIGEM DA LM ALGEBRICAMENTE (Mercado Monetrio) Exemplo Dados: M (oferta de moeda) = 110 Lt (demanda de moeda transao) = 0,2Y Le (demanda de moeda para especulao) = 30 2i
Assim: M = Lt + Le 110 = Lt + Le 110 = 0,2Y + 30 2i 2i = 0,2Y + 30 110 2i = 0,2Y - 80 Funo LM i = 0,1Y - 40
Renda (Y) = 460Ento: i = 0,1Y 40 Renda (Y) = 480 Ento: i = 0,1Y 40 i = 0,1(480) 40 i = 8% i = 0,1(460) 40 i = 6%
i8% 6% 460 480
LM
Y
Exerccio a) (ESAF/AFRF) correto afirmar que a demanda por moeda depende: Tanto da renda quanto da taxa nominal de juros. Assim, quanto maior a renda ou quanto maior a taxa de juros, maior ser a demanda por moeda; Exclusivamente da taxa de juros real. Assim, quanto maior for a taxa de inflao esperada, maior tender a ser a demanda por moeda; Exclusivamente da renda real. Assim, quanto maior for a inflao esperada, maior ser a demanda por moeda; Tanto da renda quanto da taxa nominal de juros. Assim, quanto maior a renda ou quanto menor a taxa de juros, maior ser a demanda por moeda; Exclusivamente da taxa esperada de inflao. Assim, quanto maior for essa taxa, maior ser a demanda por moeda.Correto D
b)
c) d)
e)
EQUILBRIO
Equilbrio no Mercado de Bens e Ativos
i LM
iE
IS YE
Y
Equilbrio da Economia (Anlise Algbrica)Descobrir a Renda e a Taxa de Juros de Equilbrio Lembrando as funes:
ISLM
Y = 700 20ii = 0,1Y 40
i
LM
Substituir o valor de i da IS na funo LM Teremos: Y = 700 20 (0,1Y 40)
Y = 700 2Y + 8003Y = 1.500 Y = 500 (renda de equilbrio) O valor da taxa de juros (i) compatvel com a renda 500: i = 0,1Y 40 ento i = 0,1(500) 40 i = 10% (juros de equilbrio) Concluso: A renda de 500 e a taxa de juros de 10% propiciam o equilbrio no mercado monetrio e de bens.
10%IS
500
Y
IMPORTANTEEfeitos de Poltica Econmica sobre o nvel de renda e taxa de juros no modelo IS/LM: Poltica Fiscal Poltica Monetria Desloca a IS Desloca a LM
Efeitos da Poltica FiscaliLM
Poltica Fiscal Contracionista
Poltica Fiscal Expansiva
IS
Y
(CESPE Senado Federal/Economista) No Brasil, a indexao das faixas de renda para o imposto de renda de pessoa fsica (IRPF), ao reduzir o imposto pago pelos contribuintes, aumenta a demanda por bens e servios e desloca, assim, a curva IS para a esquerda. FALSA
Efeitos da Poltica Monetria
i
Poltica Monetria ContracionistaLM
Poltica Monetria Expansionista
IS
Y
Casos EspeciaisArmadilha da Liquidez
VISO CLSSICA E KEYNESIANA DOS EFEITOS DA POLTICA ECONMICA
i
LM
ClssicosPoltica fiscal sem efeito
Poltica fiscal eficaz
IS IS Perodos recessivos
Armadilha da liquidezi
KeynesianosISY Y
ISY Y
(CESPE ANS/Economista) Em razo da existncia da armadilha da liquidez, na viso keynesiana, os impactos das polticas monetrias sobre a taxa de juros e, portanto, sobre os nveis de atividade econmica, so fortemente acentuados durante os perodos recessivos. FALSA
Poltica Econmica e seus Efeitos na Demanda e Oferta Agregada
Clssicos X Keynesianos Determinao do Produto e Renda de EquilbrioCLSSICOS A oferta cria sua prpria demanda (Lei de Say)
KEYNESIANOSA demanda estabelece a oferta
Preos e salrios perfeitamente flexveisAnlise de longo prazo Oferta agregada vertical O equilbrio no Mercado de trabalho encontra-se no pleno emprego Mudanas na demanda agregada provocam mudanas somente nos nveis de preos A oferta de dinheiro afeta apenas os nveis de preos (Poltica monetria neutra)
Preos e salrios rgidos
Anlise de curto prazo Oferta agregada horizontal Admite o equilbrio no mercado de trabalho abaixo do pleno emprego Com capacidade ociosa apenas pela elevao da demanda agregada eleva-se o produto A Poltica Monetria pode alterar o produto e emprego
A Oferta Agregada Clssica e KeynesianaPreos Oferta Agregada (OA)
Curto Prazo Preos e Salrios Fixos Modelo ClssicoModelo Keynesiano P Longo Prazo Preos e Salrios Flexveis
YOferta Agregada de Pleno Emprego
Origem da Demanda Agregada pela IS-LMLM``
rLM
Elevao de Preos
Um aumento dos preos (mantido o estoque de moeda), reduz a oferta de dinheiro, deslocando a LM para esquerda. Com isso, a taxa de juros se eleva , reduz o investimento e contrai-se o nvel de renda
IS $ Y Demanda Agregada
DA
Y
Deslocamento da Demanda AgregadaLM`
rLM``
Aumento da oferta monetria
Quando ocorre expanso da oferta monetria, provoca um deslocamento da LM para direita, a taxa de juros se reduzir e a renda aumentar.
IS $ Y
DA DA`Y
Oferta Agregada e Demanda Agegada Clssica e KeynesianaPreos Modelo Clssico Oferta Agregada (OA)
Modelo Keynesiano
P Demanda Agregada (DA) Demanda Agregada (DA)
Y
Exerccio(ESAF/Analista/BC) Com relao ao modelo de oferta e demanda agregada, incorreto afirmar que: a) Se os preos e salrios so fixos no curto prazo, deslocamentos da demanda agregada afetam o emprego; b) Uma reduo na oferta monetria afeta o nvel do produto se houver alguma rigidez de preos e salrios; c) A diferena entre curto e longo prazo no modelo explicada pela rigidez nos preos e salrios; d) Se os preos e salrios so perfeitamente flexveis, deslocamentos na curva de demanda agregada tendem a exercer grande influncia sobre o produto;Incorreto D
Exerccio(ESAF/AFC/STN) Considerando o modelo de oferta e demanda agregada, podemos afirma que: a) No longo prazo, a curva da oferta agregada pode ser vertical ou horizontal, dependendo do grau de liquidez dos preos no curto prazo. Assim, no longo prazo, alteraes na demanda agregada necessariamente afetam os preos, mas nada se pode afirmar no que diz respeito aos seus efeitos sobre o produto; b) No longo prazo, a curva da oferta agregada vertical. Nesse caso, deslocamentos na curva de demanda agregada afetam o nvel de preos, mas no o produto. No curto prazo, entretanto, a curva de oferta no vertical. Nesse caso, alteraes na demanda agregada provocam alteraes no produto agregado; c) Tanto no curto quanto no longo prazo a curva de oferta agregada vertical. Assim, os nicos fatores que podem explicar as flutuaes econmicas, tanto no curto quanto no longo prazo, so as disponibilidades de capital e tecnologia; d) No curto prazo, no h qualquer justificativa terica para que a curva de oferta agregada de curto prazo no seja horizontal. Nesse sentido, no curto prazo, alteraes na demanda agregada so irrelevantes para explicar tanto a inflao como alteraes no nvel do produto; e) Desde que os preos sejam rgidos, as curvas de oferta agregadas so verticais, tanto no curto quanto no longo prazo.
Correto B
(CESPE Polcia Federal) Sob condies de oferta keynesiana, caracterizadas por preos fixos, uma expanso dos gastos pblicos conduz a um aumento da produo de equilbrio.Preos
VERDADEIRAOferta KeynesianaCurto Prazo Preos e Salrios Fixos
P
Y
(CESPE ANS/Economista) De acordo com a viso clssica, polticas monetrias expansionistas so, no longo prazo, inoperantes porque se traduzem em um nvel de preos mais elevado, de forma a garantir o equilbrio no mercado monetrio.Preos Oferta Clssica
VERDADEIRA
P2
P1
Y
Evoluo da Participao do Setor Pblico na Atividade Econmica
Breve histrico
ADAM SMITH (Sculo XVIII) Escola Clssica (Neoclssico); Concorrncia perfeita (Atomstico); Liberalismo Econmico;
A Grande Depresso de 1929
JOHN KEYNES (Sculo XX) Escola Keynesiana; Participao do Estado para evitar s crises econmicas;
No participao do Estado; Livre Mercado; Oferta cria a Demanda (Say).
Elevao dos Gastos Pblicos; Welfare State; Demanda cria a oferta.
(CESPE Polcia Federal) A estrutura de concorrncia perfeita, na viso neoclssica, referncia terica para a eficincia econmica, pois, a um tempo, capaz de compatibilizar os interesses pblico e privado, e os de consumidores e produtores. Em princpio, tal modelo propiciaria a melhor alocao de recursos e se coadunaria com a atomizao do mercado. VERDADEIRA
Contabilidade fiscal: NFSP; resultados nominal, operacional e primrio; dvida pblica. Sustentabilidade do endividamento pblico.
Financiamento do dficit pblico a partir dos anos 80 do sculo XX.
Oramento Pblico Simplificado DESPESASDESPESAS CORRENTESDespesas de Custeio Funcionrios pblicos gua, Luz e Telefone Transferncias Correntes Previdncia social Juros da dvida pblica Subvenes Sociais e Econmicas
RECEITASTRIBUTOSProcesso de Urbanizao e demandas sociais.
Estrutura funcional dos gastos e os efeitos na atividade econmica
DESPESAS DE CAPITALInvestimento Educao Saneamento bsico Rodovias e ferrovias
RECEITAS
UnioIR IPI IOF Taxas Previdncia Cofins CPMF PIS-PASEP FGTS Outros
EstadosICMS IPVA TAXAS Previdncia Estadual Outros
MunicpiosISS IPTU ITBI Previdncia Municipal Outros
Evoluo da Carga Tributria no Brasil (1990-2004)ANO 19901991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001CARGA TRIBUTRIA (%) / CT =Tributos/PIB x 100
28,7825,24 25,01 25,78 29,75 29,41 29,09 29,56 29,64 31,71 32,67 34,28
20022003
35,8035,23
2004
36,64
Carga Tributria Lquida (CTL) = Carga Tributria Bruta Transferncias Subsdios
(CESPE Polcia Federal) O efeito das despesas pblicas sobre a atividade econmica varia com as modificaes na estrutura funcional dos gastos.VERDADEIRA
(CESPE Polcia Federal) Na maioria dos pases, o aumento histrico da participao do gasto pblico no PIB explica-se, em parte, pelo aumento expressivo das demandas sociais gerado pela intensificao do processo de urbanizao. VERDADEIRA
Formas de Mensurar o Dficit ou Supervit Pblico Critrio Acima da Linha
Formas de Mensurar o Dficit ou Supervit Pblico Critrio Acima da Linha Fluxos de Receitas e Despesas FRMULAS: DFICIT OU SUPERVIT NOMINAL (R G) + AMg + Jg DFICIT OU SUPERVIT OPERACIONAL (R G) + Jg DFICIT OU SUPERVIT PRIMRIO (R G)
Onde: G = Gastos Pblicos R= Receitas AMg = Correo Monetria e Cambial Jg = Juros das Dvidas Pblicas Interna e Externa
(CESPE Polcia Federal) O resultado primrio inclui as despesas com o componente real dos juros; no inclui, porm, a correo monetria e cambial da dvida pblica. FALSA
(CESPE Polcia Federal) Em ambiente de alta inflao, o fator relevante para a evoluo da razo dvida/PIB ao longo do tempo o tamanho relativo do resultado nominal. FALSA
(CESPE Polcia Federal) Na ausncia de indexao das receitas pblicas, taxas mais elevadas de inflao aumentam o dficit oramentrio pelo fato de reduzirem o valor real da arrecadao. VERDADEIRAEFEITO TANZIDefende que em pases com inflao crnica, h uma defasagem de tempo ocorrida entre o fato gerador do tributo e a sua efetiva arrecadao aos cofres pblicos. Esse fato tende a deteriorar a arrecadao tributria em termos reais. OBS.: Para o governo se proteger eficazmente do Efeito Tanzi, ter que promover uma indexao diria do tributo.
(CESPE Polcia Federal) Ceteris paribus, quanto maior for o crescimento da economia, mais fcil ser manter constante a razo dvida/PIB e, portanto, menor ser a necessidade de se gerar superavits primrios para estabilizar a razo dvida/PIB. VERDADEIRA
Necessidade de Financiamento do Setor Pblico
Dficit Pblico pela tica FinanceiraCritrio Abaixo da Linha Despesas do Governo (DG) = GG + Jg + AMg = T + B + D GG = Gastos Gerais (Despesas Correntes (exclui as financeiras) mais as Despesas de Capital) Jg = Juros sobre a dvida externa e interna AMg = Atualizaes monetrias sobre a dvidas externas e internas Formas de Financiamento das Despesas do Governo: Senhoriagem: Emisso de moeda T = Tributao (monetizao) para financiar o excesso de B = Aumento da Base Monetria gastos do governo em bens e servios. D = Aumentos das dvidas interna e externa (Ttulos da Dvida Pblica) Assim: GG + Jg + AMg = T + B + D (GG T) + Jg + AMg = B + D FLUXOESTOQUE Dvida Pblica
Dficit ou supervit Nominal Financiamento CRITRIO ABAIXO DA LINHA Portanto, o Dficit Pblico eleva o estoque da Dvida Pblica e/ou gera Inflao
(CESPE Polcia Federal) A expanso dos gastos pblicos eleva o dficit pblico, cuja monetizao aumenta a base monetria, levando, assim, frouxido das polticas monetrias. VERDADEIRA
(CESPE Polcia Federal) Quando o governo vende ttulos ao setor privado para financiar dficits oramentrios, ocorre um processo de monetizao da dvida pblica. FALSA
(CESPE Polcia Federal) Quando a taxa de crescimento da economia e o dficit primrio aumentam, ocorre um aumento inequvoco da razo (dvida pblica/PIB), a qual mensura a magnitude da dvida em relao ao tamanho da economia. FALSA
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