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ENSAIOS COM AGREGADOS

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ENSAIOS

(COM AGREGADOS)

ENSAIOS COM AGREGADOS

2

- Granulometria – MF (NBR NM 248)

- Massa específica (NBR NM 52)

- Massa unitária (NBR 7251)

- Umidade (NBR 9775)

- Absorção de água (NBR NM 30)

- Inchamento (NBR 6467)

- Substâncias nocivas:

Teor de materiais pulverulentos (NBR 7219)

Teor de impurezas orgânicas (NBR 7220)

Teor de argila em torrões e materiais friáveis (NBR 7218)

AGREGADO MIÚDO

ENSAIOS COM AGREGADOS

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- Granulometria – MF (NBR NM 248)

- Massa específica (NBR NM 52)

- Massa unitária (NBR 7251)

- Umidade Total (NBR 9939)

- Absorção de água (NBR NM 30)

- Teor de materiais pulverulentos (NBR 7219)

- Teor de argila em torrões e materiais friáveis (NBR 7218)

AGREGADO GRAÚDO

ENSAIOS COM AGREGADOS

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

OBJETIVO

Determinar a composição granulométrica de agregados miúdos e graúdos para concretos e argamassas

Importante para buscar uma maior compacidade das misturas

Está intimamente ligada ao consumo de cimento dessas misturas

Averiguação da uniformidade de fornecimento do material

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

DEFINIÇÕES

- Composição Granulométrica: É a proporção em que os tamanhos dos grãos existem num determinado agregado

- Agregado Miúdo: areia cujos grãos passam pela peneira ABNT 4,8 mm e ficam retidos na peneira ABNT 0,075 mm

- Agregado Graúdo: Pedregulho ou brita cujos grãos passam por uma peneira de malha quadrada com abertura nominal de 152 mm e ficam retidos na peneira ABNT 4,8 mm

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

ENSAIOS COM AGREGADOS

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

ENSAIOS COM AGREGADOS

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

- Dimensão máxima característica: corresponde à abertura, em mm, da peneira onde se observa uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa

- Módulo de finura: é a soma das porcentagens retidas acumuladas nas peneiras da série normal dividido por 100.

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ENSAIOS COM AGREGADOS

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

- Aparelhagem:

Balança (com precisão)

Estufa para secagem

Peneirador mecânico (facultativo)

Bandejas

Escova ou pincel de cerdas macias

Fundo avulso de peneira

Peneiras da série normal e intermediária, tampa e fundo

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

- Quantidade de materiais:

em função da dimensão máxima característica do agregado (mm):

< = a 4,8 mm: 0,5 Kg (massa mínima)

> 4,8 e < 9,5 mm: 3 Kg

> = a 9,5 e < = 25 mm: 5 Kg

> 25 e < = 38: 10 Kg

...

entre 64 e 76 mm: 30 Kg

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

- Procedimento

1) Determinar duas massas (M1 e M2 para execução do ensaio)

2) Com as peneiras encaixadas em ordem crescente da base para o

topo, colocar a amostra sobre a peneira superior do conjunto

3) Destacar e agitar a peneira superior do conjunto (com tampa

encaixada) até que, após 1 minuto de agitação continua, a massa de

material passante pela peneira seja inferior a 1% da massa do material

4) Proceder como anteriormente a verificação das próximas peneiras;

5) Determinar a massa retida em cada peneira, sendo que o somatório

de todas as massas não deve diferir de 0,3% da massa inicial do ensaio

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

- Resultados

1) Para cada uma das amostras de ensaio, calcular a porcentagem

retida, em massa, em cada peneira

2) Calcular as porcentagens médias retida e acumulada, em cada

peneira

3) Determinar o módulo de finura e a dimensão máxima caracteristica

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

- Dimensão máxima característica: corresponde à abertura, em mm, da peneira onde se observa uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa

- Módulo de finura: é a soma das porcentagens retidas acumuladas nas peneiras da série normal dividido por 100.

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA: GRAÚDO

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA

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COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA: GRAÚDO

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MASSA UNITÁRIA

OBJETIVO

Determinar a massa unitária dos agregados (miúdo e graúdo) em estado

Solto

Importante para realizar transformações em massa para volume e vice

versa

DEFINIÇÕES

Massa unitária é a relação entre a massa e o volume total (volume do

recipiente), considerando os grãos e o vazios

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MASSA UNITÁRIA

APARELHAGEM

Balança

Estufa para secagem

Concha / pá

Recipiente paralelepipédico de material metálico

Régua

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MASSA UNITÁRIA

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MASSA UNITÁRIA

QUANTIDADE DE MATERIAL

A amostra a ser ensaiada deve ter pelo menos o dobro do volume do

Recipiente utilizado

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MASSA UNITÁRIA

PROCEDIMENTO

1. Com o agregado seco deve-se preencher o recipiente lançando o

Agregado de uma altura de 10 a 12 cm do topo do recipiente

2. A superfície do agregado é analisada com uma régua quando se tratar

De agregado miúdo, no caso de agregado graúdo deve-se compensar as

Saliências e reentrâncias dos grãos

3. Pesa-se o material contido no recipiente

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MASSA UNITÁRIA

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MASSA UNITÁRIA

RESULTADOS

A massa unitária do agregado é a média de pelo menos três

Determinações individuais

As determinações individuais não devem apresentar desvios maiores do

Que 1% em relação à média

A massa unitária é apresentada em Kg/dm3

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MASSA ESPECÍFICA DE AGREGADOS MIÚDOS

OBJETIVOS

Determinar a massa específica dos agregados miúdos

Sua determinação auxilia no cálculo do consumo de materiais e também

Na determinação do peso próprio da estrutura

DEFINIÇÕES

Massa específica é a relação entre a massa e o volume dos grãos,

Considerando os vazios impermeáveis.

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MASSA ESPECÍFICA DE AGREGADOS MIÚDOS

APARELHAGEM

Balança

Estufa para secagem

Funil

Espátula

Bandejas

Frasco de Chapman

QUANTIDADE DE MATERIAL

A massa do material a ser ensaiado é igual a 500g

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MASSA ESPECÍFICA DE AGREGADOS MIÚDOS

PROCEDIMENTO

1. Colocar água no fraco de Chapman até a marca de 200 cm3

2. Colocar 500g do material a ser ensaiado no frasco e agitar para retirar as bolhas de ar

3. Anotar a leitura final no fraco de Chapman (Lf)

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MASSA ESPECÍFICA DE AGREGADOS MIÚDOS

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MASSA ESPECÍFICA DE AGREGADOS MIÚDOS

RESULTADOS

A massa específica do agregado miúdo é calculada pela expressão:

Duas determinações consecutivas feitas com amostras do mesmo

Agregado miúdo não devem diferir entre si de mais de 0,05 g/cm3

200

500

Lf

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MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO DE AGREGADOS GRAÚDOS

OBJETIVOS

Determinar a absorção e a massa específica dos agregados graúdos na

Condição seca e saturada superfície seca

A sua determinação nos auxilia no cálculo do consumo de materiais e

Também na determinação de uma estrutura

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MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO DE AGREGADOS GRAÚDOS

DEFINIÇÕES

Absorção: Aumento da massa do agregado, devido ao preenchimento

Dos seus poros por água, expresso como porcentagem de sua massa

Seca.

Massa específica na condição seca: relação entre a massa do agregado

Seco e seu volume, excluídos os vazios permeáveis

Massa específica na condição saturada superfície seca: relação entre a

Massa do agregado na condição saturada superfície seca e o seu

volume, excluídos os vazios permeáveis

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MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO DE AGREGADOS GRAÚDOS

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MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO DE AGREGADOS GRAÚDOS

DEFINIÇÕES

Vazios permeáveis: descontinuidades ligadas diretamente à superfície

Externa do agregado que, na condição saturada superfície seca, são

Passíveis de reter água.

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MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO DE AGREGADOS GRAÚDOS

QUANTIDADE DE MATERIAL

A massa mínima varia de acordo com a dim. Máxima característica do

Agregado

Massas mínimas:

12,5 mm ou menor: 2 Kg

19 mm: 3 Kg

...

152 mm: 125 Kg

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MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO DE AGREGADOS GRAÚDOS

PROCEDIMENTO

1. Lavar a amostra sobre a peneira 4,8 mm e secar até a constância de massa

2. Imergir o agreg. em água, á temperatura ambiente, por um período de 24 h.

3. Remover a amostra e espalhá-la sobre um pano absorvente tamanho adequado até que as partículas visíveis de água seja eliminada

4. Determinar a massa da amostra na condição saturada superfície seca

5. Colocar o material no recipiente de pesagem e determinar a massa da amostra submersa

6. Secar a amostra até a constância de massa e determinar a massa seca

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MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO DE AGREGADOS GRAÚDOS

PROCEDIMENTO

A massa específica (Kg/dm3) do agregado graúdo na condição seca é

calculada pela seguinte expressão:

MsubmersaMsaturada

aMs

sec

A massa específica (Kg/dm3) do agregado graúdo na condição saturada

Superfície seca é calculada pela seguinte expressão:

MsubmersaMsaturada

Msaturadasss

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MASSA ESPECÍFICA E ABSORÇÃO DE AGREGADOS GRAÚDOS

PROCEDIMENTO

A absorção (%) é calculada pela seguinte expressão:

100sec

secx

aM

aMMsaturadaA

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DETERMINAÇÃO DO INCHAMENTO DE AGREGADOS MIÚDOS

OBJETIVOS

Determinar o inchamento de agregados miúdos para concreto

É importante para permitir correções das quantidades de água e areia

Nos traços de argamassas e concretos

Fenômeno: a água livre aderente aos grãos provoca afastamento entre

Eles, do que resulta o inchamento entre eles. Esse inchamento depende

Da granulometria e do teor de umidade, sendo maior para as areias finas

Que apresentam maior superfície específica

ENSAIOS COM AGREGADOS

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DETERMINAÇÃO DO INCHAMENTO DE AGREGADOS MIÚDOS

DEFINIÇÕES

Inchamento: fenômeno da variação do volume aparente, provocado pela

Absorção de água livre pelos grãos e que incide sobre sua massa

unitária

Coeficiente de inchamento (Vh/Vo): quociente entre os volumes

úmido (Vh) e seco (Vo) de uma mesma massa de agregado

ENSAIOS COM AGREGADOS

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DETERMINAÇÃO DO INCHAMENTO DE AGREGADOS MIÚDOS

QUANTIDADE DE MATERIAL

A amostra a ser ensaiada deve ter pelo menos o dobro do volume do

Recipiente utilizado.

PROCEDIMENTO

1. Secar toda a amostra e determinar a massa unitária da massa seca

2. Adicionar água sucessivamente de modo a obter teores de umidades

Próximos aos seguintes valores: 0,5%, 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 7%, 9% e

12%. Após cada adição de água o material deve ser cuidadosamente

Homogeinizado, quando então se coleta uma amostra para determinação

Do teor de umidade;

ENSAIOS COM AGREGADOS

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DETERMINAÇÃO DO INCHAMENTO DE AGREGADOS MIÚDOS

PROCEDIMENTO

3. Determinar a massa unitária do material para cada um dos teores de

Umidade relacionados anteriormente

RESULTADOS

Calcular o teor de umidade das amostras coletadas nas cápsulas,

Através da seguinte fórmula

100xMo

MoMhh

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DETERMINAÇÃO DO INCHAMENTO DE AGREGADOS MIÚDOS

RESULTADOS

Para cada teor de umidade deve ser calculado o coeficiente de

Inchamento pela seguinte expressão

100

100 hxh

o

Vo

Vh

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DETERMINAÇÃO DO INCHAMENTO DE AGREGADOS MIÚDOS

RESULTADOS

Assinalar os pares de valores (h, Vh/Vo) em gráfico e construir a curva

De inchamento do agregado

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SUBSTÂNCIAS NOCIVAS

Os agregados devem ser isentos de substancias nocivas prejudiciais,

Como argila, matéria orgânica, materiais friáveis e etc, uma vez que

essas substâncias podem prejudicar as reações de pega e

Endurecimento nos concretos e argamassas, diminuir a aderência do

Agregado à pasta aglomerante ...

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SUBSTÂNCIAS NOCIVAS

ENSAIOS COM AGREGADOS

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SUBSTÂNCIAS NOCIVAS

Material Pulverulento

É constituído de partículas de argilas e silte, principalmente argila

Contribui para preencher os vazios da areia e influencia para que o

Cimento envolve melhor os grãos de areia, ligando-os mais fortemente

Entre si

Mas se formar uma película envolvendo os grãos de areia, sua ação

É altamente prejudicial

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SUBSTÂNCIAS NOCIVAS

Impurezas orgânicas

São normalmente formados por partículas de húmus. Exercem uma ação

Prejudicial sobre a pega e o endurecimento das argamassas e concretos

Uma parte do húmus, que é ácida, neutraliza a água alcalina da pasta de

Cimento e a parte restante envolve os grãos de areia, prejudicando a

Aderência entre o cimento e os agregados. Por estas razões os

Concretos e argamassas produzidos com areias que têm altas

Proporções de matéria orgânica apresentam baixas resistências

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SUBSTÂNCIAS NOCIVAS

Torrões de argila

Podem apresentar-se em agregados naturais, tem pouca resistência,

Absorvem água em demasia e originam vazios com a desisntegração

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DETERMINAÇÃO DO TEOR DE MATERIAIS PULVELULENTOS

APARELHAGEM

Conjunto de duas peneiras superpostas, a superior de abertura 1,2 mm,

Visando apenas reter o material mais grosso, e a inferior de abertura

De 0,075 mm;

Recipientes para proceder a lavagem e pesagem do material

Balança

Estufa para secagem

Haste para agitação

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DETERMINAÇÃO DO TEOR DE MATERIAIS PULVELULENTOS

QUANTIDADE DE MATERIAL

Formar duas amostras para ensaio, observando a quantidade mínima

Em função da dimensão máxima do agregado:

< = 4,8 mm : 0,5 kg

> 4,8 e < = 19 : 3 Kg

> 19 : 5 Kg

ENSAIOS COM AGREGADOS

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DETERMINAÇÃO DO TEOR DE MATERIAIS PULVELULENTOS

PROCEDIMENTO

1. Pesar o material seco

2. Colocar o material no recipiente e cobrir com água, agitar então o material de modo a provocar a separação e suspensão das partículas finas. A seguir verter parte da água para outro recipiente, através das peneiras.

3. Recobrir o material com mais água e repetir a operação anterior até que a água de lavagem se torne límpida.

4. Ao terminar a lavagem, colocar o material no recipiente, recobrir com água e deixar em repouso o tempo necessário para decantar as partículas

5. O agregado lavado é finalmente seco em estufa até a constância de massa e novamente pesado.

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DETERMINAÇÃO DO TEOR DE MATERIAIS PULVELULENTOS

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DETERMINAÇÃO DO TEOR DE MATERIAIS PULVELULENTOS

RESULTADOS

A massa dos materiais pulverulentos removidos pela lavagem é obtida pela diferença entre as massas da amostra antes (Mi) e depois da lavagem (Mf) é expressa em porcentagem através da seguinte expressão:

Teor de materiais pulverulentos = [(Mi – Mf)/Mi] x 100

O resultado é a média aritmética de duas determinações

A diferença obtida nas duas determinações não deve ser maior que 0,5%

Para agregado graúdo e 1,0% para agregado miúdo. Quando esta

Condição não for atendida, realizar uma terceira determinação e adotar,

Como resultado, a média aritmética dos dois valores mais próximos

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DETERMINAÇÃO DE IMPUREZAS ORGÂNICAS (agreg. Miúdo)

APARELHAGEM

Béquer

Provetas graduadas

Frasco de Erlenmeyer

Funil

Papel Filtro

Colorímetro (facultativo)

Balança

ENSAIOS COM AGREGADOS

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SUBSTÂNCIAS NOCIVAS