Post on 28-Aug-2020
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Elas, porém, ajudam a intensificar o pensamento
complexo, interativo e transversal, criando novas
chances para a sensibilidade solidária no
interior das próprias formas do conhecimento.
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A função do/a professor/a competente não só não está ameaçada, mas aumenta em
importância.
Seu novo papel já não será o da transmissão de saberes
supostamente prontos, mas o de mentor e instigador ativo
de uma nova dinâmica de pesquisa-aprendizagem.
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As tecnologias tradicionais serviam como instrumentos
para aumentar o alcance dos sentidos (braço, visão,
movimento etc.).
As novas tecnologias ampliam o potencial cognitivo do ser humano (seu cérebro/mente) e possibilitam
mixagens cognitivas complexas e cooperativas.
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O Hipertexto:
- Do ponto de vista técnico, foi a passagem dalinearidade da escrita para a sensibilização deespaços dinâmicos.
- Conjunto de interfaces comunicativas,disponibilizadas nas redes por conexões, nas quaisos pontos de entrada podem ser palavras, imagense ícones (links).
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- Geralmente contém suficientes garantias deretorno para que os sujeitos interagentes não sepercam e se sintam seguros em sua navegação.
- A tecnologia do hipertexto e a sucessivaincrementação de sua dinâmica interna criaram umaenorme facilidade para a pesquisa criativa, porquetransformaram os modos de tratar, acessar econstruir o conhecimento.
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Um dos aspectos mais fascinantes da era das redes é a transformação profunda do papel da memória ativa dos aprendentes na construção
do conhecimento.
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Mediante o uso de memórias eletrônicas hipertextuais, que podem ser consideradas como uma espécie
de prótese externa do agente cognitivo humano...
...os aprendentes podem liberar energias para o cultivo de uma memória vivencial
autônoma e personalizada, que sabe escolher o que lhe interessa
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Mesmo assim, os que forem preguiçosos e pouco criativos correm o risco de absorver passivamente nada mais que fragmentos
dispersos de um universo informativo no qual há de tudo.
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As redes funcionam como estruturas cognitivas interativas pelo fato de terem
características hipertextuais...
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...e pela interferência possível do conhecimento
que outras pessoas construíram ou estão
construindo.
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Com isso, o aprendente pode assumir o papel de verdadeiro gestor dos seus
processos de aprendizagem.
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Quem aprende algo exercita as habilidades de assimilar, entender e compreender...
...e todos aqueles que têm a missão de educar não podem
fazê-lo sem o exercício das habilidades operatórias de
transmitir e cultivar.
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Inteligência é a capacidade de escolher.
Usa a inteligência quem sabe escolher a melhor solução entre duas ou muitas que se propõem.
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Inteligência humana
Hereditariedade
Adaptações Biológicas
E S T Í M U L O S
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O homem que vai à escola no século XXI é uma criatura holística, dotada de um poder
criativo incomensuravelmente
amplo...
...pronta para ser estimulada por uma nova escola, à espera de um professor que
compreenda a plenitude de sua diversidade.
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O conhecimento é sempre resultante das interações do indivíduo (e todas as suas bagagens hereditárias) com o meio e sua
diversidade de estímulos sociais e culturais.
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A aprendizagem é sempre construída pelo próprio sujeito, em múltiplas interações.
O papel do professor é estimular essa
aprendizagem a interagir com outros desafios e a
dar-lhes significado, ampliando a rede do saber
por meio de habilidades operatórias.
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A escola que se recusar a treinar habilidades certamente se transformará
em mera agência de informações.
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Howard Gardner defende que um indivíduo possui
inteligências muito diferentes em relação a outro indivíduo e que a
educação deveria ser moldada para responder a
essas diferenças.
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Daniel Goleman acredita que as emoções podem ser apreendidas, propondo a
Alfabetização Emocional.
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Uma habilidade estimulada em certo ciclo escolar jamais deve ser abandonada;
cada série é sempre cumulativa em relação às habilidades estimuladas nas séries anteriores.
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As habilidades a serem construídas e treinadas na educação infantil, antes e
durante o processo de alfabetização são:
observar conhecer
compreender comparar
separar reunir
consultar
conferir
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Em torno dos seis ou sete anos de idade as crianças se deixam atrair pelas capacidades de
simbolização e abstração.
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O trabalho com novas habilidades não dispensa o uso constante de outras já desenvolvidas.
O aluno precisa descobrir que as habilidades operatórias que ele usa em
sala de aula são, muitas vezes, as mesmas que ele utiliza nas relações com
as pessoas e as coisas de seu mundo.
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O pensamento deve ser visto como algo ordenado, dinâmico e conjugado, em que o uso de diferentes habilidades cria estruturas para
que sejam usadas conjuntamente.
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Só aprende de maneira ilimitada e verdadeiraquem atua sobre o objeto do conhecimento
usando diferentes habilidades