Post on 16-May-2020
ISSN 2176-1396
ELABORAÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS PARA O ENSINO DE
CIÊNCIAS NO 8° ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Mário Luiz Farias Cavalcanti 1
- UFPB
Nayze de Almeida Marreiros 2
- UFPB
Ana Cláudia de Melo Gonçalves 3
- UFPB
Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas
Agência Financiadora: PROLICEN/UFPB
Resumo
O desafio de ensino em sala de aula torna-se cada dia mais decisivo, exigindo cada vez mais
práticas pedagógicas que facilitem o aprendizado dos alunos, despertando a atenção e a
importância dos mesmos aos conteúdos abordados a cada ano. Os mapas conceituais são
ferramentas que propiciam representações gráficas para facilitar o ensino-aprendizagem,
despertando ao aluno o estímulo adequado, pois mapeia e ordena o conteúdo. O trabalho teve
como objetivo elaborar Mapas Conceituais para o Ensino de Ciências no que diz respeito a
todo o conteúdo do 8º Ano do Ensino Fundamental. Foi tomado como base o livro “Jornadas
e Cia” de Maria Rosa Carnevalle, sendo escolhido por ser utilizado na rede pública de ensino
do Estado da Paraíba, buscando favorecer a melhoria e a qualidade do ensino básico. Para a
confecção dos Mapas Conceituais foi utilizado o software CMAP TOOLS, versão 5.05.01,
uma ferramenta apropriada para elaborar esquemas conceituais e representá-los graficamente.
O software CMAP foi escolhido por apresentar várias funcionalidades, ser de simples
manuseio e possuir download gratuito. Foram elaborados sete Mapas Conceituais referentes a
todo o conteúdo trabalhado no 8° ano do ensino fundamental, que apresentam uma sequência
lógica do conteúdo a ser ministrado e deve ser usado pelos docentes com o objetivo de
melhorar o rendimento das aulas facilitando a construção de conhecimento. Os mapas estão
disponíveis para os professores que lecionam no 8º Ano, para que conheçam uma melhor
forma de trabalhar esses conteúdos, e percebam a necessidade de elaboração de mapas,
sentindo-se preparados para tal.
Palavras-chave: Didática. Formação de Professor. Software.
Introdução
1 Biólogo, Doutor em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Campina Grande, UFCG/PB. Professor
e pesquisador do Departamento de Ciências Biológicas/CCA/UFPB - Campus II. E-mail:
mariolfcavalcanti@yahoo.com.br. 2 Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal da Paraíba, UFPB. E-mail:
nayzealmeida@hotmail.com. 3 Graduanda em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal da Paraíba, UFPB. Bolsista
PIBID/UFPB (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica). E-mail: ana.claudia15@hotmail.com.
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O Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) e o exame Nacional de Desempenho
dos Estudantes (ENADE), realizados pelo instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Aplicadas (INEP), para as áreas de ciências, que inclui as Ciências Biológicas têm mostrado
resultados muito baixos, justificando a necessidade de ações que melhorem essa situação.
Gonçalves et al (2013) afirmam que o Brasil não tem conseguido cumprir seu papel de criar
as condições para que todos os alunos desenvolvam as competências e habilidades com as
quais poderão construir conhecimentos significativos para sua cidadania, ou seja, têm
mostrado resultados muito baixos, justificando a necessidade de ações que promovam
mudanças desta condição.
Utilizando os benefícios da internet e consequentemente do computador, através de
ferramentas específicas, a utilização de Mapas Conceituais no ensino e aprendizagem está
começando a ser difundida. Desenvolvidos por John Novak, os Mapas utilizam uma
linguagem para descrição e comunicação de conceitos dentro da teoria de assimilação.
Representam uma estrutura que vai desde os conceitos mais abrangentes até os menos
inclusivos (NOVAK, 1977; SOUZA, 2006).
Os Mapas Conceituais são de grande importância no auxílio ao trabalho do professor,
facilitando inclusive o processo fundamental da construção do conhecimento. Funcionam
como representações gráficas que sugerem relações existentes entre conceitos pré-
estabelecidos que são trabalhados através do reconhecimento de palavras-chaves,
proporcionando ao aluno os estímulos adequados. Faria (1985) ressalta que os mapas servem
como instrumentos de transposição do conteúdo sistematizado em conteúdo significativo no
processo de ensino-aprendizagem.
Mapas conceituais não são apenas diagramas que indicam relações entre conceitos,
mas a ordenação dos temas de acordo com a necessidade de conhecimento exigido, ou seja, a
ordenação e a sequência hierarquizada dos conteúdos, de forma a oferecer estímulos
adequados aos discentes. Podem ser construídos através de softwares de simples manuseio,
mas para isso o professor precisa se interessar pela construção do mesmo e deixar de lado as
práticas arcaicas, principalmente baseadas apenas nos que indicam os livros didáticos. No
entanto, é importante frisar que, se o professor fizer uma pesquisa mais detalhada nos
conceitos, qualquer livro pode ser utilizado de forma produtiva quando se aproveita o uso das
novas ferramentas para o ensino, como é o caso dos mapas conceituais (MOREIRA, 2006;
GONÇALVES et al., 2013).
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Devido a sua importância e por não encontrar publicações sobre Mapas Conceituais de
Ciências Naturais referentes ao Conteúdo Programático do 8º Ano do Ensino Fundamental, o
referido trabalho consistiu em elaborar os Mapas com todo esse conteúdo para servir de
suporte ao docente de como planejar e conduzir suas aulas objetivando um melhor
aproveitamento no Processo Ensino-Aprendizagem.
Referencial Teórico
Os Parâmetros Curriculares Nacionais tem por objetivo criar condições, nas escolas,
que permitam aos nossos jovens ter acesso ao conjunto de conhecimentos socialmente
elaborados e reconhecidos como necessários ao exercício da cidadania, servindo de apoio às
discussões e ao desenvolvimento do projeto educativo de sua escola, à reflexão sobre a prática
pedagógica, ao planejamento de suas aulas, à análise e seleção de materiais didáticos e de
recursos tecnológicos e, em especial, que possam contribuir para sua formação e atualização
profissional (BEZERRA, 2008). Tratando-se do alunado do 8° ano, é preciso de profissionais
com uma bagagem de conhecimento e experiência para que assim coloquem em prática
metodologias que priorizem o desenvolvimento e a atenção de seus alunos, relacionando seu
meio social, com abordagens mais interessantes e explicativas com os conteúdos de Ciências,
que possuem tamanha diversidade.
Uma das alternativas para a melhoria da qualidade da educação está no uso da internet,
pois as gerações atuais interagem rapidamente com as diversas formas de tecnologias e de
forma surpreendentemente “autodidata”. Neste sentido, é cada vez mais comum o uso de
equipamentos eletrônicos que permitem a comunicabilidade, tais como computadores,
notebooks, ultrabooks, netbooks, smartphones, tablets, etc. Lopes et al, (s/d) afirma que
ferramentas tecnologicamente simples podem apresentar resultados satisfatórios, desde que
sejam aplicadas boas estratégias.
Essa ferramenta pode ser utilizada para esclarecer ou descrever as ideias que as
pessoas têm sobre um determinado assunto. Eles são representações gráficas de conceitos,
semelhantes a diagramas, em um domínio específico de conhecimento, construídos de tal
forma que os relacionamentos entre os conceitos são evidentes. Ou seja, eles representam
conceitos e suas ligações (relacionamentos) na forma de um mapa, onde os nós são os
conceitos e os links entre dois nós os relacionamentos entre os conceitos. Estes
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relacionamentos são nominativos, ou seja, cada relacionamento entre dois conceitos forma
uma proposição (GAVA, MENEZES e CURY, s/d).
Entre os vários tipos de organizadores gráficos, a técnica de Mapeamento Conceitual,
desenvolvida por Novak na década de 1970, vem sendo opção para representar os modelos
mentais idiossincráticos dos indivíduos. A necessidade de usar proposições, contendo um
termo de ligação para expressar claramente a relação conceitual, é o que torna os mapas
conceituais mais poderosos do que os demais organizadores gráficos. Os mapas são
diagramas proposicionais organizados de forma hierárquica, sempre com o objetivo de
responder a uma pergunta focal. Foram desenvolvidos com base na Teoria da Assimilação
através da Aprendizagem e Retenção Significativas de Ausubel, que prevê a organização do
conhecimento em conceitos e proposições. Essa visão epistemológica justifica a utilização
desses mapas em sala de aula como forma de representar os modelos mentais dos alunos
(AUSUBEL, 2003; RUIZ–MORENO et al, 2007; AGUIAR e CORREIA, 2013).
Os mapas conceituais podem ser adotados como estratégia de ensino, ao serem usados
como ferramentas para organizar e comunicar conhecimentos, o professor pode utilizá-lo para
introduzir conceitos, realizar novas sínteses e no processo de avaliação. Ao preparar um mapa
acerca do conteúdo lecionado, explicita a hierarquia e ligações entre os conceitos quando eles
são apresentados ao aluno. No entanto, o mapa não dispensa a explicação do professor, os
mapas devem ser explicados por seus autores. A construção de mapas pode ser realizada
diretamente pelos alunos, o que permite acompanhar o processo ensino-aprendizagem
(PACHECO e DAMASIO, 2009).
Num sentido amplo, os mapas são diagramas que indicam relações entre conceitos
incluídos numa estrutura hierárquica de proposições. Eles dispõem de três aplicações, a saber:
como ferramenta de indexação dos conteúdos envolvidos em um ambiente virtual de
aprendizagem, como apoio à revisão bibliográfica e como apoio ao desenvolvimento de
projetos de aprendizagem (GAVA, MENEZES e CURY, s/d).
O mapa conceitual hierárquico se coloca como um instrumento adequado para
estruturar o conhecimento que está sendo construído pelo aprendiz, assim como uma forma de
explicitar o conhecimento de um especialista. É adequado como instrumento facilitador de
meta – aprendizagem, possibilitando uma oportunidade do estudante a aprender, mas também
é conveniente para um especialista tornar mais clara as conexões que ele percebe entre os
conceitos sobre determinado tema (TAVARES, 2007). Conceitos mais inclusivos estão no
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topo da hierarquia (parte superior do mapa) e conceitos específicos, pouco abrangentes, estão
na base (parte inferior), mas este é apenas um modelo, mapas conceituais não precisam
necessariamente ter este tipo de hierarquia. Por outro lado, sempre deve ficar claro no mapa
quais os conceitos contextualmente mais importantes e quais os secundários ou específicos.
Setas podem ser utilizadas para dar um sentido de direção a determinadas relações
conceituais, mas não obrigatoriamente (MOREIRA, 2012).
Esses mapas, se utilizados de forma correta, é uma ferramenta importante para
focalizar a atenção do planejador de currículo para o ensino de conceitos e para distinção
entre o conteúdo curricular e o instrumental, ou seja, entre o conteúdo que se espera que seja
aprendido e aquele que servirá de veículo para a aprendizagem (MOREIRA, 2006).
Metodologia
A pesquisa iniciou em maio de 2014 e foi até janeiro de 2015. Foram tomados como
base os Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências Naturais e o livro “Jornadas e Cia” de
Maria Rosa Carnevalle, sendo escolhido por ser a obra utilizada na rede pública de ensino do
Estado da Paraíba.
Para a elaboração dos Mapas Conceituais como sugerido por Moreira (2006), foi
necessário à identificação dos conceitos-chave do assunto, mapeando e ordenando-os, desde o
mais geral aos mais específicos. Completaram-se os diagramas de acordo com o princípio da
diferenciação progressiva, possibilitando uma fundamentação teórica necessária para trabalhar
o conteúdo que se segue, ou seja, estabelecendo uma estrutura lógica do conhecimento.
Para a confecção dos Mapas Conceituais foi utilizado o software CMAP TOOLS,
versão 5.05.01, uma ferramenta apropriada para elaborar esquemas conceituais e representá-
los graficamente, sendo escolhido por apresentar várias funcionalidades, ser de simples
manuseio e possuir download gratuito.
Resultados
A seguir estão relacionados os mapas conceituais elaborados e sugeridos para
aplicação no 8º Ano do Ensino Fundamental. As setas indicam que conteúdo exige o
conhecimento que está sendo trabalhado, ou seja, se o professor deseja ministrar um conteúdo
específico, ele deve observar quais conhecimentos prévios são necessários o aluno saber, a
partir da análise de onde partem as setas.
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O primeiro mapa proposto (Fig. 1) tem como tema “O ser humano”, visto que é
necessário iniciar pela unidade básica de todo ser vivo, e em seguida a classificação da
espécie humana e sua história evolutiva.
Figura 1: Mapa Conceitual correspondente ao tema “O ser humano”.
Obs: As setas indicam que determinado tema só deve ser trabalho após ser trabalhado o (s) tema (s) de onde
parte (m) a(s) seta(s) que chegam a ele.
Fonte: Os autores.
No segundo mapa, que trata da “Alimentação e digestão” (Fig. 2), o professor deverá
abordar que é através da ingestão de alimentos que nosso organismo retira os nutrientes
necessários para a construção de novos tecidos e também faz a manutenção dos tecidos
danificados. Como foi exposto na Figura 1 apresentando a espécie humana, seus órgãos e
sistemas, classificação, características e estruturas das células, notou-se a necessidade de
estudar seu funcionamento interno, a partir da digestão que trará os nutrientes necessários
para sobrevivência humana.
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Figura 2: Mapa Conceitual correspondente ao tema “Alimentação e digestão”.
Obs: As setas indicam que determinado tema só deve ser trabalho após ser trabalhado o (s) tema (s) de onde
parte (m) a(s) seta(s) que chegam a ele.
Fonte: Os autores.
No mapa sobre “Sistema cardiovascular, imunitário e linfático” (Fig. 3), o professor
deverá iniciar explicando o sistema cardiovascular com suas especificações para só depois
introduzir o sistema linfático. O sistema imunitário deve ser o último a ser trabalhado.
Figura 3: Mapa Conceitual correspondente ao tema “Sistema cardiovascular, imunitário e linfático”.
Obs: As setas indicam que determinado tema só deve ser trabalho após ser trabalhado o (s) tema (s) de onde
parte (m) a(s) seta(s) que chegam a ele.
Fonte: Os autores.
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Após a discussão sobre o sistema cardiovascular, imunitário e linfático compreende-se
a necessidade de entender o funcionamento de respiração e excreção em nosso corpo que para
isto o professor deverá passar informações básicas quanto as suas funções. Na Figura 4, temos
o Mapa correspondente ao tema “Respiração e excreção” e a ordenação de como todo o
conteúdo dever ser explorado.
Figura 4: Mapa Conceitual correspondente ao tema “Respiração e excreção”
Obs: As setas indicam que determinado tema só deve ser trabalho após ser trabalhado o (s) tema (s) de onde
parte (m) a(s) seta(s) que chegam a ele.
Fonte: Os autores.
De acordo com o mapa constante na Figura 5, sobre “Locomoção e revestimento”, o
professor deve iniciar a apresentação falando do sistema de locomoção e revestimento a partir
de um breve histórico sobre o sistema esquelético, pra depois trabalhar o sistema muscular,
articular, locomotor e finalizar com o revestimento do corpo humano. Essa ordenação faz com
que tanto o trabalho do professor quanto o do aluno sejam facilitados.
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Figura 5: Mapa Conceitual correspondente ao tema “Locomoção e revestimento”
Obs: As setas indicam que determinado tema só deve ser trabalho após ser trabalhado o (s) tema (s) de onde
parte (m) a(s) seta(s) que chegam a ele.
Fonte: Os autores.
Com relação ao tema “Coordenação e percepção” (Fig. 6), o professor deverá
proporcionar meios que possam ampliar nosso conhecimento sobre o sistema nervoso, além
de ser o centro das nossas emoções, controla as funções orgânicas do corpo e a interação deste
com o ambiente, recebendo estímulos, interpretando-os e elaborando respostas a ele. É
preferível que inicie a discussão definindo o sistema nervoso e depois trabalhe sua estrutura,
funções e finalize com o sistema sensorial.
Figura 6: Mapa Conceitual correspondente ao tema “Coordenação e percepção”
Obs: As setas indicam que determinado tema só deve ser trabalho após ser trabalhado o (s) tema (s) de onde
parte (m) a(s) seta(s) que chegam a ele.
Fonte: Os autores.
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Na Figura 7, temos o mapa sobre “Reprodução e hereditariedade”. Este é um tema
bastante comum no cotidiano escolar, por ser polêmico e por causar grandes questionamentos
onde o professor deverá está bem preparado para expor de forma clara e objetiva a
importância de tal conteúdo. A reprodução é vista como um processo pelo qual novos
indivíduos são originados a partir de organismos vivos da mesma espécie. Esse processo
permite que as características dos indivíduos sejam passadas para seus descendentes,
garantindo a continuidade da espécie, como explica a hereditariedade. O ideal é que o
professor trabalhe logo a reprodução até os métodos contraceptivos e só de posse desse
conhecimento deve-se trabalhar a hereditariedade e finalizando com conceitos gerais de
genética e biotecnologia.
Figura 7: Mapa Conceitual correspondente ao tema “Reprodução e hereditariedade”
Obs: As setas indicam que determinado tema só deve ser trabalho após ser trabalhado o (s) tema (s) de onde
parte (m) a(s) seta(s) que chegam a ele.
Fonte: Os autores.
Conclusões
Foram elaborados sete Mapas Conceituais referentes aos conteúdos trabalhados no 8°
ano do ensino fundamental. Esses mapas apresentam uma sequência lógica do conteúdo a ser
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ministrado e deve ser usado pelos docentes com o objetivo de melhorar o rendimento das
aulas facilitando a construção de conhecimento.
Os mapas conceituais estão disponíveis para os professores que lecionam no 8º Ano do
Ensino Médio, para que conheçam uma melhor forma de trabalhar esses conteúdos, e
percebam a necessidade de elaboração de mapas, sentindo-se preparados para tal.
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