Post on 20-Jul-2015
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ES Produção cresce 2,5%
■ Em agosto, a produção de petróleo da Petrobras
foi de 1.807.074 barris diários (bpd), com um
aumento de 2,5% do volume extraído, em
comparação com agosto de 2006 (1.763.832 bpd).
Até o final de 2007, a Companhia colocará em
operação mais quatro plataformas. A produção diária
total de petróleo (no Brasil e no exterior) chegou a
1.931.941 barris/dia, indicando um aumento de
27.744 barris/dia (1,4%) se comparado ao mês de
agosto de 2006. Já o volume de gás natural
produzido no Brasil e no exterior foi de 63 milhões
de m3/dia, mantendo o nível referente a agosto de
2006. No Brasil e no exterior, a produção total da
Companhia (petróleo e gás natural) foi de 2.319.961
barris equivalentes por dia.
Classificação de risco■ A agência Moody’s anunciou, em agosto, a
elevação do rating da dívida em moeda estrangeira
da Petrobras e PiFCo de Baa2 para Baa1, com
perspectiva estável. Essa classificação reflete a
melhoria da avaliação do Brasil, passando a
considerar moderado risco. O título em moeda
estrangeira da Petrobras Energia S.A. – Pesa
(US$ 300 milhões), na Argentina, de séries S,
também sofreu elevação de Baa2 para Ba1.
Entretanto, a classificação global, em moeda local
(A2) e em escala nacional (Aaa), não foi alterada.
Base de acionistas e Ibovespa■ Após dois anos do desdobramento das ações
da Petrobras nos negócios na Bolsa de Valores de
São Paulo – Bovespa, o número de novos
acionistas da Companhia já soma mais de 50 mil
investidores. Na carteira do terceiro quadrimestre
de 2007 do Ibovespa, que compreende o período
de setembro a dezembro de 2007, a Petrobras
continua sendo a empresa com maior peso nesse
índice: 16,15%.
Juros sobre capital próprio■ O Conselho de Administração da Petrobras
aprovou duas antecipações de remuneração aos
acionistas sob a forma de juros sobre capital
próprio, no valor bruto de R$ 0,50 cada uma,
perfazendo um total de R$ 1,00 por ação (tanto
ordinária como preferencial). O primeiro valor será
pago até 31/01/2008 e o segundo valor até
31/03/2008. Esses valores estão sujeitos à
incidência de 15% de Imposto de Renda na Fonte,
exceto para os acionistas que se enquadram
como imunes ou isentos.
Petrobras em Ações
Relacionamento com Investidores • Ano VII • nº 24 • Setembro 2007
Petrobras em Ações
Aquisição da
Suzano
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Leilões naColômbia e no
Golfo do México
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PetroleumEconomist
Award 2007
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Plano de Negócios2008-2012
No dia 14 de agosto, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabriellide Azevedo, apresentou, na sede da Companhia, no Rio deJaneiro, o Plano de Negócios para o período 2008-2012, que
prevê investimentos totais de U$ 112,4 bilhões no Brasil eno exterior. Estiveram presentes diretores, gerentes executivos e geraisda Petrobras e os presidentes e diretores das subsidiárias.
Gabrielli explicou que o Plano mantém as metas agressivas decrescimento da Companhia e reforça os desafios nos mercados de gásnatural e biocombustíveis. Do total de investimentos previstos, 87%serão aplicados em projetos no país e 13% no exterior. A produção totalde petróleo e gás natural (Brasil e exterior) em barris equivalentes por diaserá de 3.494.000 em 2012 e 4.153.000 em 2015.
O Planejamento Estratégico 2020, que estabelece a missão, a visão, asestratégias e objetivos corporativos da Companhia, ampliou a visãoda Petrobras de uma empresa líder na América Latina para umadas cinco maiores empresas integradas de energia domundo e a preferida de seus públicos de interesse. O Plano mantém aestratégia de expandir a atuação nos mercados de petróleo, derivados,petroquímica, gás, energia, biocombustíveis e distribuição com rentabi-lidade, responsabilidade socioambiental e crescimento integrado.
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* Como deflator foi utilizado o IGP-DI
■ Ibovespa
■ Petrobras PN
■ Petrobras ON
482,69% (Ibovespa)
445,30% (Petrobras ON)
445,17% (Petrobras PN)
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Variação Nominal das Ações Dados Econômico-Financeiros
Variação Real Acumulada*
Os resultados positivos no pri-meiro semestre foram alcança-dos graças ao incremento da
produção de petróleo e derivados, pro-porcionado pela diminuição no tempodas paradas programadas nas refinariasno país e pela escalada de produção dealgumas plataformas. Como contra-ponto, o resultado foi impactado pelaqueda nos preços de petróleo e peloincremento de custos, devido ao aque-cimento da indústria petrolífera.
As vendas de derivados e álcoolno país aumentaram 3% em funçãodo desempenho econômico. Entretan-to, o lucro operacional no semestre foiimpactado pelos preços de realizaçãoverificados no primeiro trimestre eapresentou queda de 14%. Essa quedarefletiu, também, o aumento do custodos produtos vendidos. Houve, ainda,desembolso relativo à repactuação doPlano de Pensão Petros (R$ 1.050milhão) no primeiro trimestre e aumen-to dos custos exploratórios.
Adicionalmente, houve no semestreum aumento nas despesas financeiraslíquidas devido à maior exposição cam-bial credora em moeda estrangeira,
conjugada à maior apreciação do realno primeiro semestre de 2007, com-pensado em parte pelo melhor resulta-do em participações relevantes e peloefeito do benefício fiscal dos juros sobreo capital próprio pagos no semestre.
A produção de petróleo nacionale LGN aumentou 2% em relação aoprimeiro semestre de 2006 devido àentrada em produção de novas plata-formas. A produção internacional deóleo sofreu queda de 19% devido àperda de participação em operaçõesna Venezuela.
A produção total de derivadosaumentou 7%, influenciada pela eleva-ção significativa da carga processada noexterior, que cresceu 144% devido àoperação da Refinaria de Pasadena (EUA).O volume de vendas no mercado internofoi superior em 3% ao apurado no mes-mo período do ano passado. No merca-do externo, as exportações cresceram,em volume, 12%. Esse aumento estárelacionado ao incremento da produçãoe redução da participação do petróleonacional na carga total processada.
O saldo comercial favorável de US$ 286 milhões foi decorrente do
superávit das exportações frente àsimportações, motivado pela maiorprodução de petróleo, conjugada àmenor utilização do petróleo nacionalna carga processada nas refinarias. Os investimentos, incluindo projetosestruturados e sociedades de propósi-to específico, atingiram o montantede R$ 19,8 bilhões no primeirosemestre, 45% superior ao primeirosemestre de 2006.
O endividamento total da Compa-nhia apresentou redução de 10% emfunção de amortização de dívida nãorenovada. Entretanto, houve diminui-ção nas disponibilidades, reflexo dopagamento de dividendos de R$ 7.472milhões realizado no semestre e desem-bolsos relativos a investimentos. O efeitofinal foi de 8% a menos no endivida-mento líquido. A alavancagem financei-ra da Companhia caiu, no trimestre, de19% para 17%, refletindo a queda noendividamento líquido.
As ações da Petrobras apresenta-ram alta no primeiro semestre de 2007.Seu valor de mercado atingiu a marcade R$ 244,7 bilhões, valor 21% supe-rior ao do primeiro semestre de 2006.
Em R$ Milhões 2007 2006 Variação (%)
Vendas brutas 103.760 96.401 8
Vendas líquidas 80.692 73.834 9
Lucro bruto 32.511 32.766 (1)
Lucro operacional* 20.117 23.277 (14)
Lucro líquido 10.931 13.634 (20)
Lucro líquido por ação (R$) 2,49 3,11 (20)
Geração de caixa operacional 21.043 20.675 2
Ebitda 25.183 27.727 (9)
Valor de mercado (controladora) 244.659 202.635 21
Total de investimentos 19.795 13.644 45
Endividamento líquido 221.966 20.808 6%
Estrutura de capital – líquido(capital de terceiros/passivo total) 45% 45% 0 pp
* Antes das receitas e despesas financeiras e da equivalência patrimonial.
Em mil barris de óleo equivalente/dia 2007 2006 Variação (%)
Produção de petróleo, LGN e gás natural 2.066 2.030 2
Produção de derivados 2.045 1.908 7
Exportação (Importação) líquida de petróleoe derivados 105 89 18
Capacidade de utilização das refinarias– no Brasil 89% 91% -2 pp
Capacidade de utilização das refinarias– no exterior 85% 81% 4 pp
Participação do óleo nacionalna carga processada 78% 80% -2 pp
Resultados Operacionais
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Resultados do segundo trimestre de 2007
1º Semestre
1º Semestre
Errata Petrobras em Ações nº 23: Na tabela Dados Econômico-Financeiros, na segunda e terceira
colunas, onde se lê 2006 e 2005, leia-se 2007 e 2006, como na tabela seguinte (Resultados
Operacionais).
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APetrobras assinou, em agosto, contrato para a aquisição da totali-dade das ações da Suzano Petroquímica S.A. (SZPQ), pelo preçototal de R$ 2,1 bilhões. A Companhia também passará a controlar
participações na Rio Polímeros S.A., na Petroquímica UniãoS.A. e na Petroflex S.A.
De acordo com seu Plano Estratégico, aPetrobras tem investido seletivamente no setor
petroquímico brasileiro e do Cone Sul,em projetos que agregam valor aopetróleo, ao gás natural e às correntes
de refino, atuando de forma integrada.A aquisição contribui para a consolidação
do Pólo Petroquímico do Sudeste.A SZPQ atua há 30 anos no mercado, é líder latino-americana na pro-
dução de resinas de polipropileno e ocupa a segunda posição no rankingnacional em resinas termoplásticas. Para mais informações, acesse o comu-nicado “Aquisição da Suzano Petroquímica” e comunicados subseqüentesno site www.petrobras.com.br/ri, na seção “Comunicados”.
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A Petrobras descobriu mais petróleo e gásna Bacia de Santos, numa área situada
em águas profundas (2.140 m) e a 273 kmde distância da costa, explorada em consórciocom a British Gas e a Repsol YPF Brasil.
Os testes indicam produção de 2.900 bar-ris de óleo e 57 mil m3 de gás por dia, masainda é preciso verificar se os reservatóriospossuem boas condições de produtividade evolumes economicamente viáveis. Para isso,um plano de avaliação da área será encami-nhado à Agência Nacional do Petróleo, GásNatural e Biocombustíveis (ANP).
A partir deste novo resultado positivo con-firma-se, mais uma vez, o momento históricoda exploração de petróleo no Brasil e, particu-larmente, nessa área de águas profundas daBacia de Santos.
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Quatro blocos obtidos em leilão na Colômbia
APetrobras arrematou quatro blocos dos 13 oferecidos no leilãoRonda Caribe 2007, no litoral colombiano, em setembro. ACompanhia será operadora nos blocos RC-06 e RC-07, com parti-
cipação de 40% no consórcio formado também pelas empresasEcopetrol (30%) e Hess Corporation (30%). Além destes, irá participarcomo sócia não-operadora nos blocos RC-04 (com 30% de participação)e RC-08 (20%).
A avaliação das propostas pela Agência Nacional de Hidrocarburos(ANH) da Colômbia baseou-se no nível percentual de participação naprodução, considerando haver descobertas comerciais pelas empresas.Assim, as empresas vencedoras do leilão se comprometeram a desenvol-ver um programa exploratório mínimo, de cerca de US$ 5 milhões emcada bloco em um período de três anos.
As áreas adquiridas são próximas ao bloco Tayrona, que já é operadopela Petrobras. Os quatro blocos totalizam uma área de cerca de 12 milquilômetros quadrados em águas rasas e profundas (lâmina d’água deaté 2 mil metros).
Petrobras arremata
34 blocos no Golfo do México
APetrobras arrematou, em agosto, nosEstados Unidos, 34 dos 40 blocos ofere-
cidos em leilão (Lease Sale 204) no Golfo doMéxico, pelo valor total de US$ 29,3 milhões.Assim, a Companhia assegurou 100% naparticipação e a condição de operadora em20 blocos. Nos demais 14 blocos arremata-dos, a participação será de 50% e em par-ceria com a Devon Energy, que será a ope-radora destes.
Todos os blocos arrematados encontram-se nas áreas-foco de atuação da Petrobras naregião e serão incorporados à carteira de pro-jetos exploratórios, totalizando 313 blocos,dos quais 177 operados pela Companhia.
O arremate de blocos no Golfo do Méxi-co norte-americano atende ao Plano Estraté-gico da Petrobras, que prevê como priori-tários os investimentos nessa região, além deoutras atividades desenvolvidas no exterior.Deste modo, a Companhia amplia considera-velmente seu portfólio de atividades deexploração e produção em águas profundase ultraprofundas naquela região.
Aquisição da Suzano
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Novas descobertas na Bacia de
Santos
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Energia no PanAPetrobras foi uma das patrocinadoras oficiais dos XV Jogos Pan-Americanos, realizados no Rio de Janeiro, em julho. Oconceito da campanha institucional realizadapermitiu associar o esporte à energia e valorizoua marca da Companhia. As ações – apresentaçõesculturais, musicais e de filmes brasileiros, entreoutras – foram desenvolvidas no aeroporto, nas praias, na Vila Pan-Americana e até no céu.Também foram comemoradas as medalhas deouro das equipes brasileiras masculina e feminina de handebol, patrocinadas desde os jogos de2003 e que se sagraram bicampeãs.
Informativo publicado pela Gerência de Relacionamento com Investidores da Petrobras • Gerente executivo: Theodore Helms • Editor e jornalista responsável:
Cláudio Paula (RJ-21059-JP) • Redação: Fábio Xavier e Orlando Gonçalves Jr. • Contato: Suporte ao Acionista Tels.: (21) 3224-1540/4914 e 0800 282 1540
• Fax: (21) 2262-3678 • Endereço: Av. República do Chile, 65 / Sala 2202-B • Centro – Rio de Janeiro – RJ – 20031-912 • E-mail: acionistas@petrobras.com.br •
Projeto gráfico e diagramação: Estúdio Matiz
Visite nosso site www.petrobras.com.br/ri
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APetrobras conquistou o direitode renovar sua integração no
seleto grupo das 20 empresas dosetor de petróleo e gás no mundo no Índice Mundial Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI). Este é omais importante índice mundial de sustentabilidade, usado comoparâmetro para fins de análise porinvestidores que aplicam recursosem empresas que tenham compro-misso com a responsabilidade so-cial e ambiental.
Na avaliação feita, a Petrobras se destacou por seus processos detransparência, gestão da marca,desempenho ambiental, cidadaniacorporativa e desenvolvimento derecursos humanos. São abordadasquestões relativas a sustentabilida-de, governança corporativa, gestãoda marca e de risco, ações de ges-tão relativas à mudança climática,assim como a exigência de práticasde fornecedores e gestão de proje-tos sociais.
A entrada da Petrobras no Índi-ce Dow Jones é um reconhecimentoa todo o processo de gestão daCompanhia. Esta renovação influ-enciará as decisões nos investimen-tos de gestores de ativos, uma vezque este mercado em empresassocial e ambientalmente responsá-veis gira mais de US$ 4 trilhões,conforme dados da ONU, e mais deUS$ 5,6 bilhões de investimentosembasados em empresas que sejamintegrantes do DJSI.
APetrobras foi vencedora doPetroleum Economist Award
2007, na categoria InvestorCommunications Team of Year, com oprojeto International Relations Team.Esta é uma premiação anual da revistabritânica que contempla os melhorestrabalhos das maiores organizações daindústria global de energia. A Compa-nhia concorreu com as empresas SasolChevron, Nigeria LNG, Rosneft ePemex. A cerimônia de premiaçãoaconteceu em setembro, em Londres.
A Petrobras concorreu pelo segun-do ano consecutivo na categoria emque foi premiada. A seleção é relativa aprojetos conduzidos em 2006 e desta-ca as empresas do setor de petróleo egás que desenvolveram ações queaumentaram o interesse ou geraramdesdobramentos positivos para acionis-
tas e investidores. Além da área deInvestidores, outras duas áreas daCompanhia (a Universidade Petrobrase Segurança, Meio Ambiente e Saúde– SMS) concorreram, ficando entre osfinalistas em suas categorias.
Para a escolha, a publicação con-siderou não só os programas usuais com investidores, mas também açõesde fortalecimento no relacionamentocom grupos específicos de investidores,investidores socialmente responsáveis,investidores individuais e exploração denovos canais de interação junto aos fun-dos de investimentos estrangeiros enacionais. A Petrobras desenvolveu ini-ciativas dedicadas a cada público-alvo,e alguns resultados desse trabalhoforam crescimentos de 20% na base deacionistas em 2006 e 76% no númerode acessos mensais ao site da área.
A Petrobras lançou em agosto seu site oficial viacelular. De conteúdo objetivo e carregamento fácil,esta ferramenta permite o acesso a informações via telefone móvel (celular, smartphone epalmtop) por meio de “pílulas de informações”.Assim, a Companhia se alinha às novastendências de meios interativos para serelacionar com seus públicos deinteresse, considerando que o Brasil possuimais de 100 milhões de usuários decelulares e, destes, 10 milhões já usam a
web móvel.
Petroleum Economist Award 2007
Ferramenta Site WAP é lançada
Companhia renova
integração noÍndice Dow Jones
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