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DIRECTORA: Sandra Ribeiro Gonçalves Ano XI n.º 578 de 19 a 26 de Abril de 2011 DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
Cruz: eleito do PS chumba contas... do executivo PS
Virgílio Regomorreu aos 99 anos
CaminhadaConcelhia a 30 de Abril
Avenida de Antas já avançou
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2 De 19 a 26 de Abril de 2011
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Impressão Celta de Artes Gráficas, SL Vigo, Espanha - Tiragem 15.000 exemplares - Distribuição gratuita* Todos os textos assinados são da exclusiva responsabilidade dos seus autores * Todos os anúncios e fotografias são propriedade do editor, não podendo ser reproduzidos sem autorização por escrito *
EN 204:
Este entulho, fruto de
um fatídico acidente de
viação, está há meses
arrumado na valeta,
acumulando lixo.
Não haverá quem
o arrume, antes que a
obstrução da valeta
cause mais acidentes,
fruto das águas que
não passando pela
valeta vão tomar posse
da estrada?!...
http://www.opovofamalicense.com
Notícias de Famalicão
Falta de PlaneamentoDificultaEstacionamento
Já sabia que era difícil estacionar um automóvel no
centro da cidade e mais ainda junto do Hospital. O que
não sabia é que já havia quem fosse estacionar no cimo
da Rua do Príncipe Real, colocando, mesmo assim, o
automóvel onde não devia, estorvando a vida de quem lá
mora.
Isto é o resultado de uma política de urbanismo (ou
melhor, da falta dela) no centro da cidade e particular-
mente junto do Hospital.
Permitir construções do lado nascente e poente do
Hospital, mesmo junto da antiga e da nova urgência, sem
cuidar do estacionamento deu no que deu: enormes di-
ficuldades não só de circulação como de estacionamen-
to.
Há quem diga, que se podem guardar os automóveis
nos parques, que há parques pagos para isso. Esquece-
se, porém, que esses parques são caros, principal-
mente para quem precisa de estacionar durante o dia in-
teiro, por motivo de trabalho.
Ainda teremos de esperar por uma câmara que tenha
uma política larga de desenvolvimento da cidade e que
não cometa estes erros. Mas já repararam que os políti-
cos locais nem se dão, em regra, ao trabalho de darem
satisfações e de escreverem sobre estes e outros as-
suntos locais?ANTÓNIO CÂNDIDO DE OLIVEIRA
Riba de Ave: CaminhadaSolidária a favor do novo quartel de bombeiros
A freguesia de Riba de Ave acolhe, no dia de
aniversário da Revolução de Abril, uma Caminhada
Solidária a favor da construção do novo quartel dos
Bombeiros Voluntários de Riba de Ave. A iniciativa,
organizada pela Fundação Narciso Ferreira e pelos
Escuteiros, tem saída da Junta às 10h00.
A inscrição custa dois euros. As receitas revertem
a favor da causa dos bombeiros da vila.
Sandra Ribeiro Gonçalves
A Estação Elevatória de
Barradas, no Louro, foi palco
de um incêndio ao final da
manhã da passada quinta-
feira. O fogo terá começado
num quadro eléctrico e man-
teve-se confinado a este e-
quipamento, reduzindo assim
a extensão dos eventuais
danos.
O fogo foi detetado cerca
das 11h30 de quinta-feira, de-
vido à saída de fumo que saía
das pequenas janelas de ven-
tilação do edifício no interior
do complexo do reservatório
de água. À chegada ao local
os Bombeiros Voluntários
Famalicenses muniram-se de
especiais cuidados para en-
trar no edifício, dado que des-
conheciam as condições do
interior, nomeadamente o
grau de propagação do fogo e
afetação de estruturas, sendo
que o fumo denso não permi-
tia uma avaliação clara da
situação.
Uma vez no interior do edi-
fício acabariam por constatar
que o fogo tinha tido origem
num quadro eléctrico, man-
tendo-se de resto confinado a
este. O fogo de pequena di-
mensão haveria de ser apa-
gado com um simples extin-
tor. Já as manobras de eva-
cuação do fumo denso criado
no interior do edifício demo-
raram bem mais tempo. Os
bombeiros recorreram a um
gerador de alta expansão e
um ventilador para fazer sair
o fumo.
No local estiveram três
viaturas e dez homens, que
regressaram ao quartel já
cerca daa uma da tarde.
S.R.G.
Incêndio na Estação Elevatória do Louro
Virgílio Rodrigues Mar-
ques Rego, decano jornalista
famalicense, faleceu no pas-
sado dia 11 de Abril aos 99
anos de idade. Símbolo do
jornalismo local, que ao longo
da sua vida foi correspon-
dente de vários jornais re-
gionais e nacionais, deixou o
mundo dos vivos a pouco
mais de um mês de celebrar o
seu centésimo aniversário.
Nascido a 26 de Maio de
1911, Virgílio Rego era natu-
ral da freguesia de Seide. S.
Paio. Filho de militar da GNR,
começou a trabalhar com
tenra idade, aos onze anos de
idade, de desde logo no uni-
verso dos jornais. Era tipó-
grafo e distribuidor do jornal
“Ecos de Guimarães”, um
órgão de imprensa com larga
expensão no concelho vizi-
nho, à data. Em entrevista ao
jornal “Vila Nova”, em Dezem-
bro de 1992, Virgílio Rego
dava a conhecer um pouco da
sua primeira experiência
profissional. Na primeira pes-
soa, descrevia: “o ‘Ecos de
Guimarães’ era um jornal de
grande expansão naquela
cidade, mas as máquinas
onde era composto e impres-
so eram muito antigas e eu
tinha que tocar à roda, uma
‘barinone’, alternando com
outro colega para meter o
papel e às vezes trabalhava
até às duas ou três horas da
manhã. Depois ia deitar-me e
às sete horas da manhã a pa-
troa ia ao quarto, agarrava-
me por uma perna e punha-
me fora da cama, e dizia-me:
‘já são horas de ires distribuir
o jornal!’ ”. Dizia que esta fase
da sua vida era “um martírio”.
Foi o irmão que o resgatou,
confessava na altura. “Ó
Virgílio – disse-lhe – eu vou
dizer ao pai que não podes
continuar assim, daqui a
pouco morres, não tens pos-
s ib i l idades de aguentar
isto...”.
De Guimarães passou a
trabalhar na tipografia do
“Jornal de Santo Thirso”, a
compor à caixa. Voltou à terra
para trabalhar numa das mais
reputadas empresas gráficas
famalicense, a mítica “Tipo-
grafia Minerva”, propriedade
do fundador do “Jornal Estre-
la da Manhã”. Contava Virgí-
lio Rego ao “Vila Nova” que
esta era uma das tipografias
“maiores do país”.
Desavenças levaram-no a
abandonar a “Tipografia Mi-
nerva” e a estebelcer-se por
conta própria. Começou a
fazer o “Notícias de Famali-
cão”, então propriedade da
Comissão Fabriqueira da
Paróquia de Vila Nova de
Famalicão. De uma casinha
junto à Pensão Ferreira pas-
sou para a Avenida 25 de
Abril, onde durante a-nos fun-
cionou a sua tipogra-fia, a
“Tipografia Central”.
O contacto com gente le-
trada, dizia, foi o que o a-
cabou por conduzir ao jornal-
ismo. Com apenas 20 anos
de idade, era correspondente
de um dos maiores diários de
então, o “Diário de Notícias”.
Foi ao longo de 30 anos co-
laborador do “Século”, esteve
na redação do “Diário do
norte”, foi correspondente do
“Novidades”, do “Primeiro de
Janeiro”, do “O Mundo Des-
portivo”.
Paralelamente com a sua
actividade de tipógrafo e jor-
nalista, Virgílio Rego também
foi um ativo defensor dos di-
reitos dos trabalhadores, ten-
do sido delegado do Sindicato
dos Tipógrafos de Braga.
“JORNALISTA ATÉ ÀMORTE”
Artur Lopes, que conhe-
ceu e lidou de perto com
Virgílio Rego, sublinha os
“sacrifícios” que muitas vezes
impôs a si próprio para poder
levar a cabo as reportagens
em que se envolvia. Elogia o
“amor ao ofício” do homem
que “era muito mais de silên-
cio do que de palavras”, por-
que “sobretudo escrevia mui-
to”. E foi, frisa, “jornalista até á
morte”, sempre acompanha-
do que andava do “caderno e
da caneta”.
Artur Lopes diz ainda que
Rego era um “homem com
uma grande devoção pelo
que fazia”, e que não foi ainda
devidamente reconhecido pe-
los seus méritos.
SANDRA RIBEIRO GONÇALVES
3De 19 a 26 de Abril de 2011
Virgílio Rego: decano do jornalismo famalicense faleceu com 99 anos
4 De 19 a 26 de Abril de 2011
Diz a Constituição que “a
justiça deve ser feita pelo Po-
vo, mas às vezes o próprio
Povo não quer que se faça
justiça”. Este é o balanço do
Procurador do Ministério Pú-
blico (MP), António Vinagre,
fez do julgamento em que um
indivíduo de 56 anos vinha a-
cusado de ter agredido a es-
posa com oito facadas, há
cerca de um ano, na fregue-
sia do Louro.
Na última sessão, que te-
ve lugar na passada semana
no Tribunal de Famalicão, o -
responsável censurou o
silêncio do arguido e dois fa-
miliares, esposa e filho, por
“esquesitamente” não terem
contado o que sabiam acerca
do fatídico dia em que a mu-
lher foi vítima de oito golpes
de arma branca, na cozinha
da casa onde residia com a
família.
Convicto da culpabilidade
do arguido, o Procurador pe-
diu cinco anos de prisão, a-
ceitando que esta possa ser
suspensa por igual período,
dado que estamos perante
uma pessoa sem antece-
dentes criminais.
Durante o julgamento o ar-
guido usou do seu direito de
não falar sobre os fatos dos
quais estava acusado. O
mesmo fizeram esposa, a ví-
tima, e um dos filhos, que
poucos momentos depois da
agressão terá chegado a ca-
sa, sendo confrontado com o
cenário da mãe ensanguen-
tada e prostrada no chão da
cozinha, sendo assistida pelo
INEM. Não houve assim lugar
a confissão ou denúncia do
responsável pelas agressões
com arma branca à mulher de
50 anos. Apesar disso, Antó-
nio Vinagre disse “estamos a
ser mais papistas que o Papa
ao duvidar que tenha sido ele
(arguido)” o responsável pe-
las agressões. “Não há dúvi-
das!”, exclamou, afirmando
que “ninguém nega as lesões
que a senhora teve”, e que
pelos os locais e o número de
ferimentos “a senhora podia
ter falecido”.
Visivelmente indignado
com uma espécie de pacto de
silêncio entre os arguidos e
os seus familiares diretos,
António Vinagre referiu que a
admissão dos fatos pelo ar-
guido, apesar de não servir
de justificação para o ato,
poderia pelo menos explicar o
motivo, e nesse sentido dar
ao tribunal um sinal de arre-
pendimento. Lamentou, en-
tretanto, “a conciliação fami-
liar” que para o caso foi “obs-
taculativa a que se faça jus-
tiça”.
Não obstante as dificul-
dades em confirmar os fatos
em tribunal, António Vinagre
entende que nem assim há
sustentabilidade para dúvi-
das sobre a autoria das a-
gressões. A propósito, con-
cluiu: “nem este bocadinho de
povo conseguiu evitar que se
faça justiça”.
O advogado do arguido
tem, contudo, um entendi-
mento bem diferente, con-
siderando mesmo que não há
provas para condenar o ar-
guido. Pegando na censura-
bil idade encontrada pelo
Procurador do MP quando ao
silêncio do arguido, lembrou
que também a Constituição o
inscreve como direito, pelo
que esta postura não deverá
contribuir para o prejudicar
aos olhos da justiça. Atentan-
do à prova produzida em tri-
bunal, Hernâni Gomes disse:
“não me parece que o tribunal
tenha condições para con-
denar o arguido”. Frisou ain-
da, acerca do casal, que pa-
rece estar reconciliado: “esta-
mos perante um casal que se
ama um ao outro”.
AGENTE DA GNR REFERE CONFISSÃO
NO LOCAL
Segundo um militar da
GNR, que depôs por video-
conferência, quem informou
a guarda que o autor das fa-
cadas teria sido o marido foi o
próprio filho do casal, pessoa
que de resto conduziu as au-
toridades ao interior da casa.
Referiu aidna que no dia das
agressões o marido “assumiu
por várias vezes” a autoria
das agressões.
A GNR, que chegou à re-
sidência do Louro quando já
lá estava o INEM, disse que o
filho tinha a t-shirt ensan-
guentadam e que o arguido
evidenciava sangue na cara e
mãos. Segundo o militar o
homem encontrava-se senta-
do “sem fazer nada”, enquan-
to a mulher se econtrava
prostrada na cozinha. A arma
usada para as agressões, a-
diantou, seria uma faca “de
cabo amarelo” que se encon-
trava em cima da mesa.
SANDRA RIBEIRO GONÇALVES
Caso da mulher agredida à facada no Louro:
MP censura silêncio “esquisito” de arguido, vítima e filho
Comemoraçãodo 25 de Abrilno LiberdadeF. C.
O novo aniversário do
“Tae know Bar” vai ser ce-
lebrado entre os dias de
sexta-feira e segunda-fei-
ra.
Entre as iniciativas festi-
vas destaca-se um torneio
de bilher no sábado, uma
prova de BTT às 09h00 de
segunda-feira, uma cami-
nhada da liberdade pelas
10h00, a uma tarde recre-
ativa com animação pelo
grupo de concertinas. Ao
final da tarde terá lugar a
cerimónia de entrega dos
prémios do torneio de bi-
lhar.
5De 19 a 26 de Abril de 2011
Estão chumbadas as con-
tas da Junta de Freguesia de
Santiago da Cruz. O ex-
tesoureiro do executivo so-
cialista, que abandonou o
cargo pouco mais de um mês
de ter tomado posse, deu
“cartão vermelho” ao docu-
mento apresentado pela e-
quipa da qual chegou a fazer
parte, precipitando o chumbo
das contas de gerência relati-
vas ao ano de 2010.
Contatado pelo “Povo
Famalicense”, o responsável
pelo chumbo das contas,
Severino Martins, remeteu
para mais tarde pormenores
sobre as razões que o le-
varam a esta tomada de
posição, adiantando apenas
que na base da sua decisão
estão “motivos políticos” .
Esquivando-se sempre a en-
trar em pormenores, adian-
tou, contudo, que na qualida-
de de Técnico Oficial de
Contas tem por dever de pro-
fissão saber interpretar tecni-
camente os documentos ap-
resentados. Apesar de não
ser explícito, deixa antever
que o seu voto contra o docu-
mento, ao lado dos eleitos da
coligação PSD/PP, tem fun-
damentos técnicos de exe-
cução orçamental.
Refira-se que a Assem-
bleia de Freguesia de Santia-
go da Cruz, para onde transi-
tou quando abandonou o
cargo de tesoureiro da Junta,
é composta por quatro eleitos
do PS e três do PSD/PP. Ao
assumir uma posição contrá-
ria à da sua bancada, contra
as contas, Severino Martins
juntou-se aos três eleitos da
coligação, perfazendo um
total de quatro votos contra as
contas e três a favor.
As palavras de Severino
Martins confirmam ainda que
o contencioso com os respon-
sáveis da Junta já remonta a
2009. O eleito afirma que a
sua saída do executivo da
Junta, onde assumia o cargo
de tesoureiro, não foi uma
mera substituição, como foi
público à data. “Na realidade
eu fui exonerado pelo presi-
dente da Junta”, frisa Seve-
rino Martins a propósito.
Para além de votar contra
o eleito do PS formulou à
mesa um requerimento para
impugnação das contas de
2010. A mesa da Assembleia,
acrescenta, não se pronun-
ciou ainda sobre o mesmo,
tendo-se limitado na manhã
de domingo a manter a agen-
da de discussão das contas.
A coligação PSD/PP já en-
viou entretanto um comunida-
do à imprensa denunciando o
chumbo das contas com o
voto do eleito do PS. Num
texto lacónico a direita limita-
se a adiantar que Severino
Martins votou contra “alegan-
do que as mesmas sofriam de
irregularidades várias”.
AUTARCA NÃO COMENTA
Contactado o presidente
da Junta de Cruz, António
Simões, este preferiu não
tecer grandes considerações
acerca do episódio do passa-
do domingo. Disse apenas
que Severino Martins é re-
sponsável pela atitude que
tomou, e que o assunto será
resolvido “em sede própria”, e
“porquem de direito”.
SANDRA RIBEIRO GONÇALVES
Cruz
Eleito do PS contraria partidoe chumba Contas de 2010
Delães: CentroRecreativo presta homenagem
O Centro Recreativo e
Popular de Delães pro-
move, no próximo dia 25 de
Abril, uma homenagem a
Pedro Pereira da Silva.
A cerimónia começa
pelas 11h00 com missa em
memória do homenagea-
do, seguindo-se rumagem
ao cemitério. A partir das
14h00, no recinto do Cen-
tro Recreativo, tem lugar
um torneio de futebol.
6 De 19 a 26 de Abril de 2011
Definitivamente, o PSD de Famalicão
perdeu gás desde que Virgílio Costa se refor-
mou. Talvez por isso esteja como está: pela ar-
reata curta do “independente” presidente da
Câmara.
Jorge Paulo Oliveira, que em 2009 foi víti-
ma de um negócio inconfessável e foi 10.º na
lista de candidatos a deputados à Assembleia
da República, sobe agora para 7.º, um lugar
que não lhe garante a eleição directa. Está na
chamada “zona cinzenta”, pois, que é o lugar
politicamente correcto para onde as direcções
partidárias mandam os profissionais da políti-
ca em início de carreira - o que não é o caso -
ou aqueles camaradas, companheiros e ami-
gos que gostavam de mandar para outros des-
tinos: abaixo de Braga, por exemplo.
Sendo Paulo Cunha uma espécie de “três
em um” neste PSD - vice-presidente da Câma-
ra, crismado sucessor de Armindo Costa na
lista autárquica do PSD em 2013 e actual
presidente da Distrital de Braga dos sociais-
democratas -, não seria expectável que o ex-
vereador e aguerrido deputado municipal, que
tanto tem feito pela vida entretanto, fosse dis-
pensado de mais um aperto no coração? Por
este andar, vai ter de fazer uma campanha
eleitoral de loucos, num porta a porta contí-
nuo, 24 horas por dia.
É uma maldade política que lhe estão a
fazer, um ajuste de contas entre apoiantes de
Armindo Costa ou... um outro perdócio? JPO
que se cuide. Com companheiros destes...
CARLOS DE SOUSA
Haverá coração que
aguente, companheiros?
No seguimento dos bons resultados al-
cançados em 2010, a ADRAVE foi nova-
mente seleccionada pela AIMinho para o
desenvolvimento da 3.ª edição da iniciativa
QI-PME Norte junto de 25 PME’s do Vale do
Ave.
O Projecto QIPME Norte é uma iniciativa
da Associação Industrial do Minho, enquan-
to organismo intermédio, desenvolvido ao
abrigo do POPH Programa Operacional do
Potencial Humano, que vai decorrer até
Maio de 2012, sendo a ADRAVE entidade
executora para a região do Vale do Ave.
O projecto destinado às PME’s visa in-
tervir na melhoria dos processos de gestão,
no reforço das competências dos seus diri-
gentes e trabalhadores, através da exe-
cução de acções tendentes à optimização
de metodologias e processos de moder-
nização e inovação. As inscrições das em-
presas podem ser realizadas até dia 27 de
Maio.
QI PME intervém em 25 empresas
Um percurso de 16 quiló-
metros, de dificuldade média,
entre o Parque da Ribeira em
Joane, e o Parque das Ribei-
ras em Gavião, é o desafio
lançado pela Câmara Munici-
pal para o próiximo dia 30 de
Abril, pelas 14h30, em mais
uma Caminhada Concelhia .
A iniciativa foi apresentada
na passada sexta-feira pelo
vereador da Juventude, Mário
Passos, que deu a conhecer o
interesse da Câmara Munici-
pal em homologar um conjun-
to de pequemas rotas, consti-
tuindo uma grande rota com
cerca de 150 quilómetros. O
objectivo é que o património
natural, cultural e arqueológi-
co do concelho seja mais um
suporte da promoção turística
do concelho de Vila Nova de
Famalicão.
Para a organização da
Caminhada Concelh ia a
Câmara conta com a colabo-
ração da Associação Calcan-
tes, da Grucamo, e do Corpo
Nacional de Escutas.
O percurso proposto entre
Joane e Gavião, promete
desnudar a riqueza natural,
patrimonial e arqueológica do
concelho, passando por
capelas, achados como o
conhecido Castro das Eiras,
montes e caminhos rurais.
Segundo Mário Passos atra-
vessará as freguesias de
Joane, Pousada de Sarama-
gos, Vale s. Cosme, Vale S.
Martinho, Cruz e Gavião, num
percurso de dificuldade mé-
dia, adaptado a jovens e me-
nos jovens.
Neste que é o primeiro de
três percursos que terão lugar
ainda este ano, prossegue o
objectivo essencial da iniciati-
va lançada no ano passado:
“dar a conhecer as 49 fregue-
sias do cobcelho de Vila Nova
de Famalicão”, alegou o vere-
ador da Juventude. Convicto
de que muito do património
visitado neste percurso é des-
conhecido da maioria dos
famalicenses, sublinhou que
esta é uma oportunidade de
colmatar esse desocnheci-
mento.
Por outro lado, atraves-
sadas matas, caminhos rurais
e campos, a Caminhada Con-
celhia encerra ainda um obje-
tivo ambiental, demonstrando
aos caminhantes as cara-
terísticas da fauna e flora con-
celhias, descrevendo em ima-
gens o território do município.
Associada a vertente cultural
e patrimonial à ambiental, a
autarquia famalicense aspira
a que estes percursos pos-
sam ser mais um veículo da
promoção turística do conce-
lho, segundo referiu o verea-
dor.
Com a iniciativa a partir a
30 de Abril, Mário Passos adi-
anta que os caminhos estão
já a ser limpos e serão sinali-
zados com o objectivo de ori-
entar os caminheiros. O vere-
ador espera que esta Cami-
nhada Concelhia possa ainda
superar o número de partici-
pantes da anterior, 500, o que
implica naturalmente medi-
das logísticas relevantes para
as quais a Câmara conta com
a colaboração da Associação
Calcantes, da Grucame e dos
Escuteiros.
A organização deverá en-
volver ao todo 60/70 pessoas,
envolvendo já o trabalho pré-
vio de elaboração do percur-
so e o dia da caminhada, al-
tura em que os participantes
sairão em grupos liderados.
Mário Passos sugere que a
idade dos caminheiro não
seja inferior a 13 anos, e adi-
anta que serão fornecidas
água, fruta e marmelada ao
longo do percurso, assegu-
rando aos particiantes todas
as condições para um pas-
seio agradável e em segu-
rança.
O percurso, segundo Pe-
dro Silva, da Associação
Calcantes, deverá demorar
quatro horas a ser percorrido.
Para Rui Grenha, da Gruca-
mo, este é mais um evento
por excelência na promoção
do património do concelho.
SANDRA RIBEIRO GONÇALVES
7De 19 a 26 de Abril de 2011
Câmara divide organização com Calcantes, Grucamo e Escuteiros
Caminhada Concelhia liga Joane a Gavião MUNICÍPIO ESTÁ A PROCURAR HOMOLOGAR GRANDE ROTA MUNICÍPIO ESTÁ A PROCURAR HOMOLOGAR GRANDE ROTA COM CERCA DE 150 KMSCOM CERCA DE 150 KMS
Pedro Silva, Mário Passos e Rui Grenha
A “revolução” que o Governo de José
Sócrates está a operar na Saúde passa por aqui: menos tempo
de permanência do doente no Hospital, maior poupança de meios,
libertação rápida dos equipamentos e aposta em gente competente
para gerir com qualidade e eficiência. Tudo feito sem alarido
e sem trombetas.
O trabalho sério, consequente e discreto conduz sempre a
resultados de excelência. Isto não invalida que não haja ainda
muito para fazer em Vila Nova de Famalicão na área da Saúde,
sobretudo no que toca à articulação entre os “centros de saúde”
espalhados pelo Concelho e o Hospital da Cidade e no que se
refere ao funcionamento dos próprios “centros de saúde”
e à dinâmica nova que é preciso aplicar em zonas mais sensíveis
do Hospital. Estas novas conquistas para uma saúde de excelência
também terão lugar e vão concretizar-se com a aposta que nunca
falha no trabalho e na dedicação a uma causa
que é eminentemente pública e de cidadania.
1.1.A Comissão Política Distrital de Braga do Partido Socialista aprovou, na noite do passa-
do dia 15, a lista definitiva dos candidatos a deputados pelo Círculo Eleitoral que tem o nome
da “Cidade dos Arcebispos”.
A lista tem como primeiro nome António José Seguro, um influente e competente quadro na-
cional do Partido Socialista que tem feito do Distrito de Braga a sua “terra do coração”, seguin-
do-se António Braga, o ainda Secretário de Estado da Cooperação e das Comunidades
Portugueses, um homem que conseguiu dar visibilidade pública a um organismo até aqui amor-
fo e insignificante, posicionando-se em terceiro lugar Sónia Fertuzinhos, seguida de Luís Miguel
Laranjeiro, de Guimarães, outro jovem e competente quadro do Partido Socialista e, em quinto
lugar, o Famalicense Nuno Sá, parlamentar nas duas anteriores legislaturas, com um trabalho
consequente de aproximação entre a sua base eleitoral e o Palácio de S. Bento.
A continuidade de António José Seguro como cabeça de lista pelo Círculo Eleitoral de Braga
– não menosprezando a qualidade de todos os outros candidatos – é um penhor garantido
quanto ao trabalho sério e dedicado que, à semelhança do passado, vai ser garantido no futuro.
Os habitantes e os eleitores do Distrito de Braga ficam absolutamente garantidos quanto à de-
fesa dos seus interesses e legítimas ambições na Assembleia da República.
Fernando Moniz, Governador Civil de Braga e Presidente da Comissão Política Concelhia
de Vila Nova de Famalicão do PS, não integra, por vontade própria, a lista de candidatos a depu-
tados do Partido Socialista pelo Círculo Eleitoral de Braga. Numa prova de grande humildade
que não deixará de trazer consequências políticas benéficas para ele próprio, para o Partido
Socialista e para o Município de Vila Nova de Famalicão, Fernando Moniz “abriu” a lista de depu-
tados a dois jovens promissores, já que, além de Nuno Sá, também Cristiano Silva, professor
de Riba de Ave, a integra.
Num gesto de grande esperança no futuro, apesar das dificuldades do momento, a
Comissão Política Distrital de Braga do PS votou em força na sua lista de candidatos a deputa-
dos. Daqui para a frente apenas existe o trabalho árduo de tornar claro a todos os eleitores do
Distrito de Braga que a melhor alternativa para o País passa pela eleição dos seus represen-
tantes integrados na lista do Partido Socialista.
2.2.No Hospital de Vila Nova de Famalicão espera-se “apenas” um mês pela realização de
uma cirurgia, mais complexa ou menos complexa. Em toda a Região Norte, do Douro para cima,
apenas o Instituto Português de Oncologia (IPO), do Porto, consegue ter um tempo de espera
mais baixo para os seus doentes.
Este dado é indiscutivelmente importante para a qualidade de vida de todas as pessoas que
necessitam de recorrer aos serviços hospitalares de Vila Nova de Famalicão, integrados, como
se sabe, no Centro Hospitalar do Médio Ave que inclui também o Hospital de S. Tirso. Este dado
é tanto mais significativo quanto, como referiu recentemente o Presidente do Conselho de
Administração do Centro Hospital do Médio Ave, o médico José Dias, passou-se de 5 660
doentes operados em 2006, para 8 635 em 2010! Importante também é salientar que, em 2010,
66% das cirurgias efectuadas foram-no em «ambulatório», o que significa que o doente entrou
de manhã no Hospital e saiu à tarde ou ao início da noite, sem necessitar de internamento, para
retomar a pouco e pouco a sua rotina quotidiana.
Estes números e esta qualidade colocam o Centro Hospita-lar do Médio Ave no topo dos hos-
pitais que mais operam em Portugal. Acima dele há apenas doze, sendo cinco na Região Norte.
A “revolução” que o Governo de José Sócrates está a operar na Saúde passa por aqui:
menos tempo de permanência do doente no Hospital, maior poupança de meios, libertação rápi-
da dos equipamentos e aposta em gente competente para gerir com qualidade e eficiência.
Tudo feito sem alarido e sem trombetas. O trabalho sério, consequente e discreto conduz sem-
pre a resultados de excelência.
Isto não invalida que não haja ainda muito para fazer em Vila Nova de Famalicão na área da
Saúde, sobretudo no que toca à articulação entre os “centros de saúde” espalhados pelo
Concelho e o Hospital da Cidade e no que se refere ao funcionamento dos próprios “centros de
saúde” e à dinâmica nova que é preciso aplicar em zonas mais sensíveis do Hospital. Estas
novas conquistas para uma saúde de excelência também terão lugar e vão concretizar-se com
a aposta que nunca falha no trabalho e na dedicação a uma causa que é eminentemente públi-
ca e de cidadania.
8 De 19 a 26 de Abril de 2011
Dia a diaDia a dia Por Mário C. Martins
Saúde
para todos…
9De 19 a 26 de Abril de 2011
Parte do Parque de Cam-
pismo de Gondifelos vai ser
cedido ao Núcleo de Vila No-
va de Famalicão do Corpo
Nacional de Escutas. A deli-
beração foi tomada na reu-
nião do executivo municipal
da passada semana, contan-
do com a unanimidade dos
elei-tos.
Através do acordo a cele-
brar com aquele Núcelo os
escuteiros passarão a ter o di-
reito de superfície sobre
cerca de 37.600 metros qua-
drados de área do Parque de
Campismo, sendo que o res-
tante fica sob tutela da Junta
de Freguesia.
Segundo o Presidente da
Câmara Municial, Armindo
Costa, a modalidade de direi-
to de superfície contratualiza-
da, pelo prazo de 51 anos,
pretende abrir caminho a que
os escuteiros possam candi-
datar-se a fundos para inter-
vencionar a área que fica sob
sua tutela. A adoção de outra
modalidade contratual, fri-
sou, tal como o comodato ou
outra, não legitimaria a posse
do Núcleo sobre parte do
Parque de Campismo, invia-
bilizando assim a realização
de um projeto que pudesse
capitalizar recursos finan-
ceiros para melhoramentos
naquela área verde.
A cedência de apenas
parte da área total do Parque
pretende, entretanto, segun-
do o edil, “precaver o futuro”,
dado que a freguesia poderá
vir a ter necessidade de uti-
lizar aquela área.
S.R.G.
Gondifelos
Câmara cede parte do Parque
de Campismo aos Escuteiros
Mostra de Teatro
Escolar revelou
talentos
Os alunos de Vila Nova de Famalicão não passam o tempo
todo na escola a estudar. Também aprendem teatro, música e
dança. E desde cedo, cultivam a paixão pela arte. Isso mesmo
ficou provado na Mostra de Teatro Escolar que decorreu na
Casa das Artes, entre 4 e 7 de Abril, com sessões completa-
mente lotadas.
Ao todo, subiram ao palco 14 grupos de teatro envolvendo
cerca de 350 alunos e professores das escolas do concelho.
Nos bastidores, vivia-se o ambiente que antecede os
grandes espectáculos, com um nervoso miudinho a consumir
os actores e as equipas técnicas a ultimar os preparativos. Em
cena, o talento, a criatividade e a dedicação saltava à vista do
público, que saía de cada espectáculo completamente rendi-
do e fascinado com estes actores de palmo e meio.
No final o balanço foi “claramente positivo”, como afirmou
o vereador da Educação, Leonel Rocha. Segundo o respon-
sável “de ano para ano a qualidade desta mostra de teatro tem
aumentado consideravelmente, tanto em termos de organiza-
ção e de participações mas também de talento”.
A iniciativa inseriu-se na Quinzena da Educação, que ter-
mina esta sexta-feira, e que pretende deu a conhecer publica-
mente os vários projectos educativos desenvolvidos pelas es-
colas.
Os grupos de teatro participantes foram os seguintes: 3.º
Ano do Curso Profissional de Artes do Espectáculo –
Interpretação do Externato Delfim Ferreira; Grupo de Teatro O
Andaime da Escola Secundária Camilo Castelo Branco;
Núcleo de Teatro Didáxis S. Cosme; Grupo de Teatro da EB
2/3 de Arnoso Sta. Maria; Turma do 7º Ano da Escola
Secundária Padre Benjamim Salgado; Curso Profissional de
Animação Sociocultural da Escola Secundária Padre
Benjamim Salgado; Grupo de Teatro da EB 2/3 Bernardino
Machado; Percursos Alternativos da EB 2/3 de Ribeirão;
Grupo de Educação Especial da EB 2/3 de Ribeirão; Núcleo
de Teatro da EB 2/3 de Pedome; Grupo de Teatro Duques e
Cenas – EB 2/3 de Ribeirão; Curso de Animação Sociocultural
da Escola Profissional CIOR; Grupo de Teatro Júlio Brandão e
Atelier de Teatro Baú dos Segredos da Casa das Artes.
“Cela” nas Noites
do Cineclube
“Cela”, é o filme em exibição esta quinta-feira no
Pequeno Auditório da Casa das Artes, pelas 21h30, em
mais uma sessão das Noites do Cineclube.
O filme de Daniel Monzón retrata a vida de Juan Oliver,
que é o novo guarda de uma prisão de alta segurança. No
primeiro dia de trabalho, dois dos seus colegas fazem-lhe
a visita guiada pelos corredores do presídio. Durante a
visita, um incidente faz Juan desmaiar e os seus com-
panheiros levam-no para a cela 211 enquanto o tentam
reanimar. Nesse preciso momento, rebenta um motim
entre os prisioneiros e, no meio da confusão, ele é aban-
donado dentro da cela vazia. Quando volta a si, Juan está
do lado errado da barricada e, de maneira a não ser visto
como inimigo, muda rapidamente de roupa e finge ser um
dos presidiários. Entretanto, à medida que vai assistindo
ao que se passa lá dentro e ouvindo as intenções do líder
que amotinou os reclusos, ele compreende que naquele
mundo nada é o que parece.
A paróquia de Joane foi
palco, no passado domingo,
de uma procissão do Senhor
dos Santos Passos. A procis-
são iniciou-se às 14h30 na
Igreja Paroquial de Joane
(Igreja Divino Salvador), per-
correndo algumas ruas desde
o centro da Vila de Joane em
direcção à Capela de Santos
Passos no alto do monte de
Celorico.
O culminar da procissão
teve como ponto alto na Ca-
pela de Santos Passos e sua
envolvente (monte de Celo-
rico), o sermão alusivo à é-
poca da Quaresma que agora
estamos a atravessar com o
pedido de reflexão sobre o
papel de todos nós perante a
nossa sociedade. Com uma
chamada de atenção, para
uma cada vez melhor e mais
exigente educação, que to-
dos nós temos o dever de pro-
porcionar aos nossos reben-
tos em primeiro lugar e ao
próximo no dia-a-dia perante
a sociedade em que vivemos,
pois será sempre a base de
um sucesso melhor de todos
nós no mundo actual.
Por fim apelou-se à soli-
dariedade de todos para com
os mais necessitados, termi-
nando com um pedido de re-
flexão e oração para com o
memento que atravessa-
mos.
A procissão contou com a
presença de muitos devotos
fiéis, Coro Litúrgico de Joane
e foi presidida pelo pároco de
Joane, Manuel de Sousa e
Silva. Osermão foi celebrado
pelo padre Manuel Maga-
lhães pároco da paróquia de
Requião.
O evento teve a colabo-
ração e coordenação da Fra-
ternidade Nuno Álvares, onde
contou com a presença da
Fanfarra do CNE de Joane,
CNE e Guias de Portugal.
A actual direcção e res-
tantes elementos da F.N.A. no
activo, agradecem a todos
aqueles que participaram e
apoiaram a realização do
evento.
10 De 19 a 26 de Abril de 2011
Fim ao sonho da subida
para o Clube de Rugby
de FamalicãoO CRF - Clube Rugby de Famalicão, deslocou-se no
passado domingo a Coimbra para defrontar a equipa da
Agrária de Coimbra num jogo a contar para a fase de subi-
da de divisão, fase essa que só penderia para a equipa
famalicense caso acontece-se uma conjugação de resul-
tados pouco provável. A formação famalicense perdeu
por 33-5, pondo termo ao sonho da subida de divisão.
A formação de Coimbra marcou o seu primeiro ensaio
por parte de uma combinação da linha avançada, ensaio
esse que foi posteriormente convertido pelo chutador de
Coimbra. A equipa famalicense não tardou a responder a
este ensaio com uma excelente intercessão de um jo-
gador famalicense ainda no meio campo e uma posterior
combinação com o abertura famalicense que resultou no
ensaio do CRF, ensaio esse não convertido. O CRF le-
varia assim o resultado equilibrado para o intervalo com
uns 7-5 perfeitamente recuperáveis.
A formação de Coimbra viria a avolumar o resultado na
segunda parte do jogo sempre a partir do seu forte pack
avançado, os visitados viriam a marcar por mais quatro
vezes. O CRF vê assim o objectivo de subida de divisão
terminado, lutando agora por um posto entre o quinto e o
oitavo lugar deslocando-se já no fim-de-semana de 30 de
Abril a 1 de Maio a Lisboa para defrontar a equipa de
S.Miguel.
Entretanto o Clube de Rugby de Famalicão também já
prepara a participação no Campeonato Nacional de
“Sevens”, campeonato esse que o CRF irá tentar de-
fender o terceiro lugar alcançado na época passada.
Queima do Judas
em Vale S. Cosme
A freguesia de Vale S. Cosme é palco da habitual ce-
rimónia da Queima do Judas. O espectáculo tem início
no sábado, dia 23 de Abril, à noite. O cortejo fúnebre sairá
no dia 24, eplas 18h30, da Didáxis, percorrendo algumas
ruas da freguesia em direção ao lugar da Lamela.
Rosa Oliveira conquista
dois segundos lugares
em BragaA Escola de A-
tletismo Rosa Oli-
veira (EARO) par-
ticipou no sásbado
e domingo passa-
dos no Torneio A-
tleta Completo na
Pista de Atletismo
do Estádio 1º Mai-
o,em Braga.
No sábado Ro-
sa Oliveira con-
seguiu o segundo
lugar, nos 1500 metros com 4.50:00, e Herminia Pereira fez
5.30:08. Em juvenis, nos 1500 metros, Luís Machado fez
5.04:01 e José Pereira 5.09:04.
Já no domingo, na prova de 800 metros Rosa Oliveira
voltou a conseguir o segundo lugar, com 2.24:84, e Herminia
Pereira 2.42:44. Já em masculinos Manuel Machado fez
2.17:53, André Machado 2.19:56, e Luís Machado 2.28.27.
Procissão dos Santos Passos em Joane
CNO de Joane promove oficina
sobre “Figuras em Gesso”O Centro Novas Oportu-
nidades (CNO) de Joane pro-
moveu no passado dia 8 uma
oficina sobre “Figuras de
Gesso”. A iniciativa foi da res-
ponsabilidade de António
Machado, adulto certificado
através do processo de re-
conhecimento, validação e
certificação de competências
(RVCC). A oficina decorreu
na Escola Secundária Padre
Benjamim Salgado.
Ligado ao ramo têxtil, e
posteriormente à hotelaria,
onde desenvolveu as suas
qualidades, foi no escutismo
que adquiriu o gosto pelos
trabalhos manuais, tendo de-
senvolvido, há alguns anos,
muitos projetos de caráter
cultural, nomeadamente, a
criação da Associação Cul-
tural e Recreativa de Ronfe, o
Cortejo Jacobeu sobre a vida
e obra do Apóstolo S. Tiago, a
Fanfarra da Fraternidade, o
Grupo Musical Origens, entre
outras atividades como ex-
posições com figuras em ges-
so- “As principais figuras que
marcaram Ronfe há 50 anos”
e “O Presépio” em anos con-
secutivos.
Num segundo momento,
o artesão partilhou com os
presentes o modo de
trabalhar o gesso
para esculpir for-
mas e figu-ras.
Os participan-
tes puderam
e x p e r i -
mentar
a s
técnicas de-monstra-das e
cria-ram livremente formas
em gesso, cuja apresentação
final será feita oportuna-
mente.
Estas oficinas foram con-
cebidas para um público-alvo
restrito, compreendendo não
só adultos que frequentam os
processos de RVCC, mas
também pessoas interes-
sadas da comunidade educa-
tiva que manifestaram in-
tenção de participar em mo-
mento prévio. Neste caso,
entre os aprendizes, encon-
travam-se alguns adolescen-
tes que acompanharam os
seus familiares, e que partici-
param ativamente na con-
strução das esculturas.
Houve a possibilidade
de partilhar experiên-
c i a s , a - p l i c a r s -
aberes e estimular
a criat ividade
pelo que a-
g r a d e c e -
m o s a
disponibilidade de todos os
intervenientes.
O CNO irá continuar com
este tipo de oficinas temáti-
cas, sendo a próxima já no dia
27 de Maio, sobre “Fotogra-
fia”, seguindo-se a 17 de
Junho uma outra sobre
“Instrumentos Musi-
cais”.
Luís Fernandes obtem recorde nacional
e ganha medalha de bronze no ChipreO Grupo Desportivo de
Natação de Famalicão (GD
NF), terminou o mês de Mar-
ço, com mais uma interna-
cionalização e a obtenção de
um novo recorde nacional e
uma medalha de bronze ao
serviço de Federação Portu-
guesa de Natação, na sua
participação nos Multinations
Youth Meet, realizados em
Limassol/Chipre entre os dias
16 e 17 de Abril, acompa-
nhado pelo treinador respon-
sável pelo escalão de juvenis
do GDNF, Bruno Pereira.
Luís Fernandes esteve em
excelente forma e destacou-
se ao serviço da Selecção
Portuguesa ao estabelecer o
recorde nacional da catego-
ria, na prova de 4x100Estilos
e alcançou a respectiva me-
dalha de bronze, atrás da se-
lecção do Brasil e da selecção
da Polónia. Luís Fernandes
alcançou o quinto lugar na
prova de 100 Bruços e o sexto
lugar na prova de 200 Bruços.
Para o director técnico do
GDNF, Pedro Faia, “este foi o
momento de concretização
de mais uma internacionaliza-
ção, de mais um recorde na-
cional para Famalicão e mais
uma medalha de bronze nu-
ma competição internacional
com cerca de 20 selecções
nacionais presentes”. Pedro
Faia sublinha que Luís Fer-
nandes “tem um potencial e-
norme, que perspectivamos
que se venha a consolidar ao
longo da sua ainda tenra for-
mação desportiva, de forma a
servir de base de sustentação
para uma carreira desportiva
prestigiante num futuro próxi-
mo”. O técnico diz mesmo
que este “é um jovem atleta
que tem enorme margem de
progressão e condições fa-
voráveis para paulatinamente
e sem “queimar” etapas con-
struir uma carreira desportiva
de nível”. Luís Fernandes é
mais um nadador que vêm
das nossas escolas de nata-
ção “e que já começa a per-
correr o trajecto interna-
cional que já vários atletas
famalicenses já o fizeram e
estabelece recordes nacio-
nais para as cores de Famali-
cão”, adianta o mesmo res-
ponsável, que conclui: “são
estes atletas que estão a
construir uma grande equipa
que certamente irá pro-
porcionar momentos
fantásticos para Fa-
malicão”.
11De 19 a 26 de Abril de 2011
12 De 19 a 26 de Abril de 2011
“Dez anos de serviço. Dez
anos a ser Casa de Amor. Dez
anos a ser Casa da Palavra”.
Este foi o mote do aniversário
do Centro Social de Esmeriz,
celebrado no passado dia 10.
O programa comemorati-
vo foi simbólico, constando de
uma Eucaristia de acção de
graças pelos dez anos decor-
ridos, seguindo-se o descer-
rar de uma placa comemora-
tiva, a apresentação do Hino
Oficial do Centro Social, o
partir de um bolo comemora-
tivo e a inauguração da mais
recente sala de ensino pré-
escolar, uma das diversas va-
lências desta instituição.
Na cerimónia de aniver-
sário estiveram presentes o
Arcebispo Primaz de Braga,
D. Jorge Ortiga, que presidiu
à Eucaristia e à inauguração
da nova sala de Pré-escolar, o
pároco de Esmeriz e presi-
dente desta instituição, padre
Mário Martins, o vereador da
Educação e do Desporto, em
representação da Câmara
Municipal, Leonel Rocha, o
presidente da Junta de Esme-
riz, Jorge Silva, assim como
as direcções e conselhos fis-
cais, actuais e passados, co-
laboradores, fornecedores e
amigos deste Centro Social.
Na sua partilha durante a
Eucaristia e tendo como base
a liturgia dominical escutada,
D. Jorge Ortiga realçava a im-
portância da missão de uma
instituição como este centro
social, dizendo que “vivemos
numa sociedade que necessi-
ta de atitudes, compromisso e
obra” e “onde as respostas
sociais estão sobretudo nas
mãos de cada um”.
O presidente do Centro
Social e Paroquial, o padre
Mário Martins, agradeceu a
presença de todos e, procu-
rando deixar a todos palavras
encorajadoras e desafiado-
ras, referiu que ”este projecto
surgiu da necessidade da po-
pulação em ser provida de um
equipamento social com vá-
rias respostas”.
Por isso, “continuar este
projecto de forma sustentável
dependerá sobretudo da ca-
pacidade de se continuar um
trabalho de serviço útil à co-
munidade, continuando a ge-
rar dinâmica e desenvolvi-
mento de qualidade, quali-
dade que é sem dúvida a
marca de registo, distinção e
reconhecimento deste Cen-
tro, dentro e fora da nossa co-
munidade”.
Centro Social e paroquial de Esmeriz comemorou 10ºaniversário
Escola BTT Famalicão:
atleta conquista “prata”
em Esposende
A Escola Fama-
licão BTT. levou seis
atletas à terceira
prova da Ta-ça de
Portugal XCO. João
Dinis obteve o 11.º
lugar em Infantis, e
Antonio Azevedo
fez 7.º lugar em Juvenis. Já no patamar acima, Joana
Monteiro subiu ao lugar mais alto do pódio, arrecadando
o 1.º lugar em Juniores Femininas. Nelson Ferreira 24.º
lugar em Cadetes, Francisco Azevedo 10.º lugar em Sub-
23, e Tiago Carvalho em Juniores masculinos foi obriga-
do a desistir devido a uma queda aparatosa.
Na Maratona de Esposende Filipe Brito conquistou o
2.º lugar. Com cerca de dois mil atletas à partida, num
traçado de 70 quilómetros muito técnico, com 1700 me-
tros de acumulado de prova e com o forte calor que se fez
sentir na manhã de Domingo, Filipe Brito saltou logo para
a dianteira da corrida, rolando sempre no mesmo ritmo.
Filipe diz a propósito da sua classificação: "foi uma prova
exigente, o calor nao ajudou, mas consegui o 2.º lugar já
foi bom, importante é que levei famalicao ao pódio”.
PASSEIO BTT A 7 DE MAIO
Entretanto a Escola BTT vai levar a cabo no próximo
dia 7 de Maio, eplas 14h30, um passeio BTT. Será um
Passeio Guiado pelos atletas da Escola Famalicão BTT,
sendo figura de cartaz a famalicense Ana Rocha. Por tri-
lhos e caminhos rurais entre Famalicão e o Parque da
Rabada (no cocnelho vizinho de Santo Tirso), onde se e-
fectuará um reforço alimentar. O regresso será nova-
mente por trilhos e caminhos rurais até a Famalicão. O
Passeio terá cerca de 40 quilómetros, com dorsais e
brindes para cada pessoa e terá uma dificuldade
média/baixa e destinado ao público em geral com mais de
12 anos. O passeio terá um custo de cinco euros, podem
enviar as inscrições para eugenioshc@gmail.com ou
para escolafamalicaobtt@gmail.com
13De 19 a 26 de Abril de 2011
Avenida que ligará Antas
ao centro da cidade
é hoje adjudicadaA Câmara Municipal for-
maliza hoje (terça-feira) o
auto de cosignação da aveni-
da que vai ligar a zona junto
ao Mosteiro de Antas à Ro-
tunda D. Sancho I.
A novidade foi avançada
na passada semana pelo pre-
sidente da autarquia famali-
cense, no final de mais uma
reunião pública do executivo
municipal. Segundo Armindo
Costa a obra, que irá custar
1,6 milhões de euros, até já
está no terreno, sendo mes-
mo visíveis algumas movi-
mentações de terras, e de-
verá estar concluída no prazo
de um ano.
Entretanto, o edil frisa que
para começar estão também
as obras do Parque da Ci-
dade, uma obra com um pra-
zo de execução maus curto,
dez meses. Esta que diz ser a
“obra dos meus sonhos”, de-
verá estar pronta quase em
simultâneo com a nova aveni-
da.
Segundo o edil famali-
cense a Câmara pretende
lançar estas obras quanto
antes, capitalizando o máxi-
mo de tempo seco, próprio da
Primavera e Verão, no senti-
do de que em Junho de 2012
ambas estejam operacionais.
S.R.G.
Gavião: Assembleia de
Freguesia vota ContasA Assembleia de Freguesia de Gavião convoca todos
os membros para uma sessão ordinária, a realizar no
próximo hoje (terça-feira, dia 19 de Abril), pelas 21,00
horas, no salão nobre da Junta de Freguesia de Gavião.
A sessão tem como pontos da ordem de trabalhos in-
formações do presidente da Junta de Freguesia sobre a
actividade da mesma; a apreciação, discussão e votação
do Relatório da Conta de Gerência de 2010; e a apresen-
tação, discussão e aprovação da Postura de Trânsito
14 De 19 a 26 de Abril de 2011
A cidade de Cosenza, no
Sul de Itália, acolheu a re-
união final do projecto Come-
nius Multilateral "What we
are, what we hope we will be".
Ao longo de dois anos, alunos
de Portugal, Itália, Bulgária,
Hungria, Roménia e Noruega
partilharam os seus sonhos,
expectativas e receios quan-
to ao seu futuro profissional e
concluíram que as indecisões
e as incertezas são comuns a
todas as nacionalidades e a
todo o tipo de alunos (escolas
profissionais e escolas de en-
sino regular).
Nesta última reunião fo-
ram apresentados, pela e-
quipa de trabalho da FORA
VE, pequenos filmes sobre a
rotina dos alunos em estágio
e sobre os alunos que pros-
seguiram estudos no ensino
superior. Para além disso,
procedeu-se à avaliação do
projecto e à organização de
uma revista on-line com os
materiais mais relevantes
produzidos pelos alunos de
todos os países.
Durante a semana de tra-
balho, houve ainda tempo
para a lgumas v is i tas de
carácter cultural à Sicília e a
Roma.
Mais uma vez a Escola
Secundária Padre Benjamim
Salgado participou na Final
distrital do Concurso Nacio-
nal de Leitura, promovido
pelo Plano Nacional de Lei-
tura, que decorreu no passa-
do dia 9 em Barcelos.
A prestação dos seis re-
presentantes da escola, três
do 3.º ciclo e três do ensino
bá-sico, foi louvável, sendo
que dois dos alunos – Rui Ma-
chado, do 8.º C, e Paula Sil-
va, do 12.º C – ultrapassa-
ram com êxito a primeira
etapa, que consistia numa
prova escrita, ao qualif i-
carem-se nos seis primeiros
lugares.
Assim, ficaram apurados
para disputar a etapa se-
guinte, a Prova Oral em
Palco, que seleccionou os fi-
nalistas nacionais. O concor-
rente do 3.º ciclo ainda dis-
putou a prova de desempate,
a Leitura em Voz Alta, tendo
ficado em quarto lugar da
geral.
De realçar que Braga é um
dos distritos que conta com
mais concorrentes neste con-
curso, com mais de duas cen-
tenas de alunos, de 58 esco-
las, o que no entender da
Secundária de Joane “va-
loriza ainda mais o desem-
penho destes alunos”.
Secundária Padre Benjamim Salgado
Alunos na Final distrital do
Concurso Nacional de Leitura
Alunos da FORAVE
no Sul de Itália
15De 19 a 26 de Abril de 2011
A Biblioteca Municipal Ca-
milo Castelo Branco encheu
para apresentação do livro
“Lameiras – Linhas do tem-
po”, da Associação de Mora-
dores das Lameiras, que tem
como autores, José Maria
Carneiro Costa, presidente
da Assembleia-geral desta
Associação e Fátima Lobo,
docente e investigadora da
UCP (Braga) e Universidade
Lusíada (Porto).
A sessão, que teve lugar
no passado dia 13, foi presidi-
da por Mário Passos, vere-a-
dor da Juventude, Família e
Habitação. O livro foi apre-
sentado por Fátima Lobo que
realçou as virtudes do traba-
lho apresentado.
“Vale a pena reavivar a
memória dos últimos 28 anos
e recordar alguns momentos
que possam contribuir para a
história da Associação de
Moradores das Lameiras e da
Comunidade das Lameiras,
que a viu nascer e crescer em
plena cidade de Vila Nova de
Famalicão”, é o mote para um
desafio sobre a história do
complexo habitacional.
“Uma história que não é
história, talvez um pensa-
mento colectivo que se tornou
realidade, certamente, uma
força interior que nos fez de-
sabrochar e lançar as bases
para a realização de um tra-
balho colectivo. Tenho a cer-
teza que se trata de uma ex-
periência única que congrega
a pobreza com arquitectura, a
educação com a cultura e a
solidariedade, o associativis-
mo como veículo para a cida-
dania, qualidade de vida, sus-
tentabilidade e economia so-
cial”, refere o livro, materia-
lizando o desafio que foi hu-
manizar uma comunidade a
partir do zero.
“Provavelmente, esta ex-
periência poderá entusiasmar
outros grupos de cidadãos a
avançar com a constituição
de Associações de Morado-
res, de forma a dar outra vida
e dignidade aos grandes a-
glomerados habitacionais
que proliferam por todo o la-
do; a maioria sem vida pró-
pria, onde poucos se conhe-
cem, apesar de viverem no
mesmo prédio, não passam
de simples dormitórios”, re-
fere ainda o livro, sublinhando
que se re-educaram os “no-
vos estilos de vida que as
pessoas egoisticamente,
pensam e agem apenas em
função de si próprias e da sua
família, com poucas preocu-
pações para com os outros”.
No Complexo Habitacio-
nal das Lameiras ou Edifício
das Lameiras, frisa, “experi-
mentou-se, viveu-se e contin-
ua-se a viver o contrário de
tudo o que descrevi no pará-
grafo anterior, apesar da per-
manente mobilidade de quem
nele habitou e dos que habit-
am actualmente naquele es-
paço residencial”. No enten-
der dos autores, “a grande di-
ferença está nas pessoas que
se conhecem, interagem e
têm uma Associação de Mo-
radores que oferece respos-
tas sociais, educativas, cul-
turais e desportivas de quali-
dade, não só aos residentes,
mas também às comunida-
des envolventes, que podem
socorrer-se, participar e co-
operar num movimento asso-
ciativo que se abriu à cidade e
ao mundo e não pretende
desfrutar apenas para si as
“coisas boas” que construiu,
mas colocá-las ao serviços
das populações”.
“Linhas do Tempo” pro-
põe-se, ao longo das páginas
seguintes, fazer um percurso
no tempo, descrever alguns
acontecimentos de várias
épocas e proporcionar aos
seus leitores uma visão como
se vivia e reflectia desde
1983, até aos nossos dias.
A sessão de apresentação
contou ainda com a interven-
ção de Jorge Faria, presi-
dente da AML e Mário Pas-
sos. Teve também uma parte
cultural animada pela Escola
Profissional CIOR, PASEC e
Secção Cultural da AML, que
transpuseram para o público
várias partes descritas no li-
vro apresentado.
Mostra Pedagógica
na Secundária Camilo
Castelo BrancoA Escola Secundária Camilo Castelo Branco acolhe,
no próximo dia 28 de Abril, a partir das 14h30, uma mostra
pedagógica, organizada por um grupo de alunas de Área
de Projecto do 12.ºano turma B, e intitulada “Mostra
Pedagógica - Decide o teu Futuro!”.
Esta actividade tem por objectivo esclarecer e ajudar
os jovens do ensino secundário a tomarem decisões ade-
quadas quanto ao seu futuro percurso académico.
Estarão presentes a Universidade do Porto, a Univer-
sidade do Minho, a Lusíada, a Universidade de Aveiro, a
Católica, a Universidade da Beira Interior, a de Trás-os-
Montes e Alto Douro, a Universidade Lusófona do Porto,
a Portucalense, a CESPU, o ISMAI, o Instituto Politécnico
do Porto, o Instituto Politécnico de Bragança, o Instituto
Politécnico de Viana do Castelo, o Exército, entre outros
organismos do Ensino Superior.
JSD: núcleo de Bairro
renasceO núcleo de Bairro da JSD foi a votos no passado
sábado. Passados sete anos de inatividade o núcleo re-
nasce com o objetivo de se afirmar como parceiro de
“qualidade” ao dispor da estrutura da JSD, bem como ao
serviço do PSD. A nova líder é Ângela Castro, que se faz
acompanhar de Marisa Paiva, Isabel Carneiro, Carlos
Machado e Ana Sousa. Com uma única lista concorrente,
foi eleita a Mesa do Plenário presidida por Luís Correia e
composta por Ana Ferreira e Rui Campos.
AML apresentou livro “Lameiras - Linhas do tempo”
Antesde ser uma festa cristã, o que se
celebrava no momento da Páscoa era o
anúncio do fim do Inverno e a chega-
da da Primavera.
Para os antigos, festejar a
Primavera, tal como a Pás-
coa, sempre representou
a alegria da passagem
de um tempo escu-
ro e triste para
um mundo i-
luminado,
de vida
nova na Natureza. Era uma espécie de renascer.
A palavra "páscoa" vem do hebreu "pessah" e significa "pas-
sagem", "mudança", refere-se ao êxodo, saída do Egipto de
Moisés.
Nesta estação do ano, os antigos povos pagãos europeus
homenageavam Os-tera, ou Esther, que em inglês quer dizer
Páscoa, e em alemão é Oster. Ostera era a Deusa da Prima-
vera, que segurava um ovo na mão. A deusa e o ovo eram sím-
bolos da chegada de uma nova vida.
Ostara equivale, na mitologia grega, a Perséfone. Na mi-
tologia romana, era Ceres. O nome de menina Ester também
está relacionado, claro.
Estes antigos povos comemoravam a chegada da Prima-
vera decorando ovos. Mas o costume de os decorar para dar
de presente na Páscoa surgiu na Inglaterra, no século X. O rei
Eduardo I tinha o hábito de banhar ovos em ouro e oferecê-los
aos seus amigos e aliados. Acreditava-se que receber ovos
pintados trazia boa sorte, fertilidade, amor e fortuna.
A oferta de ovos mantem-se até hoje e de várias for-
mas.
A Páscoa cristã
Para entender o significado da
Páscoa cristã, é neces-sá-rio
recordar que muitas cele-
brações antigas foram
integradas nos acon-
tecimentos rela-
cionados com
Cristo.
A fes-
t a d a
Páscoa re-
fere-se à última ceia
de Jesus com os Apóstolos, a sua prisão, julgamento e conde-
nação à morte, seguida da sua crucifixão e ressurreição.
A celebração começa no Domingo de Ramos, quando Jesus
entra em Jerusalém e é aclamado com ramos de pal-meira, e
acaba no Domingo de Páscoa com a Ressur-reição de Cristo.
É a chamada Semana Santa.
A data da Páscoa foi fixada pela Igreja no ano 325, de modo
a calhar no domingo mais próximo da primeira Lua Cheia do
mês lunar que co-meça com o equinócio da Primavera.
Com esta definição, a data da Páscoa varia de ano para ano,
sendo, em limite, entre 22 de Março e 25 de Abril, transfor-
mando a Páscoa nu-ma festa "móvel".
A Páscoa judaica
Em hebraico, existe a "Pessah", a chamada "Pás-coa
Judaica", que começou a celebrar-se há cerca de 3 mil anos,
quando os hebreus iniciaram o "êxodo", a viagem de libertação
do seu povo, pela mão de Moisés, depois de serem escravos
do Egipto durante 400 anos.
Comemoravam assim a passagem da escravidão para a li-
bertação.
A comemoração inclui uma refeição, onde se come o Cor-
deiro Pascal, pão sem fermento, conhecido por "mat-zá", ervas
amargas e muito vinho.
O que é a Páscoa?
16 De 19 a 26 de Abril de 2011
Como se celebra em Portugal
17De 19 a 26 de Abril de 2011
PROGRAMA DAS SOLENIDADES
DA SEMANA SANTA
EM VILA NOVA DE FAMALICÃO:
Dia 21 ( Quinta-feira):
18h30, na Antiga Igreja Matriz -Cerimónia de Lava-Pés e Missa da Ceiado Senhor. 21h30 - Procissão do Senhor “EcceHomo”, com D. Jorge Ortiga e a palavrado padre Adelino Costa.
Dia 22 (Sexta-Feira):
15 horas, na Antiga Igreja Matriz -Celebração da Paixão e Morte doSenhor. 21h30 - Procissão do Enterro do Senhor,com a presença de um bispo auxiliar deBraga.
Dia 23 de Abril (Sábado)
21h00 na Nova Igreja Matriz - VigíliaPascal
Dia 24 de Abril (Domingo)
09h00 - Saída dos Compassos12h30 - Recolha dos Compassos seguindo-se Missa na Nova Igreja Matriz
A Páscoa em Portugal é
marcada por um conjunto de
tradições. Entre as quais lim-
pam-se muito bem as casas,
se pintam (ou caiam, nas
zonas em que isso é habitual)
e arranjam-se para a pas-
sagem do Compasso (a Visita
Pascal), que é uma ida do pa-
dre a cada casa para aben-
çoar aquele lar e os que ali
vivem.
Tudo isto ligado à Ressur-
reição de Cristo e à celebra-
ção da Vida.
Para além de todas as ce-
lebrações e significados da
Páscoa, em Portugal é tam-
bém uma festa especial dos
padrinhos e madrinhas. Tra-
dicionalmente, para além das
amêndoas e dos ovos, existe
o pão-de-ló e os folares que
se oferecem às crianças. Es-
tes doces também estão em
cada casa para receber o
Compasso. Trata-se de um
sinal de hospitalidade para o
padre e os seus acompa-
nhantes.
Os folares têm, por usa
vez, um ou mais ovos dentro.
Antes da Páscoa, na Qua-
resma, o tempo é de jejum.
Evita-se comer carne e a e-
menta das sextas-feiras deve
ser peixe, ou não deve ser
carne, por respeito, pois foi na
sexta-feira que Jesus foi cru-
cificado e morreu.
Mas como no Domingo de
Páscoa se celebra a festa da
Ressurreição, voltar à vida,
ressuscitar, volta a comer-se
carne, nomeadamente cabri-
to ou borrego, como se fazia
nos tempos antigos. E os do-
ces, claro, que incluem todos
os tradicionais e os folares.
Em muitas localidades
também acontece a celebrar-
ção da Semana Santa com
procissões de velas, à noite,
ou representações teatrais
populares desses aconteci-
mentos. No cocnelho de
Famalicão este tipo de even-
tos ocorre pelas diversas
f regues ias , envo lvendo
paróquias e movimento reli-
giosos.
Os festejos da Páscoa em todo o mundo
têm sempre algumas variações nas suas ori-
gens e significados. Fique a saber como se
comemora a Páscoa em vários países do
mundo:
NA CHINA
O "Ching-Ming" é uma festividade que o-
corre na mesma época da Páscoa, onde são
visitados os túmulos dos antepassados e
feitas oferendas, em forma de refeições e
doces, para os deixar satisfeitos com os seus
descendentes.
NO NORTE DA EUROPA
Nestes lugares, as tradi-ções da Páscoa
incluem a decoração de ovos cozidos e as
brincadeiras com esses ovos pintados, como
por exemplo, lançá-los ladeira abaixo, onde
será vencedor o dono do ovo que rolar até
mais longe sem se partir.
PAÍSES DO LESTE DA EUROPA
A tradição mais forte é a decoração de
ovos que se oferecem a amigos e parentes. A
tradição diz que, se as crianças forem bem
comportadas na noite anterior ao Domingo de
Páscoa e deixarem um boné de tecido num
lugar escondido, o coelho deixará doces e
ovos coloridos nesses "ninhos".
NOS ESTADOS UNIDOS
A brincadeira mais tradicional ainda é a
"caça ao ovo", onde ovos de chocolate são es-
condidos pelo quintal ou pela casa para serem
descobertos pelas crianças na manhã do
Domingo de Páscoa. Em algumas cidades a
"caça ao ovo" é um evento da comunidade e é
usado um jardim público para esconder os o-
vinhos.
NO BRASIL E AMÉRICA LATINA
O mais comum é as crianças montarem
seus próprios ni-nhos de Páscoa, sejam de
vime, madeira ou papelão, e enchê-los de
palha ou papel picado. Os ninhos são deixa-
dos para o coelhinho colocar doces e ovinhos
na madrugada de Páscoa.
Também é feita a "caça ao ovo" ou "caça ao
cestinho".
18 De 19 a 26 de Abril de 2011
A Páscoa
no Mundo
19De 19 a 26 de Abril de 2011
O Ovo
O ovo é um daqueles símbolos que se explica pela sua
própria natureza. Uma vez contendo o fruto da vida, represen-
ta o nascimento e a renovação. É, assim, o símbolo da vida.
Os celtas, gregos, egípcios, fenícios, chineses e muitas ou-
tras civilizações acreditavam que o mundo nasceu de um ovo.
Na maioria das tradições, este "ovo cósmico" aparece de-
pois de um período de caos.
Na Índia, por exemplo, acredita-se que uma gansa chama-
da Hamsa, um espírito considerado o "sopro divino", chocou o
ovo cósmico e, daí, dividido em duas partes, o ovo deu origem
ao céu e à terra (o céu seria a clara do ovo e a terra a gema).
O mito do ovo cósmico aparece também nas tradições chi-
nesas. Antes do surgimento do mundo, quando tudo ainda era
caos, um ovo semelhante ao de galinha abriu-se e, dos seus
elementos pesados, surgiu a terra (Yin) e, da sua parte leve e
pura, nasceu o céu (Yang).
Há vários séculos os orientais preocupavam-se em embru-
lhar os ovos naturais com cascas de cebola e cozinhavam-nos
com beterraba. Ao retirá-los do fogo, ficavam com desenhos
mosqueados na casca. Os ovos eram dados como presentes
na Festa da Primavera.
Para os celtas, o ovo cósmico é parecido com o ovo de uma
serpente. Para eles, o ovo representava o Universo: a gema
era o globo terrestre, a clara o firmamento e a atmosfera, e a
casca equivalia à esfera celeste e aos astros.
Na tradição cristã, o ovo aparece como uma renovação per-
iódica da Natureza. Em muitos países europeus, ainda hoje há
a crença de que comer ovos no Domingo de Páscoa traz saúde
e sorte durante o resto do ano.
Segundo a tradição mais remota, um ovo posto na Sexta-
Feira Santa afasta mesmo as doenças.
O Coelho
Por serem animais com capacidade de gerar grandes ni-
nhadas, a sua imagem simboliza a renovação e a vida nova.
Todavia, a tradição do coelho da Páscoa não é portuguesa.
Foi levada para a América por imigrantes alemães em meados
de 1700.
Para eles, o coelhinho visitava as crianças, escondendo os
ovos coloridos que elas teriam de encontrar na manhã do
Domingo de Páscoa. A tradição não veio para Portugal, mas a
imagem do coelho, sim.
Os Símbolos Cristãos
O cordeiro, que simboliza
Cristo, o cordeiro de Deus,
que se sacrificou em favor de
todo o rebanho, os homens.
A cruz que simboliza a
morte e a Ressureição de
Cristo. É um símbolo de vida
e de passagem, novamente.
A vela, chamada círio, que
simboliza a luz, e tem grava-
do os símbolos Alfa, o início -
no alfabeto grego, e Ómega,
o fim. Esta simbologia quer
dizer: "Deus é o princípio e o
fim de tudo".
A Páscoa
no Mundo
Os ovos de Páscoa, que os membros da
família real e os nobres e ricos de antigamente
davam uns aos outros, eram muito diferentes
dos tradicionais ovos pintados do povo.
Eram feitos de ouro e prata e decorados
com esmalte, pedras preciosas e desenhos
em miniatura.
Os ovos de Páscoa mais espectaculares
eram os encomendados pelo czar da Rússia a
Fabergé (um joalheiro russo muito conhecido),
no fim do séc. XIX, e que ficaram famosos em
todo o mundo.
O Czar começou esta tradição em 1885.
Todos os anos encomendava um ovo ao joa-
lheiro da corte, Peter Carl Fabergé, como pre-
sente para a sua esposa, a Imperatriz Maria
Teodora.
Depois da morte do Czar, o seu filho, con-
tinuou a tradição, encomendando anulamente
dois ovos à empresa, um para a mãe e outro
para a esposa.
Ao todo, foram feitas 56 destas obras pri-
mas produzidas entre 1885 e 1917, em-bora
somente 10 delas tenham permanecido na
Rús-sia.
Cada ovo de Páscoa era trabalhado pelos
mestres da empresa de Fabergé ao longo de
quase um ano.
Os desenhistas, ourives e especialistas em
prata, joalheiros, cortadores de pedras, es-
maltadores e escultores participavam da sua
prepara-ção. A última palavra, contudo, era
sempre de Fabergé.
O tema e a forma de cada ovo de Páscoa
Imperial eram únicos. Alguns celebravam
temas íntimos da família e outros honravam
eventos notáveis na vida do Estado russo e da
família imperial.
A fantasia criativa dos artistas da empresa
Fabergé não tinha paralelo.
20 De 19 a 26 de Abril de 2011
Alguns
exemplaresOs Ovos Fabergé
21De 19 a 26 de Abril de 2011
Leitura Bíblica: “Confia no SEN-
HOR e faze o bem; habitarás na
terra e, verdadeiramente, serás ali-
mentado. Deleita-te também no SE-
NHOR, e ele te concederá o que de-
seja o teu coração. Entrega o teu
caminho ao SENHOR; confia n’Ele,
e Ele tudo fará. E ele fará sobressair
a tua justiça como a luz; e o teu juí-
zo, como o meio-dia. Descansa no
SENHOR e espera nele; não te in-
dignes por causa daquele que pros-
pera em seu caminho, por causa do
homem que executa astutos inten-
tos.” Salmo 37:3-7.
Esta é a quarta edição deste
simples devocional que terá como
critério máximo, a Palavra de Deus,
contida na Bíblia Sagrada, onde
convidamos a todos os leitores, a
meditar nas Sagradas Escrituras, a-
preciando-a, lendo-a constante-
mente, refletindo e aplicando os
seus princípios, ensinos e verdades
no coração, como também, prati-
cando no dia-a-dia o seu conteúdo
de sabedoria espiritual e inspirado-
ra, em todas as circunstâncias.
Hoje, acompanhando o quanto
no mundo todo, está se falando em
crise, acidentes da natureza, catás-
trofes e tragédias, atos bárbaros de
violência, assaltos, corrupções e
enganos em toda parte, fome, guer-
ras, e assim, um sucessivo desen-
volver de acontecimentos que abala
e constrange a nossa sociedade, a-
gredindo-a de forma direta, e assim
perguntamos, onde está o conceito
de uma verdadeira Humanidade?
Tudo isto nos leva a pensar em co-
mo será o futuro de nossa Família?
Onde teremos segurança? Real-
mente será que o mundo está aca-
bando? Ou, porque Deus permite to-
das estas coisas? Se Ele existe?
Que faça alguma coisa!
São indagações que merecem
uma reflexão muito profunda, po-
rém, nas Sagradas Escrituras, en-
contramos ricas Palavras, que nos
dão um entendimento do porque
que tantas coisas assim ocorrem.
No Salmo 42, versos 5 e 6, está
escrito: "Por que estás abatida, ó
minha alma, e por que te perturbas
em mim? Espera em Deus, pois
ainda o louvarei na salvação da sua
presença. Ó meu Deus, dentro de
mim a minha alma está abatida; por-
tanto, lembro-me de ti …", a nossa
psique, ou seja, a nossa alma,
passa por testes dia após dia, onde
inúmeros acontecimentos e diver-
sas experiências nos envolvem em
um círculo de apreensão e expecta-
tivas, elevando em cada um de nós
um nível de tensão, que é encarado
com maturidade ou medo.
Tudo isto nos atinge gra-dativa-
mente, para entristecer e abater,
pois é muita coisa acontecendo e
tudo ao mesmo tempo. Isto requer
mais de nós a cada instante, a
Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada,
nestes versículos, nos ensina que
devemos nos “aquietar” e “confiar
N’Ele”, Ele é o Deus criador de todo
o universo. Com Ele nossa alma,
não ficará abatida. Devemos cres-
cer mais e mais, em nosso rela-
cionamento com Deus, pois tais
sentimentos como: carência, sen-
sação de perigo, frieza, dúvidas,
momentos de desespero, entre tan-
tos outros, jamais deixarão de exis-
tir, isto enquanto estivermos nesta
dimensão de vida terrena. Devemos
estabelecer uma reação realista e
concisa diante deles. Eu vou então,
me desesperar ou confiar Naquele
que tudo pode? Saibamos, que
Deus está no controle de todas as
coisas, isto pode até não parecer.
“Deleita-te também no SENHOR, e
ele te concederá o que deseja o teu
coração. Entrega o teu caminho ao
SENHOR; confia n’Ele, e Ele tudo
fará.” Salmo 37:4-5.
O nosso Deus em Sua Palavra,
diz muito mais: “Deus é o nosso re-
fúgio e fortaleza, socorro bem pre-
sente na an-gústia. Pelo que não
temeremos, ainda que a terra se
mude, e ainda que os montes se
transportem para o meio dos mares.
Ainda que as águas rujam e se per-
turbem, ainda que os montes se a-
balem pela sua braveza.” Salmo
46:1-3. Vamos confiar em Deus.
Lembre-se disto: para sermos
Cristãos vitoriosos devemos sem-
pre ler e ouvir a Palavra, tê-la na
mente, mas deixá-la habitar no
nosso coração. Isto nos leva ao tri-
unfo diante das lutas e batalhas que
se travam, tanto dentro de nós, co-
mo ao nosso redor. O nosso Deus
não permite nada sobre nossas
vidas maior do que possamos su-
portar. A Bíblia Sagrada nos dá e-
xemplos magníficos de postura e
posições tomadas, perante várias
situações adversas. Estas tantas
“situações adversas”, simplesmente
nos levam muitas das vezes a
aproximar-se mais de Deus, ainda
que muitas vezes também, nós colo-
camos a culpa N’Ele. Ele nos colo-
cou neste mundo para dele cuidar-
mos, com todos as qualidades, a-
tributos e virtudes, que Ele, deposi-
tou dentro de cada um de nós. »con-
tinua…«
Tenhamos intimidade com o
nosso Deus e Pai Celestial, e, des-
frutemos de Suas maravilhosas
bênçãos.
Vivamos, “de bem com Deus …
e … de bem com a Vida!”. Deus vos
abençoem, em nome de Jesus.
“Leia a Bíblia Sagrada – É a
Palavra de Deus para o Teu Cora-
ção.”
22 De 19 a 26 de Abril de 2011
OPINIÃO
De Bem com Deus … & … De Bem com a Vida ! » 04 «“O desejo de Deus para a nossa Vida, hoje e sempre”
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23.30 H.
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MORENAÇA GOSTOSABUMBUM XL
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