Post on 03-Oct-2020
GOVERNO DO DISTRITO FEDERALSecretaria de Estado de Educação
Coordenação Regional de Ensino de TaguatingaEscola Classe 06 de Taguatinga
CNB 12 Área Especial nº01 – Fone: 3901-6688
PROJETO POLÍTICO PEDÁGOGICOESCOLA CLASSE 06
2018
ESCOLA CLASSE 06
Todo planejamento educacional, para qualquer sociedade, tem de responder às marcas e aos valores dessa sociedade. Só assim, é que pode funcionar o processo educativo, ora como força estabilizadora, ora como fator de mudança. Às vezes, preservando determinadas formas de cultura. Outras, interferindo no processo histórico instrumental. (FREIRE, 1986, p. 23)
SUMÁRIO
Apresentação.................................................................................................................4Histórico da escola e comunidade...............................................................................6
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ESCOLA CLASSE 06
Diagnóstico da realidade escolar.................................................................................8Função social...............................................................................................................13Princípios Orientadores das Práticas Pedagógicas.................................................14Objetivos Institucionais..............................................................................................17Concepções Teóricas Fundamentadoras das práticas pedagógicas....................19
1. Concepção de Sociedade......................................................................................19
2. Concepção de Homem..........................................................................................20
3. Concepção de Educação.......................................................................................20
4. Concepção de Currículo........................................................................................22
5. Concepção de Ensino-aprendizagem....................................................................23
6. Concepção de Avaliação.......................................................................................26
Organização do Trabalho Pedagógico da Escola Classe 06...................................27 1. Gestão Democrática...............................................................................................27
2. Formação Continuada............................................................................................28
3. Coordenação Pedagógica......................................................................................28
4. Avaliação Formativa...............................................................................................29
5. Organização Curricular (Eixos Integradores) ........................................................29
6. Atuação das Equipes Especializadas e outros profissionais.................................33
6.1. Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem.........................................33
6.2. AEE – Sala de Recursos...............................................................................34
6.3. Educador Social Voluntário...........................................................................35
Concepções práticas e Estratégias de Avaliação....................................................371. Avaliação no 2º Ciclo ............................................................................................38
2. Recuperação Contínua..........................................................................................393. Conselho de Classe e Reunião de Pais.................................................................40
4. O uso formativo do dever de casa.........................................................................415. Avaliação Institucional ...........................................................................................41
Organização da Proposta Curricular da Escola Classe 06......................................42Plano para implementação do Projeto Político Pedagógico...................................89
1. Gestão Pedagógica................................................................................................892. Gestão dos resultados educacionais.....................................................................90
3. Gestão Participativa...............................................................................................914. Gestão de Pessoas................................................................................................91
5. Gestão Financeira..................................................................................................946. Gestão Administrativa............................................................................................94
Planos de Ação como Construções Coletivas.........................................................961. Plano de Ação para desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico ...............962. Plano de Trabalho da Equipe Diretiva ...............................................................101
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ESCOLA CLASSE 06
3. Plano de Ação do Conselho Escolar ..................................................................104
4. Plano de Ação da Coordenação Pedagógica e Professores Readaptados.......1075. Plano de Ação Articulado da Equipe de Apoio à Aprendizagem, SOE E AEE ..109
6. Plano de Ação da Sala Digital – Informática na Escola .....................................1187. Plano de Ação do Reforço escolar .....................................................................120
8. Projeto Interventivo ............................................................................................122Acompanhamento e Avaliação do Projeto Político Pedagógico..........................127
Referências Bibliográficas...........................................................................................128
Apêndices.......................................................................................................................1301. Projeto da Sala de Leitura ..................................................................................131
2. Projeto Educação Ambiental e Cidadania ..........................................................1413. Projeto Desenvolvendo Cidadania por meio do Esporte ...................................148
4. Projeto “Ética e Democracia: um exercício de Cidadania ..................................152
APRESENTAÇÃO
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ESCOLA CLASSE 06
Moacir Gadotti (2010) afirma que: “A escola que não tiver um projeto
perde a credibilidade, não tem uma posição definida dentro da sociedade na
qual está inserida, nem clareza sobre sua finalidade como instituição”. Nesse
sentido, procurou-se construir um projeto que pudesse refletir a identidade da
instituição, tendo em vista a comunidade na qual se insere, uma vez que a
escola é resultado da sociedade na qual está culturalmente inserida e oferece
os saberes desse sistema social, devendo estar comprometida com
enfrentamento dos problemas/ necessidades advindas desse sistema. Por isso,
o interesse da Escola Classe 06 de Taguatinga em garantir que a construção
desse projeto ocorresse de forma democrática para contemplar as prioridades
estabelecidas pelos diferentes segmentos, servindo de diretriz na atuação de
todos os profissionais envolvidos no processo, atendendo aos interesses e
expectativas evidenciadas pela clientela.
A Escola Classe 06 de Taguatinga é uma escola inclusiva e oferece a
comunidade na qual está inserida o 2º Ciclo do Ensino Fundamental – 1º ao 5º
- nos turnos matutino e vespertino.
Levando em consideração os resultados das avalições externas,
diagnósticos de aprendizagem, projetos e leitura das necessidades da
comunidade no ano de 2017, iniciou-se a discussão para revisão/construção da
proposta pedagógica da escola para o ano de 2018 com a participação de toda
comunidade escolar - professores, servidores da carreira assistência à
educação, representantes do conselho escolar, serviço de apoio especializado
à aprendizagem e professora da sala de recurso – salientando que não houve
a participação da orientação educacional, tendo em vista que a mesma
encontrava-se de licença médica.
Levando em consideração os critérios acima citados (diagnósticos),
foram elencados temas para estudo e aprofundamento: sustentabilidade, meio
ambiente, cidadania, Bulling, prevenção às drogas, diversidade, família,
alimentação saudável, dificuldades de aprendizagem e inclusão.
Como eixo norteador definiu-se CIDADANIA, entendendo como cidadão
não só aquele indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado, ou
no desempenho de seus deveres para com este, mas sim “aquele cidadão
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ESCOLA CLASSE 06
capaz de participar como agente atuante de uma sociedade, que não se deixa
oprimir e nem subjugar, que encara o desafio de defender seus direitos na
busca de uma sociedade mais igualitária” (Aurélio, 2017). Portanto, o objetivo
da escola é educar “na e para a cidadania”.
Dada a amplitude do tema cidadania e tendo em vista o contexto
histórico do Brasil no ano 2018, delimitamos as temáticas a serem trabalhadas
nos projetos: - Educação Ambiental e Cidadania: Água fonte de vida,
Desenvolvendo a Cidadania por meio do Esporte (Copa do Mundo), Ética e
Democracia, um exercício de Cidadania (Eleições 2018).
Assim, pretendemos atingir os objetivos propostos neste projeto
cumprindo a função social da escola que é “socializar o saber sistematizado
produzido pela humanidade contribuindo para o processo de humanização”
(LIMA,2006) estabelecendo assim a relação entre a aprendizagem do
conhecimento formal com a vida, levando o aluno a interagir com o meio de
forma competente e cidadã.
HISTÓRICO DA ESCOLA E COMUNIDADE
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ESCOLA CLASSE 06
A Escola Classe 06 de Taguatinga está localizada na CNB 12 Área
Especial 01. Iniciou suas atividades escolares em 11 de março de 1963. Em
1976, o prédio foi demolido. Durante esse período, as atividades foram
desenvolvidas na Escola Classe 22, hoje CEF 14. Em 28 de fevereiro de 1977,
a FEDF entregou o novo prédio, no entanto, somente no dia 05 de junho desse
mesmo ano, a escola foi inaugurada oficialmente. Segue abaixo o quadro com
os nomes dos diretores que atuaram na gestão da Escola Classe 06 de
Taguatinga, desde a criação até o ano de 2018. Salientando que a atual
gestora, Sandra Cavalcanti Pequeno, iniciou sua gestão em 2002 por meio de
provas de títulos e a partir do ano de 2012 foi eleita pela comunidade Escolar
por meio do voto, conforme a Lei da Gestão Democrática. Seu atual mandato
iniciou em 2017 com duração prevista de 3 anos.
1964 – 1965 Célia Maria Guimarães
1966 – 1967 Maria José Pereira Alves
1968 – 1971 Wilma Péres Trédici
1972 – 1983 Abigail M. de A. P. de Carvalho
1984 – 1985 Maria Antônia Tolentino Pereira da Silva
1986 – 1991 Adozina Braga Ferraz
1992 – 1993 Maria Antônia dos Reis
1994 – 1995 Alcione Abrahão Faid
1996 – 1997 Maria Natalina P. Lopes
1998 Rinaldo P. F. de Oliveira
1999 Cláudia Aparecida França
2000 Rosely de Lara Brito
2001 Maria da Consolação M. Tonelli.
2002 até a presente data Sandra Cavalcanti Pequeno.
Segundo pesquisas feitas em documentos na secretaria escolar,
verificou-se que a escola nos anos de 1977 até o ano de 1993, funcionava em
três turnos: matutino, vespertino e noturno, atendendo às séries iniciais, 5ª e 6ª
série do Ensino Fundamental de 08 anos e Ensino Supletivo fase I e II. Em
julho de 2004, as atividades do período noturno foram encerradas passando
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ESCOLA CLASSE 06
assim a atender somente nos turnos matutino e vespertino para alunos do
Ensino Fundamental de 1ª a 4ª série.
A Instituição Educacional foi fundada na intenção de atender as séries
iniciais, tendo em vista de, há época, não existir escola que atendesse a
modalidade.
A escola encontra-se numa região de muitos estabelecimentos
comerciais e atende, em sua maioria, os filhos de comerciários que trabalham
na região circunvizinha. Trata-se de uma comunidade de classe baixa, que
porém, ao longo dos anos, tem apresentado uma certa melhoria no poder
aquisitivo.
Algumas ações realizadas têm tido impacto significativo na relação
comunidade/escola, entre elas citamos a Festa da Família e a Feira Cultural,
em que, na primeira, é realizada uma mini ação social em parceria com
Faculdades (Atendimento Jurídico), clínicas parceiras (saúde), SESC
(recreativo, pedagógico e cultural) e Instituto Embeleze (estética). E na
segunda, com a culminância de alguns projetos, também são ofertados alguns
serviços à comunidade e realizada uma exposição de trabalhos desenvolvidos
com os alunos no decorrer do ano letivo.
Ao longo dos anos, tivemos algumas perdas como a saída da Biblioteca
Braile e Sala de Recursos de DV.
Quanto à estrutura física, nesta gestão, não houve nenhuma mudança
significativa, apenas reparos.
DIAGNÓSTICO DA REALIDADE ESCOLAR
Diagnosticar significa ir além da percepção imediata, da mera
opinião ou descrição, e problematizar a realidade, procurar
apreender suas contradições, seu movimento interno, de tal
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ESCOLA CLASSE 06
forma que se possa superá-la por uma nova prática, fertilizada
pela reflexão teórica – crítica. (VASCONCELLOS - 2000, p.
190)
A comunidade escolar, em sua maioria, reside nos setores
circunvizinhos ao Colégio. Os alunos são oriundos de famílias de funcionários
do comércio local e, trabalhadores do setor informal, segundo dados fornecidos
pela Secretaria Escolar (CENSO). Quanto à relação com a comunidade, a
escola cultiva uma política de boa vizinhança e parcerias, visto que as
atividades culturais realizadas sempre contam com a presença desta no
sentido de apoiar e ou colaborar direta ou indiretamente. Cabe ressaltar que,
temos uma boa participação dos pais nas reuniões bimestrais, mas sentimos a
necessidade de um acompanhamento mais direto no que diz respeito à parte
pedagógica da vida escolar do aluno
Em relação ao aspecto físico, a unidade passou por reformas na parte
elétrica no início do ano letivo de 2017, mas necessita, pois a estrutura física
está desgastada em virtude do longo período de funcionamento (desde 1977).
Além das necessidades básicas, a escola necessita da construção de uma
quadra poliesportiva bem como, um espaço de lazer para os alunos.
Atualmente, a Escola Classe 06 de Taguatinga atende 473 alunos,
distribuídos em 26 turmas, sendo 04 turmas de Ensino Especial - TGD, e 19
com percentuais reduzidos para atendimento de crianças com necessidades
educacionais especiais, como deficiência física, intelectual, TDAH, TDA, TGD,
entre outras. Além das turmas reduzidas, essas crianças contam com o apoio
da Sala de Recursos e Educadores Sociais para acompanhá-las nas
demandas do dia a dia, salientando que desde 2017, não temos monitores e
nem o Orientador Educacional.
Características Físicas da Escola
DEPENDÊNCIA QUANTIDADE
Salas de aula 12
Sala de Leitura 1
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ESCOLA CLASSE 06
Cantina (merenda escolar) 1
Depósito 1
Mecanografia 1
Laboratório de Informática 1
Guarita 1
Banheiros alunos (feminino) 1
Banheiros alunos (masculino) 1
Banheiros professores (feminino) 1
Banheiros professores (masculino) 1
Sala da Direção 1
Sala de Assistência 1
Sala dos professores 1
Sala de Coordenação 1
Sala de reforço 2
Sala de Apoio (atendimento alunos ANEE) 1
Secretaria 1
Refeitório 1
Sala dos servidores 1
Sala dos Vigias 1
QUADRO DE TURMAS
MATUTINO VESPERTINOANO PROFESSOR ANO PROFESSOR
2º “A” Ioná 1º “A” Taís
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ESCOLA CLASSE 06
2º “B” Ana Paula 1º “B” Claudiene3º “A” Solange 1º “C” Simone3º “B” Ruth 2º “C” Tatiane4º “A” Juliana 2º “D” Rose4º “B” Sângeles 3º “C” Gardênia4º “C” Ruth bezerra 3º “D” Karla5º “A” Cláudia 4º “D” Marcos5º “B” Eliane 4º “E” Joseny5º “C” Evanir 5º “E” Alisson5º “D” Evanete 5º “F” MárciaEE 01 Maria Helena EE 03 HeloísaEE 02 Taise EE 04 Maria José
QUADRO CARREIRA ASSISTÊNCIA À EDUCAÇÃO
FUNÇÃO QUANTIDADEAuxiliar de Educação Conservação e Limpeza (terceirizado) 06Agente de Educação Serviços de Cozinha (efetivo) 02Agente de Educação Serviços de Cozinha (readaptado) 01Agente de Educação Serviços de Cozinha (terceirizado) 01Agente de Educação Portaria (readaptados) 02Agente de Educação Vigilância 04Secretário 01Especialista de Assistência à Educação Téc. Ap. Adm. 01
QUADRO DE PROFESSORES
ÁREA DE ATUAÇÃO QUANTIDADE1º AO 5º ANO 22Classe especial (TGD) 04Sala de apoio (ANEE) 01*Coordenadores 01Pedagoga (EAA) 01**Orientadora 00Apoios Pedagógico (professores readaptados) 08
*Temos direito a dois coordenadores, porém até o momento, só temos 01.** Temos direito a um Orientador Educacional, porém não temos o profissional.
De acordo com dados fornecidos pelo INEP – Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – percebemos uma
oscilação nos resultados do IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação
Básica). Em 2005, primeira edição, a instituição obteve o índice de 4.9, em
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ESCOLA CLASSE 06
2007 caiu para 4.7, porém nas duas edições seguintes cresceu, obtendo os
índices de 6.1 e 6.2, respectivamente, caindo novamente em 2013 para 5.8 e
atualmente o índice da escola é de 6.2.
Apesar de estarmos na meta projetada de 6.1, precisamos identificar os
pontos de fragilidade que fazem com que haja essa oscilação, uma vez que tal
índice considera as aprendizagens diagnosticadas por meio da Prova Brasil e
também os índices de aprovação averiguados pelo Censo Escolar. Precisamos
organizar ações que fortaleçam o trabalho pedagógico da escola e assim,
criarmos condições para manter esse índice em ascendência.
IDEB Observado
Escola 2005 2007 2009 2011 2013 2015EC 06 DE TAGUATINGA 4.9 4.7 6.1 6.2 5.8 6.2
Metas Projetadas
Escola 2015 2007 2009 2011 2013 2015 2017 2019 2021EC 06 DE TAGUATINGA 6.2 4.9 5.2 5.6 5.9 6.1 6.4 6.6 6.8
Em relação a Avalição Nacional da Alfabetização (ANA) o desempenho
da escola tem sido satisfatório, temos apresentados índices próximos as
escolas públicas do DF, mas temos consciência de que precisamos avançar
muito, uma vez que esses resultados, tanto da escola, quanto do DF, ainda são
medíocres. Nossa escola obteve resultados melhores em matemática,
conforme mostra o gráfico de 2016, a maioria de nossos alunos se encontram
no nível 4 de proficiência.
Em Leitura, temos um desafio, pois a maioria de nossos alunos (43,75%)
encontram-se no nível 3 e apenas 22,32% estão no nível 4.
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ESCOLA CLASSE 06
Sabemos da importância que a escola tem em abrir espaço para
participação de todos, conscientizando-os sobre direitos e deveres de cada
pessoa, dentro de seu segmento, tendo regras claras, direcionando o trabalho
de forma planejada, para o cumprimento do currículo. Para tanto, se faz
necessário, realizar o acompanhamento diário do desenvolvimento do aluno
em processo de aprendizagem, através de observações, de registros
sistemáticos, auto avaliação e atividades específicas para cada etapa.
Assim sendo, na busca por uma escola de excelência, temos focado na
qualidade da aprendizagem, numa gestão democrática reflexiva e atuante e
numa prática pedagógica diversificada, afim de garantir o direito de aprender a
TODOS os alunos.
FUNÇÃO SOCIAL
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ESCOLA CLASSE 06
Proporcionar um ensino de qualidade, promovendo uma educação
voltada para a formação afetiva, social, ética, emocional e intelectual,
preparando o aluno para agir como cidadão crítico e participativo, respeitando a
diversidade na formação de valores para uma educação cidadã, solidária e
socialmente inclusiva em um ambiente prazeroso.
PRINCÍPIOS ORIENTADORES DAS PRÁTICAS PEDÁGOGICAS
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ESCOLA CLASSE 06
O trabalho pedagógico da instituição tem como princípio uma proposta
teórico-metodológica voltada para a garantia da aprendizagem do aluno, para a
Gestão Democrática, para o fortalecimento dos laços de solidariedade, para a
tolerância, para a formação de valores, para o respeito ao homem e ao Meio
Ambiente, para a Inclusão e para o exercício da cidadania.
Os fins e princípios norteadores estabelecidos pela Escola Classe 06 de
Taguatinga para nortear sua prática foram destrinchados de forma específica,
assim definidos:
A Educação Básica constitui um direito inalienável do homem em
qualquer idade, capacitando a alcançar o exercício pleno da cidadania;
A Educação deve possibilitar ao ser humano o desenvolvimento
harmonioso de todas as dimensões, nas relações individuais, civis e
sociais;
Os princípios da igualdade e da liberdade, o reconhecimento e aceitação
do pluralismo de ideias, a flexibilidade teórico-metodológica constituem
elementos essenciais na definição da política pedagógica adotada;
A escola e todos os seus integrantes deve buscar o desenvolvimento e o
fortalecimento de uma identidade própria, compartilhando as
responsabilidades;
Os princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da
solidariedade e do respeito devem ser valorizados na prática pedagógica
desta instituição, como norteadores da vida cidadã;
O processo de ensinar deve ser regido pelo diálogo pedagógico,
investigação e criatividade, propiciando a construção, a consolidação e o
aprofundamento gradual dos conhecimentos;
A vivência do processo educativo tem como objetivo propiciar ao
cidadão, condições de responder positivamente às grandes
necessidades contemporâneas de aprendizagem: aprender a aprender,
aprender a fazer, aprender a conviver, aprender a ser e aprender a
empreender;
A participação da família e da comunidade no processo de gestão
pedagógica e administrativa da escola com vistas a melhoria da
educação e como forma de democratização do espaço escolar.
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ESCOLA CLASSE 06
Destacamos também que os valores estéticos, éticos e políticos citados
na LDB: sensibilidade, igualdade e identidade, devem estar presentes em todas
as práticas administrativas e pedagógicas da escola.
Os princípios epistemológicos do Currículo em Movimento também
sustentam as práticas educativas da Escola Classe 06 e são eles:
Unidade teoria x prática: garantida por meio de estratégias que
possibilitem uma reflexão crítica, síntese, análise e aplicação de
conceitos voltados para a construção do conhecimento, incentivando o
raciocínio, o questionamento, a problematização e a dúvida.
Interdisciplinaridade e contextualização: possibilita a integração de
diferentes áreas do conhecimento com sentido prático, social e político.
Flexibilização: permite a escola complementar o currículo de base
comum com conteúdos e estratégias capazes de completar a formação
do educando.
Ainda de acordo com o Currículo em Movimento, temos os princípios da
Educação Integral que também embasam o nosso trabalho, são eles:
Integralidade humana;
Transversalidade;
Intersetorialidade;
Territorialidade;
Diálogo escola/comunidade;
Trabalho em Rede.
Através dos projetos já citados - Educação Ambiental e Cidadania: Água
fonte de vida, Desenvolvendo a Cidadania por meio do Esporte (Copa do
Mundo), Ética e Democracia, um exercício de Cidadania (Eleições 2018) – e
diagnósticos, buscaremos trabalhar um currículo plural e flexível, imbuído de
uma concepção educacional fortemente comprometida com a aprendizagem e
que promova, no espaço escolar e fora dele, a formação de sujeitos capazes
de pensar e de atuar criticamente.
Para isso pretendemos contemplar na organização escolar as práticas
sociais da comunidade, considerando a vivência do conteúdo do educando,
como ponto de partida do processo ensino-aprendizagem. Toda a
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ESCOLA CLASSE 06
problematização, seleção de estratégias, procedimentos e percurso
metodológico a ser pensado e construído, pretende considerar os eixos
transversais: Educação para a Diversidade, Cidadania e Educação em e para
os Direitos Humanos e Educação para a Sustentabilidade.
OBJETIVOS INSTITUCIONAIS
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ESCOLA CLASSE 06
Os objetivos cumprem importante papel na definição de ações e
propósitos mais amplos que, por sua vez, respondem às expectativas e às
exigências da comunidade escolar. Assim, a Escola se propõe a:
Oferecer à comunidade ensino de qualidade que contribua para o
desenvolvimento da autonomia responsável, do senso crítico e da
criatividade para o exercício da cidadania.
Desenvolver um processo de aprendizagem que favoreça o diálogo
pedagógico, o incentivo à investigação e à criatividade, o respeito à
diversidade e à individualidade e o compromisso com a democratização
do saber;
Oportunizar e dar condições para que todos os sujeitos desenvolvam
suas capacidades para a formação plena, em seus aspectos físico,
psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da
comunidade;
Fazer da escola um espaço democrático, dinâmico e lúdico, com
projetos significativos e atuais, nos quais os estudantes desenvolvam a
capacidade de aprender e o gosto pela aprendizagem;
Fortalecer a participação dos pais na escola;
Reconhecer os princípios da igualdade, da liberdade, do respeito à
pluralidade de ideias e concepções pedagógicas;
Educar para a transformação da realidade social, valorizando a vida e a
dignidade humana, orientada pelo conhecimento e pela ética;
Promover uma educação livre de preconceitos, inclusiva e exitosa;
Construir um processo educativo onde o aluno compreenda a
necessidade da sustentabilidade ambiental, ação em que o
desenvolvimento econômico e a preservação do ecossistema coexistam.
Propiciar a construção de conhecimento, consolidar e aprofundar os
conhecimentos adquiridos nas etapas ou modalidades da Educação
Básica;
Desenvolver a autonomia intelectual e o pensamento crítico;
Promover aprendizagens de forma contextualizada, estabelecendo
relação entre teoria e prática dos eixos do currículo;
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ESCOLA CLASSE 06
Permitir a atuação do aluno como protagonista do processo de ensino e
de aprendizagem para que possa ser um cidadão participativo na
sociedade;
Potencializar o trabalho pedagógico desenvolvido pelos docentes;
Atuação da gestão democrática, com ética e transparência.
CONCEPÇÕES TEÓRICAS FUNDAMENTADORAS DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
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ESCOLA CLASSE 06
Segundo Freire (2011, p. 30) “Não há nem jamais houve prática educativa
em espaço-tempo nenhum de tal maneira neutra, comprometida apenas com
ideias preponderantemente abstratas e intocáveis.” Nenhuma prática educativa
é neutra. Toda prática educativa, de forma consciente ou não, traduz uma
concepção de homem, educação e sociedade; são essas concepções que
norteiam o trabalho da escola, e de cada docente individualmente delineando
as relações que se estabelecem no ambiente escolar. Por isso, consideramos
interessante esclarecer com quais concepções procuraremos pautar nosso
trabalho.
1. Concepção de SociedadePara compreendermos o sentido da escola, sua função social e a
natureza do trabalho educativo, precisamos antes entender em que tipo de
sociedade estamos inseridos. Sempre que se exige a mudança da escola, a
própria sociedade está em transição e precisa de outro tipo de educação. Não
há sociedade estática, em maior ou menor grau, todas mudam, estabelecendo
uma dinâmica que resulta do embate entre tradição e ruptura, herança e
renovação.
A transformação produzida pelo homem pode ser caracterizada como
um ato de liberdade, entendendo-se liberdade não como alguma coisa que é
dada ao homem, mas como resultado da sua capacidade de compreender o
mundo, projetar mudanças e realizar projetos.
A escola precisa discutir constantemente, sua função, seu papel social, e
a partir daí, definir suas relações, sua organização, seu trabalho no sentido de
contribuir para uma sociedade mais igualitária e justa, que supere as
desigualdades existentes. A escola precisa se alinhar a esse projeto social.
2. Concepção de HomemPercebe-se de maneira cada vez mais evidente a necessidade de tornar
coletiva a ideia do homem atual ao qual a escola pretende se dedicar enquanto
instituição formadora/educativa. É importante o reconhecimento da busca
humana constante pelo aperfeiçoamento, pois o homem caracteriza-se pela
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ESCOLA CLASSE 06
insaciabilidade e é, portanto, insatisfeito permanentemente. Através desta
busca surgem suas principais virtudes: a capacidade de tomar decisões e
mudar, a capacidade de avaliar sua situação e a capacidade de permanecer na
busca pelo que anseia.
Do ponto de vista antropológico, o homem é um ser de práxis, ou seja, um
ser com características fundamentais, que o distinguem dos demais seres da
natureza. Nesse sentido, pode se dizer que o homem:
É um ser consciente: é sujeito;
Sabe-se inacabado: é um ser em busca;
É solidário: um ser de relações;
É histórico: tem consciência de ter um passado e de possuir um futuro;
É cultural: sua existência está situada num contexto histórico,
geográfico, social e político.
Existe, portanto, uma realidade social inegável onde cada indivíduo tem
fundamental papel, acumulando e transmitindo experiências que vão
preenchendo os espaços geográficos e históricos de sua existência, tornando-
o um ser histórico-crítico-social, o qual convém a escola desenvolver, visando a
competência e a criticidade, bem como, a participação ativa e consciente,
capaz de gerar mudanças significativas para construir uma nova realidade.
3. Concepção de Educação A educação, para além de sua configuração como processo de
desenvolvimento individual ou de mera relação interpessoal, insere-se no
conjunto das relações sociais, econômicas, políticas, culturais que caracterizam
uma sociedade. Assim como o ser humano, também a educação é um
acontecimento sempre em transformação, seus objetivos e conteúdos variam
ao longo da história e são determinados conforme o desdobramento concreto
das relações sociais, das formas econômicas da produção, das lutas sociais.
A educação considera a interação de todos os aspectos da pessoa
humana com a sociedade na qual está inserida. São múltiplos os conceitos
estabelecidos sobre a educação, mas necessariamente, um conceito de
educação considera o homem e a sociedade. Daí decorrem os
questionamentos: - Que tipo de homem desejamos obter com o produto do
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ESCOLA CLASSE 06
nosso trabalho? - Que tipo de sociedade interage com este homem que
pretendemos formar?
Nesta instituição, pretendemos através das ações educativas, nos abrir
para relações mais amplas entre o indivíduo e o meio humano, social, físico,
ecológico, cultural e econômico, diversificando assim as formas de atuação,
possibilitando maior interação entre esta instituição e a comunidade onde está
inserida, pois compreendemos a educação como um processo que se baseia
na reflexão sobre a realidade e, ao mesmo tempo, assimila suas necessidades
e a critica em suas inconsistências, agindo no sentido de entendê-la em muitos
aspectos. Nesse sentido Luckesi (2005) afirma:
A função primordial da educação já não pode ser adaptar o
aluno a uma ordem já existente fazendo com que assimile os
conhecimentos e o saber destinados a inseri-lo em tal ordem,
como procederam gerações anteriores, mas, ao contrário,
ajudá-lo a viver num mundo que se transforma em ritmo sem
precedente histórico tornando-o capaz de criar o futuro e de
inventar possibilidades inéditas.
A concepção de Educação que baliza nosso trabalho e o da Secretaria
de Educação, expressa no Currículo em Movimento é a de uma Educação Integral, que busca o desenvolvimento integral do ser humano, em todos os
seus aspectos e toda sua complexidade, uma vez que o homem não é um ser
fragmentado. Trata-se de uma visão peculiar de homem e de educação, uma
educação que atenda o ser humano em sua singularidade (seu percurso
pessoal) e sua multidimensionalidade (físico, biológico, psíquico, social), nos
fazendo refletir sobre a organização do ambiente escolar e da prática
educativa, no sentido de atender essa integralidade do ser humano.
A concepção de educação integral pressupõe que todas as atividades
que viermos a realizar, são educativas e curriculares e comporão o currículo
individual de cada aluno, portanto, precisamos repensar o espaço-tempo
escolar e as relações que se estabelecem nesse contexto.
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ESCOLA CLASSE 06
A partir destas concepções de sociedade, homem e educação é que
definimos as concepções de Currículo, Ensino-aprendizagem e Avaliação,
buscando estabelecer uma relação coerente entre nossos ideais e nosso
cotidiano.
4. Concepção de Currículo Durante muito tempo o termo currículo esteve atrelado à lista de
conteúdos que deveriam ser ensinados pela escola. Entretanto, currículo é
muito mais que isso. Etimologicamente, significa “o ato de correr, percurso” (do
verbo latino currere = correr). Podemos considerar, então, currículo como o
percurso.
Esta instituição tem como proposta um currículo que retome a totalidade
e a práxis como elementos constitutivos da formação humana. A compreensão
de currículo para uma escola transformadora deve ser de que este não é
neutro nem deve se encontrar para além das discussões dos profissionais da
educação e da sociedade.
O currículo é uma prática social e marca de forma definitiva o percurso
formativo dos educandos na nossa sociedade, sendo também um terreno de
disputas pela hegemonia, pois é desta discussão que se encaminham os
projetos educativos de uma sociedade. É um produto histórico, resultado de um
conjunto de forças políticas e pedagógicas que expressam e organizam os
saberes que circunstanciam as práticas escolares na formação dos sujeitos
que por sua vez, são também históricos e sociais.
Sendo assim, ao optarmos por um currículo para a formação humana,
compreendemos que este precisa ser situado historicamente, onde se possa
introduzir sempre novos conhecimentos, não se limitando apenas aos
conhecimentos relacionados às vivências do aluno, mas que entende que o
conhecimento formal traz outras dimensões ao desenvolvimento humano, que
vão além do uso prático. Um currículo orientado para a inclusão de todos e
para o acesso aos bens culturais e ao conhecimento, e que portanto, está a
serviço da diversidade.
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ESCOLA CLASSE 06
Procurou-se manter o vínculo com o campo das teorias críticas da
educação e com as metodologias que priorizem diferentes formas de ensinar,
de aprender e de avaliar.
Nessa perspectiva, a organização curricular da Escola Classe 06 se
pauta num trabalho pedagógico articulado, interdisciplinar e contextualizado,
tendo como base a realidade dos estudantes, com vistas a superação da
fragmentação e da descontextualização dos conteúdos e ao estabelecimento
de um currículo integrado, que tem como princípios: teoria e prática,
interdisciplinaridade, contextualização e flexibilização.
5. Concepção de Ensino-aprendizagemPor muito tempo a Pedagogia focou o processo de ensinar, no professor,
supondo que, como decorrência, estaria valorizando o conhecimento. O ensino,
então, ganhou autonomia em relação à aprendizagem, criou seus próprios
métodos e o processo de aprendizagem ficou relegado a segundo plano. Hoje,
se sabe que é necessário ressignificar a unidade entre aprendizagem e o
ensino, uma vez que um não se realiza sem o outro. Segundo FREIRE (2011):
Ensinar inexiste sem aprender e vice-versa, e foi aprendendo
socialmente que, historicamente, mulheres e homens
descobriram que era possível ensinar...Aprender precedeu
ensinar ou em outras palavras, ensinar se diluía na experiência
realmente fundante de aprender.
Aprender e ensinar são processos inseparáveis. Isto acontece porque o
ato de ensinar “é o ato de produzir direta e intencionalmente, em cada indivíduo
singular a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto
dos homens” (SAVIANI, 1995). Este processo se efetiva quando o indivíduo se
apropria dos elementos culturais necessários a sua formação e a sua
humanização. Nada mais democrático que ensinar com o compromisso que
haja a aprendizagem por parte de todos os alunos.
Contudo, a forma, o tempo e o entorno pelo qual se aprende, por parte
dos sujeitos, são diferentes, isso deve ser considerado. Não se trata de
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ESCOLA CLASSE 06
negligenciar o que deve ser ensinado em nome das dificuldades do sujeito,
deve-se sim, modificar as formas de mediação para que ele de fato aprenda. É
a preocupação da escola com o atendimento à diversidade social, econômica e
cultural existentes que lhe garante ser reconhecida como instituição voltada,
indistintamente, para a inclusão de todos os indivíduos, o grande desafio dos
educadores é estabelecer uma proposta de ensino que reconheça e valorize
práticas culturais de tais sujeitos sem perder de vista o conhecimento
historicamente produzido, que constitui patrimônio de todos.
Para Vygotsky (1995) a aprendizagem é um processo histórico, fruto de
uma relação mediada e possibilita um processo interno, ativo e interpessoal.
Segundo o autor “o conhecimento é, portanto, fruto de uma relação mediada
entre sujeito que aprende e sujeito que ensina e o objeto de conhecimento.” Os
processos de produção do conhecimento permitem, ao aluno, sair do papel de
passividade e fazer parte dessa relação, através do desenvolvimento de suas
funções psicológicas superiores, entre elas a linguagem. Esta defesa da
dimensão política da educação, da indissociabilidade entre o ensino e a
aprendizagem, entre o fazer e o pensar, do movimento dialético de apropriação
do conhecimento que possibilite compreender o real em suas contradições, são
algumas das muitas defesas da abordagem histórico cultural.
Nessa lógica, elegemos a Concepção Sociocultural e Histórico-cultural,
como a abordagem mais coerente aos nossos ideais, por colocar no centro do
processo ensino-aprendizagem os contextos político, econômico, social e
cultural onde ocorre a ação educativa.
No Brasil, Paulo Freire é o representante mais significativo da abordagem
Sociocultural. Nessa perspectiva, o ser humano não pode ser compreendido
fora de seu contexto; ele é o sujeito de sua própria formação e se desenvolve
por meio da contínua reflexão sobre seu lugar no mundo, sobre sua realidade.
Essa conscientização é pré-requisito para o processo de construção individual
de conhecimento ao longo de toda a vida, na relação pensamento-prática. Visa
à consciência crítica, que é a transcendência do nível de assimilação dos
dados do mundo concreto e imediato, para o nível de percepção subjetiva da
realidade, como um processo de relações complexas e flexíveis ao longo da
história.
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ESCOLA CLASSE 06
Toda atividade educacional na nossa escola será pautada por essa visão
de mundo e sociedade, permitindo amplas possibilidades de reflexão. A
educação deve ser sempre problematizadora e proporcionar ao aluno uma
compreensão ampla dos contextos nos quais o problema se insere,
mobilizando-o para perceber-se como parte integrante desse conjunto
complexo que é a sociedade.
A relação professor-aluno deve ser igualitária e democrática, o professor
deve ser crítico, questionar os valores da cultura dominante, instigando os
alunos para que eles mesmos se tornem produtores de cultura. Neste
processo, professor e aluno têm papéis preponderantes.
Cabe ao professor exercer a liderança pedagógica, assumindo a
mediação entre sujeito e objeto da aprendizagem, a fim de colocar o aluno no
centro da ação educativa. O professor propõe desafios e tarefas através de
questionamentos, problematizações, investigações, levantamento de hipóteses,
sistematizações e conclusões, levando o aluno a mobilizar diversos tipos de
recursos cognitivos. As intervenções do professor devem ser intencionalmente
planejadas, contemplando a adoção de estratégias apropriadas, a observação
individual, a discussão em grupos, a comparação e a reflexão analítica.
Ao aluno cabe o exercício do esforço intelectual, a explicitação de suas
dúvidas e de seu raciocínio, assim como a tomada de consciência de suas
maneiras de aprender, a partir das diversas proposições feitas pelo professor.
Desta forma, a aprendizagem do aluno é um processo reflexivo, de construção
de sentidos e significados na sua relação com os objetos do conhecimento.
O processo de ensino e aprendizagem, deste modo, tem como fim o
desenvolvimento das competências necessárias para a inserção construtiva do
aluno em seu contexto de vida.
Percebe-se claramente que nesse processo, tanto aluno, como professor,
se situam como sujeitos. Ao aluno como sujeito de sua aprendizagem, deve,
necessariamente, corresponder o professor como sujeito de sua prática
educativa.
6. Concepção de Avaliação
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ESCOLA CLASSE 06
Qualquer atividade que se exerça necessita, para alcançar o sucesso,
ser bem planejada e avaliada criticamente, garantindo assim os seus
resultados. A avaliação é uma categoria do trabalho pedagógico complexa,
porém necessária. Com isso, pretendemos assumir a avaliação como
instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem em que se encontra
o aluno, tendo em vista tomar decisões suficientes e satisfatórias para que
este, possa avançar no seu processo de aprendizagem.
Optamos por adotar a Concepção de Avaliação Formativa, que é aquela
que se situa no centro da ação de formação, que proporciona o levantamento
de informações úteis a regulação do processo ensino-aprendizagem,
contribuindo para a efetivação da atividade de ensino. Propõe o
acompanhamento do desenvolvimento das aprendizagens do aluno. O
resultado desse acompanhamento são informações que alimentam e
direcionam de forma significativa a ação pedagógica, daí denominar-se como
“avaliação para as aprendizagens.” Seu ciclo se completa quando se define
ações e intervenções para a efetivação das aprendizagens.
Nesta forma avaliativa, a relação cíclica análise e ação deve ser
contínua, intrinsecamente interligada à ação docente. O uso das informações
pode seguir várias trajetórias diferentes, mas deve culminar na efetivação da
atividade de ensino, na ampliação de conceitos e, consequentemente, no
aprendizado.
Portanto, o conceito de avaliação formativa está relacionado a uma
mudança de concepção do ato de avaliar. Assumindo essa concepção, é
preciso debruçar-se sobre os dados produzidos pelas avaliações, a fim de
atribuir-lhes uma utilidade significativa dentro da prática docente. A utilização e
a diversificação de instrumentos de avaliação podem colaborar para uma
melhor compreensão das diferentes realidades encontradas no contexto
escolar.
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO DA ESCOLA CLASSE 06 DE TAGUATINGA
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ESCOLA CLASSE 06
A organização do trabalho pedagógico da Escola Classe 06 de
Taguatinga segue as Diretrizes Pedagógicas da Secretaria de Educação do
DF, ou seja, é organizada em Ciclos. A escola atende o 2º Ciclo, divido em dois
blocos, sendo o 1º bloco – Bloco Inicial de Alfabetização (três primeiros anos
do Ensino Fundamental) e 2º bloco (4º e 5º anos) salientando que o
segundo bloco iniciou sua implementação somente este ano, o que se
constitui um desafio, dada a necessidade de uma reorganização
pedagógica de maneira a atender os princípios da organização escolar
em ciclos, que segundo Mainardes (2009) somente faz sentido se
resultar em um estado qualitativo superior no que se refere à garantia do
direito à educação, a apropriação do conhecimento pelos estudantes e à
concretização de um projeto transformador da escola e da sociedade.
Assim, o grande desafio da Escola Classe 06 para o este ano será
organizar o 2º bloco com uma organização do trabalho pedagógico em
ciclos e avançar em relação à organização seriada e suas limitações.
A organização do trabalho pedagógico é efetivada tentando
atender os seguintes elementos constitutivos:
1. Gestão DemocráticaA gestão tem trabalhado no sentido de possibilitar espaços de
reflexão e debate acerca dos desafios a serem enfrentados com vistas a
garantir o ingresso, a permanência e a aprendizagem de todos os
estudantes com qualidade social, buscando alternativas com o coletivo.
Uma das ações foi a construção coletiva do Projeto Político Pedagógico,
na tentativa de mobilizar todos os que influenciam e são influenciados
nos espaços e tempos escolares.
O fortalecimento da relação escola-comunidade é feita com base
na lei da Gestão Democrática e, nesse sentido, uma ação que se
destaca é o fortalecimento do Conselho Escolar como instância 27
ESCOLA CLASSE 06
consultiva, deliberativa e fiscalizadora, a fim de estabelecermos uma
cultura democrática na comunidade escolar.
2. Formação Continuada A formação continuada tem acontecido com o objetivo de contribuir
para a melhoria dos processos de ensinar, aprender, pesquisar e avaliar.
Tentando ressignificar o espaço da coordenação pedagógica entendida
não somente como um momento de planejamento, mas de um contínuo
repensar da prática pedagógica com estudos periódicos a partir de
temáticas elencadas pelo corpo docente, análise de resultados de
avalições internas e externas, avaliação das ações e projetos
desenvolvidos, conselhos de classe, e busca de soluções para questões
que surgem no cotidiano escolar.
3. Coordenação PedagógicaO objetivo principal da Coordenação pedagógica na Escola Classe
06 tem sido ressignificar esse espaço, potencializando sua função
formadora a partir da atuação do coordenador pedagógico, equipe
gestora e do envolvimento efetivo dos professores e demais profissionais
da educação: equipe especializada de apoio à aprendizagem, sala de
recursos e educadores sociais. Salientando que esse objetivo tem
apresentado uma lacuna, tendo em vista a falta do orientador
educacional e do coordenador do Bloco Inicial de Alfabetização.
O período de Coordenação pedagógica no ambiente escolar foi
organizado com um dia de Coordenação coletiva, com participação de
todos os profissionais envolvidos, que por orientação da Secretaria de
Educação acontece às quartas-feiras, um dia para participação em
cursos, e outro para coordenação individual e setorizada e, nas
segundas e sextas-feiras, a coordenação pode acontecer fora do
ambiente escolar.
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ESCOLA CLASSE 06
Para garantir o atendimento às necessidades pedagógicas dos alunos
que foram mapeadas através de avaliações diagnósticas periódicas,
realizamos uma vez por semana o reforço escolar, conforme cronograma
previsto e em quatro dias da semana, professores readaptados e em restrição
de função atendem os alunos indicados para o Projeto Interventivo. O
reagrupamento intraclasse é realizado pelo professor de acordo com seu
planejamento e o interclasse ocorre quinzenalmente com apoio da
Coordenação pedagógica.
4. Avaliação FormativaA avaliação na escola tem sido numa perspectiva formativa: diagnosticar
os processos de ensino e de aprendizagem para servir de instrumento de
melhoria da qualidade do ensino. O nosso grande objetivo é que ela assuma
centralidade na organização do trabalho pedagógico rompendo com práticas de
avaliação excludentes.
Nesse sentido utilizamos os resultados das avaliações internas/externas
e avalições das ações e projetos para redirecionar o planejamento/ações a fim
de garantir a aprendizagem de todos. Ou seja, avaliar para a aprendizagem.
5. Organização Curricular: eixos integradores Na Escola Classe 06, o currículo é parte importante do diálogo entre o
professor e os demais segmentos da comunidade escolar. É ele quem subsidia
a escola na organização de conteúdos relevantes a serem trabalhados ao
longo do ano letivo.
A organização curricular da escola tem sido pautada no Currículo em
Movimento da SEEDF, respeitando os eixos: Educação para a diversidade,
Cidadania, Educação “em e para” os Direitos Humanos e Educação para a
Sustentabilidade. O trabalho deverá ser integrado e contextualizado, numa
perspectiva letrada, lúdica e problematizadora. Os projetos foram pensados e
construídos a partir da demanda temática da comunidade e da sociedade atual.
Como tema integrador elencamos Cidadania, que será articulado nos projetos:
Educação Ambiental e Cidadania, Água, fonte de vida; Desenvolvendo a
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ESCOLA CLASSE 06
Cidadania por meio do Esporte (Copa do Mundo), Ética e Democracia, um
exercício de Cidadania (Eleições 2018).
Com essa visão, espera-se que o aluno adapte-se melhor às constantes
mudanças do mundo que o cerca, pois se entende que cabe à escola buscar
os caminhos que gerem aprendizagens significativas ao longo de toda a vida e
que os pilares do conhecimento sejam o aprender a aprender e se torne nosso
principal objetivo.
Vale destacar que a presente proposta orienta-se, também, na Diretrizes
Pedagógicas do Bloco Inicial de Alfabetização e Diretrizes Pedagógicas para
organização do 2º Ciclo, que preveem uma organização do tempo e espaço
escolar para atender a organização escolar em ciclos. No que se refere ao
espaço, faz-se necessário organizar o espaço físico disponível de acordo com
sua função, pensando para quem ele é utilizado, em que circunstâncias,
agregando ainda, as questões de como e quando é utilizado; ou seja, pensar
nas dimensões física, funcional, relacional e temporal. O espaço e tempo do
BIA deve ser pensado para atender qualitativamente o aluno do bloco,
promovendo atividades coletivas, diversificadas, respeitando os tempos de
desenvolvimento, ressignificando o trabalho de forma a promover
aprendizagens.
O trabalho com o BIA prevê a Alfabetização, Letramentos e ludicidade
como eixos integradores do trabalho pedagógico. Entende-se como
Alfabetização a “aprendizagem do processo de escrita” e como Letramento “as
práticas sociais de leitura e escrita”, como as pessoas utilizam as habilidades
de leitura e escrita em um contexto específico, e como essas habilidades se
relacionam com as necessidades, valores e práticas sociais. Deve manifestar-
se nos diferentes componentes curriculares, sendo o professor o responsável
pelo letramento específico de cada área de conhecimento trabalhada. Ou seja,
no BIA é necessário alfabetizar letrando. E esse trabalho deve ser permeado
pela Ludicidade.
A proposta do BIA defende, ainda, os seguintes princípios para o
trabalho pedagógico:
Princípio da Formação Continuada;
Princípio do Reagrupamento;
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ESCOLA CLASSE 06
Princípio do Projeto Interventivo.
Princípio da Avaliação
Princípio do Ensino da Língua
Princípio do ensino da Matemática.
O Bloco Inicial de Alfabetização abrange o 1º, 2º e 3º anos. O processo
de alfabetização tem início no 1º ano e deve levar o aluno a “ler um pequeno
texto com compreensão e produzir textos orais e escritos com encadeamento
de ideias, a partir de um contexto significativo, sem exigências das
complexidades ortográficas, sendo compreensível por qualquer pessoa. Esse
processo deve ser ampliado e consolidado para que, ao final do bloco, o
estudante seja capaz de ler e produzir textos orais e escritos de forma
proficiente na perspectiva do letramento.” (Diretrizes Pedagógicas Para
organização Escolar do 2º Ciclo, p.38)
O 2º Bloco do segundo ciclo e formado pelos 4º e 5º anos e tem como
objetivo principal levar o aluno a aumentar a competência comunicativa para
expressar-se de forma adequada nas diversas situações e práticas sociais, de
modo a resolver problemas da vida cotidiana, ter acesso aos bens culturais e
alcançar a participação plena no mundo letrado. (Diretrizes Pedagógicas Para
organização Escolar do 2º Ciclo, p.38)
O reagrupamento é uma estratégia prevista para o BIA que se
incorporou a rotina da instituição, uma que estamos ampliando os ciclos para o
2º bloco. No entanto, serão organizados de forma diferenciada, no segundo
bloco acontecerá no formato de oficinas de Português e Matemática, enquanto
que no BIA, segue a organização proposta nas Diretrizes Pedagógicas do
Bloco Inicial de Alfabetização.
Os reagrupamentos concretizam a ideia de o aluno ser responsabilidade
da escola e não apenas de um único professor, integrando o trabalho da
instituição educacional, superando os limites da sala de aula, possibilitando ao
aluno transitar entre diversos grupos, ampliando suas possibilidades de
interação com seus pares e mediação pedagógica.
a) Reagrupamento intraclasse: atividade realizada no interior da classe.
Semanalmente, o professor desenvolve atividades de acordo com
objetivos e habilidades a serem trabalhadas de forma diversificada,
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ESCOLA CLASSE 06
para atender as diferentes necessidades de aprendizagem de seus
alunos.
b) Reagrupamento interclasse: atendimento aos alunos da mesma
etapa ou entre etapas diferentes, proporcionando o intercâmbio entre
eles. Cada professor atende alunos de níveis afins, sendo ou não da
mesma turma possibilitando fazer intervenções eficazes para atingir
especificamente as fragilidades e potencialidades de cada educando.
As atividades trabalhadas nos reagrupamentos são elaboradas em
conjunto por todos os envolvidos no processo. O envolvimento coletivo é
fundamental como suporte técnico e pedagógico ao desenvolvimento do
projeto, unindo diversos setores da escola.
O Projeto Interventivo desta instituição visa atender às orientações da
Estratégia Pedagógica do BIA, ao mesmo tempo que atende as necessidades
identificadas no diagnóstico inicial e ao longo do ano letivo.
Nesse sentido, o Projeto Interventivo da Escola Classe 06 de
Taguatinga foi elaborado buscando alternativas pedagógicas que superem as
atividades rotineiras e repetitivas, priorizando aquelas que promovam a
socialização, o autoconhecimento e a autoestima dos alunos a serem
atendidos, onde as necessidades de aprendizagem sejam satisfeitas,
oportunizando a esses alunos mais uma oportunidade de construção do
conhecimento.
Em nossa escola, o Projeto Interventivo destina-se a alunos do 3º, 4º e
5º anos com defasagem no processo de alfabetização. Eles são atendidos em
pequenos grupos, uma vez por semana, por professores readaptados e em
restrição de função.
Ao concebermos uma educação inclusiva, com respeito ao ritmo de cada
estudante, é necessário que não se perca de vista a diversidade presente em
sala de aula, onde o modo de aprender de cada criança é singular e próprio do
indivíduo. Assim, o reforço escolar surge como mais uma alternativa a
superação das dificuldades de aprendizagem de alguns alunos, com
atendimento individualizado por parte do professor regente, atividades
diversificadas e ampliação do tempo da sala de aula. Favorece tanto o aluno
com dificuldades quanto o aluno que, apesar de não enfrentar dificuldades de
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ESCOLA CLASSE 06
aprendizagem, necessita, em determinado momento, de uma revisão mediada
pelo professor. É, também, uma de nossas estratégias para a recuperação
contínua. Os alunos são atendidos no contra turno, as terças e quintas-feiras,
conforme cronograma organizado pela Coordenação pedagógica para que
todas as turmas tenham essa oportunidade. O tempo de atendimento é, de em
média, uma hora.
Dentro da carga horária estão contemplados os projetos
específicos da Sala de Leitura e Sala Digital. Os alunos são atendidos uma vez
por semana na Sala de leitura, com o objetivo de desenvolver o gosto pela
leitura e oferecer um espaço estimulador que favoreça o contato da criança
com certa quantidade e variedade de materiais: livros, jornais, revistas, gibis e
cartazes, a fim de estimularem a curiosidade a respeito da leitura e da escrita.
Levando os alunos a apreciarem, se deliciarem e se surpreenderem,
percebendo que a leitura abre caminhos para a conscientização sobre fatos
atuais e de todos os tempos. E que ainda mais, a leitura faz parte da bagagem
necessária para escrever bem, comunicar-se bem, viver bem.
Também semanalmente, os alunos são atendidos na Sala Digital, um
projeto que destina-se a iniciação à informática educativa, desenvolvendo um
trabalho voltado a inclusão digital de forma consciente e responsável, a fim de
estabelecer um elo entre a informatização e o processo educacional como um
todo.
6. Atuação de equipes especializadas e outros profissionais
6.1 Serviço Especializado de Apoio à aprendizagem: Na escola, o Serviço Especializado de Apoio à Aprendizagem (SEAA)
apresenta-se como um serviço técnico pedagógico, de caráter multidisciplinar,
é prestado pela pedagoga, lotada na Instituição e uma psicóloga itinerante. O
serviço é realizado de forma articulada e integrada com o Orientador
Educacional, Sala de Recursos, Supervisor Pedagógico, Coordenadores
Pedagógicos, Professores Regentes e família.
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ESCOLA CLASSE 06
Atua por meio de ações preventivas e interventivas, visando o
desenvolvimento dos alunos que apresentam dificuldades de aprendizagens e
necessidades educacionais especiais. Nesta instituição de ensino, é de
responsabilidade deste serviço a elaboração do Relatório de Avaliação e
Intervenção Educacional dos alunos. Esta demanda é expressiva para o SEAA,
uma vez que trata-se do resultado de um processo de encaminhamento dos
professores, observação da criança no atendimento, entrevista com a família e
com os professores regentes e análise documental de cada uma destas
crianças, procedimentos interventivos e preventivos no decorrer do processo.
A atuação do SEAA é pautada por três grandes dimensões de trabalho:
Mapeamento Institucional: Etapa de análise institucional, que mantém o foco em suas várias
dimensões: pedagógica, administrativa, social, cultural, entre outras,
considerando que estas são promotoras de sucesso e/ou de fracasso no
âmbito do espaço escolar;
Assessoria ao trabalho coletivoEstratégia de intervenção que auxilia a instituição na conscientização
dos processos educativos, tanto no que se refere aos avanços,
compreendidos como ações pedagógicas bem sucedidas, quanto aos
desafios que podem ser superados por meio da ação coletiva.
Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem Tem como foco a promoção da reflexão junto aos atores da instituição
educacional, de como planejam, executam e avaliam o trabalho
pedagógico. Assim, organiza-se em dois eixos: Reflexão sobre as
práticas de ensino e intervenções nas situações de queixas escolares.
6.2 AEE - Sala De Recursos
A sala de recursos na escola promove a concretização dos processos de
inclusão, colaborando com a construção de uma escola acessível para os
alunos com necessidades educacionais especiais, com a participação de toda
comunidade escolar. Oferece um espaço alternativo, lúdico e de apoio, levando
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ESCOLA CLASSE 06
sempre em consideração as dificuldades que o aluno apresenta, bem como as
prioridades e as adaptações curriculares necessárias.
Além de participar do processo e identificação e avaliação pedagógica
das necessidades especiais e tomadas de decisão quanto ao apoio
especializado necessário para o aluno, atua de forma colaborativa com o
professor regente para definição de estratégias pedagógicas, elaboração de
material didático específico que favoreça o acesso do aluno com necessidades
educacionais especiais ao currículo adequado.
6.3 Educador Social VoluntárioO atuação do Educador Social Voluntário, na escola, tem como
finalidade dar suporte ao Atendimento Educacional Especializado e, para tanto,
receberá capacitação da Profissional da Sala de Recursos da unidade escolar
e executará, sob orientação e supervisão desse profissional, atividades de
acompanhamento, higiene pessoal e incentivo de estudantes, bem como de
outras atividades voltadas para a área de Educação Especial, como:
Auxiliar os estudantes nos horários das refeições, no uso do banheiro,
na escovação dentária, troca de fraldas, na hora de se vestirem e se
calçarem, no momento do parque, em atividades no pátio escolar, na
educação física, em passeios, ou seja, deverão estar presentes nas
atividades diárias, autônomas e sociais que os estudantes com
deficiência realizarão dentro e, quando necessário, fora do espaço
escolar;
Realizar, sob a supervisão do professor, o controle da baba e de postura
do(a) estudante, como ajudá-lo no sentar-se/levantar-se na/da cadeira
de rodas, carteira escolar, vaso sanitário, brinquedos no parque;
Acompanhar e auxiliar o(a) estudante cadeirante, para todos os espaços
escolares a que ele necessitar ir, como também, em outros, fora do
ambiente escolar;
Auxiliar na organização dos materiais pedagógicos;
Informar ao professor, para registro, as observações relevantes
relacionadas ao estudante;
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ESCOLA CLASSE 06
Acompanhar e auxiliar o estudante durante as atividades pedagógicas
para aquisição de condutas adaptativas em sala de aula e extraclasse
de acordo com as orientações do professor;
Apoiar o estudante que apresente momentos de descontrole
comportamental, quando for o caso, observando os sinais de angústia e
ansiedade prévios, conhecendo as condições que, potencialmente, o
desestruturam, buscando prevenir crises, intervir o quanto antes e
acompanhar o estudante com alteração no comportamento adaptativo a
outros espaços e atividades pedagógicas, sob orientação do professor,
da equipe escolar e/ou dos serviços de apoio;
Estimular/favorecer a comunicação e a interação social do(a) estudante
com seus(suas) colegas e demais pessoas;
Executar outras ações similares que se fizerem necessárias com o
mesmo grau de complexidade e responsabilidade. Auxiliando os
estudantes ANEE em suas atividades em sala de aula, nos horários das
refeições, no uso do banheiro, nos intervalos/recreio, no momento de
recreação, em atividades no pátio escolar, na educação física, em
passeios, ou seja, deverão estar presentes nas atividades diárias.
CONCEPÇÕES PRÁTICAS E ESTRATEGIAS DE AVALIAÇÃO
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ESCOLA CLASSE 06
A Avaliação é inerente e imprescindível, durante todo processo
educativo que se realize e um constante trabalho de auto
reflexão, porque educar é fazer ato de sujeito, é problematizar
o mundo em que vivemos para superar as contradições,
comprometendo-se com esse mundo para recriá-lo
constantemente. (Gadotti, 1984, p. 90).
A avaliação é um elemento indissociável do processo educativo, que
possibilita aos atores envolvidos definir critérios para replanejar as atividades e
criar novas situações que gerem avanços e superação de dificuldades
enfrentadas. Tem como função acompanhar, orientar, regular e redirecionar o
trabalho educativo.
Entendemos que a avaliação apresenta-se como o mais abrangente e
importante fator de aperfeiçoamento do processo educativo. Ultrapassa a
simples aferição do conhecimento construídos pelos alunos, apontando
também para o sucesso e para as falhas do ensino oferecido. É fundamental
que aconteça de forma contínua, para indicar os caminhos a seguir, correções
a se fazer e aprimoramento a se buscar.
Ressaltamos a necessidade de avaliar todos os sujeitos no ambiente
escolar. Essa prática traz novas possibilidades, embasadas nas experiências
vivenciadas e na coletividade de reflexões e críticas. Tudo isso torna a tarefa
educativa menos pesada para o professor e aluno, já que todos os envolvidos
no processo têm sua cota de responsabilidade.
A concepção de avaliação adotada pela Escola Classe 06 de Taguatinga
contempla os aspectos apontados pela proposta do Currículo em Movimento
da Educação Básica da Secretaria de Educação do Distrito Federal e nas
Diretrizes de Avaliação, ou seja, um processo, formativo, onde observa cada
momento vivido pelo aluno, seja na sala de aula ou fora dela. Ela fortalece a
teoria de que o indivíduo humano aprende em cada instante de sua existência
e, portanto, são nesses diversos momentos que ele terá que ser avaliado.
A Escola Classe 06 se filia a concepção de avaliação proposta pela
Secretaria de Educação do DF, que não se restringe apenas a avaliação das 37
ESCOLA CLASSE 06
aprendizagens dos alunos, mas amplia a avaliação para os níveis institucional
e de larga escala. Adota-se nessa articulação a função da avaliação formativa,
em que além de colher dados, além de se analisar o produto final, tem-se a
intenção interventiva.
Para o aluno, a função dessa concepção de avaliação é fornecer
subsídios para que ele compreenda o seu próprio processo de aprendizagem e
o funcionamento de suas capacidades cognitivas subjacentes na resolução de
problemas. Dentro dessa percepção, o foco se desloca do nível do
desempenho para o da competência. Para o professor, a avaliação formativa
orienta e regula a prática pedagógica, uma vez que se propõe analisar e
identificar a adequação de ensino com o verdadeiro aprendizado, dos alunos.
A Escola Classe 06 compreende a avaliação como uma ferramenta a
serviço da aprendizagem, cujo objetivo é a melhoria das práticas educativas e
sua constante qualificação, possibilitando identificar problemas, encontrar
soluções e corrigir rumos.
Por se tratar de um processo contínuo, sistemático e intrínseco ao ato de
educar, a avalição deve ser planejada e norteada por critérios previamente
estabelecidos, conhecidos e entendidos por todos os envolvidos, visto que o
resultado final reflete, sem dúvida, o fracasso ou sucesso de todos os
envolvidos.
Nesse sentido, todo o trabalho desenvolvido pela escola é avaliado em
momentos próprios e definidos no calendário interno da instituição, na
Avaliação Institucional e nos Conselhos de Classe.
1. Avaliação no 2º Ciclo
No Bloco Inicial de Alfabetização (1º bloco), em princípio, os alunos são
avaliados por um diagnóstico inicial e teste da psicogênese. Já no 2º bloco (4º
e 5º anos), o diagnóstico inicial se dá por meio de uma avaliação diagnóstica
construída pelos professores e coordenação, destacando que o objetivo
principal em ambos blocos é que esses instrumentos sirvam para direcionar o
planejamento e intervenções para a aprendizagem. No decorrer do processo
são aplicadas atividades, exercícios, provas e Avaliações externas – Provinha
Brasil (2º Ano), ANA (3º Ano) e PROVA BRASIL para os alunos de 5º ano e 38
ESCOLA CLASSE 06
esse ano a Avalição Diagnóstica (Avaliação em Destaque) nos 2º e 4º anos,
diagnosticando as aprendizagens construídas para intervenções e
redirecionamento de ações no sentido sanar lacunas no processo de ensino e
aprendizagem. Também é considerado o desempenho e participação em ações
e atividades diversificadas e em tarefas de casa, em que o maior desafio junto
ao corpo docente, é imprimir um caráter formativo nesses resultados.
Não há definição de um número de avaliações, elas variam conforme
especificidade dos conteúdos e os objetivos a alcançar. Os professores tem
autonomia para decidir seus critérios de avaliação dentro da legalidade e dos
pressupostos teóricos definidos pelas Diretrizes de Avaliação Educacional e do
Currículo em Movimento.
A Escola Classe 06 preza pela utilização de múltiplos instrumentos
avaliativos, uma vez que a avaliação não deve se restringir apenas ao aspecto
cognitivo, mas proporcionar uma análise mais ampla da aprendizagem, de
forma que evidencie o desenvolvimento de diferentes competências.
O desempenho do aluno é registrado em ficha própria, bimestralmente,
conforme orientação da SEEDF e socializado com a família nas reuniões
bimestrais de pais, no sentido de compartilhar os progressos alcançados e os
aspectos a serem trabalhados, com vistas a um melhor rendimento. Os
responsáveis que por ventura não possam comparecer à reunião de pais, pode
procurar o professor em seu turno de coordenação para acompanhar o
processo de aprendizagem de seu filho.
2. Recuperação ContínuaA Escola Classe 06 de Taguatinga está engajada com uma avaliação
diagnóstica permanente a fim de constatar as necessidades de cada estudante,
organizando meios de mantê-lo em dia com suas aprendizagens. Para isso,
são realizadas intervenções conduzidas por meios de atividades diversificadas
no horário das aulas, reagrupamentos intraclasse e interclasse, Projeto
Interventivo e Reforço Escolar, no contra turno, ressaltando que o Projeto
interventivo é aplicado por professores readaptados e em restrição de função
39
ESCOLA CLASSE 06
no horário de aula, durante uma hora e meia por semana. Salientamos que
essas práticas são realizadas em todo o ciclo.
Reiteramos que não esperamos pelo término de um bimestre, semestre
ou ano letivo para as intervenções necessárias, essas ocorrem desde as
primeiras semanas de aula, de forma contínua.
3. Conselho de Classe e Reunião de Pais Em nossa escola o Conselho de Classe é planejado e executado numa
perspectiva de uma avaliação formativa, é um espaço de planejamento,
organização, avaliação e retomada do PPP. Discutimos as aprendizagens, os
resultados das avaliações internas e em larga escala e também é um momento
de auto avaliação da escola.
Participam desse momento todos os docentes, representante da equipe
gestora, representantes dos especialistas em educação e representados do
Serviço de Apoio especializado. Nesse momento são discutidos os resultados
das avalições e processo de ensino, reorientando ações e o trabalho
pedagógico.
Acontece, ordinariamente uma vez a cada bimestre, e
extraordinariamente quando se é necessário. É organizado em cinco dias
diferentes, um para cada ano do Ciclo, e as turmas de Educação Especial
realizam junto com os 1º Anos. Assim, além de garantir um momento de
sugestão, reflexão e intervenções necessárias, também procuramos promover
e reorientar o trabalho pedagógico a partir da articulação dos três níveis de
avaliação (aprendizagem, institucional e em larga escala).
A Escola Classe 06 de Taguatinga entende que a compreensão por
parte dos responsáveis acerca do trabalho pedagógico desenvolvido e dos
instrumentos utilizados no ato de avaliar, é essencial para que estes tornem-se
coparticipantes no desenvolvimento escolar dos alunos. Nesse sentido, as
reuniões com os pais e responsáveis, além de serem momentos para socializar
o desempenho dos alunos, também se configuram em momentos de
esclarecimento aos pais acerca do trabalho desenvolvidos pelos docentes e
seus instrumentos de avaliação utilizados. Além de propiciar aos pais ou
responsáveis a possibilidades de opinarem sobre o processo de ensino e a
40
ESCOLA CLASSE 06
organização do trabalho da escola, já que antes de os professores atenderem
os pais, a direção realiza um momento para tratar de assuntos relacionados à
organização da escola e avaliarem o trabalho que vem sendo desenvolvido.
4. O uso formativo do dever de casa O corpo docente da Escola Classe 06 entende o dever de casa como
uma atividade complementar ao conteúdo desenvolvido em sala de aula. Trata-
se de uma atividade cujo objetivo é a criação de hábito de estudo. É um
momento em que o aluno tem a oportunidade de sistematizar o que foi
aprendido e perceber quais estratégias de aprendizagem são úteis para
fortalecer sua autonomia como estudante.
A frequência semanal das tarefas de casa varia de acordo com o
planejamento de cada docente, que além de planejá-las, deve também,
fornecer ao aluno todo esclarecimento para a sua realização e retomá-las
corrigindo-as posteriormente, obtendo-se um retorno das habilidades
desenvolvidas ou não pelo estudante.
5. Avaliação Institucional
A avaliação institucional, na Escola Classe 06 tem como objetivo
principal analisar a implementação do PPP para identificar suas
potencialidades e fragilidades e auto avaliar-se enquanto escola, refletindo o
trabalho realizando por cada seguimento da escolar: Sala de Leitura, Sala
digital, Coordenação Pedagógica, Sala de Apoio, Sala de Recursos, Serviço de
Orientação Educacional, Gestão, Trabalho docente, Projetos didáticos e
Interventivo e também a qualidade da estruturas física e organizacional da
escola. Geralmente acontece duas vezes ao ano, sempre com a participação
de membros do conselho escolar e todos os funcionários envolvidos no
processo. Como já citado, nos Conselhos de Classe, realizamos também esse
nível de avaliação, quando analisamos nossos projetos e ações.
ORGANIZAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR
41
ESCOLA CLASSE 06
Esta instituição tem como proposta um currículo que retome a totalidade
e a práxis como elementos constitutivos da formação humana.
Compreendemos que o currículo não é neutro e nem se encontra para além
das discussões dos profissionais da educação e da sociedade.
Baseados no Currículo em Movimento da SEDF, procuramos manter o
vínculo com as teorias críticas da educação e com as metodologias que
priorizem diferentes formas de ensinar, de aprender e de avaliar.
Nessa perspectiva, a organização curricular da escola se pauta num
trabalho pedagógico articulado, interdisciplinar e contextualizado, tendo como
base a realidade dos estudantes e com vistas a superação da fragmentação e
da descontextualização dos conteúdos, que tem marcado a realidade escolar.
A organização curricular na Escola Classe 06 visa proporcionar
discussão e reflexão da prática pedagógica para além da sala de aula,
ampliando-a a toda unidade escolar e sua comunidade, como exercício de
planejamento coletivo e de ação concreta da proposta pedagógica, uma
educação, que busque ensinar na perspectiva de instigar, provocar, buscar o
desejo de aprender por meios das relações que possam ser estabelecidas
entre conteúdos e a realidade dos estudantes. O Currículo de Educação Básica
se fundamenta nos referenciais da pedagogia histórico - critica e da psicologia
histórico-cultural, que apresentam elementos objetivos e coerentes na
compreensão da realidade social e educacional, procurando não somente as
explicações para as contradições sociais, mas, sobretudo, projetando a
superação destas e rompendo com as causas do fracasso escolar,
oportunizando, assim, que todos aprendam.
Nessa perspectiva, o Currículo em Movimento para Educação básica da
SEDF valoriza o papel da apropriação da experiência histórico-cultural no
desenvolvimento psíquico dos indivíduos. Diante desse pressuposto a
organização curricular da Escola Classe 06 de Taguatinga procura:
1. Enriquecer os conteúdos com a introdução de projetos e atividades do
interesse da comunidade, inclusive mediante pesquisa de campo na
busca de costumes, valores e outras especificidades regionais e locais;
42
ESCOLA CLASSE 06
2. Propiciar situações que favoreçam as relações de diálogos entre os
membros da comunidade escolar, visando à formação da cidadania;
3. Exercitar a interdisciplinaridade como forma de contextualização dos
conteúdos, associando-os também à prática social;
4. Cultivar a diversidade de fontes de informação e recursos tecnológicos,
enfatizando o caráter relativo do conhecimento e as ferramentas para
sua constante atualização e recriação;
5. Respeitar os níveis de interesse e de aprendizagem do aluno.
O currículo será constantemente aprimorado com a integração de outras
fontes de influências educativas, como mídia, família e igreja, para o processo
de construção de significado dos conteúdos, preparando os alunos para um
mundo tecnológico e em constante transformação.
A Secretaria de Educação do DF, no Currículo da Educação Básica,
elege como eixos estruturantes: cidadania, diversidade, sustentabilidade
humana e aprendizagens. A definição de eixos, conforme Santomé (1998, p.
125), permite uma organização curricular mais integrada, focando temas ou
conteúdos atuais e relevantes socialmente, em regra geral deixado a margem
do processo educacional.
Entendemos que o processo ensino-aprendizagem nas séries iniciais do
Ensino Fundamental visa possibilitar o desenvolvimento de competências a
partir das diversas áreas do conhecimento através de situações de
aprendizagem reais, significativas e vivenciais para a construção do
conhecimento; da compreensão do mundo na ótica filosófica e científica; de
vivência de valores de solidariedade, respeito e responsabilidade. Assim
sendo, definimos como eixo norteador CIDADANIA, onde o tema coaduna com
os projetos Educação Ambiental e Cidadania – Água: fonte de vida,
Desenvolvendo a Cidadania por meio do Esporte - Copa do Mundo, Ética e
Democracia: um exercício de Cidadania - (Eleições 2018).
Na organização curricular da escola, está previsto o uso da Sala Digital para todas as turmas, semanalmente, com suporte de um funcionário
readaptado, que planeja sua ação em consonância com o planejamento dos 43
ESCOLA CLASSE 06
professores. Esse atendimento tem o objetivo de democratizar o acesso à
tecnologia e também de desenvolver habilidades específicas para que o aluno
possa produzir conhecimento a partir dessas tecnologias. Está previsto
também o atendimento semanal na Sala de Leitura com o objetivo de
desenvolver o gosto pela leitura e oferecer um espaço dinâmico que estimule a
leitura de diferentes gêneros textuais.
A organização dos conteúdos curriculares da Escola Classe 06 foi
realizada de forma coletiva, na semana pedagógica, com suporte da
Coordenação e Supervisão pedagógica da escola, de acordo com os objetivos
definidos e com os projetos a serem desenvolvidos durante o ano letivo,
destacando que essa organização é flexível e pode ser alterada em função dos
projetos que serão realizados.
ORGANIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS DA ESCOLA CLASSE 06
1º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
1º BIMESTRE
Textos: verbal (escrita), não verbal (imagem) e multimodal (escrita e imagem): concretizados em diversos gêneros, em diferentes suportes.
Nome próprio e de colegas: leitura e escrita.
Rótulos, embalagens, logomarcas e slogans: leitura apropriada em imagens e em
textos (quantidade, forma, disposição gráfica, prováveis interlocutores, etc.).
Ilustração (desenhos) de poemas músicas e contos de fada como forma de
interpretação ao tema abordado.
Produção de texto coletiva (professor escriba) Livros e obras infantis: escuta e manuseio
Manuseio de suportes textuais diversos: livros, revistas, gibi, folhetos, folder,
encartes, cartazes, cartão, panfleto...
Alfabeto: topologia das letras, tipos de letras (maiúsculo e minúsculo), ordem
alfabética, identificação de consoantes e vogais.
Relação entre grafema (letra) e fonema (som) na leitura e escrita de palavras e
textos
44
ESCOLA CLASSE 06
Exploração de sons iniciais (aliteração)
Letras iniciais de palavras significativas – percepção do som
Classificação de palavras que começam e terminam com a mesma letra. Relação de letras palavras e imagens
2º BIMESTRE
Poemas (versos e estrofes) e textos em prosa: diferenças entre estruturas;
Criação de histórias por meio de desenhos; Leitura de narrativas somente com imagens: relação imagem-texto;
Manuseio de suportes textuais diversos: livros, revistas, gibi, folhetos, folder,
encartes, cartazes, cartão, panfleto...
Relatos de acontecimentos do cotidiano; Parlendas, cantigas, música popular: ritmo, rima, estrofe e silhueta de gêneros da
tradição oral;
Número de letras, sílabas orais, letras inicial e final: análise de palavras
significativas;
Segmentação (divisão) oral da palavra em sílabas Leitura e escrita de palavras e textos: relação entre grafema (letra) e fonema
(som)
p b, t d, f v: correspondências regulares diretas entre letras e fonemas
3º BIMESTRE
Elementos que compõem a estrutura e a apresentação de diversos gêneros e seu contexto de produção: características composicionais, autor, interlocutor,
situação de interação, finalidade, suporte, circulação.
Cantigas de roda, parlenda, trava-língua, lenga-lenga, adivinhação, piada, quadrinhas, poemas, leitura, declamação, brincadeiras e produção.
Produção textual: diversos gêneros preferencialmente em situações reais de uso
Elementos que compõem a narrativa (presente em diversos gêneros):
personagens (quem?), lugar\espaço (onde?) E ações (o quê?)
Diversos falares regionais- diferenças e semelhanças de sentidos de palavras e
expressões ligadas a aspectos culturais
Manuseio de suportes textuais diversos: livros, revistas, gibi, folhetos, folder,
encartes, cartazes, cartão, panfleto...
Estudo de personagens clássicos da literatura brasileira: diferença da obra
literária, de adaptações feitas pela criança.
Palavras novas a partir de outras trocando letras e sílabas: (pato\mato, gado\
45
ESCOLA CLASSE 06
dado)
Separação silábica: segmentação (divisão) oral da palavra em sílabas
Escrita de palavras e textos: utilização de estrutura silábica cv para ler e escrever palavras e pequenos textos.
4º BIMESTRE
Bilhetes e convites- leitura e produção de acordo com o contexto de uso
Produção escrita, oral e leitura de gêneros que apresentam a narrativa em sua
organização interna: contos infantis, fábulas, lendas e etc.
Reconto de histórias por meio da oralidade, escrita e desenho
Manuseio de suportes textuais: livros, revistas, jornal, gibi, folhetos, folder,
encartes, cartazes, cartão, panfleto
Literatura e cinema: diferença entre o livro e o filme, realçando a autoria original
Escrever e ler palavras e pequenos textos utilização de estrutura silábica cv
Adjetivação oral (atribuição de qualidade\características) de objetos enfatizando
formas, cores e funções por meio de jogos e brincadeiras.
Verbos – apenas para perceber e nomear ações realizadas no dia a dia: correr,
caminhar, levantar, pular, comer, escovar, escrever, espreguiçar, etc.
Vocabulário- ampliação a partir da compreensão de significados no contextualizados.
MATEMÁTICA
1º BIMESTRE
Números cardinais: até 25 (explorar os processos mentais: correspondência,
relação biunívoca, comparação, classificação, sequenciarão, seriação, ordenação e
inclusão)
Agrupamentos e desagrupamentos de quantidades menores que 25. (Unidade e
dezena)
Uso do corpo como calculadora adição (ações de juntar e acrescentar
quantidades); subtração (ações de retirar e comparar quantidades); multiplicação
(ações de agrupar parcelas iguais, combinações); divisão (ideias de repartir a
coleção em partes iguais a determinação de quantas vezes uma quantidade cabe
em outra).
Calendário: utilizar na rotina e agenda. Noção de lateralidade e posicionamentos e comparações: Acima de/ abaixo de,
em cima de / em baixo de, á direita de/ á esquerda de, em frente de / atrás de, no
46
ESCOLA CLASSE 06
meio de, diante de, em torno de ( ao redor de ) , dentro/ fora, antes de/ depois de,
ao lado de, entre, horizontal/vertical, menor que , igual a/ inferior a /superior a;
Sentidos para baixo/ por cima, por baixo, para dentro/ para fora, para trás/ para
frente, por detrás/ pela frente, através de, para a direita/ para a esquerda, horizontal
e vertical.
Introdução de tabelas simples|: Registro de forma variada da coleta de
informações em situações de pesquisa, jogos e brincadeiras.
2º BIMESTRE
Números cardinais: até 50 (explorar os processos mentais: correspondência,
relação biunívoca, comparação, classificação, sequenciarão, seriação, ordenação e
inclusão)
Contagem de 2 em 2; 3 em 3
Agrupamentos e desagrupamentos de quantidades menores que 50. (Unidade e dezena)
Formas Geométricas (PLANAS): CIRCULO, QUADRADO, TRIANGULO E
RETÂNGULO
Uso de materiais manipuláveis e desenhos para: coletar, organizar e construir
representações próprias para a comunicação de dados coletados.
Introdução de gráficos simples a partir de tabelasRegistro de forma variada da coleta de informações em situações de pesquisa, jogos
e brincadeiras.
3º BIMESTRE
Números cardinais: até 75 (explorar os processos mentais: correspondência,
relação biunívoca, comparação, classificação, sequenciação, seriação, ordenação e
inclusão);
Contagem de 5 em 5;
Agrupamentos e desagrupamentos de quantidades menores que 75. (Unidade e dezena)
Leitura e escrita numérica de quantidades menores que 75.
Situações problema a partir de registros pictóricos (desenhos), orais ou escritos de
experiências matemáticas vivenciadas: Adição (ajuntar e acrescentar), subtração
(ações de retirar, comparar) e divisão (ações de partilha) e subtração (ações de
juntar e acrescentar quantidades).
Medidas não convencionais: palmo, passos, uso de fitas de comprimentos
variados, distâncias).
47
ESCOLA CLASSE 06
Tabelas simples e em Gráficos de colunas: Coletar, organizar e construir representações próprias para a comunicação de dados coletados (com ou sem uso de materiais manipuláveis ou de desenhos).
4º BIMESTRE
Números cardinais: até 99 (ordem crescente e decrescente, antecessor e sucessor,
maior que, igual a;)
Número ordinal (indicador de posição)
Formação de agrupamentos (dezena para centena)
Contagem: 10 em 10
Agrupamentos e desagrupamento de quantidades até 99 (unidade e dezena). Situações- problema envolvendo adição (ações de juntar, acrescentar), subtração
(ações de retirar, comparar) e divisão (ações de partilha): registros pictóricos orais e
escritos.
Sistema monetário brasileiro (reconhecimento de cédulas e moedas)
Reconhecimento de unidades de medidas de grandeza: metro, litro e quilograma.
Tabela simples e gráficos: Construção, leitura, interpretação e análise.
CIÊNCIAS
1º BIMESTRE
Ações do homem no ambiente natural e ambientes construídos: preservação do
ambiente em que vive
Poluição do meio ambiente Água – importância características e uso sustentável
Higiene/ cuidados com o corpo Alimentação saudável.
2º BIMESTRE
Animais e plantas: classificação e características-locomoção, movimento,
alimentação revestimento do corpo, interação com o ser humano, etc. (a partir de
critérios estabelecidos pelos estudantes)
Relação dos seres vivos com o ambiente: falta de alimento desmatamento,
captura predação situações ambientes extinção.
Cuidados com o corpo.
48
ESCOLA CLASSE 06
3º BIMESTRE
Identificação das partes e noções básicas das funções do corpo humano; Seres humanos: semelhanças e diferenças entre os
Cuidados com o corpo.
4º BIMESTRE
Recursos tecnológicos: invenções e descobertas realizadas pela humanidade.
Posição do sol durante o dia e suas sombras Importância do sol para a manutenção da vida
HISTÓRIA
1º BIMESTRE
Documentos pessoais: certidão de nascimento, cartão de vacina, registros.
Registros Eu: nome, sobrenome (conteúdo histórico e afetivo).
Da história pessoal: gráficos (fotos, imagens, desenhos), autorretrato, preferências,
desejos.
Minhas características semelhanças e diferenças com relação ao outro. Interesses brincadeiras, traços regras pessoais, responsabilidades. Eu e a família: convivência familiar, valorização e respeito aos membros da família,
história de vida familiar.
Ordenação dos dias da semana, mês e ano na perspectiva da construção do tempo cronológico.
2º BIMESTRE
Vida em família Identificação dos membros de tempo (relógios, calendários...) Elaborados e ou
utilizados por sociedades ou grupos de convívio em diferentes localidades.
Ordenação dos dias da semana, mês e ano na perspectiva da construção do
tempo cronológico.
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ESCOLA CLASSE 06
3º BIMESTRE
Eu e o outro: diversidade sociocultural
Reconhecimento do contexto da desigualdade étnico-racial, sociocultural na
sociedade.
4º BIMESTRE
Conhecimento da história de comunidades locais, rurais, quilombolas, indígenas e
outras na região em que vive.
GEOGRAFIA
1º BIMESTRE
Paisagens: escola e locais próximos à sua residência. Preservação do ambiente (familiar e circunvizinha) e dos recursos naturais. Práticas de conservação: desenvolvimento de atitudes sustentáveis (redução do
consumo de reciclagem).
Espaço da sala de aula: a posição de objetos e estudantes: frente, atrás, em cima,
embaixo: dimensões (altura, comprimento, largura).
Pontos comuns e semelhantes: referências da escola – posições: (direita,
esquerda, interior, exterior: vizinhança, separação)
2º BIMESTRE
Espaço da escola: sala de aula, espaços brincantes, sala de leitura, demais dependências.
(Localização, utilização, reorganização e conservação)
Espaço externo da escola: ligação da escola com outros lugares.
Espaço da vizinhança: a rua onde moro, comércio local, espaços de lazer, objetos públicos
(posto de saúde, delegacias, hospitais, escolas)
50
ESCOLA CLASSE 06
3º BIMESTRE
Espaço da vizinhança: a rua onde moro, comércio local, espaços de lazer, objetos
públicos (posto de saúde, delegacias, hospitais, escolas, etc.)
Comunidade rurais, quilombolas e indígenas
4º BIMESTRE
Mapas, guias de rua, maquetes, globo terrestre
ARTES
1º ao 4º BIMESTREo PLÁSTICA E CÊNICA
Cores primárias e secundárias;
Cores frias e cores quentes;
Expressão corporal;
Expressão vocal.
Elementos básicos, ponto, plano, textura, formas, volume, luz, linha;
Autorretrato e releitura;
Desenho de observação (paisagens, objetos, pessoas etc.)
Criação livre de desenhos, pinturas, colagem, escultores, modelagem e construções
Técnicas artísticas com variados instrumentos e materiais (pinceis, lápis, giz de
cera, papeis, tintas, argila e outros meios (fotografias, vídeos, computação gráfica
etc.)
Elaboração de trabalhos em suportes de tamanhos, formas e texturas variadas.
Observação das cores presentes na natureza em diferentes épocas do ano;
produções artísticas próprias e de outros (apreciação, observação, análise,
interpretação, criação e valorização)
Arte como manifestação da cultura e identidade de um povo. (Matrizes brasileiras)
Manifestações folclóricas e populares
Diálogo: improvisação de pequenas cenas
Expressividade corporal em movimentos socioculturais (frevo maracatu, quadrilha,
samba, capoeira) e outros do contexto.
Criação de desenhos pinturas, esculturas e construções e a partir de temáticas
pesquisadas.
Improvisação teatral jogos dramáticos;
Comunicação espontânea de diferentes sensações: olhar, ver, escutar, ouvir, comer,
pegar e cheirar; cenas corporais;
51
ESCOLA CLASSE 06
Dramatização
Música
Sons corporais, ambientais e silêncio (pausa);
Noções de ritmo, melodia e harmonia. Músicas cívicas
Noções de ritmo, melodia e harmonia;
Estilos/ gêneros musicais, (folclórica, popular, erudita do brasil, do mundo e outros)
Confecção de instrumentos com elementos da natureza como: galhos de árvores,
folhas, vagens, sementes e
Banda rítmica (com instrumentos convencionais ou de materiais reutilizáveis)
Brinquedos cantados e jogos folclóricos, indígenas e africanas sobre bichos e
marchinhas carnavalescas.
Dramatização e sonorização de história e músicas cívicas.
Canções de ritmos diversos, cantigas de roda, marchinhas, marchas, samba, rock,
valsa, baião, indígenas e africanas entre outros.
ENSINO RELIGIOSO
1º AO 4º BIMESTRE
Alteridadeo Auto percepção e relacionamento com o outro;
o Convívio escolar, respeito justiça, solidariedade no ambiente escolar;
o Ações voluntárias como expressão da alteridade humana;
o Conhecimento e respeito da sua religiosidade e da do outro;
o Convivência humana e ações éticas
Simbolismo religiosoo Objetos simbólicos como expressão do fenômeno religioso;
o Cantos presentes nas diferentes manifestações religiosas
EDUCAÇÃO FÍSICA
1º AO 4º BIMESTRE
Dominância lateral
Esquema corporal (equilíbrio, percepção sensorial)
Elementos psicomotores ligados a movimentos manipulativos, locomotores e
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ESCOLA CLASSE 06
combinados, compreendendo noções de lateralidade tempo e espaço.
Habilidades manipulativas propulsivas:
Arremessar, chutar, atingir, rebater, quicar, rolar.
Habilidades manipulativas absortivas: prensar, receber, apanhar, transportar.
Habilidades estabilizadoras: inclinar-se, alongar- se, virar, girar, balançar:
Posturas estáticas e dinâmicas: apoios invertidos, rolamento corporal, iniciar, parar,
esquivar-se, equilibrar-se;
Combinações das habilidades básicas;
Jogo simbólico;
Regras de convívio social e escolar
Conceitos de cooperação e competição, visando ações cooperativas em práticas de
atividades motoras.
Ritmos e expressividade corporal: danças, mímicas e imitações (ex: pessoas,
animais, danças juninas, brincadeiras cantadas, cantigas de roda, etc.)
Atividades com regras.
Trabalho em grupo.
Organização coletiva.
Jogos da cultura popular, afro-brasileira e indígena, valorizando a inclusão.
2º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
1º BIMESTRE Alfabeto: topologia das letras, tipo de letras (maiúscula e minúscula), ordem
alfabética, identificação de consoantes e vogais.
Relação de palavras com imagens Exploração de sons iniciais e finais: aliteração (início) e finais (rimas) das palavras
Divisão oral da palavra em sílaba
Identificação do som da sílaba na palavra Relação entre grafema (letra) e fonema (som) – na leitura e na escrita Estruturas silábicas: cv,vc,ccv,cvc,cvv,v,ccvcc,cvcc
Noção de espaço, movimento e direção em produções escritas Produção de texto: preferencialmente em situações reais de uso e em diversos
gêneros Poemas, músicas e contos de fadas: ilustração (desenhos ou colagem de figuras):
como forma de interpretação do tema abordado.
Poemas (versos e estrofes) e diferença de textos de prosa Ilustração (desenho ou colagem): de poemas, músicas e contos de fadas, como
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ESCOLA CLASSE 06
forma de interpretação do tema abordado.
Textos verbais (escrito), não verbais (imagem) e multimodal (escrita e imagem): em diversos gêneros e suportes
Vocabulário – aplicação a partir de compreensão de significados contextualizados
Roda de conversa: regras para escuta, fala e manutenção Recados orais Contação de histórias
2º BIMESTRE
Alfabeto: topologia das letras, tipo de letras (maiúscula e minúscula), ordem
alfabética, identificação de consoantes e vogais.
Relação de palavras com imagens Exploração de sons iniciais e finais: aliteração (início) e finais (rimas) das palavras
Divisão oral da palavra em sílaba
Identificação do som da sílaba na palavra Relação entre grafema (letra) e fonema (som) – na leitura e na escrita P-b, f-v, t-d : correspondências regulares diretas Estruturas silábicas: cv, vc,ccv,cvc,cvv,v,ccvcc,cvcc
C/qu (cadela-quilo), g/gu (garoto-guerra), j (com as vogais a, o, u), e ou i (perde/perdi); o ou u (bambu-bambo), z (em início de palavras (zebra-zangado), r/rr (rua, barata, honra, porta e carro); nasalação: m e n no final da sílaba (bombom/ponto); nh (galinha); uso do til (maçã/anão); contiguidade (cama-dama);
uso do s/ss (sapo/pássaro). Segmentação de palavras: hipossegmentação e hipersegmentação
Pontuação: ( ! ? . , )
Produção de texto: (receita, manuais e cartaz) preferencialmente em situações reais de uso e em diversos gêneros
Obras infantis de autoria e leitura e manejo de suporte: monteiro lobato, irmãos
Grimm, Perrault, Esopo, La Fontaine, câmara cascudo e outros.
Receita, regras de jogos e manuais (textos instrutivos): leitura, compreensão e
produção Cartaz: produção de acordo com o assunto trabalhado
Vocabulário – aplicação a partir de compreensão de significados contextualizados
Recados orais Contação de histórias
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ESCOLA CLASSE 06
3º BIMESTRE
Exploração de sons iniciais e finais: aliteração (início) e finais (rimas) das palavras
Divisão oral da palavra em sílaba
Identificação do som da sílaba na palavra Relação entre grafema (letra) e fonema (som) – na leitura e na escrita Pontuação: (! ? . , )
Segmentação de palavras: hipossegmentação e hipersegmentação
C/qu (cadela-quilo), g/gu (garoto-guerra), j (com as vogais a, o, u), e ou i (perde/perdi); o ou u (bambu-bambo), z (em início de palavras (zebra-zangado), r/rr (rua, barata, honra, porta e carro); nasalação: m e n no final da sílaba (bombom/ponto); nh (galinha); uso do til (maçã/anão); contiguidade (cama-dama);
uso do s/ss (sapo/pássaro). Concordância nominal: gênero e número
Produção de texto: preferencialmente em situações reais de uso e em diversos gêneros
Parlendas, coletâneas de advinhas, cantigas, etc. História em quadrinhos: exploração do gênero (inferências e previsão a partir da
sequência de imagens)
Vocabulário – aplicação a partir de compreensão de significados contextualizados
Recados orais
4º BIMESTRE Exploração de sons iniciais e finais: aliteração (início) e finais (rimas) das palavras
Divisão oral da palavra em sílaba
Identificação do som da sílaba na palavra Relação entre grafema (letra) e fonema (som) – na leitura e na escrita Pontuação: ( ! ? . , )
Segmentação de palavras: hipossegmentação e hipersegmentação
C/qu (cadela-quilo), g/gu (garoto-guerra), j (com as vogais a, o, u), e ou i (perde/perdi); o ou u (bambu-bambo), z (em início de palavras (zebra-zangado), r/rr (rua, barata, honra, porta e carro); nasalação: m e n no final da sílaba (bombom/ponto); nh (galinha); uso do til (maçã/anão); contiguidade (cama-dama);
uso do s/ss (sapo/pássaro). Adjetivação: por meio de jogos e brincadeiras (em leitura e escrita)
Verbos: nomear ações na leitura e escrita de textos
Pronome pessoal: elemento de coesão para evitar repetição na produção textual
Contos infantis e fábulas: leitura, análise da estrutura, comparação entre textos.
Produção de texto: reconto e reescrita de histórias mudando o início/final ou outra
55
ESCOLA CLASSE 06
parte.
Reportagens: leitura, compreensão, identificação e escrita de manchetes
Vocabulário – aplicação a partir de compreensão de significados contextualizados
Recados orais
MATEMÁTICA
1º BIMESTRE
ESTRUTURAS LÓGICAS OU PROCESSOS MENTAIS
Estruturas lógico-matemáticas (processos mentais): conservação, correspondência,
comparação, classificação, sequenciação, seriação, ordenação e inclusão.
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Funções do número: indicador de quantidade de elementos de uma coleção discreta
(cardinalidade)
Indicador de posição: número ordinal
Código (número de telefone, placa de carro, etc.)
Sistema de numeração decimal: quantidade de coleções e eventos; correspondência
biunívoca; sequência oral numérica; zoneamento (os contados e a contar);
conservação de quantidade; relação entre: quantidade\quantidade – quantidade\
símbolo – símbolo\quantidade; agrupamento e desagrupamento de quantidade até
99; formação de grupos (grupos de 10 – unidade para dezena); formação de
agrupamentos (grupo de grupo/dezena para centena); valor posicional dos números;
nomenclatura (unidade, dezena, centena); registro, leitura e escrita de quantidade
até 99; comparação entre números: quem é o maior, quem é o menor, quem está
entre o par e numérica.
Registros pictóricos orais e ou escritos de experiências matemáticas vivenciadas a
partir de situações-problema envolvendo adição (ações de juntar, acrescentar),
subtração (ações de retirar, comparar)
MEDIDAS E GRANDEZAS
Medida de tempo: noções de tempo (ontem, hoje, amanhã, dia, semana, mês, ano,
manhã, tarde e noite); medida de tempo: hora inteira\meia hora; leitura de relógio:
digital e analógico; tempo escolar: bimestre, semestre, rotina escolar; tempo familiar:
o dia a dia familiar, árvore genealógica;
Reconhecimento de instrumentos de medida e seus significados nos contextos
sociais (massa, capacidade, comprimento.)
ESPAÇO E FORMA
56
ESCOLA CLASSE 06
Noção de lateralidade, posicionamentos e comparações: acima de\abaixo de; em
cima de\ em baixo de; à direita de\ à esquerda de; em frente de\ atrás de; no meio
de; diante de; em torno de (ao redor de)
Semelhanças e diferenças entre forma geométricas espaciais e planas
Sentidos: para baixo\para cima; por baixo\por cima; para dentro\para fora\; para trás\
para frente; por detrás\pela frente; através de; para a direita\para a esquerda;
horizontal\VERTICAL
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Registro de forma variada de coleta de informações em situações de pesquisa, jogos
e brincadeiras.
Organização dos registros das informações: tabelas simples; gráficos de coluna;
construção de tabelas
Leitura, interpretação e análise de tabelas de gráficos de colunas.
Decodificação de sinalizações, placas e códigos mais significativos do contexto sociocultural.
2º BIMESTRE
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Sistema de numeração decimal: quantidade de coleções e eventos; correspondência
biunívoca; sequência oral numérica; zoneamento (os contados e a contar);
conservação de quantidade; relação entre: quantidade\quantidade – quantidade\
símbolo – símbolo\quantidade; agrupamento e desagrupamento de quantidade até
299; formação de grupos (grupos de 10 – unidade para dezena); formação de
agrupamentos (grupo de grupo/dezena para centena); valor posicional dos números;
nomenclatura (unidade, dezena, centena); registro, leitura e escrita de quantidade
até 299; comparação entre números: quem é o maior, quem é o menor, quem está
entre o par e numérica.
Fatos fundamentais de adição e subtração em situações significativas que
desenvolvam o cálculo mental
Registros pictóricos orais e ou escritos de experiências matemáticas vivenciadas a
partir de situações-problema envolvendo adição (ações de juntar, acrescentar),
subtração (ações de retirar, comparar)
Descobrindo o corpo com calculadora para operar e medir adição (ações de retirar e
comparar e completar quantidades
MEDIDAS E GRANDEZAS
Medidas de grandezas (2kg, 3 dias, 24 horas, meio metro, r$5,00, etc.)
Utilização do corpo como unidade de medida
57
ESCOLA CLASSE 06
Utilização de medidas não padronizadas
ESPAÇO E FORMA
Noção de lateralidade, posicionamentos e comparações: acima de\abaixo de; em
cima de\ em baixo de; à direita de\ à esquerda de; em frente de\ atrás de; no meio
de; diante de; em torno de (ao redor de)
Semelhanças e diferenças entre forma geométricas espaciais e planas
Sentidos: para baixo\para cima; por baixo\por cima; para dentro\para fora\; para trás\
para frente; por detrás\pela frente; através de; para a direita\para a esquerda;
horizontal\vertical
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Registro de forma variada de coleta de informações em situações de pesquisa, jogos
e brincadeiras.
Organização dos registros das informações: tabelas simples; gráficos de coluna;
construção de tabelas
Leitura, interpretação e análise de tabelas de gráficos de colunas.
Decodificação de sinalizações, placas e códigos mais significativos do contexto sociocultural.
3º BIMESTRE
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Sistema de numeração decimal: quantidade de coleções e eventos; correspondência
biunívoca; sequência oral numérica; zoneamento (os contados e a contar);
conservação de quantidade; relação entre: quantidade\quantidade – quantidade\
símbolo – símbolo\quantidade; agrupamento e desagrupamento de quantidade até
499; formação de grupos (grupos de 10 – unidade para dezena); formação de
agrupamentos (grupo de grupo/dezena para centena); valor posicional dos números;
nomenclatura (unidade, dezena, centena); registro, leitura e escrita de quantidade
até 299; comparação entre números: quem é o maior, quem é o menor, quem está
entre o par e numérica.
Fatos fundamentais de adição com reagrupamento e subtração com
desagrupamento.
Multiplicação (ações de agrupar parcelas iguais e determinação de quantas vezes
uma quantidade cabe em outro.
MEDIDAS E GRANDEZAS
Estimativa de resultados de medida
Comparação de grandezas de mesma natureza, por meio de estratégias pessoais e
pelo usos de instrumentos de medida não convencionais e convencionais
ESPAÇO E FORMA
58
ESCOLA CLASSE 06
Semelhanças e diferenças entre forma geométricas espaciais e planas
Orientação e deslocamento: no espaço vivido, em trajetórias familiares (casa,
vizinhança, escola); registro, relato e socialização de orientação e deslocamento no
espaço
Sentidos: para baixo\para cima; por baixo\por cima; para dentro\para fora\; para trás\
para frente; por detrás\pela frente; através de; para a direita\para a esquerda;
horizontal\vertical
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Registro de forma variada de coleta de informações em situações de pesquisa, jogos
e brincadeiras.
Organização dos registros das informações: tabelas simples; gráficos de coluna;
construção de tabelas
Leitura, interpretação e análise de tabelas de gráficos de colunas.
Decodificação de sinalizações, placas e códigos mais significativos do contexto sociocultural.
4º BIMESTRE
NÚMEROS E OPERAÇÕES
Sistema de numeração decimal: quantidade de coleções e eventos; correspondência
biunívoca; sequência oral numérica; zoneamento (os contados e a contar);
conservação de quantidade; relação entre: quantidade\quantidade – quantidade\
símbolo – símbolo\quantidade; agrupamento e desagrupamento de quantidade até
999; formação de grupos (grupos de 10 – unidade para dezena); formação de
agrupamentos (grupo de grupo/dezena para centena); valor posicional dos números;
nomenclatura (unidade, dezena, centena); registro, leitura e escrita de quantidade
até 299; comparação entre números: quem é o maior, quem é o menor, quem está
entre o par e numérica.
Divisão: ideias de repartir a coleção em partes iguais e determinação de quantas
vezes uma quantidade cabe em outro.
Fracionamento da unidade para representar partilha: metade (meio) em situações do
cotidiano.
MEDIDAS E GRANDEZAS
Sistema monetário brasileiro (reconhecimento e utilização de cédulas e moedas em
situações problema)
Sistema monetário brasileiro: composição de 01 real como uma centena de centavos
(r1,00=100xr$0,01; 1 real=100 centavos)
ESPAÇO E FORMA
59
ESCOLA CLASSE 06
Semelhanças e diferenças entre forma geométricas espaciais e planas
Orientação e deslocamento: no espaço vivido, em trajetórias familiares (casa,
vizinhança, escola); registro, relato e socialização de orientação e deslocamento no
espaço
Sentidos: para baixo\para cima; por baixo\por cima; para dentro\para fora\; para trás\
para frente; por detrás\pela frente; através de; para a direita\para a esquerda;
horizontal\vertical
TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO
Registro de forma variada de coleta de informações em situações de pesquisa, jogos
e brincadeiras.
Organização dos registros das informações: tabelas simples; gráficos de coluna;
construção de tabelas
Leitura, interpretação e análise de tabelas de gráficos de colunas.
Decodificação de sinalizações, placas e códigos mais significativos do contexto
sociocultural.
CIÊNCIAS
1º BIMESTREO SER HUMANO/AMBIENTE
Água: importância, características e uso sustentável
Estados físicos da água: sólido, líquido e gasoso
Corpo humano e sua relação com os sentidos (visão, audição, tato, paladar, olfato):identificação das partes e noções básicas das funções.
Relações afetivasSemelhanças entre parentes sanguíneos
Higiene, alimentação saudável, prevenção de doenças e prevenção de doenças e prevenção de acidentes domésticos: cuidados com o corpo
2º BIMESTRE
AMBIENTE/SER HUMANOOcorrência do dia da noite e do anoGêneros, étnico raciais e afetivas entre seres humanos: semelhanças e diferenças
Posição do sol durante o dia e suas relações com as sombras
Informação sobre a duração do dia em diferentes épocas do anoO movimento do sol durante em relação a horizonte e à projeção das sombras
Ações do homem no ambiente: ambientes naturais e ambientes construídos (preservação
60
ESCOLA CLASSE 06
do ambiente em que vive).
3º BIMESTREAMBIENTE
Plantas: estrutura e funções de partes das
Plantas – nutrição e reprodução
Ciclos da vida: animal e vegetal (nascimento, crescimento, reprodução, envelhecimento e
morte)
Invenções e descobertas realizadas pela humanidade na comunidadeTransformações científicas e suas influencias no meio físico e social
4º BIMESTREAMBIENTE
Animais: classificação e características: locomoção, movimento, alimentação, revestimento
do corpo, interação com o ser humano, etc. (a partir de critérios estabelecidos por
estudantes
Solo: importância e características
Solo: formação do solo e erosão em solo coberto e desmatado
Poluição do meio ambiente
HISTÓRIA
1º BIMESTRE
A vida em família: identificação dos membros da família (árvore genealógica),
relações de parentesco, normas e regras familiares
Grupos de convivência: família, escola, comunidade
Tempo da criança: sequência do dia a dia, acontecimentos importantes como
aniversário, comemorações, fatos do ano que passou ou que está vivendo.
Evolução do tempo: a semana, os meses, o ano.
2º BIMESTRE
- Histórico da família: sobrenomes, origem, fatos familiares importantes,
profissões existentes na família.
Tempo da criança: sequência do dia a dia, acontecimentos importantes como
61
ESCOLA CLASSE 06
aniversário, comemorações, fatos do ano que passou ou que está vivendo.
Evolução do tempo: a semana, os meses, o ano.
3º BIMESTRE
Tempo familiar: o dia da família, acontecimentos significativos de época da
sociedade em que vive.
Linha do tempo, fases da vida (infância, juventude, velhice), datas
significativas para a família (aniversários, comemorações)
Tempo escolar: bimestre, semestre, rotina escolar Reconhecimento do contexto da desigualdade étnico racial, sociocultural e
de gênero na sociedade. Tempo da criança: sequência do dia a dia, acontecimentos importantes como
aniversário, comemorações, fatos do ano que passou ou que está vivendo.
História de comunidades locais, rurais, quilombolas, indígenas e outras na
região em que vive.
Evolução do tempo: a semana, os meses, o ano.
4º BIMESTRE
- Regras sociais em diferentes grupos estudados e de acordo com os documentos:
declaração universal dos direitos humanos, estatuto da criança e do adolescente, estatuto do idoso.- Evolução do tempo: a semana, os meses, o ano.- Tempo escolar: bimestre, semestre.- Tempo da criança: sequência do dia a dia, acontecimentos importantes como aniversário,
comemorações, fatos do ano que passou ou que está vivendo.
GEOGRAFIA
1º BIMESTRE
Paisagem da escola e locais próximos a sua residência
Ambientes: familiares, escolar e circunvizinho
Espaço familiar: percepção do espaço da casa, interno e externo, organização,
divisão de funções do espaço; espaço e relação da família – subsistência,
62
ESCOLA CLASSE 06
trabalho, escola, lazer.
Representações dos diferentes espaços
2º BIMESTRE
- Paisagens urbanas e rurais: diferenças e semelhanças entre as
- Espaço da comunidade: identificação das características presente no espaço e na
natureza da comunidade da qual participam.
- Cidade\bairro: organização espacial, caracterização física e econômica; serviços;
referência dos arredores; posição do sol na escola e direções das referências; espaço de
relação – os arredores da escola, outros lugares, semelhanças e diferenças.
- Profissões: características, atividades profissionais, costumes, modo e hábitos de vida.
3º BIMESTRE
Fenômenos naturais: sol, chuva, vento...
Terra: modificação pelos fenômenos naturais
Atividades produtivas na cidade onde a unidade escolar está localizada
Comunidades rurais, quilombolas e indígenas Meios de transporte e Meios de comunicação
4º BIMESTRE
- Reutilização de materiais: redução do consumo, reciclagem, reaproveitamento
- Registros cartográficos: representação dos diferentes espaços (mapas, guias de ruas, endereços; maquetes, globo terrestre.
ARTES
1º BIMESTRE
Auto retrato e releitura
Desenho de observação: (paisagem, objetos, pessoas)
Criação livre de desenhos, pinturas, colagem, esculturas, modelagem e construções.
Pesquisa de elementos, cores e formas presentes na fauna e flora do cerrado
Pesquisa de elementos encontrados na natureza (folhas, pedras, terra, etc)
63
ESCOLA CLASSE 06
Técnicas artísticas variadas com instrumentos e materiais diversificados
Elaboração de trabalhos em suportes de tamanhos, formas e texturas variadas
Observação das cores presentes na natureza em diferentes épocas do ano
Apreciação de obras de artistas que utilizam a temática da natureza para
composição do trabalho plástico
2º BIMESTRE
- Elaboração plástica a partir da leitura de imagens de artistas brasileiros
- Produção de imagens gráficas e plásticas a partir de diferentes tipos de histórias
- Arte como manifestação da cultura e identidade de um povo (matrizes brasileiras)
- Manifestações folclóricas populares
- Cores primárias e secundárias
- Cores frias e cores quentes
- Cores da natureza e as produzidas pelo homem
- Combinações e influências de uma cor sobre a outra; luz sobre a cor
- Criação de desenhos, pinturas esculturas e construções a partir de temáticas pesquisadas.
3º BIMESTRE Elementos básicos da linguagem visual: relação entre texturas, formas, ritmos,
movimentos e equilíbrio
Figura-fundo
Noção espacial
Proporção
Apreciação de obras artísticas variadas
Espaços de informações e de comunicação artísticas/ cultural: museus, mostras,
exposições, galerias, oficinas, ateliês, pontos turísticos e outros
Cenas corporais
Improvisação teatral
Jogos dramáticos
4º BIMESTRE
- Comunicação espontânea de diferentes sensações: olhar, ver, escutar, ouvir, comer, pegar
e cheirar, etc.
- Diálogo: improvisação de pequenas cenas
- Expressão corporal
- Expressão vocal
- Interpretação de personagens de narrativas e textos infantis, de espetáculos teatrais,
histórias em quadrinho, filmes, propagandas, desenhos animados e programas infantis de
64
ESCOLA CLASSE 06
TV
- Dramatização de histórias
- Elementos teatrais visuais e sonoros: máscaras, maquiagem, cenário sonoplastia, figurino e
iluminação
- Movimentos expressivos: ações dramáticas por meio de exploração de deslocamentos, de
planos, de peso e de fluência
- Expressividade corporal em movimentos socioculturais
3º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
1º BIMESTRE
Alfabetoo Vogais e consoantes
o Ordem alfabética
o Uso das letras maiúscula e minúscula
Formação da palavras (letras e sílabas)Separação silábica
Ortografiao P/bo T/do F/vo C/quo G/guo Z(inicial) Encontros vocálicos Encontros consonantais Gêneros textuaiso Poema/poesiao Biografia (autores: autores e obras contemporâneas: escuta, leitura e manejo (Ana
Maria Machado, Ruth Rocha, Ziraldo...); personagem narrador;o Auto biografia Leitura e interpretação de gêneros textuais Uso do dicionário Produção de frases e pequenos textos:o Paragrafaçãoo Produção de texto coletiva/individual
2º BIMESTRE
65
ESCOLA CLASSE 06
Dígrafos Nomes próprios e comuns (substantivos) Sinônimos e antônimos Separação silábica e classificação quanto ao número de sílabas Gêneros textuais: o Fábulas, o Manualo Receita
Ortografiao R/rro S/sso X/cho L/lho N/nho R em final de sílabas
Leitura e interpretação de gêneros textuais Produção e ampliação de frases e de pequenos textos Paragrafação Produção de texto coletiva/individual Uso de dicionário (aprofundar) Sinais de pontuação (. ! ? - : , )
3º BIMESTRE
o Conhecimentos linguísticos:
o S/ss (consolidar)
o X/ch (consolidar)
o R/rr (consolidar)
o L/lh (consolidar)
o Nh (consolidar)
o L/u
o E ou i (perde, perdi);
o O ou u (bambu, bambo);
o M ou n no fnal de sílabas (bombom, ponte);
o Til (anão, maçã);
o Nasalação em final de verbos: viajaram(passado), viajarão (futuro);
o Redução do gerúndio (ex: andano/andando)
o Concordância nominal (gênero, número e grau)
o Pontuação (consolidar)
66
ESCOLA CLASSE 06
o GÊNERO:
o HISTÓRIA EM QUADRINHO E TIRINHAS: explorar os recursos paralinguísticos
(gestos, tonalidade de voz, expressão, pontuação); regionalismo/sotaques.
o Contos folclóricos (Diferenciar personagem narrador e narrador que não participa
da história -3ª pessoa)
o Lendas
o Parlendas
o Anúncios e propagandas (informações implícitas e explícitas; construção de senso
crítico sobre o conteúdo)
o Cartaz (de acordo com o conteúdo trabalhado) – CONSOLIDAR
PRODUÇÃO DE TEXTO
o Reconto e Reescrita (a partir de outro ponto de vista, ex: Chapeuzinho vermelho na
versão do Lobo Mal); reescrita de histórias acrescentando ou mudando personagens
ou uma parte da história.
4º BIMESTRE
CONHECIMENTOS LINGUÍSTICOS: o S/Z (casa/azedo)
o E/I (perde/perdi)
o O/U (bambo/bambu)
o S/C (selva/ cidade)
o G/J (girafa/jiló)
o H (inicial) – (ora/hora)
o U/L: (anel/céu)
o Sons do “x”
o Sons do “S”
o Redução do gerúndio (ex: andano/andando) – CONSOLIDAR
o Concordância verbal (sujeito/ verbo; para aperfeiçoamento do texto)
o Tempos verbais (presente, passado e futuro)
o Pronome pessoal (eu, tu, ele/ela, nós, vós, eles/elas): elemento coesivo (evitar
repetições no texto);
GÊNEROSo Entrevista
o Carta
o Música
Produção de texto:(produção em diferentes gêneros)
67
ESCOLA CLASSE 06
OBS: Em todos os gêneros explorar o ENREDO: (Situação inicial - os personagens e
espaços que são apresentados; quebra da situação inicial - um acontecimento modifica a
situação apresentada; Conflito - Surge uma situação a ser resolvida, que quebra a
estabilidade de personagens e acontecimentos; Clímax - ponto de maior tensão na narrativa
e Desfecho - solução do conflito. Obs.: essa solução não significa um final feliz) e os
elementos que compõem o gênero: (autor, interlocutor, situação de interação, finalidade,
suporte e circulação); comparação e diferenciação entre gêneros (linguagem, estrutura,
suporte, etc.)
MATEMÁTICA
1º BIMESTRE
1. Sistema de numeração decimal Sequência numérica até 999
Antecessor e sucessor
Ordens crescente e decrescente
Escrita por extenso
Contagem 2 em 2, 5 em 5, 10 em 10
2. Operações de adição e subtração simples3. Leitura, interpretação, construção e resolução de situações problemas envolvendo
adição e subtração simples
4. Unidade e dezena5. Introdução de centena
Composição e decomposição
Uso do quadro valor de lugar (valor posicional do número
6. Gráficos e tabelas (construção e interpretação)
7. Medidas de massa (quilograma e grama)
8. Medidas de comprimento (metro e centímetro)
9. Curvas e retas 10. Figuras planas (vértices e lados)
11. Simetria
2º BIMESTRE
1. Sistema de numeração decimal
Sequência numérica até 1999
68
ESCOLA CLASSE 06
Antecessor e sucessor
Ordens crescente e decrescente
Escrita por extenso
Contagem 3 em 3, 5 em 5, 10 em 10, 25 em 25.
2. Introdução adição com agrupamento e adição com agrupamento. 3.subtração da subtração com desagrupamento.4. Leitura, interpretação, construção e resolução de situações problemas envolvendo adição e subtração.
5. Sistema monetário brasileiro
Leitura, interpretação, construção e resolução de situações problemas
envolvendo sistema monetário.
6. Gráficos e tabelas (construção e interpretação)
7. Medidas de tempo (hora e minuto)
Uso do relógio analógico e digital)
Relação entre hora/minuto; hora/dia; dia/semana e semana/mês)
8. Sólidos geométricos9. Números ordinais (até 30º) – função, leitura e representação.
3º BIMESTRE
Sistema de numeração decimal: o Introduzir a unidade de milhar.
o Zoneamento: os contados e a contar
o Conservação de quantidade (uma quantidade maior comporta outras menores)
o Valor posicional dos números (ordens e classes)
o Registro, leitura e escrita numérica até 5.000
o Contagem: 5 em 5, 10 em 10, 50 em 50.
Multiplicação: (introduzir)
Situações problema: leitura, construção e interpretação de situações problemas
envolvendo adição, subtração e noção de multiplicação. Medidas de capacidade: litro, meio litro.
Gráficos e tabelas: leitura nos meios de comunicação: panfletos, jornais, revistas,
web, etc.); formulação e resolução de situações problema a partir da leitura de
gráficos e tabelas.
Código: número de telefone, placa de carro...
Orientação e deslocamento: mapas, desenhos e plantas
Malha quadriculada: composição e análise de figuras
69
ESCOLA CLASSE 06
Probabilidade: situações problema simples envolvendo a noção de probabilidade.
4º BIMESTRE
Sistema de numeração decimal: aprofundar a unidade de milhar.
- zoneamento: os contados e a contar
- conservação de quantidade (uma quantidade maior comporta outras menores)
- valor posicional dos números (ordens e classes)
- registro, leitura e escrita numérica de quantidade até 9.999. - contagem 5 em 5, 10 em 10, 50 em 50 e 100 em 100.
Divisão: introdução
Situações problema: adição, subtração, noção de multiplicação e divisão. (Focar
nas duas últimas)
Noção de fração: metade (meio) e metade da metade (quarto).
Comparação de grandezas (utilização de instrumentos convencionais e não
convencionais) para comparar tempo, massa, comprimento e capacidade) Gráficos e tabelas: (aprofundar)
CIÊNCIAS
1º BIMESTRE
AMBIENTE
Propriedades e características
Universo
Ocorrências do dia e da noite
As estações do ano
Movimentos da terra
As diferentes posições do sol (poente e nascente)
2º BIMESTRE
AMBIENTE
Propriedades e características
Universo
Ocorrências do dia e da noite
As estações do ano
Movimentos da terra
70
ESCOLA CLASSE 06
As diferentes posições do sol (poente e nascente)
3º BIMESTRE
1. Seres vivos Ciclo da vida
2. Plantas: Parte da planta e suas funções
Fotossíntese
Reprodução
3. Animais: Classificação
Tipos de locomoção
Habitat
Alimentação
Reprodução
4º BIMESTRE
1. Recursos naturais: O ar:
Existência O ar em movimento Poluição
Solo: importância, características, formação, erosão (em solo coberto e desmatado),
preparo (plantação e uso sustentáveis).
Transformações: reciclagem
HISTÓRIA
1º BIMESTRE
1.história de vida familiar2.Documentos pessoais
Certidão de nascimento
3.Tempo na família: o dia a dia na família Rotina
4. Árvore genealógica
71
ESCOLA CLASSE 06
5. A escola
Regras de convivência
6. Datas comemorativas7. Comunidade local, rural, quilombola, indígena e outros contextos da região.
2º BIMESTRE
1.Nossa cidade e sua história
Mudanças do passado
Problemas e soluções
2. Profissões
Tipos de profissões (hoje e do passado
Semelhanças e diferenças
Importância das diferentes profissões
3. Moradia
Tipos e jeitos diferentes de moradia
Moradias do passado, do presente e do futuro
4. Datas comemorativas:
Dia das mães
Dia do trabalhador
Abolição
Dia do meio ambiente
Festa junina
3º BIMESTRE
Serviços essenciais a comunidade:
- responsabilidade (de quem é?)
- saneamento básico
- saúde
- educação
- transporte
Datas comemorativas
4º BIMESTRE
Declaração dos direitos humanos
72
ESCOLA CLASSE 06
Estatuto da criança e do adolescente Estatuto do idoso
Obs.: explorar diversidade, regras sociais em diferentes grupos e sua relação com as leis
citadas.
Serviço voluntário e mutirão: conceito e relevância para a comunidade.
Datas comemorativas
GEOGRAFIA
1º BIMESTRE
1. Espaço no mundo
A) localização do sujeito
* na sala de aula
* na escola
*na cidade
* no brasil
* no mundo
2. Escola: lugar de conivência/cidadania
3. localização espacial em situações cotidiana
Leitura, interpretação e uso de legendas
4. Zonas urbana e rural
2º BIMESTRE
5. Meios de transportes
6. Meios de comunicação
7. Profissões
8. Pontos cardeais
3º BIMESTRE
Paisagem: - elementos
- paisagem natural e modificada
Vegetação
73
ESCOLA CLASSE 06
Relevo
4º BIMESTRE
Hidrografia Clima
ARTES
1º BIMESTRE
1. Autorretrato2. As cores da arte brasileira
Cores quente
Cores frias
Expressões faciais
3.vida e obra de Athos Bulcão4. A simetria na arte5. Kandisnky
2º BIMESTRE
1. Vida o obra de Tarsila do Amaral
2. Linha e formas planas com Piet Mondriam
3. Composição e montagem com recorte e colagem.
4. Texturas e gravuras na arte
5. Regionalismo das festas juninas
3º BIMESTRE
1. Vida o obras de Ivan Cruz
2. A utilização de sucatas na arte
3. Dobraduras
4. Arte abstrata e geométrica
5. Tangram
4º BIMESTRE
1. Músicas e canções
2. Dramatizações
74
ESCOLA CLASSE 06
3. Pontilhismo
4º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
1º BIMESTRE
Produção e reestruturação de texto considerando os aspectos notacionais da escrita.
Textos : verbal (escrita), não verbal (imagem) e multimodal (escrita e imagem)
concretizados em diversos gêneros em diferentes suportes.
Gêneros textuais :
Conhecimentos linguísticos : revisão do alfabeto (maiúsculas e minúsculas); ordem
alfabética; letras e fonemas; encontro vocálico e encontro consonantal; uso do
dicionário (sinônimo e antônimo); acentuação de palavras; separação silábica e
classificação quanto ao número de sílabas e à sílaba tônica; pontuação;
Ortografia: palavras acentuadas; R/RR; M/N; NH/CH/LH, ditongos, tritongos; uso do til; troca
de fonemas.
2º BIMESTRE
Produção e reestruturação de texto considerando os aspectos notacionais da escrita.
Textos: verbal (escrita), não verbal (imagem) e multimodal (escrita e imagem)
concretizados em diversos gêneros em diferentes suportes.
Gêneros textuais :
Conhecimentos linguísticos: concordância nominal; substantivo, adjetivo; artigo; uso
do dicionário (sinônimo e antônimo).
Ortografia: S/C/Ç; C/K/S;
3º BIMESTRE
Produção e reestruturação de texto considerando os aspectos notacionais da escrita.
Textos: verbal (escrita), não verbal (imagem) e multimodal (escrita e imagem)
concretizados em diversos gêneros em diferentes suportes.
Gêneros textuais :
Conhecimentos linguísticos: revisão de substantivo, adjetivo e artigo; concordância
nominal e verbal; pronomes pessoal (reto e oblíquo), de tratamento.
75
ESCOLA CLASSE 06
Ortografia: S/Z; sufixo OSO/EIRO; palavras semelhantes e palavras dentro da outra;
uso do dicionário.
4º BIMESTRE
Produção e reestruturação de texto considerando os aspectos notacionais da escrita.
Textos: verbal (escrita), não verbal (imagem) e multimodal (escrita e imagem)
concretizados em diversos gêneros em diferentes suportes.
Gêneros textuais :
Conhecimentos linguísticos: concordância nominal e verbal; verbo.
Ortografia: U/L(verbo); sons do X; uso do dicionário.
MATEMÁTICA
1º BIMESTRE
Sistema de Numeração Decimal – até centena de milhar: composição e
decomposição; registro de leitura e escrita; sequência numérica; valor posicional e
absoluto; antecessor e sucessor; ordens e classes.
Resolução de problemas com adição e subtração.
Operações de adição e subtração com ênfase no agrupamento e desagrupamento.
Calculo mental, cálculo aproximado, estimativa e uso da calculadora.
Tabelas e gráficos.
A história dos números (romanos).
Números ordinais.
Medidas de tempo.
2º BIMESTRE
Sistema de Numeração Decimal – até centena de milhar: composição e
decomposição; registro de leitura e escrita; sequência numérica; valor posicional e
absoluto; antecessor e sucessor; ordens e classes.
Multiplicação.
Resolução de problemas com adição, subtração e multiplicação.
Operações de adição, subtração e multiplicação (com números naturais e com o
SMB).
Sistema monetário brasileiro.
Medida de comprimento.
Gráficos e tabelas.
Geometria: linhas, reta e segmento de reta; ângulos e polígonos.
76
ESCOLA CLASSE 06
3º BIMESTRE
Sistema de Numeração Decimal – até centena de milhar: composição e
decomposição; registro de leitura e escrita; sequência numérica; valor posicional e
absoluto; antecessor e sucessor; ordens e classes.
Divisão.
Resolução de problemas com adição, subtração, multiplicação e divisão.
Operações de adição, subtração, multiplicação e divisão (com números naturais e
com o SMB).
Gráficos e tabelas.
Medidas de massa.
Geometria: uso da malha (movimentação, ampliação, localização); simetria.
4º BIMESTRE
Sistema de Numeração Decimal – até centena de milhar: composição e
decomposição; registro de leitura e escrita; sequência numérica; valor posicional e
absoluto; antecessor e sucessor; ordens e classes.
Divisão.
Resolução de problemas com adição, subtração, multiplicação e divisão.
Operações de adição, subtração, multiplicação e divisão (com números naturais e
com o SMB).
Gráficos e tabelas.
Medidas de capacidade.
Geometria: sólidos geométricos; cálculo de perímetro de figuras planas; planificação;
tangram.
Fração: ideia; leitura; representação e escrita; tipos de fração; comparação e equivalência;
adição e subtração com o mesmo denominador.
CIÊNCIAS
1º BIMESTRE
Sistema solar (universo).
A Terra (movimentos) e fases da lua.
Orientação (pontos cardeais e outros).
Constituição do planeta Terra.
Água.
77
ESCOLA CLASSE 06
2º BIMESTRE
Reino animal.
Reino vegetal.
Seres vivos; seres não vivos; relação entre os seres vivos (cadeia alimentar).
3º BIMESTRE
Ar atmosférico.
Clima brasileiro (estação meteorológica) – tempo e clima
Ecologia – preservação e meio ambiente (solo).
4º BIMESTRE
Ser humano e saúde:
Sistema locomotor.
Sistema digestório.
Alimentação: função dos alimentos (construtores, reguladores e energéticos).
Sistema respiratório.
Sistema circulatório.
Cuidados com o corpo (diferenças entre meninos e meninas).
HISTÓRIA
1º BIMESTRE
Por que estudar história?
Povos indígenas: primeiros habitantes
As capitais que o Brasil já teve
Comissões exploradoras do Planalto Central
JK, Lúcio costa e Oscar Niemeyer
Os construtores
2º BIMESTRE
78
ESCOLA CLASSE 06
Inauguração de Brasília
Brasília foi planejada
Brasília – dados estatísticos
Aniversário de Taguatinga – 05/06
3º BIMESTRE
Organização Política do Distrito federal
Símbolos do Distrito Federal e Brasil
4º BIMESTRE
Direitos dos cidadãos
ECA e Estatuto do idoso
Eleições
GEOGRAFIA
1º BIMESTRE
Localização e planta (pontos cardeais e colaterais)
Mapa- mundi – continentes e oceanos
Brasil na América do Sul
O Distrito Federal no Brasil e na Região Centro – Oeste
Aniversário de Brasília – 21/04
2º BIMESTRE
Regiões Administrativas (Taguatinga)
O entorno
Paisagem natural e humanizada
A vegetação do DF
3º BIMESTRE
O relevo do DF
A hidrografia do DF
O clima do DF
79
ESCOLA CLASSE 06
4º BIMESTRE
Atividades econômicas do DF: a indústria, o comércio, os serviços e o turismo
O campo e a cidade
5º ANO
LÍNGUA PORTUGUESA
1º BIMESTRE
Produção, leitura e interpretação de texto.
Ordem alfabética: observando a 1ª, 2ª, 3ª até a 4ª letra.
Uso do dicionário: ortografia, função e significado.
Vocabulário: sinônimos e antônimos.
Uso da letra maiúscula.
Divisão silábica e classificação quanto ao número de sílabas e a tonicidade.
Encontro vocálico (classificação em ditongo, hiato e tritongo).
Encontro consonantal e dígrafos.
Pontuação e tipos de frases.
Modos de nasalização: M/N no final de sílaba, N/H, uso do til (maçã, anão).
Ortografia: M antes de P / B, NH / CH / LH, R / RR, S / SS / Z, U / L , E/I, O/U.
Substantivos (conceito, classificação, concordância em gênero, número e grau).
2º BIMESTRE
Produção, leitura e interpretação de texto.
Gêneros Literários
Acentuação gráfica.
Artigos definidos e indefinidos.
Adjetivos (conceito, adjetivos pátrios, locuções adjetivas, graus dos adjetivo).
Uso do por que / porque / por quê / porquê.
Ortografia: U / L, sons do X, fonemas sibilantes S/Z representados pela letra S.
3º BIMESTRE
Produção, leitura e interpretação de texto.
Gêneros Literários
Pronomes (conceito, classificação, concordância).
Advérbios (conceito, classificação, concordância).
80
ESCOLA CLASSE 06
Verbos: Pessoas e tempos verbais (presente, pretérito e futuro).
Ortografia: mas / mais, mal / mau, sufixo esa / eza.
4º BIMESTRE
Produção, leitura e interpretação de texto.
Gêneros Literários
Verbos:
o 1ª, 2ª e 3ª conjugações.
o Modos: indicativo, subjuntivo e imperativo.
o Concordância verbal e nominal.
Ortografia: ão / am, uso do H, uso do Ç.
MATEMÁTICA
1º BIMESTRE
História da Matemática.
Sistema de Numeração Decimal: classe dos milhões. (Leitura e escrita por extenso,
ordens e classes, antecessor e sucessor, composição e decomposição, valor
absoluto e relativo,
Ordem crescente e decrescente, sequência numérica (2 em 2, 3 em 3, 5 em 5, ...).
Sinais de <, > e = para comparar números.
Números Ordinais, romanos e fracionários.
Adição, subtração, multiplicação e divisão exata e inexata (nomes dos termos,
operações).
Expressão numérica com as quatro operações e com os sinais de associação.
Dobro, triplo, quádruplo...
Resolução de situações problemas.
Medidas de Tempo.
Tratamento da informação: Leitura e interpretação de reta numérica, gráfico e tabela.
2º BIMESTRE
Resolução de situações problemas com as quatro operações.
Múltiplos e MMC; Divisores e MDC.
Números Fracionários: Ideia, leitura, representação e escrita;
Tipos, comparação, equivalência e simplificação;
81
ESCOLA CLASSE 06
Adição, subtração, multiplicação e divisão de frações;
Fração de quantidade;
Situações problemas envolvendo frações.
Tratamento da informação: Leitura e interpretação de reta numérica, gráfico e tabela.
3º BIMESTRE
Números Decimais:
Representação, leitura e escrita.
Adição, subtração, multiplicação e divisão com números decimais.
Resolução de situações problemas com números decimais com dinheiro e medidas.
Sistema Monetário.
Grandezas e medidas
Medida de comprimento.
Medida capacidade.
Medidas de massa.
Cálculo de área e perímetro.
Tratamento da informação: Leitura e interpretação de reta numérica, gráfico e
tabela.
4º BIMESTRE
Porcentagem em contexto significativos (10%, 25%, 50%, 75%, 100%).
Juros.
Descontos.
Resolução de situações problemas que envolvam a relação custo X mercadorias.
Tratamento da informação: Leitura e interpretação de reta numérica, gráfico e tabela.
CIÊNCIAS
1º BIMESTRE
O meio ambiente
Ar atmosférico (composição do ar atmosférico).
Poluição, desmatamento, efeito estufa, aquecimento global e catástrofes naturais.
Água (mudanças de estados físicos e ciclo da água).
Ações e atitudes de preservação e uso da água de forma sustentável.
Seres vivos:
82
ESCOLA CLASSE 06
Relação entre os seres vivos e a cadeia alimentar.
Ecologia: preservação do ambiente
2º BIMESTRE
Corpo Humano:
Células
Tecidos
Órgãos
Sistema locomotor
Sistema endócrino
3º BIMESTRE
Sistemas:
Sistema Urinário.
Sistema Reprodutor.
Recursos tecnológicos:
Tecnologias e descobertas realizadas no Brasil e no mundo.
Transformação de materiais.
Avanços tecnológicos: vacinas, medicamentos, eletrônicos e alimentos industrializados.
4º BIMESTRE
Eletricidade e a vida dos seres humanos;
Definir energia elétrica, suas fontes e importância na vida dos seres humanos.
Conservação, transformação geração de energia.
Energia eólica, hidrelétrica e termoelétrica.
HISTÓRIA
1º BIMESTRE
Tempo: o estudante e o tempo, tempo no cotidiano, tempo histórico e fontes históricas.
O Brasil tem história.
Portugueses em Terras Indígenas.
Presença dos povos africanos no Brasil:
Localização das regiões de imigração do negro para o Brasil e áreas de concentração.
Escravização e resistência (quilombos).
83
ESCOLA CLASSE 06
2º BIMESTRE
Formação social do Brasil (matriz indígena, africana e europeia).
Contribuições sociais, culturais e étnicas dos imigrantes europeus e asiáticos.
3º BIMESTRE
Revoltas populares no Brasil Colonial.
Brasil Império.
Independência do Brasil Império.
4º BIMESTRE
Proclamação da República, suas causas e consequências para a organização do
Brasil.
Períodos da República.
Reconhecimento do contexto de desigualdades étnico-social, e de gênero no Brasil.
A vida em sociedade.
GEOGRAFIA
1º BIMESTRE
Sistema Solar: corpos celestes, satélites naturais e artificiais, tamanho relativo e
Distancia da Terra (Lua, Sol, Planetas).
Movimentos de Rotação e Translação, inclinação do eixo da terra.
Calendário, ano bissexto e estações do ano.
Referências de localização e orientação espacial
Pela nascente e poente, pontos cardeais, uso da bússola, Rosa dos Ventos.
Estudo dos mapas: Contornos políticos e divisões nos mapas, cores e legendas,
tipos de mapas.
Paralelos e meridianos.
Oceanos e continentes.
O Brasil no mundo e na América do Sul.
2º BIMESTRE
Brasil: regiões, estados e capitais.
Aspectos geográficos do Brasil:
84
ESCOLA CLASSE 06
Relevo, vegetação, clima e hidrografia.
População: tamanho e distribuição.
Regiões Brasileiras - Região Norte.
Características, paisagens, modos de produção e organização social.
3º BIMESTRE
Região Nordeste.
Região Sudeste.
Região Centro Oeste.
Região Sul.
Características, paisagens, modos de produção e organização social.
4º BIMESTRE
População Brasileira
O Brasil atual.
Etapas de ocupação do Brasil: semelhanças, permanências e mudanças.
Transformações culturais e suas influências no meio físico.
Desenvolvimento sustentável.
ARTES
1º BIMESTRE
Autorretrato e identidade;
Cores primárias e secundárias;
Profissões artísticas: pintor, escultor, artesão, arquiteto, ator, musicista, fotografo, escritor
profissões circenses.
Criação de desenhos livres – temáticos.
Visita a pontos turísticos da cidade para apreciação e realização de desenhos e textos.
Desenhos de planta baixa (sala, casa, bairro, cidade).
2º BIMESTRE
Cores quentes e frias.
Desenho de observação (paisagem, pessoas e objetos).
Criação de desenhos e pinturas de livre imaginação.
85
ESCOLA CLASSE 06
3º BIMESTRE
Arte como manifestação da cultura e identidade de um povo.
Estudo do artesanato regional com ênfase no nacional
Manifestações folclóricas populares.
4º BIMESTRE
Arte no Brasil e seus artistas regionais.
Pintura de telas.
Confecção de máscaras.
Confecção de esculturas.
ENSINO RELIGIOSO
1º BIMESTRE
Respeito e aceitação das diferentes manifestações religiosas, em uma relação dialógica.
Amor, cooperação, justiça e respeito como sentimentos altruístas.
Função da meditação, da oração, das canções, músicas e a expressão corporal como
momentos reflexivos que enaltecem o ser humano.
2º BIMESTRE
Tradições culturais e religiosas do Brasil.
Fé como sentimento humano que busca o encontro com o transcendente, independente
da manifestação religiosa..
Cantos, danças e narrativas nas principais manifestações religiosas do Brasil e do mundo.
3º BIMESTRE
Acontecimentos religiosos e a origem dos mitos.
Relações entre acontecimentos históricos e mitos na formação dos textos religiosos.
86
ESCOLA CLASSE 06
4º BIMESTRE
Mídias e suas influências no comportamento humano.
Atitude e ações que buscam desenvolver a solidariedade.
PLANO PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1. GESTÃO PEDAGÓGICA
Considerando todo o exposto anteriormente, todos os documentos legais
aos quais se filia a presente proposta, considerando também a Portaria de
distribuição de carga horária/ 2018, onde se definem os tempos e regência e
planejamento; a Escola Classe 06 de Taguatinga segue as determinações
legais para os espaços/tempos de planejamento individual e coletivo,
respeitando os tempos de formação continuada, concretizada em cursos,
palestras e oficinas dentro e fora do espaço escolar.
A semana pedagógica, no início do ano letivo se configura num
importante momento de planejamento, retomada do PPP da instituição e
definição de projetos e eventos que acontecerão ao longo do ano.
Os momentos de coordenação pedagógica, seja ela coletiva ou individual,
constituem-se em momentos abertos a avaliação da aprendizagem. Nesses
momentos, sempre que identificadas fragilidades ou experiências exitosas, as
mesmas são compartilhadas com o grupo. Entende-se que as intervenções
devam ser imediatas em casos de alunos cuja aprendizagem não
correspondem as metas.
Outro momento de planejamento ocorre quinzenalmente com o
planejamento por ano, com apoio da coordenação e supervisão pedagógica
com vistas ao fortalecimento do trabalho coletivo, organização dos conteúdos,
troca de experiências entre os docentes e reflexão sobre a prática pedagógica.
Destacamos os momentos destinados a Avaliação Institucional, pois a
partir dos resultados aferidos, o planejamento feito anteriormente pode ser
revisto e ajustado.
87
ESCOLA CLASSE 06
São realizadas, também, reuniões de pais e responsáveis no início do ano
letivo para um contato inicial com o professor e sua metodologia de ensino; e
ao final de cada bimestre visando, principalmente, a divulgação dos resultados
obtidos pela turma e por cada aluno, individualmente.
A Escola Classe 06 assegura a aprendizagem de seus alunos através do
diagnóstico, conhecendo onde cada aluno se encontra; através da recuperação
contínua, no uso de estratégias diversas: reforço escolar, atividades
diferenciadas, projeto interventivo, reagrupamentos, na avaliação formativa e
na possibilidade de transformá-la em um momento privilegiado de
aprendizagem.
Os professores são orientados a realizar encaminhamentos de alunos à
Equipe de Apoio Especializado à Aprendizagem sempre que julgar necessário
e a buscar apoio do pedagogo vinculado a esse serviço para buscar estratégias
de intervenção para esses alunos que forem encaminhados. Os professores
regentes de alunos inclusos têm garantido o suporte do profissional
especializado da Sala de Recursos para planejamento e atuação eficiente.
2. GESTÃO DOS RESULTADOS EDUCACIONAIS
Como forma de gerir a melhoria dos resultados evidenciados no que se
refere a rendimento escolar, esta instituição lança mão de projetos de apoio à
aprendizagem, a formação continuada e o planejamento individual e coletivo.
Além disso, os recursos administrativos e financeiros da escola são geridos em
função do fazer pedagógico.
A análise dos resultados da Avaliação Institucional, das aprendizagens e
de larga escala são importantes aliados na reflexão acerca das possibilidades
de intervenção nos resultados apresentados pela escola. São realizados
estudos, nas coordenações coletivas, para análise crítica dos resultados das
avaliações externas, no sentido de conhecermos nossas fragilidades.
Os dados das avaliações externas são analisados em conjunto com os
resultados as avaliações realizadas internamente para observarmos em que
coincidem e em que se divergem, com vistas à definição de intervenções e
88
ESCOLA CLASSE 06
estratégias que favoreçam as aprendizagens. A aprendizagem dos alunos é
refletida diariamente no planejamento, na aplicação das atividades, no
desempenho frente às metas estabelecidas e também no Conselho de Classe.
O acompanhamento da frequência dos alunos é realizado
periodicamente. Os pais são comunicados acerca das faltas dos alunos e
orientados acerca dos prejuízos acarretados ao desempenho escolar. A
infrequência reincidente é encaminhada ao Conselho Tutelar, conforme
legislação vigente.
3. GESTÃO PARTICIPATIVA
A Escola Classe 06 de Taguatinga apresenta em sua composição o
órgão colegiado Conselho Escolar, essencial a implementação do PPP desta
instituição.
É meta da Escola Classe 06 fortalecer a participação do Conselho
Escolar nas decisões que lhe cabem conforme a Lei da Gestão Democrática.
Para tanto, as reuniões ordinárias que acontecem mensalmente são realizadas
em horários que melhor compatibilizem com as possibilidades de
comparecimento de seus membros, além disso, são amplamente divulgadas
para que outros membros da comunidade escolar, que não somente os
conselheiros eleitos, que queiram participar, tenham a oportunidade, pois
mesmo sem direito a voto, tem direito a voz e o Conselho Escolar, através de
seus membros, tem mais uma oportunidade de conhecer os anseios e
necessidades daqueles que efetivamente representa.
4. GESTÃO DE PESSOAS
A equipe diretiva da Escola Classe 06 de Taguatinga compromete-se
com o Plano de Gestão apresentado a comunidade escolar por ocasião das
eleições para diretores. O plano foi elaborado com base nas necessidades
identificadas em nosso cotidiano escolar.
89
ESCOLA CLASSE 06
A gestão busca uma administração voltada para o fazer pedagógico, no
sentido de promover a aprendizagem dos discentes, considerando as
avaliações e as relações interpessoais. Identificadas as fragilidades, as
intervenções necessárias são realizadas de forma mais imediata possível, para
não provocar danos maiores.
Compreendemos o Espaço da coordenação pedagógica como um
momento privilegiado para a formação continuada (individual e coletiva) e
planejamento, por isso a supervisão pedagógica em conjunto com a
Coordenação pedagógica promovem estudos e oficinas nesse espaço, no
sentido de favorecer e incentivar o crescimento profissional dos docentes, o
que, por consequência, tem impacto positivo na qualidade do ensino ofertado.
A Coordenação Pedagógica da Escola Classe 06 tem seu foco na
Formação Continuada, no acompanhamento pedagógico aos professores e na
implementação do PPP da instituição, do Currículo em Movimento, das
Diretrizes dos Ciclos e Diretrizes de Avaliação.
A Escola defende a atuação do Coordenador pedagógico e compromete-
se com a valorização deste, como figura relevante na organização do
planejamento das ações escolares e como articulador da formação continuada,
a ser concretizada, não apenas com cursos, palestras e oficinas, mas também
na troca de experiências e na reflexão sobre o fazer pedagógico.
O Serviço de Orientação Educacional no momento não conta o
profissional da área, mas sua atuação segue as especificações das
Orientações Pedagógicas para o Serviço de Orientação Educacional.
A Secretaria Escolar, de acordo com o Regimento Escolar das Escolas
Públicas do Distrito Federal, é subordinada ao diretor e executa atividades de
escrituração escolar, de arquivo, expediente, atendimento à comunidade
escolar em sua área de atuação, coordena o remanejamento escolar, a
renovação de matrículas, a efetivação de novas matrículas, segundo critérios
estabelecidos em documentos legais vigentes.
O corpo docente desenvolve as atividades previstas pelos documentos
que regem a função, tais como: participar da elaboração da proposta
pedagógica da instituição, tratar igualitariamente todos os alunos, sem
distinção de qualquer natureza, executar tarefas de registro e planejamento
90
ESCOLA CLASSE 06
pedagógico, cumprir os dias e horas letivos estabelecidos, zelar pela
aprendizagem dos alunos, traçar estratégias de adequação curricular e
recuperação contínua quando necessárias. Cabe ainda aos docentes
desenvolver projetos implementados pela Secretaria de Educação, cumprir
prazos legais referentes à vida escolar dos alunos (diários, relatórios e outros),
participar de ações referentes à integração escola-comunidade.
O Conselho de Classe é um órgão colegiado de professores, cuja
principal função é acompanhar e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
Participam do Conselho de classe além dos professores, a Supervisão
Pedagógica, Equipe Diretiva, Coordenação Pedagógica, Orientador
Educacional, o Pedagogo e o professor da Sala de Recursos. Este conselho é
responsável por analisar o rendimento dos alunos, propor mudanças que visem
o melhor ajustamento dos alunos, deliberar sobre procedimento disciplinares,
casos de aprovação e reprovação, analisar, discutir e refletir sobre a proposta
pedagógica da instituição.
O Conselho de Classe deve proporcionar conhecimento da realidade,
reflexão conjunta e encaminhamentos a serem postos em prática, em vista da
dificuldades enfrentadas. A Escola Classe 06 realiza os Conselhos de Classe
ao final de cada bimestre letivo, podendo ser convocado extraordinariamente
caso se faça necessário.
A escola não dispõe de porteiros, mas dois profissionais readaptados
auxiliam na portaria, zelando pela entrada e saída dos alunos e de outros
membros da comunidade escolar nas dependências da escola.
Os funcionários da vigilância zelam pelas dependências da escola e
seus patrimônios no período em que a unidade escolar não está sendo usada
convencionalmente. Para isso a escola conta com 04 vigias concursados pela
Secretária de Educação do DF.
O trabalho da cozinha conta com três funcionários concursados e oferta
lanche diariamente para os alunos, respeitando as normas sanitárias e
nutricionais da Secretaria de Educação.
O serviço de limpeza e conservação é prestado pela firma Manchester e
conta com 6 funcionários.
91
ESCOLA CLASSE 06
A escola conta ainda com um funcionário na Sala Digital, que dá suporte
a professores e alunos com relação ao uso de computadores para fins
pedagógicos.
A escola conta ainda com 12 funcionários readaptados que atuam como
apoios pedagógicos conforme plano de ação próprio e também 06 Educadores
Sociais Voluntários cuja atuação tem como finalidade dar suporte ao
Atendimento Educacional Especializado.
5. GESTÃO FINANCEIRAA gestão financeira da escola é realizada conforme orientações próprias
da Secretaria de Educação do DF e do Plano de Descentralização Financeira –
PDAF. A escola conta com o Conselho Escolar para discussão, aprovação e
divulgação dos gastos realizados, e com a assessoria de serviços contábeis. A
prestação de contas das diferentes verbas recebidas pela escola é feita ao
Conselho Escolar, que possui representantes dos diferentes segmentos da
comunidade escolar.
6. GESTÃO ADMINISTRATIVAAs ações administrativas e pedagógicas da Escola Classe 06 de
Taguatinga estão em consonância com os princípios da Secretaria de
Educação do DF e têm como característica determinante o respeito à LDB, a
busca de valores universais, a formação doo cidadão produtivo e o
atendimento às necessidades locais da comunidade. O trabalho se desenvolve
de forma participativa. Cada um exerce com autonomia e responsabilidade as
atividades inerentes à sua função ao mesmo tempo em que respeita e auxilia
os demais.
O objetivo é a construção coletiva de uma gestão onde o setor
administrativo exista em função do fazer pedagógico de qualidade e a escola
em função do aluno, respeitando os princípios e finalidades da gestão
democrática: participação da comunidade, respeito a pluralidade e diversidade,
a autonomia da unidade escolar, a transparência da gestão, a garantia de
92
ESCOLA CLASSE 06
qualidade social, a democratização das relações pedagógicas e de trabalho, a
valorização do profissional de educação.
Os materiais pedagógicos da escola são adquiridos pela equipe gestora
em consonância com as necessidades expressas pelo grupo e possibilidades
de uso das verbas. Esse material é gerido pela equipe pedagógica a fim de
atender as necessidades de todos.
A gestão da escola compromete-se com o zelo e manutenção do prédio
realizando os reparos considerados de sua responsabilidade.
Nossa escola não possui o Supervisor Administrativo, assim sendo, a
supervisão administrativa e a gestão de pessoas é realizada pela equipe
diretiva com apoio da secretaria da escola.
93
ESCOLA CLASSE 06
PLANOS DE AÇÃO COMO CONSTRUÇÕES COLETIVAS
PLANO DE AÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO DO PPP
Dimensão Metas Estratégias Avaliação das ações
Responsáveis Cronograma
Gestão Pedagógica
Promover reuniões pedagógicas a fim de direcionar o planejamento das habilidades e competências a serem desenvolvidas com os alunos no decorrer do ano letivo, conforme portaria de distribuição de carga horária dos professores.
Reunião da semana pedagógica;
Planejamento anual; Reuniões de coordenação
coletiva; Reunião em grupos para
planejamento.
Nas coordenações e conselho de classe.
Direção; Coordenação; Professores.
Durante todo o ano letivo.
Desenvolver planejamento de atividades que visem reduzir o índice de reprovação escolar, bem como as distorções de idade e serie.
Planejar e executar o projeto interventivo;
Desenvolver estratégias de reforço;
Planejar e executar projeto reagrupamento.
Testes da psicogênese;Produção de texto.
Coordenação; Durante o ano letivo.
Realizar momento cívico com apresentações dos alunos nos turnos matutino e vespertino, mensalmente.
Toda última semana, será realizada hora cívica, onde relembraremos datas cívicas do mês.
Nas reuniões coletivas e sempre que se fizer necessário.
Direção; Coordenação; Professores; Alunos; Pais.
Durante o ano letivo.
96
ESCOLA CLASSE 06
Desenvolver projetos que busque resgatar a autoestima do aluno, evitando a evasão escolar.
Leitura de livros e textos; Dinâmicas de sensibilização; Rodas de bate papo.
Conselho de classe. Direção; Coordenação; Professores; Alunos.
Durante o ano letivo.
Alfabetizar todos as crianças no Máximo, até o final do 3º ano do ensino fundamental.
Projeto reagrupamento; Projeto interventivo; Atividades em sala de aula.
Nas coordenações e conselho de classe.
Direção; Coordenação; Professores; Alunos.
Durante o ano letivo.
Gestão das aprendizagens e dos resultados educacionais
Proporcionar a todos os alunos que apresentem Necessidades Educacionais Especiais atendimento diferenciado durante sua permanência na escola e fora dela.
Orientar professores e monitores quanto ao cuidado com os ANEE’s;
Definir estratégias para planejamento e execução de adaptação curricular.
Coordenações Direção; SOE; EEAA; AEE.
Durante o ano letivo.
Propor excursões envolvendo atividades culturais, de lazer e esportivas sempre que se fizer necessário.
Promover contato com os diferentes tipos de culturas e ambientes.
Coordenações Direção; Coordenação; Professores; Monitores.
Durante o ano letivo.
Realizar momento cívico com apresentações dos alunos nos turnos matutino e vespertino mensalmente.
Ao final de cada mês realizar hora cívica em ambos os turnos, relembrando as datas comemorativas de cada mês, sempre com apoio de uma turma.
Reunião de planejamento anual.
Professores Mensalmente.
Realizar reunião bimestral informativa e de sensibilização com os pais ou responsáveis.
Ao final de cada bimestre realizar reunião para informar os pais sobre o desempenho escolar.
Apresentação de relatórios e gráficos.
Professores Bimestralmente.
97
ESCOLA CLASSE 06
Coletar dados através de formulário de avaliação da instituição a ser respondido nas reuniões bimestrais com os pais ou responsáveis, levando em conta os aspectos sociais, pedagógicos e organização da escola, realizar as intervenções necessárias baseadas nesses dados.
Bimestralmente através de questionário avaliativo enviado aos pais e ou responsáveis.
Tabulação de resultados.
Direção.
Realizar e cumprir a adequação curricular dos alunos portadores de necessidades especiais.
Analisar e adequar os conteúdos as necessidades de aprendizagem dos alunos com necessidades especiais
Conselhos de classe. Sala de recursos;
Professores. Coordenação.
Bimestralmente.
O SOE tem como meta estruturar, acompanhar e viabilizar junto a professores, alunos, funcionários e comunidade os projetos implantados nesta instituição de ensino com foco no aluno e no seu desenvolvimento pleno para o exercício saudável da cidadania, respeitando os princípios que norteiam a sociedade a diversidade, e o projeto político pedagógico da escola.
Através de projetos em sala de aula e reuniões com os pais e ou responsáveis, ou ainda com atendimentos individuais a alunos.
Nas coletivas e por meio de questionário avaliativos entregues a professores.
SOE; Durante o ano letivo.
98
ESCOLA CLASSE 06
Gestão Participativa
Divulgar ao término do ano letivo os índices de aceitação e rejeição aos aspectos abordados durante o ano, nas avaliações realizadas com a comunidade escolar.
Realizar a tabulação dos resultados coletadas através de questionários;
Na reunião ao final do ano letivo;
Direção. Ao final do ano letivo.
Divulgar bimestralmente nos murais da escola levando estatísticas dos índices alcançados nos formulários da avaliação institucional.
Gráficos; Tabelas; Questionário de avaliação.
Nas reuniões bimestrais.
Direção; Coordenação.
Ao final do bimestre.
Gestão de pessoas
Criar grupo de apoio que identifique e resgate os alunos que tenham 03 faltas seguidas ou 05 alternadas a cada semana.
Observar o diário de classe; Ouvir sinalização de
professores.
Coordenação..
Secretaria; SOE; Professores.
Semanalmente;
Gestão Financeira
Cumprir prazos estabelecidos pela Secretaria de Educação para aplicação e prestação de contas dos recursos recebidos pela escola durante o ano.
Realizar reuniões com a comunidade escolar para definir metas e prioridades.
Reuniões coletivas e conselhos de classe.
Direção; Conselho de
classe.
Mensalmente.
Melhorar os espaços físicos com o objetivo de atender o desenvolvimento pedagógico da escola.
Elaborar projetos e pleitear novas verbas de cota extra para reforma, ampliação, manutenção do prédio e equipamentos e adequação do espaço físico.
Reuniões coletivas e conselhos de escolar.
Direção; Conselho de
escolar.
Mensalmente.
99
ESCOLA CLASSE 06
Gestão Administrativa
Colher sugestões de mudanças a serem feitas no funcionamento da escola para garantir a melhora nos índices de satisfação da comunidade escolar.
Através de questionário avaliativo e sugestões da comunidade.
Reuniões coletivas e questionários avaliativos.
Comunidade escolar.
Bimestralmente.
Fomentar a qualidade da educação básica em todas as etapas e modalidades, com melhorias do fluxo escolar e da aprendizagem de modo a atingir médias do IDEB para o DF, em todos os anos de vigência do PPP.
Projeto interventivo; Projeto reagrupamento; Atendimento individualizado; Simulados.
Prova Brasil;Provinha Brasil;ANA.
Professores; Coordenação.
Bimestral
100
ESCOLA CLASSE 06
PLANO DE TRABALHO DA EQUIPE DIRETIVA
OBJETIVOS
Viabilizar a aplicabilidade do plano de trabalho, bem como sua eficácia;
Reduzir significativamente o índice de repetência e evasão escolar;
Reduzir a distorção idade/ série;
Garantir a conservação do patrimônio público;
Melhorar a estrutura física da escola;
Valorizar os profissionais da escola;
Elevar qualitativamente o rendimento escolar;
Garantir e gerir as ações pedagógicas visando o sucesso dos alunos e
sua permanência na escola, respeitando sua diversidades em um
ambiente solidário e prazeroso;
Integrar escola e família coletivamente de maneira eficaz, segura e
responsável, respeitando nossos alunos, pais colaboradores,
comunidade e o interesse público;
Fortalecer e viabilizar as ações do Conselho Escolar;
Elevar a consciência em relação a lei 10.693/2003- Cultura Afro-
Brasileira e a lei 11.133/2005 Dia Nacional da Luta das Pessoas com
Deficiência.
Garantir a aplicabilidade dos recursos repassados à escola;
Garantir a Avaliação Institucional na escola (semestralmente).
METAS
Avaliação semestral do Plano de Trabalho;
Dar continuidade as intervenções pedagógicas
Reduzir de 4% em até 2% a distorção idade/ série;
Promover ações educativas visando a conservação geral do bem
público;
101
ESCOLA CLASSE 06
Melhorar a estrutura física dando continuidade aos reparos realizados no
cotidiano e o asfalto do estacionamento;
Incentivar a participação dos servidores em cursos palestras e
seminários ofertados pela EAPE;
Elevar o índice individual da escola na Provinha Brasil (2º anos), ANA
(3º anos) e do IDEB(5ºanos).
Promover atividades lúdicas e concretas.
Resgatar valores éticos, patriotas e morais em parceria com (SOE);
Deliberar e facilitar ações em consonância com o conselho escolar;
Trabalhar com toda comunidade escolar a Lei 10,693/2003 que trata de
cultura afro-brasileira e a lei 11.133/2005 Dia Nacional da Luta das
Pessoas com Deficiência.
Garantir a compra de matérias de custeio e permanente.
Disponibilizar a comunidade escolar questionários para avaliação da
escola
ESTRATÉGIAS
Promover, por meio de reunião debates e questionários,
semestralmente, avaliação sobre o Plano de Trabalho com toda a
comunidade escolar;
Dar continuidade ao reforço escolar em turno contrário, interventivo,
reagrupamento e recuperação paralela;
Aumentar a taxa de aprovação nas séries que apresentarem baixo
índice de rendimento;
Realizar palestras educativas sobre conservação do bem público com o
apoio do SOE;
Buscar parcerias junto aos órgãos competentes;
Sugerir cursos a EAPE que enriqueçam o fazer pedagógico e
proporcionar oficinas nas coordenações;
Dar continuidade e viabilizar a aplicabilidade das intervenções
pedagógicas;
Adotar estratégias de ensino diferenciadas, inovadoras e criativas;
102
ESCOLA CLASSE 06
Convidar a comunidade escolar através de bilhetes, cartazes e jornal da
escola a fim e participarem efetivamente das ações desenvolvidas na
escola;
Promover reuniões bimestrais com os membros do conselho escolar no
decorrer do ano;
Promover palestras, seminários e atividades sobre a cultura afro-
brasileira;
Divulgar através de boletins informativos e jornal a aplicabilidade dos
recursos Local e Federal;
Informar e discutir, semestralmente, os resultados da Avaliação
Institucional.
PLANO DE AÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR
103
ESCOLA CLASSE 06
Gestão democrática significa proporcionar o exercício da cidadania, da
autonomia, da democracia, através da participação dos representantes dos
diferentes segmentos da comunidade escolar nas decisões sobre a gestão da
escola. O Conselho Escolar pode contribuir de várias formas para democratizar
as relações no ambiente escolar, pois ele é o instrumento descentralizador do
poder e, desse modo, a ação conjunta e coletiva vem concretizar a gestão
democrática nas escolas. No entanto, cabe ao Conselho Escolar zelar pela
manutenção da escola e participar da gestão administrativa, pedagógica e
financeira, contribuindo com as ações dos dirigentes escolares a fim de
assegurar a qualidade de ensino, além de acompanhar o desenvolvimento da
prática educativa e o processo de ensino aprendizagem, assumindo uma
posição política e pedagógica no sistema de ensino. Assim, para que as
práticas democráticas no âmbito escolar aconteçam se faz necessária a
organização e efetivação das ações que norteiam o fazer pedagógico,
cumprindo o projeto educacional da escola.
O Conselho Escolar da Escola Classe 06 de Taguatinga é formado por
06 membros, sendo membro nato a diretora da escola - Sandra Cavalcanti
Pequeno, 02 representantes da carreira magistério - Ana Paula Ferreira e Silva
e Maria Aparecida da Silva Dias, 2 representantes do segmento de pais –
Fabianne Santos de Loiola e Gabriela Pontes Costa e um representante da
carreira assistência – Antônio de Oliveira Ribeiro.
OBJETIVOS
Fortalecer a participação do Conselho Escolar nas ações definidas como
próprias;
Aprovar, acompanhar, fiscalizar e divulgar o uso das verbas destinadas
a escola;
Zelar pela realização da Avaliação Institucional garantindo mecanismos
de participação de toda a comunidade escolar;
Aprovar o calendário escolar interno, zelando pelo cumprimento do
mesmo;
104
ESCOLA CLASSE 06
Zelar pela qualidade do atendimento ao aluno portador de necessidades
educativas especiais;
Intermediar conflitos de natureza pedagógica ou administrativa, quando
se fizer necessário;
Atuar como instância recursal para o Conselho de Classe;
Divulgar e debater os índices de rendimento, evasão e repetência,
propondo mecanismos que assegurem a aprendizagem.
Fiscalizar a gestão da unidade escoar.
AÇÕES/ESTRATÉGIAS
Realizar reuniões públicas periódicas com a participação da comunidade
escolar;
Participar dos cursos de formação para Conselheiro Escolar, realizado
pela Secretaria de Educação do DF;
Realizar reuniões para aprovação dos gastos realizados com as verbas
destinadas a escola;
Fiscalizar a contabilidade apresentada pela gestão da unidade escolar;
Realizar reunião específica para debate e aprovação do Regimento
Interno Escolar e do Calendário Escolar Interno;
Acompanhar a realização das reuniões previstas para Avaliação
Institucional;
Fiscalizar e propor ações para a melhoria do atendimento aos alunos
ANEEs;
Promover reuniões sempre que solicitado pela comunidade escolar a fim
de atuar como instância recursal nos casos em que a atuação do
Conselho Escolar for considerada insuficiente;
Fiscalizar e divulgar de índices de avaliação através dos mecanismos de
comunicação implantados pela escola;
Acolher queixas e sugestões da comunidade escolar acerca da gestão
pedagógica e administrativa da escola.
105
ESCOLA CLASSE 06
Responsáveis: todos os membros do Conselho Escolar.
Cronograma: 2017 a 2019
PLANO DE AÇÃO DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA E PROFESSORES READAPATADOS
OBJETIVOS AÇÕES PÚBLICO CRONOGRAMA
Compartilhar intencionalidades Professores, Equipe de
106
ESCOLA CLASSE 06
pedagógicas para ensinar de forma a ampliar as aprendizagens dos docentes e discentes.
Encontros nas coletivas pedagógicas da escola ao longo do ano letivo.
Apoio a aprendizagem (EEAA e Sala de
Recursos) e apoios pedagógicos
Quarta-feira na coordenação
coletiva
Dar suporte aos professores na organização curricular, atrelando o Currículo da rede aos contextos reais da instituição.
Encontros para estudos, discussão e registro sobre a organização curricular
por ano e por bimestre.
Professores Semana pedagógica
Subsidiar os professores no planejamento das ações a serem desenvolvidas em sala de aula. Coordenar o planejamento por ano
(setorizado) junto aos professoresProfessores
Quinzenalmente, nas terças e quintas-feiras conforme cronograma.
Dar suporte aos professores na organização, implementação e acompanhamento dos reagrupamentos.
Oferecer suporte teórico e pedagógico nas coordenações para elaboração,
organização e aplicação dos Reagrupamentos
Professores
Durante o ano nas coordenações pedagógicas
Dar suporte aos professores na organização, implementação e acompanhamento do projeto Interventivo.
Oferecer suporte teórico e pedagógico nas coordenações para elaboração, organização e aplicação do Projeto
Interventivo
Professores readaptados e em restrição que atuarão no Projeto
interventivo
Durante o ano nas coordenações pedagógicas
Promover discussão, estudos e oficinas com temáticas relevantes e significativas para o grupo, investindo na formação continuada.
Organizar encontros para estudos, palestras e Oficinas nos momentos de
Coordenação Coletiva
Equipe gestora, professores,
coordenadores, EEAA, Sala de Recursos
Quartas-feiras na Coordenação
Coletiva
Discutir e analisar o desempenhos alcançado pelos envolvidos durante o processo de ensino e aprendizagem nas avaliações internas e externas.
- Participar do Conselho de Classe e Avaliação Institucional.
- Coordenar encontros para discussão dos resultados de Avaliações externas.
Equipe gestora, professores,
coordenadores, EEAA, Sala de Recursos
Bimestralmente
Auxiliar os professores na preparação de avaliações e testes de diagnóstico.
Oferecer suporte aos professores para elaboração de avalições e do teste diagnóstico realizado no início
do ano letivo.
Professores
Ao longo do ano letivo
Acompanhar os processos de aprendizagem dos alunos.
Analisar, socializar e discutir com os docentes os resultados das aprendizagens, com vistas a
intervenção no processo de ensino.
Professores Semestralmente
Participar de Reuniões promovidas pelo CRAI e pela GREB
Participar das reuniões para estar ciente das informações e discussões
propostas pelo CRAI. Coordenadores
Cronograma do CRAI
Procurar Reduzir quantitativa e qualitativamente os alunos não alfabetizados no 3º ano
Identificar os alunos não alfabetizados no 3º ano e com déficit de aprendizagem nos 4º e 5º anos;
Promover o Reagrupamento Inter classe para atender pontualmente estes alunos;
Promover o Projeto Interventivo para os alunos que não alcançarem êxito com o reagrupamento e demais estratégias.
Professores e seus alunos Durante o ano letivo
107
ESCOLA CLASSE 06
Esclarecemos que os professores readaptados atuarão como apoios
pedagógicos, por isso a atuação da Coordenação Pedagógica se dará em
conjunto com os professores readaptados.
108
ESCOLA CLASSE 06
PLANO DE AÇÃO ARTICULADO DA EQUIPE ESPECIALIZADA DE APOIO À APRENDIZAGEM, SOE E SALA DE RECURSOS
CRE: TaguatingaUnidade Escolar: Escola Classe 06 Taguatinga Telefone: 39016688Equipe de apoio escolar: Andréa Massi Carneiro Matrículas: 66185-6 Fernanda Cristina N.M. Mae 231820-2 Maria aparecida da Silva Dias 24134-2 E-mails: nandacrisnunes@yahoo.com.br, andreamassi2004@yahoo.com.br Turno(s) de atendimento: Matutino e Vespertino
Contextualização e caracterização da Unidade Escolar
O trabalho da Equipe de Apoio caracteriza-se como um serviço técnico pedagógico, de caráter multidisciplinar,
prestado por pedagogos e psicólogos, de forma articulada e integrada com envolvimento da Equipe Especializada de
Apoio A Aprendizagem (Pedagoga e Psicóloga), Orientador Educacional, Sala de Apoio a Aprendizagem (pedagoga
lotada em outra instituição), Sala de Recursos, Supervisor Pedagógico, Coordenadores locais, Corpo Docente e
Famílias.
A atuação dos profissionais se dá por meio de ações preventivas e interventivas dentro das instituições
109
ESCOLA CLASSE 06
educacionais, visando o desenvolvimento dos alunos que apresentam dificuldades/transtornos de aprendizagens e
necessidades educacionais especiais.
Nesta instituição de ensino é de responsabilidade da EEAA a elaboração de Relatório de Avaliação e Intervenção
Educacional dos alunos. Esta demanda é expressiva para o SEAA uma vez que trata-se do resultado de um processo
de acolhimento das queixas escolares, observação do aluno nos diversos espaços educativos, entrevista com a família,
orientação e apoio aos professores regentes e escuta de todos os envolvidos no processo de ensino, análise
documental de cada caso, procedimentos interventivos e preventivos no decorrer do processo.
Na continuidade dessa intervenção o serviço de Orientação educacional, paralelamente ao trabalho da EEAA,
intensifica seu contato com as famílias dos alunos estabelecendo a parceria (escola X família) primordial para evolução
de todos no processo. Conforme necessidade de cada um concluímos o elo com a Sala de recursos e Salas de Apoio à
Aprendizagem, num trabalho constante de ir e vir de informações, atuações em conjunto e acompanhamento direto e
indireto durante todo processo.
110
ESCOLA CLASSE 06
PLANO DE AÇÃO articulado/integrado das Equipes de apoio
DIMENSÕES DA ATUAÇÃO
PDE/META
(Lei 5.499, de 14/07/2015)
OBJETIVOS AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA AVALIAÇÃO
Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem
Meta 2: Garantir o acesso universal, assegurando a permanência e a aprendizagem dos estudantes a partir dos 6 anos de idade, ao ensino fundamental de 9 anos, assegurando, também, a conclusão dessa etapa até os 14 anos de idade até o último ano de vigência deste Plano.
- Refletir prática pedagógica a partir da análise de situações do cotidiano.
- Promover espaço de ressignificação as concepções de ensino, avaliação, aprendizagem e desenvolvimento;
_ Atualizar, recriar, otimizar o trabalho oferecido a comunidade escolar.
- Palestras com profissionais (externos) fono, especialistas em ensino especial;
- Propor análise temática de questões de interesse/necessidade do grupo.
- Participar de cursos, congressos e work shopping (formação continuada);
SEAA. Equipe de Orientação Educacional e Sala de recursos, Docentes e Equipe Diretiva.
Profissionais de áreas afins;
Semana pedagógica;
Coletivas uma mensal;
Momentos pré-estabelecidos pela direção escolar.
No decorrer do ano letivo;
Aplicação na prática escolar.
2.23 – Promover ações de prevenção e enfrentamento à medicalização
Oportunizar momentos de reflexão crítica na educação dos filhos.
Roda de conversa;
Folheto dos pais: temas atuais, lazer,
SEAA. Equipe de Orientação Educacional
Decorrer do ano letivo;
Escuta dos pais nas reuniões bimestrais;
111
ESCOLA CLASSE 06
Mapeamento Institucional
indevida da educação e da sociedade, buscando entender e intervir em diferentes fatores sociais, políticos, econômicos, pedagógicos e psicológicos que impliquem sofrimento de estudantes e profissionais da educação.
Promover mudanças na rotina familiar que interferem no desenvolvimento escolar da criança;
reflexão e informação;
Anamnese com família;
Assessoria ao trabalho coletivo
3.4 – Promover a formação continuada dos profissionais da educação, bem como sua valorização e fortalecimento profissional.
- Contribuir para a promoção de análise crítica sobre identidade profissional dos atores, corpo docente, para provocar a revisão e atualização de suas ações;
-Construir
Conversa informal;
Coletiva;
Conselhos de classe;
Observação nos diversos espaços do contexto escolar para
SEAA. Equipe de Orientação Educacional e Sala de recursos, Docentes e Equipe Diretiva.
Semanalmente;
Bimestral;
Diariamente.
Depoimentos e avaliações conjuntas
Resultados percebidos e informados pela comunidade escolar.
112
ESCOLA CLASSE 06
alternativas teórico-metodológicos de ensino, com foco na construção de habilidades e competências dos estudantes.
análise;
Estar em contato com os docentes para conhecer o trabalho, as atividades realizadas pelo estudante.
Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem
2.14 – Reorganizar, por meio de amplo debate com os profissionais da educação, o trabalho pedagógico, buscando melhorar a qualidade da educação.
Contribuir com a diminuição das queixas escolares e outras manifestações de fracasso escolar.
_ _Dialogar com professores para favorecer o acompanhamento do trabalho com o aluno, revendo e ajustando procedimentos, realizando acompanhamento necessário, tomando
- Conhecer e intervir na maneira como o professor analisa e compreende as produções destes alunos.
- Uso de instrumentos específicos pedagógicos e psicológicos de forma mediada com visão compreensiva e contextual;
- Parceria com professor regente da turma;
SEAA. Equipe de Orientação Educacional e Sala de recursos, Docentes e Equipe Diretiva.
Decorrer do ano letivo
Durante realização na participação;
113
ESCOLA CLASSE 06
decisões em consenso
- Articulação com supervisão e coordenadores pedagógicos na instrumentalização dos envolvidos no processo.
Acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem
2.12 – Criar mecanismos para o acompanhamento individualizado dos alunos do ensino fundamental, atentando para as especificidades do estudante de forma a garantir a qualidade do atendimento.
Favorecer o desenvolvimento de recursos pessoais e estratégias metacognitivas para contribuir com o processo de aprendizagem, possibilitando a produção de atividades gratificantes ao estudante;
- Oficinas temáticas - Inteligência Emocional, Neuropsicomotora, Funções Executivas, Arte e Educação;
- Atendimento individualizado;
- Encaminhamentos para investigação medica quando necessário (visão, audição, etc.);
- Acompanhamento do contexto familiar e escolar com intervenções pontuais para desenvolvimento
SEAA. Equipe de Orientação Educacional.
Segundo semestre letivo.
Durante período necessário para cumprimento das etapas do PAIQUE
No processo e no acompanhamento da aluno;
Feedback do aluno, professor e família.
114
ESCOLA CLASSE 06
de habilidades e competências.
Mapeamento Institucional
2.8 – Implantar estratégias de acompanhamento dos estudantes com necessidades educacionais especiais, transitórias ou não, estabelecendo o número de estudantes por sala de acordo com o disposto pela Resolução CNE/CEB nº 2, de 2001, garantindo profissional qualificado.
Meta 4: Universalizar o atendimento educacional aos estudantes com deficiência,
Participar ativamente das atividades voltadas para a estratégia de matricula.
Garantir direito de atendimento diferenciado aos alunos com necessidades especiais
- Executar montagem de turmas, observando-se os preceitos para atendimento a cada modalidade e necessidade especiais dos estudantes juntamente com Orientação Educacional, Sala de recursos, equipe diretiva
- Elaborar relatórios de avaliação e Intervenção pedagógica.
- Receber, analisar e dar devidos encaminhamentos para garantir direito ao aluno conforme diagnóstico médico apresentado, e
SEAA. Equipe de Orientação Educacional e Sala de recursos, Docentes e Equipe Diretiva.
Em datas pré-estabelecidas pela Secretaria de Estado de Educação.
No decorrer do ano letivo, conforme demanda
Durante todo o
115
ESCOLA CLASSE 06
transtorno global do desenvolvimento, altas habilidades ou superdotação, com transtorno do déficit de atenção e hiperatividade – TDAH, dislexia, discalculia, disortografia, disgrafia, dislalia, transtorno de conduta, distúrbio do processamento auditivo central – DPA(C) ou qualquer outro transtorno de aprendizagem, independentemente da idade, garantindo a inclusão na rede regular de ensino ou conveniada e o atendimento complementar ou exclusivo, quando necessário, nas unidades de ensino
conforme preconiza a Estratégia de Matricula do ano vigente.
- Promover estudo de caso e encaminhar documentação necessária para autorização de casos omissos, caso necessário, ao final de cada ano, visando oportunizar atendimento mais eficaz no ano seguinte, com envolvimento de pais, professores, direção, supervisor e coordenadores pedagógico, sala de recursos e coordenadores intermediários da CRE-Taguatinga.
período letivo
Ao final do ano em época de Estratégia de Matrícula observando calendário estabelecido pela Gerência responsável.
116
ESCOLA CLASSE 06
especializadas
4.11 – Garantir atendimento educacional especializado em salas de recursos a todos os educandos com deficiência, transtorno global do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede pública de ensino do Distrito Federal.
117
ESCOLA CLASSE 06
PLANO DE AÇÃO DA SALA DIGITALINFORMÁTICA NA ESCOLA
APRESENTAÇÃO: O presente projeto destina-se a iniciação à informática educativa,
visando atender todos os alunos da escola. Desenvolvendo um trabalho
voltado a inclusão digital de forma consciente e responsável, a fim de
estabelecer um elo entre a informatização e o processo educacional como um
todo.
JUSTIFICATIVA: A escola com uma proposta pedagógica de inclusão digital propõe
incentivar, objetivar e direcionar o ensino com o uso da informática como
ferramenta para a construção do conhecimento. A escola deve acompanhar e
inserir as novas tecnologias dentro do seu programa educacional, ou senão
corre o risco de cair no atraso funcional do ensino obsoleto.
OBJETIVO: Promover o acesso aos meios de comunicação moderna com
apropriação crítica, enfatizando a importância do uso do computador como
nova ferramenta didática nos processos ensino-aprendizagem, contribuindo
para a alfabetização tecnológica e formação dos alunos, utilizando de forma
adequada e em conformidade com as habilidades e competências ministradas
em sala de aula.
RECURSOS HUMANOS: Professor regente e Professor responsável pela sala
RECURSOS MATERIAIS: Sala exclusiva para o laboratório de informática equipada com 01 (uma)
impressora e 25 (vinte cinco) computadores interligados em rede com o
118
ESCOLA CLASSE 06
sistema operacional LINUX EDUCACIONAL 3.0 e acesso internet banda larga
(MEC) instalada em todas as máquinas.
PERÍODO:
Matutino: 8h 30 às 12h 30
Vespertino: 13h às 17h
Obs: cada turma é atendida uma vez por semana por 50 minutos
AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua por meio de relatórios e conforme as
atividades desenvolvidas. As mesmas serão gravadas em mídia virtual
individual e encaminhadas aos responsáveis ao término de cada bimestre.
119
ESCOLA CLASSE 06
PLANO DE AÇÃO DO REFORÇO ESCOLAR
Problematização:
Nas coordenações pedagógicas foram detectadas as dificuldades de
aprendizagem em alguns alunos, com isso foi sugerida a intervenção
pedagógica.
Objetivo Geral:
O reforço escolar tem por objetivo a aprendizagem dos educandos em
nível de desigualdade com o ritmo da turma, consolidando e ampliando os
conhecimentos, enriquecendo as experiências cultuais e sociais, para assim
ajudá-lo a vencer os obstáculos presentes em sua aprendizagem.
Objetivos Específicos:
Estimular ao aluno desenvolver suas potencialidades, através da superação de dificuldades na escola;
Valorizar o aluno, dando-lhe atendimento individual nas dificuldades específicas de cada um;
Reforçar a aprendizagem recebida na escola, despertando o gosto e interesse pela leitura e escrita.
Metas:
Melhorar o desempenho dos alunos.
> Riscos e dificuldades a serem enfrentadas
> Frequência dos alunos ao reforço.
> O envolvimento dos pais.
> Apoio da escola.
120
ESCOLA CLASSE 06
Metodologia:
Os alunos serão atendidos uma vez por semana em horário contrário,
pela professora regente, sendo trabalhada cada dificuldade individualmente.
Período: Março à Dezembro
Avaliação: Será de responsabilidade do professor através do
acompanhamento das atividades realizadas.
121
ESCOLA CLASSE 06
GOVERNO DO DISTRITO FEDERALSECRETARIA DE ESTADO DE EUCAÇÃO
COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE TAGUATINGAESCOLA CLASSE 06 DE TAGUATINGA
PROJETO INTERVENTIVO
2018
122
ESCOLA CLASSE 06
I – APRESENTAÇÃO:
O Projeto Interventivo da Escola Classe 06 de Taguatinga, visa atender
os alunos do 1º ao 5º ano, do ensino fundamental de nove anos que
apresentam falta de pré-requisitos essenciais e primordiais para aquisição de
novos conhecimentos.
Após a realização de diagnóstico com os alunos com dificuldade de
aprendizagem e a seleção daqueles que apresentam baixo rendimento, o
mesmo receberá atendimento individual, uma vez por semana por uma hora e
meia onde será focada a dificuldade específica de cada um.
Os professores responsáveis pela realização e execução do projeto são
aqueles readaptados e em restrição de função, juntamente com a equipe
pedagógica, a pedagoga e a responsável pela sala de recursos onde
trabalharão em parceria em sistema de apadrinhamento sendo que cada um se
responsabilizará por no máximo dois alunos.
II – JUSTIFICATIVA:
Após diagnóstico inicial, viu-se a necessidade de uma intervenção para
efetivar o verdadeiro conhecimento dos alunos com defasagem na
aprendizagem e distorção na relação idade e série.
Posteriormente a verificação junto à secretaria da escola, foi constatada
que muitos dos alunos anteriormente citados são oriundos de outras regiões
administrativas, o que muitas vezes dificulta a realização do reforço feito pelos
professores no horário contrário de aula. E seria também, mais uma ferramenta
de atuação frente ao discente, além do reforço e o reagrupamento.
O horário para atendimento dos alunos será feito em pequenos grupos,
no tempo de uma hora e meia por semana e para tanto será elaborado um
cronograma de atendimento.
123
ESCOLA CLASSE 06
III – OBJETIVO:
Promover a intervenção pedagógica na aprendizagem para alfabetizar e
consolidar conteúdos de maneira eficaz, levando os alunos ao aperfeiçoamento
da leitura e escrita. Relevando também a formação social do discente e
estabelecendo uma reorganização do tempo e dos espaços da instituição
educacional visando a construção da identidade e autonomia a vivência de
experiências prazerosas de aprendizagem, encontrando sentido e significado
nas atividades trabalhadas de forma a favorecer a aprendizagem de forma
significativa.
IV – HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS:
a) Escutar ativamente a leitura de diversos textos;
b) Expressar oralmente a compreensão da mensagem da qual é destinatário;
c) Transmitir mensagens, utilizando a linguagem oral com desenvoltura,
procurando adequá-las a intenções e a situações comunicativas;
d) Produzir e reproduzir textos orais (individual e coletivamente), objetivando a
ordem cronológica dos fatos e o assunto tratado;
e) Conhecer e compreender gradativamente o funcionamento do sistema de
escrita alfabética;
f) Ler, escrever e interpretar textos variados de forma convencional;
g) Produzir textos escritos;
h) Usar a escrita como forma de expressão subjetiva: traduzir emoções,
escrever o que sente ou pensa;
i) Desenvolver as habilidades motoras básicas;
j) Ler e interpretar situações-problemas que envolvam as operações
fundamentais;
k) Construir o significado de número natural a partir da contextualização social;
l) Interpretar e produzir escritas numéricas;
124
ESCOLA CLASSE 06
m) Resolver situações-problemas que envolvam adição e/ou subtração.
V – DESENVOLVIMENTO METODOLÓGICO/AÇÕES:
Realizar o diagnóstico inicial do aluno, considerando:
a) Prova ampla;
b) Idade;
c) Tempo de escolaridade;
d) Histórico do aluno (observar: origem, dificuldades afetivas, emocionais,
sociais, psicomotricidade, leitura e escrita).
Levantar a problematização com a participação da Equipe Diretiva, dos
profissionais do Serviço de Orientação Educacional, Sala de Recursos,
Equipe de Atendimento Psicopedagógico, dos coordenadores e
professores.
Comunicar aos pais e/ou responsáveis pelos alunos que participarão do
projeto, esclarecendo a transcorrência do mesmo.
Planejamento e definição das estratégias para intervenção com os
professores/padrinhos disponíveis para o projeto de acordo com a
necessidade de cada aluno.
Atividades diversificadas para esses alunos, individualizado, 1 vez por
semana, utilizando o horário de aula dos mesmos.
VI – RECURSOS: Humanos:
Professor Regente em coordenação;
Professor readaptado
Coordenadores Pedagógicos;
Profissional da Sala de Recursos;
Materiais:
Sala de reforço;
Jogos;
125
ESCOLA CLASSE 06
Livros de Literatura;
VII – CRONOGRAMA: Agosto a Novembro
VIII – AVALIAÇÃO:
A avaliação com o corpo discente será feita diariamente através das
atividades realizadas. Já a avaliação do projeto será avaliada semanalmente
através de diagnóstico parcial, por todos os profissionais da E.C. 06 envolvidos.
Caso haja necessidade, serão feitos novos planejamentos das atividades
propostas e o ajuste das ações interventivas.
Enfim, no final do projeto interventivo, através de diagnóstico final,
espera-se que os problemas sejam reduzidos e novas atitudes sejam tomadas
com os remanescentes, que esperamos serem bem reduzidos.
126
ESCOLA CLASSE 06
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
O acompanhamento e avaliação do Projeto Político Pedagógico da
instituição acontece subjetivamente todos os dias, em todas as ações
executadas, ao fim de cada evento ou projeto. Porém, se faz necessária uma
avaliação mais estruturada e isso deve acontecer em momentos próprios e
privilegiados.
A Avaliação Institucional acontece duas vezes, uma a cada final de
semestre letivo, com a presença de todos os segmentos que compõem a
comunidade escolar. Avalia-se o PPP da instituição com esclarecimentos à
comunidade acerca das concepções teóricas e legais que embasam a
construção do mesmo. Nestas oportunidades avalia-se também a execução do
PPP com vistas ao fortalecimento dos pontos considerados frágeis.
O Conselho de Classe é outro momento importante para o
acompanhamento e avaliação do PPP da escola, pois reúne dados da
avaliação das aprendizagens, da avaliação institucional e de redes com o
intuito de melhorar a qualidade do ensino ofertado.
Destacamos os momentos de planejamento coletivo dos docentes e de
formação continuada, quando é possível realizar a articulação e adequação do
PPP à realidade escolar e às necessidades dos alunos. Além das
Coordenações Coletivas, realizadas as quartas-feiras, as semanas
pedagógicas apresentam-se como momentos significativos de avaliação e
acompanhamento do PPP pelos professores regentes, equipe gestora e
pedagógica.
O Conselho Escolar se faz presente nas Avaliações institucionais, uma
vez que faz parte de suas atribuições zelar pela ocorrência da Avaliação,
analisar os dados recolhidos a fim de propor adequações que tenham impacto
positivo nos índices apresentados pela escola.
127
ESCOLA CLASSE 06
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
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VYGOTSKY, L.S. & LURIA, A. R. & Leontiev, A.N. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. São Paulo: Ícone, 1988.ORIENTAÇÃO PEDAG
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ESCOLA CLASSE 06
APÊNDICES
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ESCOLA CLASSE 06
GOVERNO DO DISTRITO FEDERALSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE TAGUATINGAESCOLA CLASSE 06 DE TAGUATINGA
CNB 12 – Área Especial Taguatinga Norte - CEP 72115-125 Telefone (61) 3901-6688
BIBLIOTECA ESCOLAR – ZIRALDO
O HÁBITO E O PRAZER DA LEITURA
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ESCOLA CLASSE 06
Taguatinga, 2018
APRESENTAÇÃO
A biblioteca deve ser um espaço estimulador que favoreça o contato da
criança com certa quantidade e variedade de materiais: livros, jornais, revistas,
gibis e cartazes, a fim de estimularem a curiosidade a respeito da leitura e da
escrita. O registro de todas as atividades passa a ser elemento de investigação
cotidiana.
A leitura e escrita são instrumentos básicos para o ingresso e a
participação na sociedade em que vivemos. Instrumentos esses necessários
para a compreensão e a realização da comunicação do homem na sociedade
contemporânea. Para tanto, é preciso repensar o processo do ensino-
aprendizagem, rever metodologias e enfrentar a nossa própria história,
aceitando os erros e o novo, sem preconceitos, não abandonando os acertos e
conquistas.
O domínio da leitura não só leva a ler bem como também significa a
aquisição de um instrumento ligado à vida cultural do leitor. Depois dos
primeiros anos de educação básica, grande parte da atividade escolar baseia-
se na leitura como meio de estudo.
A leitura, em vez de afastar-se da literatura, deve levar a ela. É certo que
há um momento da aprendizagem em que a criança, que é capaz de entender,
por via oral, relatos longos e complexos, só vai ler textos breves e simples. Mas
isto não significa que se tem que afastar a criança das obras literárias e dar-lhe
somente textos chatos. Desde as primeiras etapas da leitura, a criança pode
continuar em contato com a literatura que já conhece de maneira oral e com
novas formas. É neste momento que a Biblioteca Escolar deve privar por
obedecer a um dos objetivos citados no Manifesto da UNESCO/IFLA para
Biblioteca Escolar, (MACEDO 2005): “desenvolver e manter nas crianças o hábito e prazer da leitura e da aprendizagem, bem como o uso dos recursos da biblioteca ao longo da vida”.
132
ESCOLA CLASSE 06
INTRODUÇÃO
Partindo do princípio que cada dia que passa fica mais difícil captar a
atenção das crianças para a leitura, devido a inúmeras formas de interações
midiáticas e virtuais, desenvolver e manter na infância, o hábito e o prazer da
leitura, bem como, o uso dos recursos da biblioteca ao longo da vida, se torna
uma tarefa de alta reflexão e procedimentos práticos.
Sabendo, portanto, desta dificuldade de inserção da leitura entre os
alunos se faz necessário à produção de projetos especiais para que o processo
de leitura e consequentemente de escrita se deem de maneira mais prazerosa
e que evolua não somente nas séries iniciais, mas sim, ao longo da vida.
CONCEPÇÃO DE BIBLIOTECA ESCOLAR MODERNA
Discutir a respeito da Biblioteca Escolar em nosso país parece uma
questão difícil, pois é discorrer sobre algo que não existe, se quisermos ser
rigorosos na utilização de seu conceito. A concepção de Biblioteca Escolar
para muitos é qualquer quantidade de livros independente do assunto, uso e
atualização e que são “organizados em uma salinha, situados geralmente na
pior área física da escola”. Porém, é preciso mudar esta concepção, é
necessária uma conscientização do real conceito e função da Biblioteca
Escolar. É um centro ativo da aprendizagem, portanto precisa ser vista como
um núcleo ligado ao esforço pedagógico dos professores e não como um
apêndice das escolas. A Biblioteca Escolar deve trabalhar com os professores
e alunos e não apenas para eles. Mas na maioria das vezes, é encarada como
um anexo da escola, quando na verdade, ela deveria ser a sua alma.
A biblioteca moderna é muito mais que a soma de suas coleções, seu
pessoal, seu equipamento e seu edifício. É a soma das conquistas intelectuais
da humanidade nos últimos anos, conservadas em forma viva para seu uso. A
133
ESCOLA CLASSE 06
Seleção dos conceitos mais desejáveis ou necessários do que é a
biblioteca é básica para a determinação de como a OEA pode tentar melhorar
os serviços que prestam as bibliotecas, sejam elas escolares, públicas,
universitárias e especializadas, centros de documentação e sistemas nacionais
de informação. Um centro de materiais moderno, por exemplo, é
essencialmente uma biblioteca escolar cujo alcance foi ampliado de acordo
com os aperfeiçoamentos tecnológicos da Educação utilizando os materiais e
equipamentos audiovisuais e outros auxiliares do ensino para a aprendizagem
individual, do mesmo modo que os livros, revistas e obras didáticas.
Com esse intuito, abriremos nossa biblioteca onde serão atendidos os
alunos anos iniciais do Ensino Fundamental de 09 anos, e os alunos
portadores de necessidades especiais (ANEE) com horários pré-estabelecidos
na grade escolar, sendo 50 minutos para cada turma durante a semana.
Esclarecendo que cada professor será responsável por sua turma, desde a
manutenção da organização da biblioteca até a formação de hábitos de leitura
que são: o silêncio e o respeito pelo colega que quer ler.
O atendimento de empréstimo de livros ao aluno será feito por
intermédio dos professores que ficarão responsáveis pela devolução dos
mesmos.
Diante dessa nova visão de Biblioteca Escolar, há pontos que devem ser
priorizados:
a) A leitura e a pesquisa
Nesta época de profundas transformações em que vivemos a escola
precisa, mais do que nunca, fornecer ao estudante os instrumentos
necessários para que ele consiga buscar, analisar, selecionar, relacionar e
organizar as informações complexas do mundo contemporâneo. Esse papel da
escola ganha relevância em um país como o nosso: para muitos, fora da
escola, são poucas as oportunidades de contato com a leitura para informação,
para exercer minimamente a cidadania e para entretenimento. Por isso, entre
outros papéis que deve desempenhar a escola precisa se preocupar cada vez
mais com a formação de leitores. Mas, com que espécie de leitores? Que
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ESCOLA CLASSE 06
sejam capazes de mobilizar que tipos de procedimentos e habilidades? Que
atividades devem ser selecionadas para que os alunos desenvolvam as
capacidades envolvidas no ato de ler?
Em primeiro lugar, precisamos ter em mente que não basta ensinar a ler
e a escrever: é necessário desenvolver o grau de letramento dos alunos,
dirigindo o trabalho para práticas que visem à capacidade de utilizar a leitura (e
a escrita) para enfrentar os desafios da vida em sociedade e de fazer uso do
conhecimento adquirido para continuar aprendendo e se desenvolvendo ao
longo da vida.
Para isso, é fundamental propor trabalhos com os diferentes gêneros
que circulam na sociedade, mas sem deixar de criar situações que permitam
aos alunos desenvolver as diferentes capacidades envolvidas no ato de ler.
Além de ensinar a ler as linhas, é necessário desenvolver a capacidade de ler
nas entrelinhas e de ler para além das linhas, isto é, devemos ensinar avaliar e
cobrar capacidades leitoras de várias ordens: capacidades de decodificação,
de compreensão e de apreciação e réplica do leitor em relação ao texto, como
sugere Roxane Rojo.
Se, ao propor atividades de leitura, procurarmos contemplar essas
diferentes ordens, nossos alunos serão capazes não apenas de localizar
informações, mas de relacionar e integrar partes do texto, de deduzir
informações implícitas, de refletir sobre os sentidos do texto - captando as
intenções e pistas deixadas pelo autor —, de perceber relações com outros
contextos, assim como de gerar mais sentidos para o texto e de valorar o que
lêem de acordo com seus próprios critérios.
b) Aprendizagem permanente
Uma pequena história, apesar de toda mobilização para a preservação
da natureza, é apenas uma fábula, mas ilustra bem o significado da
aprendizagem permanente. E a biblioteca escolar é uma das instituições que
mais oferece facilidades adequadas à formação de habilidades e aptidões na
busca e uso da informação, devido ao material bibliográfico.
135
ESCOLA CLASSE 06
c) O desenvolvimento da criatividade e dinamização Para que a escola tenha o desenvolvimento desejado é necessária a
utilização de recursos que facilitem a integração e a Dinamização do processo
ensino-aprendizagem e entre os recursos existentes, destaca-se a Biblioteca
Escolar, instrumento indispensável como apoio didático-pedagógico e cultural,
e também elemento de ligação entre professor e aluno.
Isto demonstra a importância da elaboração das leituras e o papel da Biblioteca
Escolar nas pesquisas, dentro do ensino-aprendizagem para atingir uma
melhor metodologia de transmissão do conhecimento, buscando influenciar o
hábito da leitura e tomar o aluno mais crítico.
Desta maneira, o aluno não deve ser apenas receptor de conhecimentos
já prontos, mas tornar-se seu cotidiano, questionador, capacitado à iniciativa,
ao dinamismo e ao Desenvolvimento de sua criatividade.
O desenvolvimento da criatividade será estimulado através de diversos
materiais e atividades oferecidos pelos professores juntamente com o apoio do
responsável pela biblioteca, como: poesias, contos, de gravuras e da leitura em
geral, procurando atingir os objetivos do novo projeto: “O HÁBITO E O
PRAZER DA LEITURA”.
d) Funções do Professor Atuante em Biblioteca Ao professor atuante em biblioteca cabe ser o mediador entre o livro e a
comunidade escolar, observando-se as seguintes atribuições:
Elaborar, bimestralmente, o planejamento da biblioteca, em consonância
com o planejamento pedagógico;
Organizar as instalações da biblioteca, incluindo mobiliário e
equipamentos;
Organizar e preparar tecnicamente o acervo bibliográfico: livros, revistas,
enciclopédias;
Orientar os professores de sua escola quanto ao encaminhamento do
aluno à biblioteca para realização de pesquisas;
Sugerir, de acordo com o interesse do aluno, e em conjunto com o corpo
docente da escola, o material bibliográfico, equipamentos com vista á
136
ESCOLA CLASSE 06
sua aquisição que poderá ser feita através de campanhas da caixa
escolar e outras;
Divulgar, junto ao corpo docente e discente, os serviços oferecidos pela
biblioteca como: consulta e localização do acervo bibliográfico, etc.
Planejar e realizar atividades de dinamização, tendo como principal
objetivo, a promoção do livro, o debate e o aprimoramento crítico;
Elaborar mensalmente o relatório estatístico das atividades
desenvolvidas na biblioteca, encaminhando-o semestralmente ao
supervisor pedagógico.
e) A instalação Física da Biblioteca escolar Biblioteca Escolar da Escola Classe 06 de Taguatinga apresenta um
ambiente funcional e agradável.
Sua localização é de fácil acesso, apesar de não estar localizado em
local calmo, longe de lugares de recreação, o que seria o ideal para
proporcionar a tranquilidade necessária para a pesquisa e a leitura.
A área da biblioteca permite a colocação de estantes, mesas, cadeiras
mural e cantinho de leitura. Apresenta uma boa iluminação. Quanto à
decoração, temos murais de incentivo à leitura e para fixação de trabalhos. O
mobiliário está adequado ao tamanho da área da biblioteca e apesar do pouco
espaço não deixa de ser um lugar aconchegante, dependendo muito do
trabalho feito pelo professor, que deverá orientar cada aluno, no intuito de
como tornar a biblioteca um lugar calmo, de muito silêncio, tornando assim a
leitura prazerosa.
Dispõe de estante específica para o corpo docente da escola que inclui
livros de literatura para pesquisa educacional e pessoal. Bancos de livros
didáticos para cada série enviados pela FNDE.
f) Orientações técnicas Todo o acervo da biblioteca está sendo informatizado. Todos os livros
estão sendo catalogados para um maior controle de entrada e saída dos
mesmos da biblioteca. Tendo como prioridade, aumentar o número de livros e
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ESCOLA CLASSE 06
de material de pesquisa disponíveis, para que os objetivos propostos sejam
alcançados.
g) Orientações finais No decorrer das atividades é necessário obter informações sobre as atividades
desenvolvidas na promoção da leitura em Bibliotecas Escolares e caracterizar
a Biblioteca escolar, sua metodologia e linha pedagógica.
A hora do conto é uma das principais atividades realizadas dentro do
projeto. As crianças devem escutar histórias, a fim de desenvolver o interesse
pelos livros e conscientizar-se da variedade de livros disponíveis [“...].”
O texto literário infantil é considerado de extrema importância para o
desenvolvimento da criança nos aspectos físico, cognitivo, afetivo e moral,
interferindo assim, de forma positiva, na resolução e organização de
sentimentos, no enriquecimento do vocabulário de ordem psicomotor, sem
deixar de considerar o vínculo afetivo que é formado entre adulto/educador e
criança, no momento da leitura. A história infantil torna-se um jogo de
inteligência, imaginação e liberdade.
OBJETIVOS
1. GERAL Levar a criança a apreciar, se deliciar e se surpreender percebendo que
a leitura abre caminhos para a conscientização sobre fatos atuais e de todos os
tempos. E que ainda mais, a leitura faz parte da bagagem necessária para
escrever bem, comunicar-se bem, viver bem.
2. ESPECÍFICOS Desenvolver além da criatividade, o senso crítico;
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ESCOLA CLASSE 06
Incentivar o hábito de leitura nos alunos; treinamento e pesquisa na
Biblioteca escolar; e reconhecimento da importância das bibliotecas no
ambiente escolar.
Desenvolver a vontade de ler todos os tipos de textos e fazer dessa
leitura um hábito de lazer e conhecimento;
Despertar no aluno as questões: Onde? O quê? Como? E por que ler?
Auxiliar, criar e manter um ambiente educacional rico, variado, dinâmico,
que estimule as inovações no processo ensino-aprendizagem e a
aplicação de suas conquistas de modo amplo e significativo;
Formar e desenvolver no aluno habilidades de busca e uso da
informação que facilitem a aprendizagem permanente e atualizada;
ATIVIDADES DINÂMICAS E VARIADAS
Clube de leitura: recadinhos com comentários sobre determinados livros,
mesa redonda após leitura de um livro, criação de propaganda publicitária
sobre livros que gostaram; criação da sala ambiente; feira de livros (envolvendo
a escola inteira); debate, projeções de filmes, palestra sobre temas variados,
sempre ligados aos livros concernentes; concursos: de poesia, de ficção,
crônicas, cartazes; produção de textos ou desenhos (a partir de outros textos,
palavras, canções, gravuras); dramatizações e apresentações teatrais (parte de
uma obra ou uma situação real ou fictícia); teatro de fantoches (histórias
contadas pelo professor ou pelos alunos); concursos (de livros lidos, obras de
arte, literatura, trabalhos manuais, histórias, etc.); autores escolhidos para
serem trabalhados por toda a escola; empréstimo de livros aos alunos; visitas a
feiras de livros, museus, cinemas e outros;
CONCLUSÃO
Biblioteca escolar é um centro ativo da aprendizagem, portanto precisa
ser vista como um núcleo ligado ao esforço pedagógico dos professores e não 139
ESCOLA CLASSE 06
como um apêndice das escolas. A Biblioteca escolar deve trabalhar com os
professores e alunos e não apenas para eles. Durante o desenvolvimento das
atividades na Biblioteca escolar espera-se uma mudança do tratamento dos
professores em relação à Biblioteca escolar, que deverá ser vista como um
local de aprender e que existe para se obter informação e conhecimento. É na
biblioteca que podem reconhecer a complexidade do mundo que os rodeia
descobrir seus próprios gostos, investigar aquilo que os interessa, adquirir
conhecimentos novos, escolher livremente sua leitura preferida e sonhar com
mundos imaginários.
Para merecer tal caráter - a de instrumento dinâmico e interativo - há
que se considerar como função primordial que a Biblioteca escolar atue como
órgão auxiliar e complementar da escola, facilitando aos alunos o livre acesso
aos livros - o mundo fantástico do saber, das descobertas, dos sonhos, do
imaginário conto de fadas aos mundos do assombrado. Bem como, a
orientação clara e precisa para o estudo, para a solução de problemas e dos
deveres de classe, ou ainda, o de incrementar as pesquisas referenciando-as,
utilizando mais de um livro, sintetizando, criticando e, fundamentalmente como
apoio informacional ao pessoal docente.
BIBLIOGRAFIA
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ESCOLA CLASSE 06
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GOVERNO DO DISTRITO FEDERALSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE TAGUATINGAESCOLA CLASSE 06 DE TAGUATINGA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA “ÁGUA, FONTE DE VIDA!”
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ESCOLA CLASSE 06
2018EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA: ÁGUA, FONTE DE
VIDA!
Justificativa
Todos os dias, ao entrar em contato com as notícias, nos deparamos
com consequências da falta de preservação da água. A crise hídrica tem se
agravado cada vez mais e, para que o futuro tenha melhorias no sentido de
preservação da água que ainda temos, é preciso que os alunos se
conscientizem desde cedo de como precisamos da água para viver e quais são
as melhores maneiras de preservá-la.
O trabalho com o tema “Água, fonte de vida!” propõe apresentar para as
crianças uma visão ampla que envolve inúmeros problemas que nosso país e o
Distrito Federal vêm enfrentando com relação à falta de água. O projeto será
desenvolvido visando proporcionar aos alunos uma grande diversidade de
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ESCOLA CLASSE 06
experiências, com participação ativa, para que possam ampliar a consciência
sobre as questões relativas à água no meio ambiente, e assumir de forma
cidadã, atitudes e valores voltados à sua proteção e conservação.
Objetivos:
Explorar o conceito de cidadania, abrangendo o conceito na perspectiva
ambiental;
Trabalhar o conceito de Sustentabilidade ambiental, com foco no uso
sustentável da água;
Compreender o uso consciente da água na vida cotidiana;
Notar a necessidade de preservação da água que utilizamos;
Compreender o conceito da crise hídrica;
Identificar problemas causados pela crise hídrica, trazendo essa leitura
para a crise no DF;
Compreender o que é racionamento de água e seu objetivo;
Desenvolver estratégias de leitura a partir dos textos explorados no
tema;
Refletir sobre a escrita;
Interagir socialmente, participando de debates e conversas sobre o
tema;
Reconhecer a função e a estrutura de gêneros textuais ligados ao
projeto;
Desenvolver o raciocínio lógico e linguístico;
Interpretar textos verbais e não verbais;
Interagir socialmente, participando de debates e conversas sobre o
tema;
Reconhecer a função e a estrutura de gêneros textuais ligados ao
projeto;
Desenvolver o raciocínio lógico e a competência linguística;
Interpretar textos verbais e não-verbais.
Desenvolvimento:
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ESCOLA CLASSE 06
O projeto terá início com uma conversa informal sobre o mesmo, na qual o
professor irá resgatar verbalmente conhecimentos que os alunos têm em
relação à água, incluindo seu uso e sua importância. Será utilizado um vídeo
como disparador do projeto.
Durante o desenvolvimento do projeto, os alunos terão contato com
atitudes de preservação da água, serão lembrados da importância dessa
preservação e terão maiores conhecimentos sobre a importância da água em
nossa vida cotidiana, além de aprenderem sobre uso o sustentável e como
atitudes cidadãs relativas ao tema podem garantir um futuro melhor para todos.
Ao final do projeto será feita uma exposição na escola com o intuito de
conscientizar os demais alunos e também comunidade em relação à
importância da água em nossas vidas e de quais formas podemos preservá-la.
Salientando que o tema irá permear as disciplinas: Língua portuguesa,
Ciências, Geografia, História, Matemática, Artes.
Estratégias:
1. Introdução do tema por meio de filme/ conversa/ sondagem diagnóstica,
presente no cronograma do projeto.
2. Trabalho semanal com o tema, tratado de forma fixa na rotina
pedagógica, com o uso de atividades diversificadas e recursos diversos.
3. Intervenções durante as atividades, individuais e coletivas, para auxiliar
o aluno a compreender conteúdo almejado e redirecionar estratégias
com lacunas.
4. Montagem de materiais de exposição do tema, divididos em partes:
importância da água em nossas vidas, função, uso sustentável e
atitudes cidadãs na preservação desse recurso.
5. Confecção de atividades e murais ilustrativos pelos alunos mostrando
situações de uso e atitudes cidadãs na preservação desse recurso.
6. Confecção de atividades e murais ilustrativos, pelos alunos, mostrando
situações de uso e atitudes cidadãs na preservação desse recurso.
144
ESCOLA CLASSE 06
Avaliação:
A avaliação será processual, durante todas as atividades e diagnósticos
propostos, com base em registros e observação do professor. O projeto
também será documentado em forma de portfólio, mostrando os
conhecimentos adquiridos durante o processo de aprendizagem, para
exposição junto à comunidade escolar.
Duração do projeto:
O projeto terá duração de um bimestre letivo (1º Bimestre)
Produto final:
Como produto final, haverá a exposição do portfólio, painéis/ materiais
relacionados ao projeto, com o intuito de conscientizar a comunidade escolar
da importância do tema.
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
Ação/ atividade Objetivo Habilidade
Vídeo sobre o tema
Diagnosticar de forma lúdica e também por
meio discussão e debates, o conhecimento
prévio do aluno quanto à água como fonte
de vida e formas de preservação.
Sondagem;
Trabalhar o conceito de
cidadania e uso
sustentável da água,
abrangendo esses
conceitos numa
perspectiva ambiental;
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ESCOLA CLASSE 06
debate; discussão.
Água: fonte de vida
Verificar conhecimentos anteriores do
aluno quanto à água como fonte de vida e a
preservação da mesma, bem como refletir
sobre a escrita.
Sondagem e
conhecimento
linguístico
Água é vida!
Ampliar conhecimentos sobre água,
compreendendo o conceito de
sustentabilidade, bem como refletir sobre a
escrita e desenvolver o conhecimento
linguístico.
Ampliação do tema;
conhecimento
linguístico e exploração
de gênero textual.
Água em nossas vidas
Ampliar conhecimentos sobre água,
participando de texto coletivo e
aprendendo a organizar informações em
formato de lista.
Ampliação do tema;
produção de texto
coletiva; lista.
Água, para quê?
Ampliar conhecimentos sobre água,
desenvolver o raciocínio linguístico e lógico,
bem como notar a importância da água no
cotidiano.
Ampliação do tema;
Função e importância
da água; Conhecimento
linguístico. Gênero
informativo;
O uso da água
Ampliar conhecimentos sobre água, reforçando conteúdos já estudados e desenvolvendo estratégias de leitura e escrita.
Ampliação do tema; estratégias de leitura; conhecimento linguístico.
O uso da água – a música
Ampliar conhecimentos sobre água,
reforçando conteúdos já estudados e
desenvolvendo interpretação de textos e
leitura/escrita.
Música: Interpretação
de texto, musicalidade,
função do gênero,
intertextualidade.
Atividades sobre a água
Verificar conhecimentos adquiridos sobre o
uso e preservação da água, refletindo sobre
a escrita e a leitura, expressando os saberes
adquiridos.
Explorar a habilidade de
resumir (produção de
texto- individual ou
coletiva)
Entender o conceito de crise hídrica,
compreendendo a falta de água como
Leitura e interpretação
de textos, gráficos,
146
ESCOLA CLASSE 06
Crise hídrica consequência de mau uso e falta de
conservação, bem como interpretar textos
e desenvolver estratégias de leitura;
raciocínio lógico; leitura e interpretação de
situações problema
tabelas; resolução de
situações problema
envolvendo o tema
(individual/ coletivo)
Cantando sobre
preservação!
Compreender formas de preservação da
água ampliando conhecimentos culturais e
ambientais, bem como desenvolver
estratégias de leitura.
Criação de desenhos,
pinturas, cartazes a
partir do tema; Estilo e
gênero musical; função
e público do gênero.
O caso do lixo
Compreender as consequências de jogar lixo em lugares inadequados, relacionando à problemas com a água e seu uso, bem como desenvolver a interpretação de imagens.
Conceito de cidadania, abrangendo o conceito na perspectiva ambiental; Leitura e interpretação de textos não verbais.
Preservar é a solução!
Verificar conhecimentos apreendidos pelos alunos no que diz respeito ao tema em atividades avaliativas em todas as disciplinas em que o tema foi abordado: Língua portuguesa, Ciências, Geografia, História, Matemática, Artes
Situações problema; construção e leitura de gráficos e tabelas; leitura e interpretação de texto; conhecimento linguístico; produções artísticas diversas.
Visita de representantes
da ADASA na escola
Ampliação dos conhecimentos adquiridos
no tema bem como a consolidação dos já
apreendidos com enfoque no uso racional
da água.
Teatro, palestra e oficinas com representantes da ADASA
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ESCOLA CLASSE 06
GOVERNO DO DISTRITO FEDERALSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE TAGUATINGAESCOLA CLASSE 06 DE TAGUATINGA
DESENVOLVENDO A CIDADANIA POR MEIO DO ESPORTE:
COPA DO MUNDO
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ESCOLA CLASSE 06
2018DESENVOLVENDO A CIDADANIA POR MEIO DO ESPORTE:
COPA DO MUNDO
Justificativa:
Ser cidadão não se resume a cobrar do governo o retorno pelos altos
impostos. É, acima de tudo, respeitar o próximo no sentido mais amplo
possível, independente de sua cor, raça, sexo ou religião, já que o outro
também é cidadão. Ser cidadão é ser gente, é respeitar o próximo como a si
mesmo, é seguir e respeitar a ordem. O esporte é claramente uma ferramenta de coesão e exercício desses
pilares, já que a prática esportiva inspira respeito ao próximo, construindo
conceitos de cidadania, com regras bem definidas, tais como: respeitar e ser
respeitado, em que valores morais e éticos são estimulados nas atividades de
competições esportivas.
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ESCOLA CLASSE 06
A Copa do Mundo é um evento de caráter internacional, que costuma
atingir diretamente o público dos países participantes de uma forma como
nenhum outro evento faz, sabemos que não se limita apenas ao aspecto
futebolístico e a espetáculos, mas também envolve dimensões políticas,
culturais e sociais. De ampla magnitude, é uma excelente oportunidade para
explorar curiosidades e ensinar conceitos e valores, já que os alunos estarão
atentos à tudo o que se refere a este evento. Além disso, o tema dá a
oportunidade da realização de um trabalho bem completo, que pode ser
realizado por todas as turmas da escola.
Objetivos:
Explorar os conceitos de cidadania que devem ser construídos desde a
infância;
Relacionar esporte e cidadania;
Conhecer os direitos e deveres quanto à prática esportiva;
Entender como o esporte interage com a cidadania;
Refletir e discutir como o esporte e escola contribuem para a cidadania;
Perceber a necessidade das regras em convívio social;
Reconhecer a importância do gênero notícia, notando seu caráter
informativo;
Desenvolver estratégias de leitura;
Refletir sobre a escrita;
Ampliar conhecimentos culturais;
Compreender melhor as regras do futebol;
Notar valores humanos referentes ao evento, de modo a compreender
que é preciso respeitar os demais, manter a união e ter atitudes bem
intencionadas durante os jogos;
Desenvolver habilidades e competências ligadas à pesquisa;
Aprimorar o raciocínio lógico matemático por meio de situações
propostas pelo professor, que englobem números ligados ao tema.
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ESCOLA CLASSE 06
Duração do projeto: 2º Bimestre letivo
Desenvolvimento: O projeto terá início com uma conversa informal, na qual cada professor
explorará os conhecimentos prévios dos alunos no que se refere a
compreensão dos mesmos em relação ao tema cidadania e sua relação com o
esporte. Como eixo usaremos “Copa do Mundo”. Será explicado à classe que
nos próximos meses os alunos serão responsáveis por investigar aspectos da
Copa do Mundo, de acordo com temas pré-estabelecidos pelo professor a fim
de melhor compreender fatos e conceitos ligados ao futebol e evento.
A organização do projeto se dará conforme os objetivos do mesmo,
poderá haver algumas alterações durante o processo tendo em vista a
flexibilidade que todo projeto apresenta.
Os alunos conhecerão os sub temas previamente, porém eles serão
explorados conforme cronograma.
Serão separadas caixas/ pastas em cada classe, destinadas a notícias
sobre o tema. Durante todo o projeto os alunos poderão trazer informações
diversas, que serão classificadas pela turma dentro dos temas pré
estabelecidos e enriquecerão as investigações.
Na escola, haverá um espaço destinado – mural - para cada turma, onde
no decorrer do projeto, serão apresentados as atividades realizadas.
Caberá aos professores dos anos conduzirem esse momento bem como as
intervenções necessárias. De acordo com cronograma previamente definido,
cada ano montará, até o final do mês de vigência do projeto, cartazes
informativos referentes ao seu tema, embora todas as turmas estudem o
mesmo tema no mesmo mês, a abordagem do tema/conteúdo deverá respeitar
a etapa do conhecimento do aluno, ou seja, introduzindo, aprofundando ou
consolidando o saber.
Além das atividades que englobam as disciplinas escolares, será
construído um portfólio por cada aluno em que todas em todas as atividades
serão trabalhados valores como a união, o respeito, a solidariedade e outros
valores que podem ser salientados num evento como a Copa do Mundo.
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ESCOLA CLASSE 06
Estratégias:
1 – Introdução do tema por meio de conversa com a classe.
2 – Montagem de caixas/ pastas com os temas a serem trabalhados em todo o
projeto, com o intuito de perceber a importância da coleta de informações na
aprendizagem.
3 – Trabalho com atividades diversificadas intencionais, com o tema “Copa do
Mundo”, trazendo ao aluno maior repertório dentro do tema estudado.
4. – Intervenções durante as atividades, individuais e coletivas, auxiliando o
aluno a compreender conteúdo almejado.
5 – Discussões em classe sobre a importância do “fair play” - ética no meio
esportivo, onde os praticantes devem procurar jogar de maneira que não
prejudiquem o adversário de forma proposital - e de atitudes saudáveis por
parte dos torcedores.
6 – Uso de álbum pedagógico de figurinhas, como recurso de organização e
coleta de dados, montado durante os meses do projeto;
Avaliação:
A avaliação será processual durante as atividades propostas, com base
em registros e observação do professor. O projeto será documentado em forma
de portfólio, mostrando os conhecimentos adquiridos durante o processo de
aprendizagem para exposição junto à comunidade escolar.
Produto Final:
Cada classe terá, ao final do projeto, um álbum de figurinhas pedagógico,
trazendo informações de todas as habilidades trabalhadas no processo.
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GOVERNO DO DISTRITO FEDERALSECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO DE TAGUATINGAESCOLA CLASSE 06 DE TAGUATINGA
ÉTICA E DEMOCRACIA UM EXERCÍCIO DE CIDADANIA
ELEIÇÕES 2018
2018
ÉTICA E DEMOCRACIA
ESCOLA CLASSE 06
UM EXERCÍCIO DE CIDADANIA - ELEIÇÕES 2018
Justificativa:
A escola não existe de maneira independente de seu entorno. Escola e
sociedade são espaços que se interferem mutuamente. Não há mais espaço
para se pensar uma escola que apenas reproduza a situação e as mazelas
sociais, é imperativo que a escola se constitua num espaço que critica e
enfrenta os problemas sociais. A Educação tem papel primordial na formação
dos cidadãos, e a escola ganha relevância como espaço educativo.
O Brasil passa por uma difícil etapa em sua história social e política. Os
escândalos se multiplicam deixando uma lista diminuta de pessoas idôneas no
desempenho de sua função pública. As fraudes, falcatruas, manobras escusas
de administração são exibidas nos noticiários continuamente deixando pouco
ou quase nada de tempo para se falar de outros assuntos.
É nesse cenário que a Escola Classe 06 se põe a refletir sobre o papel
que a escola pode desempenhar na formação de cidadãos críticos e atuantes
na sociedade.
Estamos em ano de eleições e nesse sentido é interessante que a
escola realize um estudo relacionado ao tema, visto que os alunos e a
comunidade escolar precisam discutir sobre cidadania, democracia, ética,
eleições, voto crítico e consciente como arma de empoderamento e
participação social e suas implicações na vida da comunidade, da família e
particular de cada indivíduo.
A cidadania só tem sentido como testemunho e prática de
conhecimentos que levam a ação. É urgente levantar bandeiras cidadãs da
participação, da democracia, da incorruptibilidade, da paz, enfim, quantas
forem necessárias para formarmos cidadãos conscientes do seu papel na
sociedade e comprometidos com a transformação de nosso país.
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ESCOLA CLASSE 06
Objetivos:
Despertar a consciência cidadã dos alunos, compreendendo-a como
participação social e política;
Desenvolver o senso crítico;
Levar os alunos a compreenderem seus direitos e deveres;
Proporcionar aos alunos oportunidades para que possam pensar,
questionar e criticar a realidade, dando opiniões do que seria preciso
mudar em nossa comunidade e país, para que possamos viver melhor;
Conhecer o significado do voto consciente, valorizando sua importância
como instrumento de transformação social e exercício vivo de cidadania;
Conhecer o funcionamento dos três poderes em nível nacional e
estadual, que são os casos do DF;
Construir o significado de democracia, eleição, ética e cidadania;
Estimular o exercício de cidadania quanto à realidade que vivemos e
nossa responsabilidade enquanto agentes transformadores, tanto nas
eleições, quanto no dia a dia da sociedade.
Compreender características fundamentais das eleições, construindo a
noção de identidade nacional;
Conhecer as atribuições e perfil de um presidente, deputado (distrital e
federal), senador e governador; convenção, comício, assembleia; urna,
voto; título de eleitor;
Duração do projeto: 3º/4º Bimestre letivo
Desenvolvimento:
Retomando o conceito de cidadania, já explorado em projetos anteriores,
discutir como exercer a ética e democracia por meio das eleições. A partir de
pesquisa e análise do processo eleitoral no Brasil, iremos desenvolver uma
eleição na escola, em que cada turma irá criar um partido e escolher um
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ESCOLA CLASSE 06
candidato para representá-la, realizando as ações abaixo, sempre mediadas
pelo professor (a):
Criar um nome e um partido para o seu candidato;
Criar um logotipo para o partido (não podendo ser de um partido já
existente. Deve ser feito à mão livre)
Explicar quem é esse político e o que ele pretende fazer (uma proposta
de governo com sugestões e medidas que poderão ser tomadas para
minimizar problemas da comunidade escolar);
Criar um slogan para a Campanha;
Detalhar as prioridades do seu governo (ex: saúde, educação, meio
ambiente);
Justificar por que devem votar no seu candidato.
Disponibilizar os candidatos, siglas dos partidos e propostas de cada
um deles;
Organizar debates com os alunos da escola, em que cada candidato
terá oportunidade de esclarecer suas propostas;
Confeccionar título de eleitor;
Organizar um dia da eleição (mesários, apuradores, local da votação e
apuração, horário, fiscal de boca de urna);
Apurar os votos dos candidatos;
Divulgar da apuração e realizar uma cerimônia de posse do presidente
eleito.
As disciplinas que permearão todas as ações serão: Língua Portuguesa,
Artes, História/ Geografia, Ensino Religioso e Matemática. Salientando que os
conteúdos serão adequados/aprofundados de acordo com cada etapa do Ciclo.
- Língua Portuguesa: Leitura, interpretação e escrita formal/informal; discurso;
produção de texto; convite; opiniões; comentários; entrevista; notícias;
manuseio e identificação de suportes: folhetos, folder, cartaz, faixa; regras para
escuta: saber falar / saber ouvir;
- Artes: confecção de cartazes, faixas para a campanha, urnas, cédula
eleitoral, título de eleitor.
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ESCOLA CLASSE 06
- História / Geografia: História das eleições; estudo dos três poderes;
poluição sonora e visual; Declaração dos Direitos Humanos; Estatuto da
Criança e do Adolescente e Estatuto do Idoso.
- Ensino Religioso: Conviver eticamente com o outro, conhecendo e
respeitando seus direitos, deveres, costumes e opiniões.
- Matemática: Número de candidatos, de eleitores e de vagas; horários dos
programas; datas e horários das eleições; situações problema relacionados ao
tema; construção de gráficos e tabelas de acordo com a proposta de
planejamento.
Avaliação: Será feita durante todo o processo através da observação das
atividades desenvolvidas e da postura dos alunos no processo, com foco nas
atitudes colaborativas, ética, respeito e participação; e em atividades
propostas.
Produto Final: Eleição do representante da EC 06 de Taguatinga.
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