Encontro Nacional de Coordenadores da Saúde do Idoso · Encontro Nacional de Coordenadores da...

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Encontro Nacional de Coordenadores da Encontro Nacional de Coordenadores da

Saúde do IdosoSaúde do Idoso

ELIANA BANDEIRACOORDENADORA DE ATENÇÃO AO IDOSO

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE –– MGMG

MARÇO 2010MARÇO 2010

POLÍTICAS DE ATENÇÃO AO IDOSO

NO ESTADO DE NO ESTADO DE MINAS GERAIS

PLANO DIRETOR DE REGIONALIZAÇÃO- PD R

FONTE: SAS/SAPS/SESMG (2008)

FONTE: SEPLAG (2007)

Estruturar as Redes Prioritárias adequandoos níveis de atenção ao PDR

Ser instituição modelo de inovação da gestão da saúde pública no Brasil, contribuindo para que Minas Gerais seja o Estado onde se vive mais e melhor.

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS

VIS

ÃO

SOC

IED

AD

EP

RO

CES

SOS

Fortalecer e Melhorar a qualidade dos Hospitais Regionais

Rede U/ESistemade

Regulação

Transporte

em Saúde

Rede Viva

VidaRede Hiperdia

Ampliar a longevidadeda população adulta com doenças cardiovasculares

e diabetes

Aumentar a capacidade funcional dos idosos

Reduzir a mortalidade

infantil

Combater e eliminar a

letalidade pela Dengue

Viver Mais Viver melhor

Redes de Atenção à SaúdeSistemas de integração das

redes de saúdePromoção da saúde e prevenção

das condições de saúdeTer excelência na logística de

integração das redesRede Mais

VidaAmpliar a realização de ações

intersetoriaisde promoção da saúde

Ampliar a longevidade da população adulta por causas externas

SAMU

Regional

Prontuário Eletrônico Projeto TravessiaFortalecer e melhorar a Atenção Especializada

Ambulatorial

Reduzir as incapacidades determinadas por condições de

saúde

Confiabilidade

Selo

Epidemiologia

Ino

vaçã

o e

Qu

alid

ade

em

G

est

ão P

úb

lica

Saúde em Casa

Ampliar e Melhorar a Atenção Primária à Saúde

Modernizar a Gestão Pública desenvolvendo no SUS uma cultura orientada

a Resultados

Agenda

Setorial

Melhorar a qualidade do gasto público com aplicação prioritária em

atividades finalísticas

FIN

AN

CE

IRA

Sistema de Apoio

Diagnóstico

Pro-Hosp

Plano

diretor de

TI

Melhorar a Gestão da Informação e do Conhecimento

Farmácia de

Minas

Ter excelência no apoioàs redes de atenção

Informação e Conhecimento Pessoas Estado para Resultados

Qualidade Recursos

Contratualização

Ter excelência na Vigilância dos fatores de Risco

Desenvolver e motivar um corpo funcional competente

Promover qualificação permanente no SUS

Elevar o volume de recursos aplicados em saúde

Ampliar a captação de recursos

Sistema de Gestão

Estratégica

AmbulatorialAmbulatórios Micro e Macro

CIB’s Regionais

Alinhar os incentivos financeiros aos objetivos das

Redes de Atenção

Fortalecer a Gestão Regional

Núcleos de

Gestão Micro

Canal Minas Saúde PEP

Estruturar as Redes Prioritárias adequandoos níveis de atenção ao PDR

Ser instituição modelo de inovação da gestão da saúde pública no Brasil, contribuindo para que Minas Gerais seja o Estado onde se vive mais e melhor.

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS

VIS

ÃO

SOC

IED

AD

EP

RO

CES

SOS

Rede U/ERede Viva

VidaRede Hiperdia

Viver Mais Viver melhor

Redes de Atenção à SaúdeSistemas de integração das

redes de saúdePromoção da saúde e prevenção

das condições de saúde

Rede Mais

Vida

Ino

vaçã

o e

Qu

alid

ade

em

G

est

ão P

úb

lica

Saúde em Casa

Ampliar e Melhorar a Atenção Primária à Saúde

FIN

AN

CE

IRA

Informação e Conhecimento Pessoas Estado para Resultados

Qualidade Recursos

Estruturar as Redes Prioritárias adequandoos níveis de atenção ao PDR

Ser instituição modelo de inovação da gestão da saúde pública no Brasil, contribuindo para que Minas Gerais seja o Estado onde se vive mais e melhor.

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS

VIS

ÃO

SOC

IED

AD

EP

RO

CES

SOS

Rede U/ERede Viva

VidaRede Hiperdia

Viver Mais Viver melhor

Redes de Atenção à SaúdeSistemas de integração das

redes de saúdePromoção da saúde e prevenção

das condições de saúde

Rede Mais Vida

Ino

vaçã

o e

Qu

alid

ade

em

G

est

ão P

úb

lica

Saúde em Casa

Ampliar e Melhorar a Atenção Primária à Saúde

FIN

AN

CE

IRA

Informação e Conhecimento Pessoas Estado para Resultados

Qualidade Recursos

NOSSA REALIDADE ATUAL

POPULACÃO

Total Idosos %

Brasil 191.481.045 19.428.086 10.15

Minas Gerais 20.034.068 2.216.447 11.06

FONTE: DATASUS - UNFPA/ IBGE 2007-2009: IBGE - Estimativas elaboradas no âmbito do Projeto UNFPA/IBGE (BRA/4/P31A) - População e Desenvolvimento. Coordenação de População e Indicadores Sociais.

PERFIL DOS IDOSOS-MG

• 19.479.356 habitantes • 10,42% da população brasileira• 11,06 % da população: 2.216.447 habitantes idosos

– 45,10% sexo masculino – 54,89% sexo feminino

• Esperança de vida ao nascer: 73,74 anos• Esperança de vida ao nascer: 73,74 anos• Esperança de vida aos 60 anos: nascer: 22,07 anos• Índice de envelhecimento: 37,20 para 100 jovens

IBGE, 2006- DATASUS, 2006

FONTE: IBGE/DATASUS/CENSO.2000-ESTIMATIVA 2004

164.937

121.79530.091

POPULAÇÃO IDOSA PORMACRORREGIÃO DE MINAS

131.555

66.464

82.587 623.757

136.848

312.645

208.102

86.619

81.876

169.171

121.79530.091

Fonte:IBGE/Datasus.2009

PROPORÇÃO DE IDOSOS POR MACRORREGIÃO DE MINAS

10,1% 10,2% 13,3%

10,2%

10,8%

11,8%

11,4% 11,9%

13,1%

12,2%

9,8%

11,6%

10,2%

11,8%

Fonte:IBGE/Datasus.2009

• Número Total de Municípios em Minas Gerais: 853

• Número de municípios com ESF em Minas Gerais: 838

• Número total de ESF em Minas Gerais: 4.016 ESF

• Cobertura de ESF em Minas Gerais: 69,79%Fonte: Planilha ICMS -Saúde em Casa/ SES-MG – dados de Fevereiro/ 2010

• A transição demográfica acelerada• A prevalência de elevada morbimortalidade por condições agudas

decorrentes de causas externas e de agudizações de condições crônicas

• A elevada incapacidade funcional da população idosa• A tripla carga das doenças com 2/3 determinada por condições

A SITUAÇÃO DE SAÚDEA SITUAÇÃO DE SAÚDE

• A tripla carga das doenças com 2/3 determinada por condições crônicas

• A predominância relativa das condições crônicas, e um sistema fragmentado de saúde, voltado para as condições agudas

FONTE: AÉCIO NEVES - PLANO DE GOVERNO 2003/2006: PROSPERIDADE A FACE HUMANA DO DESENVOLVIMENTO. BELO HORIZONTE, 2002.

O DESAFIO DO MODELO DEATENÇÃO À SAÚDE DO SUS

� O problema:

A situação de saúde é caracterizada pela tripla carga das doenças, com predominância relativa das condições crônicas, MAS o modelo de atenção é ainda voltado para as condições agudas.

A solução:� A solução:

Restabelecer a coerência entre a situação de saúde e o modelo de atenção à saúde do SUS, implantando as redes de atenção à saúde, coordenadas pela atenção primária à saúde.

ORGANIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

ORGANIZAÇÃO PIRAMIDAL ORGANIZAÇÃO EM REDE

Alta

Média Complexidade

Atenção primária àsaúde

APS

Compl.

FONTE: MENDES (2002)

REDES DE ATENÇÃO À SAÚDEREDES DE ATENÇÃO À SAÚDE

RT1 RT2 RT3 RT4 RT5

Transporte em saúde

SUS Fácil

Prontuário Único

Cartão SUS

ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

Sistemas de Apoio Diagnóstico

Assistência Farmacêutica

Sistemas de Informação em Saúde

GOVERNANÇAGOVERNANÇAGOVERNANÇAGOVERNANÇACIB Micro e

Macrorregional

REDE MAIS VIDA

““Acrescentar anos à vida e vida aos anos vividos”

PROPÓSITO

Promoção de um estado de saúde com a finalidade de conseguir-se uma máxima expectativa de vida ativa, na comunidade, junto à sua família, com altos níveis de

SAÚDE DO IDOSO

comunidade, junto à sua família, com altos níveis defunção e autonomia

Prioridade do governo estadual na área da saúde com vistas à excelência da qualidade de vida da pessoa idosa.( Resolução SES nº.1.583 de 19/09/2008 e Deliberação CIB-SUS nº. 479 de 19/09/2008)

REDE MAIS VIDA

Fundamenta-se na constituição de uma rede integrada de atenção ao idoso.

REDE MAIS VIDA

VISÃO

Ser padrão de excelência em atenção ao idoso objetivando o aumento dos anos de vida da população, com independência e autonomia

MISSÃO

Estruturar a Rede de Atenção à Saúde da População Idosa em Minas Gerais através de:

• Sistema articulado e integrado

REDE MAIS VIDA

• Sistema articulado e integrado • Com ações qualificadas• Com o objetivo de manter, melhorar e/ou reabilitar a funcionalidade e autonomia• De acordo com as necessidades de cada idoso • Assegurando os princípios doutrinários do SUS de equidade, universalidade e integralidade.

Objetivo

1. Estruturar a rede de atenção com descentralização das ações em saúde da pessoa idosa através de um sistema de rede articulado e integrado com os diversos pontos de atenção com fluxos estabelecidos.

REDE MAIS VIDA

2. Promover a captação e acolhimento do idoso pelos serviços de saúde, com ênfase no idoso frágil e da avaliação funcional

3. Habilitar recursos humanos para ofertar ações resolutivas em saúde nos diversos níveis de atenção de acordo com as necessidades individuais com o objetivo de manter, melhorar e/ou reabilitar a funcionalidade e autonomia

ESTRATÉGIAS

1. Implantar sistema logístico potente para acesso aos diversos pontos de atenção Regulação/SUS Fácil, Transporte em saúde/SETES

REDE MAIS VIDA

saúde/SETES

A CENTRAL DE REGULAÇÃO

Internet BANCO DE DADOS

CPD ESTADUAL

Unidade Estadual de Supervisão e

Acompanhamento

Centrais Macrorregionais de

Regulação

Núcleos Municipais de Supervisão e

Acompanhamento

Estabelecimentos de Saúde

1º Trimestre / 2006 4º Trimestre / 2006

Noroeste

Triângulo do Norte

Implantação do SUSfácil MGImplantação do SUSfácil MG

Norte de Minas

Nordeste

Leste

Governador Valadares

IpatingaCentro

Leste do Sul

Sudeste

Centro Sul

Sul

Ponte Nova

Alfenas

Juiz de Fora *

Barbacena

Belo Horizonte *

MontesClaros

Teófilo Otoni

OesteDivinópolis

Triângulo do Sul Uberaba

Jequitinhonha

Diamantina

Patos de Minas

Uberlândia

Passos

Pouso Alegre

Poços de Caldas

Varginha

Inicio: jan/06

Inicio: mar/06

Inicio: mai/06

Inicio: Ago/06

Início: out/06

Inicio: dez/06 Inicio: dez/06

Inicio: dez/06

Início: fev/07

Inicio: mar/07Inicio: abr/07

Inicio: jun/07

Inicio: jun/07

2º Trimestre / 2006 1º Trimestre / 20073º Trimestre / 2006 2º Trimestre / 2007

Período de Implantação

* Os dados de internações locais não constam no SU Sfácil .

SERVIDORES

DADOS

Centrais Municipais de Regulação

Integradas

Unidades de Agendamento de

Procedimentos Eletivos

MÓDULO DE REGULAÇÃO DAS INTERNAÇÕES DE URGÊNCIA MÓDULO DE REGULAÇÃO DAS INTERNAÇÕES ELETIVAS MÓDULO DE REGULAÇÃO DAS CONSULTAS E EXAMES MÓDULO DE REGULAÇÃO DE PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS DE ALTA COMPLEXIDADE

FONTE: GRA/SR/SAPS/SESMG (2006)

SETES-Transporte Estadual em Saúde

MÓDULOS

Transporte eletivo

Material biológico

Urgência

Resíduos de saúde

Transporte em saúde

Custo por pessoa transportada no módulo eletivo:

SISTEMA TRADICIONAL: R$ 12,19 SISTEMA NOVO:: R$ 3,59

FONTE: MARQUES, CARRILHO & BEDINELLI (2007)

ESTRATÉGIA

2. Implantar Prontuário eletrônico, Cartão SUS, Caderneta de saúde da pessoa idosa, Protocolos de atendimento nos diferentes pontos e atenção

REDE MAIS VIDA

O PRONTUÁRIO DA FAMÍLIA

FONTES: SAS/SESMG (2007); ALBUQUERQUE (2008)

LINHAS GUIA DA SES-MG

AS LINHAS-GUIA DA SECRETARIA DE ESTADO

FONTE: SAS/SESMG (2006)

SECRETARIA DE ESTADO

DE SAÚDE DE MINAS GERAIS

ESTRATÉGIA

3.Qualificar ações na APS: disponibilizar suporte técnico permanente para os profissionais da rede pública de saúde do Estado: Educação Permanente

REDE MAIS VIDA

• Centro Mais Vida• Canal Minas saúde• Programa de educação Permanente: PEP• Tele Saúde

ESTRATÉGIA

4. Facilitar o acesso a exames complementares e outras tecnologias necessárias ao tratamento de patologias específicas

REDE MAIS VIDA

5. Adequar elenco de medicamentos que contemple esta população

6. Disponibilizar sistemas informativos integrados.

7. Qualificar ações na APS, porta de entrada do sistema, através da educação permanente e implantação do Centro Mais Vida

Caderneta do idoso

Prontuário Eletrônico

Transporte em Saúde

Cartão SUS

REDE DE ATENÇÃO AO IDOSO

ATENÇÃO HOSPITALAR

CENTRO MAIS VIDA

NASF

Sistem

as de Apoio e Log

CUIDADOS PALIATIVOS

CENTRO DE ESPECIALIDADES

Sus-fácil

Apoio Diagnóstico

Assistência Farmacêutica

Sistemas Informativos

Nível primário

Nível secundário

Nível terciárioHOSPITAL

DIA

UNIDADEDE ATENÇÃO

PRIMÁRIAÀ SAÚDE

REABILITAÇÃO FÍSICA

Sistem

as de Apoio e Log

ística

INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA

IDOSOS - ILPI

ATENÇÃO DOMICILIAR

Um ponto de atenção da rede de saúde da população idosa,

disponibilizando ações especializadas, para o atendimento ao

idoso de alto risco/ idoso frágil, referenciado pela equipe da

CENTRO MAIS VIDA

idoso de alto risco/ idoso frágil, referenciado pela equipe da

Atenção primária à saúde/ APS com o objetivo dar suporte às

ações, via elaboração e monitoramento do Plano de Cuidados

pela APS.

VISÃO Oferecer padrão de excelência em atenção à saúde da população

idosa em situação de risco, tendo como principal foco assegurar a

continuidade da vida com independência e autonomia.

CENTRO MAIS VIDA

continuidade da vida com independência e autonomia.

Buscar a excelência em atenção ambulatorial com visão

multidimensional ao idoso

MISSÃO

Disponibilizar ações especializadas à população idosa adscritas da

macrorregião, referenciada pela rede de atenção primária à saúde,

assegurando o acesso, com o propósito de oferecer abordagem

CENTRO MAIS VIDA

assegurando o acesso, com o propósito de oferecer abordagem

global e multiprofissional, tendo como estratégias a intervenção

precoce, promoção, recuperação da saúde da população idosa e a

identificação de situações de vulnerabilidade.

OBJETIVO

Prestar atenção assistencial ambulatorial com visão

multidimensional ao idoso frágil (em situação de risco) um

CENTRO MAIS VIDA

multidimensional ao idoso frágil (em situação de risco) um

em cada macrorregião do estado.

Estratégia

Estabelecer mecanismo de referencia e contra referencia para

ações resolutivas sobre a saúde da pessoa idosa, atuando como

referencia na educação continuada dos profissionais da rede

CENTRO MAIS VIDA

referencia na educação continuada dos profissionais da rede

gerando conhecimento.

A população alvo

• Sub população acima de 60 anos

• Adscrita a cada macrorregião,

• Referenciada pela rede de atenção primaria à saúde/ APS

CENTRO MAIS VIDA

• De ambos os sexos

• de risco alto/frágil de acordo com critérios da linha guia

“atenção à saúde do idoso”

• Ou que apresente dúvida diagnóstica, falha terapêutica e/ou

complicações

IDOSO DE RISCO HABITUAL

IDOSO DE RISCO ALTO / IDOSO FRÁGIL�Idoso com ≥ 80 anos ou�Idoso com ≥ 60 anos que apresente no mínimo uma das características abaixo:• Polipatologias (≥ 5 diagnósticos)

AVALIAÇÃO DE RISCO

• Polipatologias (≥ 5 diagnósticos)• Polifarmácia (≥ 5 medicamentos/dia)• Imobilidade parcial ou total• Incontinência urinária ou fecal• Instabilidade postural (quedas de repetição)• Incapacidade cognitiva (declínio cognitivo, síndrome demencial,

depressão, delirium)• Idosos dependentes nas atividades básicas de vida diária básica

(ABVD´s).

CARTEIRA DE SERVIÇOS

Equipe multi e interdisciplinarExames de média e alta complexidade

CENTRO MAIS VIDA

Exames de média e alta complexidadeCasa de Apoio ao Idoso

RECURSO FINANCEIRO

Tesouro Estadual

AGENDAMENTODEMANDA ESPONTÂNEA

CONTATO TELEFÔNICO / VISITA DOMICILIAR

ACOLHIMENTO E CADASTRAMENTO

ATENDIMENTO PELA EQUIPE DE SAÚDE

RISCO HABITUAL RISCO ALTO

AGENDAMENTO DA CONSULTA INTERCONSULTA URGÊNCIA /

FLUXO DE ATENDIMENTO AO IDOSO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA-MG

REFERENCIAMENTOAGENDAMENTO DA CONSULTA

AÇÕES COMPLEMENTARES:VACINAÇÃOEDUCAÇÃO EM SAÚDEOUTRAS

INTERCONSULTA URGÊNCIA /EMERGÊNCIA

CUIDADOS PELA EQUIPE DESAÚDESUPORTE DA SADT E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

CONTRA REFERENCIA - PLANO DE CUIDADOS

MONITORAMENTO NA UNIDADE DE SAÚDE

REFERENCIAMENTO

CENTRO DE REFERENCIA

CENTRO DE ESPECIALIDADES

UPA HOSPITAL

FLUXO DE REFERENCIAMENTO DO IDOSO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

ATENDIMENTO PELA EQUIPE DA ATENÇÃO PIMÁRIA À SAÚDE

CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

REFERENCIAMENTO PARA O CENTRO MAIS VIDA

FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA E PLANO da APS

ATENDIMENTO PELA EQUIPE INTERDISCIPLINAR DO

RISCO ALTO

42

IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE CUIDADOS E MONITORAMENTO NA UNIDADE DE SAÚDE PELA EQUIPE DA APS

REAVALIAÇÃO DE PLANO DE CUIDADOS

ATENDIMENTO PELA EQUIPE INTERDISCIPLINAR DO CENTRO MAIS VIDA

CONTRA REFERÊNCIA

CENTROS MAIS VIDA IMPLANTADOS

Centro Mais Vida

• Coordenador médico

• Assistente Social

• Enfermeiro

• Farmacêutico

EQUIPE TÉCNICA DO CMV

CENTRO MAIS VIDA

• Coordenador administrativo

• Assistente administrativo• Farmacêutico

• Fisioterapeuta

• Fonoaudiólogo

• Médico Geriatra

• Nutricionista

• Psicólogo

• Terapeuta Ocupacional

• Assistente administrativo

• Limpeza

• Porteiro

• Segurança

Carteira de Exames

CENTRO MAIS VIDA

Exames laboratoriais

• Hemograma • Glicemia de jejum• Glicohemoglobina• Vitamina B12• Ácido fólico• Creatinina • TSH

Média e alta complexidade:

• Tomografia computadorizada do crânio • TSH

• Sódio • Potássio• Cálcio sérico• Acido úrico• Colesterol fracionado• Triglicérides• Transaminases, GGT • VDRL• HIV • Bilirrubinas totais e frações• Urina rotina• Pesquisa de sangue oculto

nas fezes• Eletrocardiograma

crânio • Ressonância magnética do crânio• Densitometria óssea

FLUXOGRAMA NO CENTRO MAIS VIDA

Avaliaç ão global pelo enfermeiro

Consulta com geriatra Avaliaç ão multidimensional e solicitaç ão de exames complementares

Encaminhamento do idoso fr ágil pela APS atrav és da Central de Regula ção e Transporte em sa úde/SETS

Captação do idoso e avalia ção pela APS com classifica ção de risco

Avaliaç ão pela equipe dos resultados de exames

Elaboração do Plano de Cuidados pela equipe do CMVOrientações ao idoso e cuidador

Avaliaç ão multidimensional e solicitaç ão de exames complementares

Encaminhamento para a equipe multidisciplinar de ac ordo com protocolos

Implantação do Plano de Cuidados e acompanhamento p ela equipe da APS

CASA DE APOIO AO IDOSO

• Oferece serviço de hotelaria para os usuários que residem a mais de 100 quilômetros de distancia do CMV quando da sua estada para a realização de exames

CENTRO MAIS VIDA

realização de exames

• Os usuários devem vir acompanhados de seus responsáveis/ cuidadores e contarão com acomodações, alimentação e serviço de apoio administrativo.

Cenário 1: CMV MACRORREGIÃO SUDESTE

• População da macrorregião:1.577.484 habitantes

• População SUS dependente da macrorregião: 79%

• População idosa:201.990

• População idosos frágeis e retornos ( 30 %) :60.597

• População idosa/ano(25% dos idosos frágeis ano):15.149 • População idosa/ano(25% dos idosos frágeis ano):15.149

• Meta /ano:12.000

• Nº atendimento: 5.171(janeiro a dezembro/2009- Curva ascendente

• Equipe:27 profissionais de saúde( 13médicos 6 enfermeiros e 1 em cada área) e 17 profissionais administrativos

• Recursos Financeiros empregados para custeio: R$ 3.332.279,69 em 2009

CMV da MACRORREGIÃO SUDESTEJuiz de Fora

3

Cenário 2: CMV MACRORREGIÃO NORTE

• População da macrorregião:1.597.549 habitantes

• População SUS dependente da macrorregião: 94%

• População idosa :158.827

• População idosos frágeis e retornos ( 30 %) :47.648

• População idosa/ano(25% dos idosos frágeis ano):11.912 • População idosa/ano(25% dos idosos frágeis ano):11.912

• Meta /ano:11.185

• Nº atendimento:1.8 39 (maio a dezembro/2009- Curva ascendente

• Equipe:26 profissionais de saúde( 12 médicos 6 enfermeiros e 1 em cada área) e 17 profissionais administrativos

• Recursos Financeiros empregados para custeio: R$ 1.727.048,88 de maio a dezembro 2009

CMV da MACRORREGIÃO NORTEMontes Claros

OUTRAS AÇÕES

• Implantação do serviço de orientações a idosos e familiares -saúde, medicamentos , programas entre outros -tel 0800-2838583- DISQUE IDOSO

• Implantação e monitoramento do programa de atendimento aos portadores de doença de Alzheimeraos portadores de doença de Alzheimer

• Medicamentos de uso contínuo: adequação do elenco de medicamentos da farmácia básica- “Farmácia de Minas” para atendimento à população idosa

Indicadores da

Saúde do IdosoSaúde do Idoso

Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura do fêmur

Meta pactuada e resultado alcançado, da Taxa de Internação Hospitalar empessoas idosas por fratura do Fêmur, 2008

Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura do fêmur

Esfera de Pactuação: Estadual / Municipal

2008 META BRASILProposta SES/MG

Pactuado em 2008

Executado em 2008

Situação em 2008

2010 2011 2010 2011

23,93 / 22,80 / ☺☺☺☺ Reduzir 2% Reduzir 2%

24,90 / 24,90 /

Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fratura do fêmur

23,93 / 10.000

22,80 / 10.000 ☺☺☺☺ Reduzir 2% Reduzir 2%

24,90 / 10.000

24,90 / 10.000

Justificativa: Indicador frágil em virtude do numerador ser condicionado pela ofertade serviços e não pela ocorrência do fato pretendido para o estudo, que é afratura de fêmur. Levando em conta a melhoria do acesso aos serviços de saúde,após a implantação do Programa Mais Vida, não será possível atingir a metasugerida. Foi realizado um estudo sobre o valor estimado para 2009 e obteve-seuma taxa de internação hospitalar de 24,9/10.000, valor proposto como referênciapara os anos de 2010 e 2011.

Indicador: Vacinação em idosos

93,9285,02 88,53 87,13 87,87 88,39 91,82 84,83100,00

Cobertura das Campanhas contra Influenza para População de 60 anos e Mais em Minas Gerais de 1999 a 2009

76,63 75,00 78,0785,02 88,53 87,13 87,87 88,39 84,83

0,00

20,00

40,00

60,00

80,00

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Proposta de indicadores relacionados à saúde da pessoa idosa

Necessidade de mensurar funcionalidade em idosos e a implantação dePlano de cuidados

• Indicador em fase de elaboração: Parceria com CDANT.

• Amostragem a ser realizada na macro norte, local que possui CMV.

• Diagnóstico funcional na entrada do idoso frágil na rede e depois deseis meses de utilização do plano de cuidado.

• Aplicação de questionário pela própria Equipe do CMV : vantagem� continuidade da avaliação.

Prevenção de Quedas

• Gerenciamento de Riscos: Plano de Ação para Redução do Número de Quedas em Idosos

• Em um primeiro momento as ações serão direcionadas para a Atenção Primária em Saúde.

• Além disso, as ações foram elaboradas para atingir fatores extrínsecos e intrínsecos

• Será realizado um projeto piloto no município de Belo Horizonte

Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa

• Em 2008 foram distribuídas cadernetas correspondentes à 45% do total de idosos de cada município. – Totalizando: 15.400 cadernetas

• Em 2009 a projeção foi de distribuir quantitativo referente à 23% da população idosa de cada município. população idosa de cada município. – Totalizando: 9.804 cadernetas.

Entretanto, por falta de envio dos consolidados, grande parte dascadernetas de 2009 não foi distribuída.

Estratégia para 2010: Realizar capacitações para implantação dascadernetas, por GRS, com distribuição das remessas de 2009.

Ficha de Cadastro da Pessoa Idosa

Ficha de Consolidado de dados Caderneta do Idoso

EQUIPE

Eliana Márcia Fialho de Sousa Bandeira –Médica-CoordenadoraAna Paula Beserra Nunes – EnfermeiraCatarina Machado Azeredo - NutricionistaCatarina Machado Azeredo - NutricionistaDaniela Magalhães de Pinho Tavares - FisioterapeutaMiraneide Carmo de Souza - Farmacêutica

OBRIGADA!

ELIANA BANDEIRACoordenadoria de Atenção ao IdosoTel.: 31-3247-3836e-mail: sas.ceai@saude.mg.gov.brSite: www.saude.mg.gov.brBelo Horizonte- MG