Post on 22-Jul-2016
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Ele Tem Uma Guitarra e Eu Não Tenho Nada
v. Público Escolar
ESTUPENDO INUENDO
Ele tem uma guitarra e eu não tenho nada é um espectáculo em que se
contam estórias. Sim, leram bem. Não são histórias. São estórias. Com
animais. Com humanos. Com animais humanizados e humanos animalizados que
é como era no tempo em que os animais falavam e o mundo tinha uma
complexidade menor.
Ou então nós é que éramos menos complexos...
Dois actores, duas cadeiras e uma guitarra contam e cantam estórias.
As estórias – assim como toda a acção – são ornamentadas com um trabalho
depurado da palavra e do movimento, acompanhados pela musicalidade da
guitarra e das vozes e artilhados de comédia, melodrama, clown, poesia e
uma relação ímpar com o público.
CRIAÇÃO E INTERPRETAÇÃO
Alexandre Sá (texto e voz) e Luís Almeida (música e voz)
DRAMATURGIA, ENCENAÇÃO, ESPAÇO CÉNICO E FIGUIRINOS
Estupendo Inuendo
PRODUÇÃO
Estupendo Inuendo
APOIO
Clown Laboratori Porto, Fábrica da Rua da Alegria
DURAÇÃO
Variável entre 10 e 60 minutos, conforme a solicitação.
VÍDEOS
https://www.youtube.com/watch?v=qvt6EY900SE
https://www.youtube.com/channel/UCs2Yjob31rSVF-5nbw7z4fA
CONTACTOS
estupendoinuendo@gmail.com
www.facebook.com/estupendo.inuendo
nove dois cinco três zero oito quatro oito um
É uma vez um colectivo chamado Estupendo Inuendo que trabalha a palavra,
a música, a comédia e a relação com o público.
Nascidos em 2012 com o espectáculo Estórias Musicadas, Canções Faladas
que se apresentou de norte a sul do país com destaque para a XIII –
Palavras Andarilhas, Festival de Narração Oral e para o Corrente Alterna
– Mostra de Criações Incógnitas, com chancela do Teatro Nacional São
João.
Já em 2014, em parceria com a editora Palmo a Palmo, levam estórias
tradicionais e estórias improvisadas a várias escolas do norte do país.
Dessa experiência nasce a vontade dos dois criadores e intérpretes
(Alexandre Sá e Luís Almeida) de criarem um espectáculo que juntasse a
formalidade dos contos tradicionais com a liberdade criativa e simbólica
das estórias improvisadas.
Em Maio de 2015 e depois de um lento, cuidado e maturado processo de
criação estreiam Ele Tem Uma Guitarra e Eu Não Tenho Nada no
encerramento da Maratona de Contos Biblioteca Municipal de Santa Maria
da Feira.
Certo dia, partimos do universo das histórias tradicionais e virámos à
esquerda no universo pessoal de cada um dos intérpretes.
Pelo caminho apanhámos 3 (três) pedrinhas que são os pilares
fundamentais deste espectáculo:
1 - A formalidade rígida e tipificada da história tradicional (mito,
lenda, fábula, parábola, conto de fadas, etc.), a sua repercussão no
ouvido do espectador e a forma como essa formalidade desperta uma
qualidade no olhar do espectador e um tipo de consciência (quiçá antiga,
velha e ultrapassada; quiçá intemporal, profunda e arquétipa);
2 - A liberdade criativa, a força arquetípica, a carga simbólica
fornecidas pelas improvisações, pelo processo de ensaios (distendido no
tempo para poder gerar maturação da criação no intérprete) e pelo
universo pessoal, biográfico e intransmissível dos actores/criadores.
3 – O despojamento cénico.
Em palco estarão dois intérpretes, sentados em duas cadeiras, a contar
histórias de sua autoria. Um tem uma guitarra e o outro não tem nada. De
recursos apenas a força do olhar, da voz, do corpo, da música, da
relação criada entre ambos (estranha e magnetizante) e da articulação de
todos estes elementos com a presença e dinâmica do público.
Alexandre Sá nasceu em 1984 e estreou-se em teatro em 2007.
Trabalha em estruturas como a Companhia de Teatro de Braga, Companhia de
Teatro e Marionetas de Mandrágora, Ponto Teatro, Radar 360º, Rei Sem
Roupa, Clown Laboratori Porto, Limite Zero, Operação Nariz Vermelho.
Paralelamente, faz locução e vídeo para empresas.
Desde 2010 e de forma contínua que trabalha disciplinas como clown,
técnica de máscara, bufão e improvisação no colectivo de palhaços Clown
Laboratori Porto, do qual é membro.
É membro fundador do colectivo Estupendo Inuendo onde desenvolve um
trabalho de escrita, interpretação e encenação.
Individualmente, foi o Vencedor do Poetry Slam Porto, Matosinhos e Braga
e do Story Slam Porto, alcançou o segundo lugar no Portugal Slam 2014 e
foi vencedor do Humour Poetry Slam integrado no Famous Humour Fest 2014.
Luís Almeida nasceu no século passado em meados dos anos oitenta.
Começou por integrar o grupo de teatro Corifeu – Artes Cénicas em
2006/2007.
Em 2008 ingressou no projecto Irmãos Esferovite pela Nuvem Voadora como
palhaço e músico, com a direcção artística de Pedro Correia,
participando em vários festivais de teatro de rua a nível nacional e
internacional, com especial relevância à participação no Festival
d'Aurillac em França e Festiclown na Palestina na presença de Patch
Adams e Leo Bassi.
Desde 2010 e de forma contínua que trabalha disciplinas como clown,
técnica de máscara, bufão e improvisação no colectivo de palhaços Clown
Laboratori Porto, do qual é membro.
Desde 2012 que colabora com a Companhia Teatro e Marionetas de
Mandrágora.
Em 2013 teve formação em improvisação teatral com Volker Quandt e Inês
Lua.
Em 2014 integra o colectivo Estupendo Inuendo.
Rider técnico (condições ideais, com possibilidade de adaptação):
Amplificação (se necessária) adequada ao espaço.
Iluminação de cena (se necessária) adequada ao espaço.
1 Camarim com espelho, casa e banho, duas cadeiras, água corrente e água
engarrafada.
2 cadeiras.
Tempo de montagem – 1 turno.