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EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

EEL660 – Controle Linear 1

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Introdução aosSistemas de Controle

1

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.1. O que é Controle?

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1.3. Controle Manual x Automático

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1.5. Os Primeiros Sistemas de Controle em MF

1.6. Sistemas de Controle Modernos

1.7. Aplicações em Engenharia

1.8. Aplicações em outras Áreas

1. Introdução aos Sistemas de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 3

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.1. O que é Controle?

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1.3. Controle Manual x Automático

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1.5. Os Primeiros Sistemas de Controle em MF

1.6. Sistemas de Controle Modernos

1.7. Aplicações em Engenharia

1.8. Aplicações em outras Áreas

1. Introdução aos Sistemas de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 4

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Tornado x Aeronave

Em ambos os fenômenos, grandes massas são transportadas

através do ar com uma energia gigantesca, seguindo as mesmas

leis da dinâmica dos fluidos e da termodinâmica !

Qual é a diferença fundamental entre eles?

1.1. O que é Controle ?

1. Introdução aos Sistemas de Controle 5

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Tornado x Aeronave

Em ambos os fenômenos, grandes massas são transportadas

através do ar com uma energia gigantesca, seguindo as mesmas

leis da dinâmica dos fluidos e da termodinâmica !

Qual é a diferença fundamental entre eles? Controle !!!

1.1. O que é Controle ?

1. Introdução aos Sistemas de Controle 6

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Controlar um sistema físico é fazer com que uma

ou mais variáveis do sistema assumam um valor

desejado, ou sigam uma trajetória de referência.

1.1. O que é Controle ?

1. Introdução aos Sistemas de Controle 7

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.1. O que é Controle?

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1.3. Controle Manual x Automático

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1.5. Os Primeiros Sistemas de Controle em MF

1.6. Sistemas de Controle Modernos

1.7. Aplicações em Engenharia

1.8. Aplicações em outras Áreas

1. Introdução aos Sistemas de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 8

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.2. Composição de um Sistema de Controle

Processo é o sistema físico que se deseja controlar.

Exemplos:O lançamento de um foguete ou míssil

Uma plataforma de petróleo em alto mar

Um processo industrial

Um fluido em uma tubulação

O voo de uma aeronave

A órbita de um satélite

O posicionamento de uma antena parabólica

1. Introdução aos Sistemas de Controle 9

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Variável Controlada (ou Saída) é a variável do processo

físico que deverá ser forçada a um valor fixo ou a seguir uma

trajetória de referência.

Exemplos:A trajetória de um foguete ou míssil

A posição de uma plataforma de petróleo em alto mar

A temperatura em um processo industrial

A pressão de um fluido em uma tubulação

O ângulo de mergulho de uma aeronave

A altitude de um satélite

O alinhamento entre uma antena parabólica e um satélite

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 10

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Variável Manipulada (ou Entrada) é a variável através da qual o

sistema de controle atua sobre a planta visando forçar a variável

controlada a seguir o sinal de referência.

Exemplos:A direção em que os gases são ejetados do foguete.

Pressão dos propulsores e ângulo do leme da plataforma

A pressão do vapor quente em um processo industrial

Ângulo de abertura da válvula de escape da tubulação

Os angulos de abertura dos flaps e ailerons da aeronave

A tensão na armadura do motor que gira a antenna.

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 11

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Atuador é o dispositivo que recebe um sinal de controle (geralmente

uma tensão ou corrente elétrica) e atua fisicamente no processo,

modificando sua entrada (variável manipulada).

Exemplos:

Propulsores, lemes, ailerons, motores DC, válvulas, bombas, etc.

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 12

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Controlador (ou Compensador) é o dispositivo que recebe o sinal

de referência a ser seguido e emite o sinal de controle para o

atuador, com o objetivo de forçar que a saída do processo siga o

sinal de referência recebido.

Obs: pode ser analógico (implementado com amplificadores operacionais) ou digital

(microprocessador + conversores A/D e D/A + algoritmo de controle):

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 13

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Planta é o conjunto Atuador + Processo.

Obs: do ponto de vista do projeto do controlador, a dinâmica do atuador é

mesclada à dinamica do processo, formando 1 único sistema a ser

controlado, chamado de “planta”.

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 14

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Realimentação é uma técnica que consiste em medir a variável de

saída através de um Sensor e reinjetar esta informação na entrada

do Controlador.

Um sistema de controle com realimentação é dito ser um sistema de

controle em malha fechada.

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 15

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Sensor é um dispositivo que tem por objetivo medir uma grandeza

física do processo (pressão, temperatura, umidade, salinidade,

deslocamento, velocidade, aceleração, massa, ângulo, velocidade

angular, etc.), convertendo o valor medido em um sinal elétrico de

tensão ou de corrente.

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 16

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Em um sistema de controle em malha fechada, o Controlador se

baseia no erro de rastreamento, ou seja na diferença entre o valor

desejado para a saída (referência) e o valor medido pelo Sensor

(supostamente o valor real, a menos das imperfeições e da dinâmica

do Sensor).

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 17

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Perturbação (ou Distúrbio) é todo tipo de interferência externa

inevitável que afeta a variável que se deseja controlar.

Exemplos:Rajadas de vento e turbulência em um sistema de piloto automático de aeronave.

Alguém abrindo a tampa de um freezer cuja temperatura está sendo controlada.

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 18

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 19

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 20

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 21

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 22

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 23

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 24

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Controle do Ângulo de Azimute de uma Antena Direcional

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 25

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 26

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 27

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.1. O que é Controle?

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1.3. Controle Manual x Automático

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1.5. Os Primeiros Sistemas de Controle em MF

1.6. Sistemas de Controle Modernos

1.7. Aplicações em Engenharia

1.8. Aplicações em outras Áreas

1. Introdução aos Sistemas de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 28

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.3. Controle Manual x Automático

1. Introdução aos Sistemas de Controle 29

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Manual

1.3. Controle Manual x Automático

1. Introdução aos Sistemas de Controle 30

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Automático

1.3. Controle Manual x Automático

1. Introdução aos Sistemas de Controle 31

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.3. Controle Manual x Automático

1. Introdução aos Sistemas de Controle 32

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.1. O que é Controle?

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1.3. Controle Manual x Automático

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1.5. Os Primeiros Sistemas de Controle em MF

1.6. Sistemas de Controle Modernos

1.7. Aplicações em Engenharia

1.8. Aplicações em outras Áreas

1. Introdução aos Sistemas de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 33

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Malha Aberta(sem realimentação)

X

Malha Fechada(com realimentação)

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 34

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Máquina

de Lavar

Programação Fixa

(Entrada)

Roupas Lavadas

(Saída)

Exemplo de Controle em Malha Aberta: MÁQUINA DE LAVAR

Uma máquina de lavar roupas segue uma programação fixa

pré-configurada.

Não há nenhum sensor medindo o quão limpas estão as roupas.

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 35

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Vantagens do Controle em Malha Aberta:

Simples construção e fácil manutenção, visto que não há sensores e todos os sinais

de controle seguem uma temporização fixa pré-configurada.

Não há problemas com estabilidade, exceto quando o processo já é naturalmente

instavel (exemplo: fissão nuclear).

É uma solução conveniente quando é difícil (ou muito caro) se construir um sensor

(exemplo: um sensor que verifique e indique que todas as roupas estão limpas seria

bem difícil de ser construido).

Desvantagens:

Alta sensibilidade a perturbações: pequenas perturbação no processo podem

ocasionar valores diferentes dos desejados na saída do processo.

Alta sensibilidade a variação paramétrica: pequenas variações nos parâmetros do

processo, atuadores ou sensors também podem ocasionar valores diferentes dos

desejados na saída do processo necessidade de calibração frequente

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 36

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Malha Aberta X Malha Fechada

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 37

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 38

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

X

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 39

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Operar em Malha Aberta é como

dirigir de olhos vendados !

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 40

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Sistema de Controle de Velocidade de Cruzeiro em Automóvel

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 41

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Ao medir a velocidade do veículo em uma estrada plana a 65 km/h, verificamos

que:

• um aumento de 1 grauno ângulo do acelerador (nosso sinal de controle)

provoca um aumento de 10 km/h na velocidade.

• quando a inclinação da pista aumenta em 1%, medimos uma diminuição de 5

km/h na velocidade.

Sistema de Controle de Velocidade de Cruzeiro em Automóvel

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 42

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 43

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 44

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 45

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 46

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 47

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 48

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 49

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Vantagens da malha fechada:• maior precisão;

• rejeição do efeito de perturbações externas;

• melhora do desempenho dinâmica do sistema

(resposta mais rápida, amortecimento de oscilações, etc.)

• menor sensibilidade a variações paramétricas no processo, nos

sensores e nos atuadores (sistema mais robusto).

Desvantagens:• maior custo

• manutenção mais complexa (mais componentes para dar problema)

• risco de instabilidade

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 50

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.1. O que é Controle?

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1.3. Controle Manual x Automático

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1.5. Os Primeiros Sistemas de Controle em MF

1.6. Sistemas de Controle Modernos

1.7. Aplicações em Engenharia

1.8. Aplicações em outras Áreas

1. Introdução aos Sistemas de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 51

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.5. Os Primeiros Sistemas de Controle em MF

Regulador Flutuante para Controle

de Nível/Vazão (Grécia Antiga)

1. Introdução aos Sistemas de Controle 52

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.5. Os Primeiros Sistemas de Controle em MF

Chocadeira de Ovos (C. Drebbel, 1620)

1. Introdução aos Sistemas de Controle 53

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.5. Os Primeiros Sistemas de Controle em MF

Regulador Centrífugo FlyBall (J. Watt, 1769)

1. Introdução aos Sistemas de Controle 54

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Pontaria Automática de Canhão Antiaéreo(década de 1940 – segunda guerra mundial)

1.5. Os Primeiros Sistemas de Controle em MF

1. Introdução aos Sistemas de Controle 55

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.1. O que é Controle?

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1.3. Controle Manual x Automático

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1.5. Os Primeiros Sistemas de Controle em MF

1.6. Sistemas de Controle Modernos

1.7. Aplicações em Engenharia

1.8. Aplicações em outras Áreas

1. Introdução aos Sistemas de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 56

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.6. Sistemas de Controle Modernos

Características dos sistemas de controle modernos:

Controlador implementado com eletrônicaInicialmente analógico (válvulas, transistores, amplif. operacionais)

Atualmente digital (microprocessador rodando algoritmo de controle)

Múltiplas Malhas de RealimentaçãoMúltiplas variáveis para controlar (portanto múltiplos sensores) e/ou

multiplas variáveis de entrada para atuar (múltiplos atuadores).

Controle MultivariávelMúltiplas entradas (múltiplos sensores) e/ou multiplas saídas (múltiplos

1. Introdução aos Sistemas de Controle 57

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.6. Sistemas de Controle Modernos

Controle Digital

1. Introdução aos Sistemas de Controle 58

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.6. Sistemas de Controle Modernos

Controle Digital – Exemplo

1. Introdução aos Sistemas de Controle 59

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.6. Sistemas de Controle Modernos

Controle com Múltiplas Malhas de Realimentação

1. Introdução aos Sistemas de Controle 60

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.6. Sistemas de Controle Modernos

Controle Multivariável

1. Introdução aos Sistemas de Controle 61

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.6. Sistemas de Controle Modernos

Controle Multivariável – Exemplo

1. Introdução aos Sistemas de Controle 62

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.6. Sistemas de Controle Modernos

Controle Multivariável – Exemplo

1. Introdução aos Sistemas de Controle 63

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.6. Sistemas de Controle Modernos

1. Introdução aos Sistemas de Controle 64

Controle Multivariável – Exemplo

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Roll

Yaw

Pitch

1.6. Sistemas de Controle Modernos

Controle Multivariável

(múltiplos atuadores)

1. Introdução aos Sistemas de Controle 65

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.6. Sistemas de Controle Modernos

Técnicas de Controle Avançadas:

Controle Ótimo

Parâmetros do controlador otimizados para diversos objetivos (mínimo consumo

de energia, otimizar algum índice de desempenho dinâmico, etc.)

Controle Adaptativo

Os parâmetros de controle são ajustados continuamente em função do

comportamento da planta a cada momento, possibiltando operar com plantas que

têm dinâmica não-linear, variante no tempo e/ou incerta (probabilística)

Controle Robusto

Parâmetros do controlador ajustados para funcionar bem em uma ampla faixa de

variação dos parâmetros do processo, possibiltando operar com plantas que têm

dinâmica não-linear, variante no tempo e/ou incerta (probabilística).

1. Introdução aos Sistemas de Controle 66

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.1. O que é Controle?

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1.3. Controle Manual x Automático

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1.5. Os Primeiros Sistemas de Controle em MF

1.6. Sistemas de Controle Modernos

1.7. Aplicações em Engenharia

1.8. Aplicações em outras Áreas

1. Introdução aos Sistemas de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 67

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.7. Aplicações em Engenharia

1. Introdução aos Sistemas de Controle 68

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.7. Aplicações em Engenharia

1. Introdução aos Sistemas de Controle 69

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.7. Aplicações em Engenharia

Um veículo de passeio moderno

pode ter dezenas de sistemas

de controle embarcados

Ignição Eletrônica

Injeção Eletrônica de Combustível

Freios ABS

Suspensão Ativa

Controle de Velocidade de Cruzeiro

Controle de tração 4x4

Airbags

Ajuste eletrônico dos assentos

Ajuste eletrônico dos espelhos

Ajuste eletrônico dos faróis

Cinto de Segurança Automático

Controle de temperature

GPS … e muitos outros !!!

1. Introdução aos Sistemas de Controle 70

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1.7. Aplicações em Engenharia

Toyota Hybrid Systems

1. Introdução aos Sistemas de Controle 71

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.7. Aplicações em Engenharia

1. Introdução aos Sistemas de Controle 72

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.1. O que é Controle?

1.2. Composição de um Sistema de Controle

1.3. Controle Manual x Automático

1.4. Os Efeitos da Realimentação

1.5. Os Primeiros Sistemas de Controle em MF

1.6. Sistemas de Controle Modernos

1.7. Aplicações em Engenharia

1.8. Aplicações em Outras Áreas

1. Introdução aos Sistemas de Controle

1. Introdução aos Sistemas de Controle 73

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Macroeconomia

Controle do crescimento do PIB

Controle Inflação x Recessão

1.8. Aplicações em outras Áreas

1. Introdução aos Sistemas de Controle 74

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Macroeconomia

Análise do processo inflacionário

1.8. Aplicações em outras Áreas

1. Introdução aos Sistemas de Controle 75

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Sistemas Financeiros

Mercados e Câmbio

Cadeias de Serviços e Suprimentos

1. Introdução aos Sistemas de Controle 76

1.8. Aplicações em outras Áreas

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1. Introdução aos Sistemas de Controle 77

Sistemas Ambientais

Ecossistemas microbianos

Ciclo global do carbono

1.8. Aplicações em outras Áreas

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

Sistemas Biológicos

Regulação Fisiológica (homeostase)

Redes de Regulação Biomolecular

1. Introdução aos Sistemas de Controle 78

1.8. Aplicações em outras Áreas

EEL660 – Controle Linear 1Prof. Heraldo L. S. Almeida

1.8. Aplicações em outras Áreas

1. Introdução aos Sistemas de Controle 79