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FECOMÉRCIO VEÍCULO: PORTAL ABELHINHA DATA: 06.06.17
Entidades do comércio de materiais de construção, IPEM e Procon RN lançam “Reforma Legal”
Por iniciativa da Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção (Anamaco), em parceria com o Centro Cerâmico do Brasil (CCB), o Procon Estadual e o Ipem RN, a Federação do Comércio do RN sedia nesta quinta-feira, 8 de junho, às 11h, o lançamento no Rio Grande do Norte do programa “Reforma Legal”, que tem como foco esclarecer e conscientizar lojistas e consumidores acerca da importância da comercialização de produtos certificados pelo Inmetro e dentro das normas técnicas no segmento de materiais de construção. “Nosso foco é promover um debate em torno da conscientização de todo o mercado. Respeitar as normas técnicas para os produtos que comercializamos é, muito mais do que uma obrigação legal, uma prova de nosso respeito ao consumidor. A Anamaco, que é a instituição que representa as lojas de materiais de construção no plano nacional, está estimulando este tipo de campanha e nós resolvemos trazer o assunto aqui para o RN exatamente por entendermos esta nossa responsabilidade. Respeitar estas premissas da certificação técnica, da qualidade e da garantia dos produtos que vendemos é bom para todo o mercado”, afirma o vice-presidente da Fecomércio RN e membro da Câmara do Comércio de Materiais de Construção da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Luiz Lacerda. Ele explica ainda que o programa abrangerá todos os produtos do setor, começando com foco no segmento cerâmico, que inclui pisos, tijolos, telhas e revestimentos em geral. Para o diretor do Instituto de Pesos e Medidas IPEM RN e Coordenador Geral do Procon RN, Cyrus Benavides, a campanha será bastante benéfica para o consumidor. “A campanha Reforma Legal tem por principal finalidade proteger o consumidor do RN . É uma forma de resguardá-lo acerca da qualidade e garantia dos produtos, fazendo com que sejam evitados prejuízos futuros”, diz ele. Além de Luiz Lacerda e Cyrus Benavides, o evento desta quinta-feira contará com as presenças do vice-presidente do Conselho da Anamaco, Geraldo Cordeiro, do gerente de Certificação do Centro Brasileiro de Cerâmica, Marcelo Dias Caridade, e de empresários do setor.
VEÍCULO: PORTAL NO AR DATA: 06.06.17
IPEM e Procon RN lançam
‘Reforma Legal’ Programa terá início pelo segmento de cerâmicos e visa conscientizar consumidores e empresas
Por Redação
Por iniciativa da Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção (Anamaco),
em parceria com o Centro Cerâmico do Brasil (CCB), o Procon Estadual e o Ipem RN, a
Federação do Comércio do RN sedia nesta quinta-feira, 8 de junho, às 11h, o lançamento no Rio
Grande do Norte do programa “Reforma Legal”, que tem como foco esclarecer e conscientizar
lojistas e consumidores acerca da importância da comercialização de produtos certificados pelo
Inmetro e dentro das normas técnicas no segmento de materiais de construção.
“Nosso foco é promover um debate em torno da conscientização de todo o mercado. Respeitar as
normas técnicas para os produtos que comercializamos é, muito mais do que uma obrigação legal,
uma prova de nosso respeito ao consumidor. A Anamaco, que é a instituição que representa as
lojas de materiais de construção no plano nacional, está estimulando este tipo de campanha e nós
resolvemos trazer o assunto aqui para o RN exatamente por entendermos esta nossa
responsabilidade. Respeitar estas premissas da certificação técnica, da qualidade e da garantia dos
produtos que vendemos é bom para todo o mercado”, afirma o vice-presidente da Fecomércio RN
e membro da Câmara do Comércio de Materiais de Construção da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Luiz Lacerda.
CONTINUAÇÃO:
Ele explica ainda que o programa abrangerá todos os produtos do setor, começando com foco no
segmento cerâmico, que inclui pisos, tijolos, telhas e revestimentos em geral.
Para o diretor do Instituto de Pesos e Medidas IPEM RN e Coordenador Geral do Procon RN,
Cyrus Benavides, a campanha será bastante benéfica para o consumidor. “A campanha Reforma
Legal tem por principal finalidade proteger o consumidor do RN. É uma forma de resguardá-lo
acerca da qualidade e garantia dos produtos, fazendo com que sejam evitados prejuízos futuros”,
diz ele.
Além de Luiz Lacerda e Cyrus Benavides, o evento desta quinta-feira contará com as presenças do
vice-presidente do Conselho da Anamaco, Geraldo Cordeiro, do gerente de Certificação do Centro
Brasileiro de Cerâmica, Marcelo Dias Caridade, e de empresários do setor.
VEÍCULO: PORTAL AGORA RN DATA: 06.06.17
Programa Reforma Legal é lançado
pelo Ipem e Procon do estado
Programa abrangerá todos os produtos do setor de construção, começando
com foco no segmento cerâmico, que inclui pisos, tijolos, telhas e
revestimentos em geral
Divulgação Foco é promover um debate em torno da conscientização de todo o mercado
Fecomércio
Por iniciativa da Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção (Anamaco), em parceria com o Centro Cerâmico do Brasil (CCB), o Procon Estadual e o Ipem RN, a Federação do Comércio do RN sedia nesta quinta-feira, 8 de junho, às 11h, o lançamento no Rio Grande do Norte do programa “Reforma Legal”, que tem como foco esclarecer e conscientizar lojistas e consumidores acerca da importância da comercialização de produtos certificados pelo Inmetro e dentro das normas técnicas no segmento de materiais de construção.
“Nosso foco é promover um debate em torno da conscientização de todo o mercado. Respeitar as normas técnicas para os produtos que comercializamos é, muito mais do que uma obrigação legal, uma prova de nosso respeito ao consumidor. A Anamaco, que é a instituição que representa as lojas de materiais de construção no plano nacional, está estimulando este tipo de campanha e nós resolvemos trazer o assunto aqui para o RN exatamente por entendermos esta nossa responsabilidade. Respeitar estas premissas da
CONTINUAÇÃO:
certificação técnica, da qualidade e da garantia dos produtos que vendemos é bom para todo o mercado”, afirma o vice-presidente da Fecomércio RN e membro da Câmara do Comércio de Materiais de Construção da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Luiz Lacerda.
Ele explica ainda que o programa abrangerá todos os produtos do setor, começando com foco no segmento cerâmico, que inclui pisos, tijolos, telhas e revestimentos em geral.
Para o diretor do Instituto de Pesos e Medidas IPEM RN e Coordenador Geral do Procon RN, Cyrus Benavides, a campanha será bastante benéfica para o consumidor. “A campanha Reforma Legal tem por principal finalidade proteger o consumidor do RN . É uma forma de resguardá-lo acerca da qualidade e garantia dos produtos, fazendo com que sejam evitados prejuízos futuros”, diz ele.
Além de Luiz Lacerda e Cyrus Benavides, o evento desta quinta-feira contará com as presenças do vice-presidente do Conselho da Anamaco, Geraldo Cordeiro, do gerente de Certificação do Centro Brasileiro de Cerâmica, Marcelo Dias Caridade, e de empresários do setor.
VEÍCULO: BLOG PAUTA ABERTA DATA: 06.06.17
Reforma Legal: Entidades do comércio de materiais de construção, IPEM e PROCON lançam o programa
Imagem: Ilustração
Por iniciativa da Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção (ANAMACO), em parceria com o Centro Cerâmico do Brasil (CCB), o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor do RN (PROCON/RN) e o Instituto de Pesos e Medidas do RN (IPEM/RN), a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN (Fecomércio/RN), em Natal, sedia na próxima quinta-feira (08), às 11h, o lançamento no estado do programa Reforma Legal. A ação tem como foco esclarecer e conscientizar lojistas e consumidores acerca da importância da comercialização de produtos certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) e dentro das normas técnicas no segmento de materiais de construção, diz nota publicada pelo site da Federação.
VEÍCULO: PORTAL NO AR DATA: 06.06.17
Gasto com presentes dos
namorados deve aumentar em
Natal e em Mossoró O Dia dos Namorados é tradicional por movimentar o comércio
Por Redação
FOTO: WELLINGTON ROCHA/PORTAL NO AR
Comemorado em 12 de junho, o Dia dos Namorados é tradicional por movimentar o comércio,
devido à troca de presentes, e também o setor de serviços, já que os casais aproveitam para ir a
restaurantes, hotéis e motéis, por exemplo. Para mensurar como será a movimentação na próxima
data comercial, o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio da Federação do
Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN (IPDC/Fecomércio RN), realizou uma pesquisa de
intenção de compras em Natal e em Mossoró.
Em Natal, as entrevistas foram realizadas entre os dias 15 e 18 de maio de 2017, e foram ouvidas
653 pessoas. Em Mossoró, a aplicação dos questionários aconteceu entre os dias 15 e 17 de maio
de 2017, e foram entrevistadas 500 pessoas.
De acordo com a pesquisa, em Natal, 54,9% das pessoas entrevistadas pretendem presentear neste
Dia dos Namorados. A mesma pesquisa de 2016 apontou que 53,5% das pessoas pretendiam
presentear. Entre as 45,1% que não irão presentear em 2017, a alegação é a de que não tem a
quem (52,2%) ou estão sem dinheiro (20,8%). Em 2016, a principal alegação para não comprar
CONTINUAÇÃO:
presentes era a falta de dinheiro (46,7%). A maioria (88,2%) pretende comprar apenas um
presente.
O gasto médio com os presentes será de R$ 119,97, valor 2,6% maior do que o apontado pela
mesma pesquisa realizada em 2016, quando os consumidores pretendiam gastar R$ 116,93.
Esposos (as), com 51,2% das intenções, e namorados (as), com 44,8%, devem ser as pessoas mais
presenteadas. Os itens de vestuário (49,6%) devem ser os presentes mais procurados. No ano
passado, as roupas também foram a opção de presente mais lembrada, com 37,1% das respostas.
A forma de pagamento mais utilizada deve ser à vista em dinheiro (56,1%), seguida do cartão de
crédito parcelada (34,8%), praticamente os mesmos percentuais revelados na pesquisa de 2016,
quando 56% dos entrevistados pretendiam pagar à vista e 35,5% no cartão de crédito. Ao contrário
da pesquisa do ano passado, quando as lojas do comércio de rua foram mais lembradas pelos
participantes da pesquisa como local de compras (51,1%), em 2017, serão as lojas dos shoppings
(49,1%) as mais procuradas
Ainda com base na pesquisa do IPDC, para garantir a venda, os comerciantes terão que investir na
qualidade dos produtos (46,9%); no preço (30,3%); na marca do presente (11%); e no atendimento
(10,7%). Entre os entrevistados, 38,5% dos natalenses informaram que pretendem realizar algum
passeio no dia 12 de junho. O número é 7,3 pontos percentuais maior do que o do ano passado,
quando 31,2% pretendiam realizar algum passeio.
Dentre os consumidores que irão realizar algum passeio, a maior parte pretende sair para almoçar
ou jantar em restaurantes (22%); 11% disseram que vão ao cinema/teatro; 7% devem
almoçar/jantar na casa da família; e 4,2% aproveitarão a data para realizar uma viagem.
Mossoró Já em Mossoró, 47,2% das pessoas entrevistadas pretendem presentear neste Dia dos Namorados.
A mesma pesquisa de 2016 apontou que 51,6% das pessoas pretendiam presentear. Entre as 52,8%
que não irão presentear em 2017, a alegação é a de que não tem a quem (44,5%) ou estão sem
dinheiro (34,7%). Em 2016, a principal alegação para não comprar presentes era a falta de
dinheiro (31,9%). A maioria (94,5%) pretende comprar apenas um presente.
O gasto médio com os presentes será de R$ 117,05, valor 2,3% maior do que o apontado pela
mesma pesquisa realizada em 2016, quando os consumidores pretendiam gastar R$ 114,45.
Esposos (as), com 64,6% das intenções, e namorados (as), com 32,1%, devem ser as pessoas mais
presenteadas. Os itens de vestuário (38,1%) devem ser os presentes mais procurados.
Com relação à forma de pagamento dos presentes do Dia dos Namorados, os consumidores
mostraram preferência pelo pagamento em dinheiro (60,8%). A segunda forma de pagamento
mais citada foi o cartão de crédito parcelado (34,6%), seguida pelo cartão de débito (3,4%). Na
sondagem de 2016, o dinheiro também liderou o ranking de formas de pagamento do presente na
data, mas com participação menor (50,8%), e foi seguido pelo cartão de crédito parcelado em
segundo lugar (42,7%) e cartão de débito em terceiro (4,2%).
A pesquisa apontou ainda que o comércio de rua é indicado pelos consumidores mossoroenses
como o principal local de compra, preferido por 62,8% dos entrevistados. Seguido pelos que
comprarão os presentes no shopping (23,4%). Outros meios citados foram a internet (5,4%) e
floricultura (2,5%).
Além disso, o percentual de pessoas dispostas a realizar algum passeio na data foi de 28,2%, o que
representa praticamente uma estabilidade em comparação ao nível registrado na pesquisa do ano
passado que havia sido 25,5%. Para os que vão festejar a data, almoçar/jantar em restaurantes
(16,6%) lidera o ranking de locais preferidos para a comemoração, seguida por viajar, com 6,8%;
jantar/almoçar na casa de família (2,8%); ir a um hotel/motel (0,6%); ir à praia (0,6%);
cinema/teatro (0,4%); e baladas (0,4%).
VEÍCULO: BLOG DO BG DATA: 06.06.17
CONTINUAÇÃO:
CONTINUAÇÃO:
VEÍCULO: BLOG LIEGE BARBALHO DATA: 06.06.17
Dia dos Namorados
Comemorado em 12 de junho, o Dia dos Namorados é tradicional por movimentar o
comércio, devido à troca de presentes, e também o setor de serviços, já que os casais
aproveitam para ir a restaurantes, hotéis e motéis, por exemplo. Para mensurar como
será a movimentação na próxima data comercial, o Instituto de Pesquisa e
Desenvolvimento do Comércio da Fecomércio RN, realizou uma pesquisa de intenção
de compras em Natal e em Mossoró.
De acordo com a pesquisa, em Natal, 54,9% das pessoas entrevistadas pretendem
presentear neste Dia dos Namorados. A mesma pesquisa de 2016 apontou que 53,5%
das pessoas pretendiam presentear. Entre as 45,1% que não irão presentear em 2017, a
alegação é a de que não tem a quem (52,2%) ou estão sem dinheiro (20,8%). Em
2016, a principal alegação para não comprar presentes era a falta de dinheiro (46,7%).
A maioria (88,2%) pretende comprar apenas um presente.
VEÍCULO: BLOG CRISTINA LIRA DATA: 06.06.17
Gasto com presentes dos Namorados deve
aumentar em Natal e em Mossoró, aponta IPDC/Fecomércio
Comemorado em 12 de junho, o Dia dos Namorados é tradicional por
movimentar o comércio, devido à troca de presentes, e também o setor de
serviços, já que os casais aproveitam para ir a restaurantes, hotéis e motéis,
por exemplo. Para mensurar como será a movimentação na próxima data
comercial, o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento do Comércio da
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN (IPDC/Fecomércio
RN), realizou uma pesquisa de intenção de compras em Natal e em Mossoró.
Em Natal, as entrevistas foram realizadas entre os dias 15 e 18 de maio de
2017, e foram ouvidas 653 pessoas. Em Mossoró, a aplicação dos
questionários aconteceu entre os dias 15 e 17 de maio de 2017, e foram
entrevistadas 500 pessoas.
De acordo com a pesquisa, em Natal, 54,9% das pessoas entrevistadas
pretendem presentear neste Dia dos Namorados. A mesma pesquisa de 2016
apontou que 53,5% das pessoas pretendiam presentear. Entre as 45,1% que
não irão presentear em 2017, a alegação é a de que não tem a quem
(52,2%) ou estão sem dinheiro (20,8%). Em 2016, a principal alegação para
não comprar presentes era a falta de dinheiro (46,7%). A maioria (88,2%)
pretende comprar apenas um presente.
O gasto médio com os presentes será de R$ 119,97, valor 2,6% maior do que
o apontado pela mesma pesquisa realizada em 2016, quando os
consumidores pretendiam gastar R$ 116,93. Esposos (as), com 51,2% das
intenções, e namorados (as), com 44,8%, devem ser as pessoas mais
presenteadas. Os itens de vestuário (49,6%) devem ser os presentes mais
CONTINUAÇÃO:
procurados. No ano passado, as roupas também foram a opção de presente
mais lembrada, com 37,1% das respostas.
A forma de pagamento mais utilizada deve ser à vista em dinheiro (56,1%),
seguida do cartão de crédito parcelada (34,8%), praticamente os mesmos
percentuais revelados na pesquisa de 2016, quando 56% dos entrevistados
pretendiam pagar à vista e 35,5% no cartão de crédito. Ao contrário da
pesquisa do ano passado, quando as lojas do comércio de rua foram mais
lembradas pelos participantes da pesquisa como local de compras (51,1%),
em 2017, serão as lojas dos shoppings (49,1%) as mais procuradas
Ainda com base na pesquisa do IPDC, para garantir a venda, os comerciantes
terão que investir na qualidade dos produtos (46,9%); no preço (30,3%); na
marca do presente (11%); e no atendimento (10,7%). Entre os
entrevistados, 38,5% dos natalenses informaram que pretendem realizar
algum passeio no dia 12 de junho. O número é 7,3 pontos percentuais maior
do que o do ano passado, quando 31,2% pretendiam realizar algum passeio.
Dentre os consumidores que irão realizar algum passeio, a maior parte
pretende sair para almoçar ou jantar em restaurantes (22%); 11% disseram
que vão ao cinema/teatro; 7% devem almoçar/jantar na casa da família; e
4,2% aproveitarão a data para realizar uma viagem.
Mossoró
Já em Mossoró, 47,2% das pessoas entrevistadas pretendem presentear
neste Dia dos Namorados. A mesma pesquisa de 2016 apontou que 51,6%
das pessoas pretendiam presentear. Entre as 52,8% que não irão presentear
em 2017, a alegação é a de que não tem a quem (44,5%) ou estão sem
dinheiro (34,7%). Em 2016, a principal alegação para não comprar presentes
era a falta de dinheiro (31,9%). A maioria (94,5%) pretende comprar apenas
um presente.
CONTINUAÇÃO:
O gasto médio com os presentes será de R$ 117,05, valor 2,3% maior do que
o apontado pela mesma pesquisa realizada em 2016, quando os
consumidores pretendiam gastar R$ 114,45. Esposos (as), com 64,6% das
intenções, e namorados (as), com 32,1%, devem ser as pessoas mais
presenteadas. Os itens de vestuário (38,1%) devem ser os presentes mais
procurados.
Com relação à forma de pagamento dos presentes do Dia dos Namorados, os
consumidores mostraram preferência pelo pagamento em dinheiro (60,8%).
A segunda forma de pagamento mais citada foi o cartão de crédito parcelado
(34,6%), seguida pelo cartão de débito (3,4%). Na sondagem de 2016, o
dinheiro também liderou o ranking de formas de pagamento do presente na
data, mas com participação menor (50,8%), e foi seguido pelo cartão de
crédito parcelado em segundo lugar (42,7%) e cartão de débito em terceiro
(4,2%).
A pesquisa apontou ainda que o comércio de rua é indicado pelos
consumidores mossoroenses como o principal local de compra, preferido por
62,8% dos entrevistados. Seguido pelos que comprarão os presentes no
shopping (23,4%). Outros meios citados foram a internet (5,4%) e
floricultura (2,5%).
Além disso, o percentual de pessoas dispostas a realizar algum passeio na
data foi de 28,2%, o que representa praticamente uma estabilidade em
comparação ao nível registrado na pesquisa do ano passado que havia sido
25,5%. Para os que vão festejar a data, almoçar/jantar em restaurantes
(16,6%) lidera o ranking de locais preferidos para a comemoração, seguida
por viajar, com 6,8%; jantar/almoçar na casa de família (2,8%); ir a um
hotel/motel (0,6%); ir à praia (0,6%); cinema/teatro (0,4%); e baladas
(0,4%).
VEÍCULO: BLOG SENADINHO MACAÍBA DATA: 06.06.17
“A administração tem que rever o contrato de
videomonitoramento do jeito que está”, disse Denilson Gadelha
na audiência pública
Na audiência pública realizada nesta terça-feira (06), na Câmara Municipal de
Macaíba, sobre o Sistema de Videomonitoramento no município, proposta pelos
vereadores Emídio Júnior, Igor Targino, Denilson Gadelha e Zeca Cunha,
contou contou com a presença de diversas autoridades da Segurança Pública do
Estado, a saber: o diretor do CIOSP, Ten.-cel. Macedo, o comandante do 11º
Batalhão, Ten.-cel. Marlon de Góis, o Del. Normando Feitosa e o Cap. Torres.
Também estavam presentes os senhores Antonio Lacerda, vice-presidente da
Fecomércio, Jansen Cortez, vice-presidente da CDL/Macaíba, e os secretários
municipais de Desenvolvimento, Luiz Gonzaga, de Trânsito e Transporte, Juedson
Costa.
CONTINUAÇÃO:
Em seu pronunciamento, o edil Denilson Gadelha falou sobre a administração rever o
contrato com o videomonitoramento do jeito que está:
“A administração pública tem o poder de rever seus atos a todo e qualquer
momento. Acho que chegou a hora do Poder Executivo de Macaíba rever esse
contrato de videomonitoramento do jeito que está. O projeto se mostrou ineficaz,
totalmente ineficaz. Se se dispões de R$ 1 milhão por ano para contribuir com a
segurança, então que se aprove a lei municipal – com a chancela do Ministério
Público e do Tribunal de Contas – e que seja pago diária operacional para os
policiais”.
Informações Macaíba News
VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 07.06.17 EDITORIA: NEGÓCIOS & FINANÇAS
VEÍCULO: NOVO JORNAL DATA: 07.06.17 EDITORIA: DANIELA FREIRE
VEÍCULO: NOVO JORNAL DATA: 07.06.17 EDITORIA: DANIELA FREIRE
SESC VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 07.06.17 EDITORIA: NATAL
SENAC VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 07.06.17 EDITORIA: GERAL
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NOTÍCIAS DE INTERESSE: VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 07.06.17 EDITORIA: POLÍTICA
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VEÍCULO: TRIBUNA DO NORTE DATA: 07.06.17 EDITORIA: POLÍTICA
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VEÍCULO: NOVO JORNAL DATA: 07.06.17 EDITORIA: POLÍTICA
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VEÍCULO: NOVO JORNAL DATA: 07.06.17 EDITORIA: POLÍTICA
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VEÍCULO: NOVO JORNAL DATA: 07.06.17 EDITORIA: POLÍTICA
VEÍCULO: NOVO JORNAL DATA: 07.06.17 EDITORIA: ECONOMIA
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VEÍCULO: NOVO JORNAL DATA: 07.06.17 EDITORIA: ECONOMIA
VEÍCULO: O GLOBO DATA: 07.06.17 EDITORIA: PRIMEIRA PÁGINA
TEMER À ESPERA Criminalizar a política não resolve, é preciso reformar, defende relator
Ao retomar o julgamento da chapa Dilma-Temer no TSE, o relator, Herman Benjamin,
condenou a corrupção e o “sistema eleitoral falido”. “Sem reforma abrangente e corajosa, os erros objetos dessa demanda se repetirão nos próximos pleitos”, disse. Mas ressaltou:
“Que fique claro que enfraquecer a Justiça Eleitoral é condenar as eleições ao descrédito.” O procurador Nicolao Dino pediu a cassação de toda a chapa e a perda dos direitos políticos de Dilma. Advogados da petista e do presidente tentaram excluir do processo depoimentos de executivos da Odebrecht e dos marqueteiros João Santana e Mônica Moura. Após mais de três horas, a sessão foi encerrada no fim da noite, sem a conclusão do voto do relator, para ser retomada hoje, a partir das 9h.
Longa ficha corrida. O processo com os crimes imputados à chapa Dilma-Temer: julgamento histórico no TSE
VEÍCULO: O GLOBO DATA: 07.06.17 EDITORIA: PRIMEIRA PÁGINA
Aliado do presidente preso por corrupção
Depois de Rocha Loures, outro aliado de Temer foi preso: o expresidente da Câmara e ex-ministro Henrique Eduardo Alves, acusado de receber R$ 10 milhões de propina nas obras da Arena das Dunas, em Natal, e do Porto Maravilha, no Rio. Quatro integrantes do grupo de Temer já foram presos. Rocha Loures pediu para não ter os cabelos raspados no
presídio. Em meio à crise, os presidentes do Senado e da Câmara festejaram a emenda que liberou a vaquejada.
FRANKIE MARCONE/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDONa prisão. Henrique Alves é conduzido por um agente da PF em Natal
VEÍCULO: O GLOBO DATA: 07.06.17 EDITORIA: PAÍS
Advogados de Temer e Dilma se unem para excluir provas da Odebrecht Defesas também pediram para desconsiderar depoimentos de João Santana e Mônica Moura
CAROLINA BRÍGIDO, ANDRÉ EDUARDO BRESCIANI SOUZA
-BRASÍLIA- O presidente Michel Temer e a ex-presidente Dilma Rousseff se uniram no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para defender, por meio de seus advogados, a exclusão de provas anexas após o início do processo que pede a cassação da chapa formada pelos
dois na campanha presidencial de 2014. Eles querem a retirada, por exemplo, das delações da Odebrecht e dos marqueteiros João Santana e Mônica Moura, que complicam a situação dos dois. Já o PSDB, autor da ação quando fazia oposição ao governo Dilma e que ironicamente se tornou um dos principais aliados de Temer, argumentou pela validade de todas as informações reunidas.
—É possível sim ao juiz tomar conhecimento de fatos que não foram descritos de forma pormenorizada na inicial e que, neste caso, surgiram sustentar o uso dos dados. Alckmin enfatizou que o empreiteiro Marcelo Odebrecht, João Santana e Mônica Moura reconheceram a participação de Dilma em irregularidades como caixa dois.
— O que se tem ao cabo de todo esse esforço é que há fatos que realmente
configuram o abuso — afirmou o advogado.
O advogado Gustavo Guedes, que defende o presidente Michel Temer, alegou que
apenas Dilma é responsável por eventuais ilegalidades cometidas e defendeu, no plenário da Corte, a análise de forma separada das contas de campanha. Segundo ele, a tese da separação não contraria a jurisprudência do tribunal porque, até hoje, nenhum vice de chapa fez esse pedido.
Guedes argumentou que o prazo para a inclusão de provas no processo, por lei, é de 15 dias. Portanto, depoimentos anexos até maio deste ano, sustentou, devem ser desconsiderados. O advogado se queixou ainda de que não pode apresentar defesa a todas as acusações feitas, sobretudo por delatores da Lava-Jato. E afirmou que, mesmo nesses casos, não há nada que comprometa a conduta de Temer:
— No caso dos delatores da Odebrecht, não houve rigorosamente nenhuma testemunha que disse que houve pagamento de propina ou doação ilegal na campanha de
2014. O único que disse, fez isso para não perder o benefício da colaboração. Não é possível que o presidente Michel Temer pague a conta da corrupção no Brasil. PEDIDO POR
CONTINUAÇÃO: ELEIÇÕES DIRETAS O advogado Flávio Caetano, que defende Dilma, argumentou pela absolvição da chapa e a anulação dos depoimentos dos delatores que teriam mentido à Justiça. Em caso de cassação, porém, o advogado pediu que a Corte convoque eleições diretas. Segundo ele, não é possível separar as contas de Temer. Caetano enfatizou a previsão constitucional de que somente uma chapa com candidatos a presidente e vice pode disputar as eleições:
— Aquilo que a Constituição uniu, não cabe ao bel prazer do candidato a vice eximir. A constituição une os candidatos a presidente e vice. A única forma de não compor a
chapa é pela renúncia. Se o candidato a vice quisesse votar em si próprio apertaria o 13 e votaria em Dilma também.
Caetano defendeu que o tribunal adote o entendimento do novo Código Eleitoral, que
prevê diretas quando a cassação ocorra faltando mais de seis meses para o término do mandato, em vez da previsão da Constituição de eleições indiretas:
— Se o tribunal julgar procedente, que aplique a nova redação do Código Eleitoral.
VEÍCULO: O GLOBO DATA: 07.06.17 EDITORIA: PAÍS
Acusado de receber R$ 10 milhões, ex-ministro é preso Aliado de Temer, Henrique Alves é investigado por fraudes em estádio da Copa e obras no Porto do Rio
-BRASÍLIA- A Polícia Federal prendeu ontem o expresidente da Câmara dos Deputados e ex-ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves, um dos principais aliados do presidente Michel Temer, acusado de receber R$ 10,2 milhões de propina da Odebrecht e a OAS, entre outras empreiteiras, na construção da Arena das Dunas, em Natal, e nas obras do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro. Com essa prisão, sobe para quatro o número de aliados e ex-auxiliares de Temer presos a partir da Operação Lava-Jato sob acusação de corrupção. Nesse grupo estão os ex-assessores Rocha Loures, Tadeu Filippelli (já solto)
e o ex-deputado Eduardo Cunha.
MAGNUS NASCIMENTO/TRIBUNA DO NORTECadeia. Ex-presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves é levado por agentes da PF: esquema com empreiteiras
CONTINUAÇÃO:
Ex-presidente da Câmara e um dos mais influentes aliados do presidente, Henrique Alves foi alvo de dois mandados de prisão expedidos pela Justiça Federal de Brasília e do Rio Grande do Norte. Nos dois casos, investigadores entenderam que ele recebeu propina e que deveria ser preso em caráter preventivo. A partir das mesmas investigações, foram expedidos dois mandados de prisão preventiva contra o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que já está detido em Curitiba.
O ex-deputado Cunha é acusado de chefiar um grupo que desviava dinheiro do Fundo
de Investimento do FGTS, administrado pela Caixa Econômica Federal, e também de receber suborno relativo às obras da Arena das Dunas, estádio construído só para incluir
Natal entre as sedes da Copa de 2014. Com as decisões de ontem, agora são quatro os mandados que mantêm Cunha preso.
Foram expedidos mandados de prisão contra o ex-sindicalista André Luiz de Souza, José Augusto Ferreira dos Santos e Vitor Hugo dos Santos Pinto, suspeitos de envolvimento nas fraudes no FI-FGTS, em cumplicidade com o grupo de Cunha e Alves. O ex-deputado Alves foi preso em seu apartamento, num bairro de classe média alta de Natal. Foi xingado de “ladrão” e “safado” quando saiu do prédio.
A Procuradoria da República em Brasília pediu a prisão de Henrique Alves para
impedir que o ex-deputado esvazie contas bancárias supostamente abastecidas com dinheiro de propina, com parte oriunda de obras do Porto Maravilha. O pedido é apoiado em informações fornecidas pelo Ministério Público da Suíça sobre movimentação bancária do ex-ministro até 2015, quando a LavaJato já estava em curso. O juiz Vallisney de Souza Oliveira, da 10ª Vara Federal, considerou consistentes os argumentos dos procuradores.
“Em liberdade Henrique Alves pode livremente movimentar as contas, colocar em nome de laranjas, apagar ou tentar apagar o produto do que se diz ser crime, usar os valores para fins diversos, em prejuízo do processo penal a que responde ou outras investigações que eventualmente venham a ocorrer", sustenta Vallisney conforme trecho da ordem de prisão obtida pelo GLOBO. Henrique Alves é acusado de se associar a Cunha para receber propina da Carioca Engenharia, uma das empresas responsáveis pelas obras do Porto Maravilha.
Com base em informações da Suíça, o Ministério Público Federal (MPF) acusa
Henrique Alves de ser destinatário de pelo menos US$ 827 mil de propina que teria repassada a ele por ordem de Cunha. O dinheiro teria sido depositado na conta Beefield, na Suíça, por Ricardo Pernambuco, um dos donos da Carioca. As obras foram em parte financiadas com recursos do FI-FGTS.
Também participaram das obras a Odebrecht e a OAS. Pelo relato de delatores da Carioca e da Odebrecht, os financiamentos eram condicionados a pagamentos de propinas a Cunha e outras pessoas com influência no Conselho Curador do FGTS. Cunha e Henrique Alves davam sustentação política a conselheiros suspeitos de direcionar investimentos do fundo para obras de interesse das empreiteiras. COMPRA DE APOIO POLÍTICO Numa outra frente, a Procuradoria da República em Natal acusa Henrique Alves de receber propina de
R$ 7,2 milhões vinculadas as obras da Arena das Dunas. Parte do suborno teria sido pago diretamente para o ex-deputado. Uma outra parte, teria sido camuflada de doações legais e ilegais ao diretório do PMDB do Rio Grande do Norte durante a campanha eleitoral de 2014. Ele teria recebido propina da Odebrecht, da OAS e da Andrade Gutierrez e usado do dinheiro para comprar votos e apoio de partidos políticos à sua candidatura ao governo.
Segundo procuradores do caso, o ex-presidente da Câmara atuou para liberar
processos e resolver questionamentos do Tribunal de Contas do Estado e do BNDES sobre construtora OAS na obra da Arena das Dunas. O ex-deputado também é suspeito de obstruir a investigação que apurava irregularidades na construção do estádio. O Tribunal
de Contas chegou a solicitar à OAS elementos para análise sobre possível sobrepreço na
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construção do estádio. Segundo o procurador Rodrigo Telles, a OAS nunca apresentou os dados pedidos:
— O BNDES estava na iminência de suspender o repasse de verbas, e a OAS recorreu
a políticos locais, não só Henrique Alves, para que interviessem no Tribunal de Contas.
Os procuradores também citam o senador Agripino Maia (DEM-RN), embora ele não apareça entre os alvos da operação de ontem. Conforme também detalharam os procuradores, mensagens encontradas entre o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro e Eduardo Cunha mostram ainda “interferências no Tribunal Regional Eleitoral, Presidência
da República, Câmara do Deputados, Senado Federal” à época. Segundo o procurador, “dificilmente um processo envolvendo esse tipo de réu tem alguma eficácia caso permaneça solto”.
— A Operação Manus é um arquétipo clássico da Lava-Jato, onde ocorre a troca de
favores entre empreiteiras — disse o procurador Fernando Rocha.
VEÍCULO: O GLOBO DATA: 07.06.17 EDITORIA: PAÍS
Temer teria viajado duas vezes em avião da JBS Segundo uma fonte, Joesley disse que as viagens ocorreram em 2011, quando o presidente ainda era vice
-SÃO PAULO.- O empresário Joesley Batista, um dos donos do grupo J&F, relatou à Procuradoria-Geral da República (PGR) que o então vice-presidente Michel Temer viajou pelo menos duas vezes em uma aeronave particular da empresa, no ano de 2011, segundo uma pessoa com acesso às investigações. A primeira viagem teria ocorrido entre Comandatuba, no litoral baiano, e São Paulo, na companhia da mulher de Temer, Marcela. A segunda viagem teria tido sido a Porto Alegre (RS).
As informações sobre a presença de Temer em aeronaves do grupo J&F, que é dona
da JBS, teriam sido repassadas aos procuradores para reforçar o vínculo do empresário com o então vice. O empresário informou à PGR manter um relacionamento estreito com o político do PMDB desde 2010, quando teria sido apresentado a ele por Wagner Rossi, então ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2010-2011). Na ocasião, ele teria passado a atender a pedidos de contribuições financeiras e favores do então vice-presidente. Em pronunciamento público recente, Temer buscou se desvincular de qualquer
relação de intimidade com Joesley, classificando-o como “conhecido falastrão”. Para confirmar as viagens de Temer, o empresário relatou aos procuradores um
detalhe curioso relacionado à viagem de Comandatuba a São Paulo: ao embarcar, Temer teria sido surpreendido com a presença de flores para Marcela, fato que o teria deixado com ciúmes.
O GLOBO perguntou à assessoria da Presidência da República se eram verdadeiras as
alegações de Joesley e, em caso positivo, por que o Temer não viajou por meios próprios
ou pagou as despesas do voo. A assessoria informou não ter sido possível levar o assunto na noite de ontem a Temer, mas afirmou que “não há registro de viagens do vice-presidente a Comandatuba ou Porto Alegre em aeronaves da JBS”. De acordo com a assessoria, registros da agenda do então vice-presidente apontam que ele viajou à capital
do Rio Grande do Sul no começo de 2011, em viagem oficial, e a Comandatuba, em abril daquele ano, "apenas em aeronave da FAB". A JBS não comentou.
VEÍCULO: O GLOBO DATA: 07.06.17 EDITORIA: PAÍS
‘A JBS está isenta apenas da responsabilidade penal e cível dela com o MP’ Interino na Transparência, ministro diz que pasta atua em 270 casos de combate à corrupção e, se for convocado, o ministério participará das investigações contra Temer. Sobre a JBS, ele não descarta sanções apesar do acordo de leniência
RENATA MARIZ, SERGIO FADUL FRANCISCO LEALI
-BRASÍLIA- Servidor de carreira do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral
da União (CGU) que assumiu a pasta como interino, Wagner Rosário disse ao GLOBO que a JBS não está isenta de outras sanções por ter assinado acordo de leniência com o Ministério Público. Segundo ele, o governo não tem obrigação de seguir os termos definidos com os promotores, e poderá aumentar o valor que a companhia dos irmãos Batista terá de pagar, mudar prazos, restringir subvenções e até declarar a inidoneidade:
“Tudo está em aberto”. Rosário destaca que, ao contrário de outras empresas, a JBS não procurou a CGU, que poderá abrir investigação para responsabilizar o frigorífico.
Como é assumir o Ministério da Transparência, encarregado do combate à corrupção
dentro do governo, tendo um presidente da República investigado? Nosso trabalho independe de governo. Temos competências bem definidas, quatro
áreas que atuam no combate à corrupção, estamos tocando nosso trabalho da mesma
maneira. Não houve alteração. Os casos em relação ao presidente estão sendo investigados pelo Ministério Público Federal, não estamos participando desses casos.
E se vocês forem chamados a auxiliar nas investigações?
Participaremos normalmente, como participamos de cerca de 270 casos de combate à corrupção em andamento atualmente.
Mas nesse caso seria investigar o chefe. Sim, mas se nós tivéssemos informações relevantes para dar, com certeza
atuaríamos. Não podemos nos furtar a isso. Mas, nesse caso, não estamos participando,
não temos nenhuma informação. Até porque a investigação é baseada numa colaboração e em gravações.
Nem em relação a negócios da JBS com governo, por meio dos empréstimo do BNDES, a pasta atuaria?
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Sim, temos auditorias em andamento que verificam empréstimos do BNDES, mas não só, também do BNB e outros bancos. Caso seja pedida uma auditoria pelo Ministério Público, faremos sem problemas para verificar se houve alguma interferência, alguma vantagem indevida no fornecimento do empréstimo. Têm a máxima prioridade os pedidos feitos pelo Ministério Público Federal, Polícia Federal e outros órgãos parceiros.
Não há risco de interferência política sendo um caso que envolve diretamente o presidente?
Riscos nós temos sempre em todas as instituições. Vou te falar pela minha
experiência na casa, em que trabalhei na área investigativa por muito tempo: nunca sofri diretamente qualquer tipo de tentativa de impedimento de atuação no órgão.
O senhor conversou com o presidente Temer e ele pediu algo específico sobre investigar a JBS?
Não, não pediu nada especificamente. Só fui lá (no Planalto) no dia da posse do
ministro Torquato (Jardim, que saiu da CGU para a pasta da Justiça), ele (presidente Temer) me cumprimentou, pois sabia que eu estava assumindo interinamente, mas não tivemos nenhuma conversa. Fomos apenas apresentados, porque eu não o conhecia, só
isso. O acordo de leniência fechado apenas entre a JBS e o Ministério Público, sem
participação dos outros órgãos competentes, levanta questionamentos?
O acordo de leniência é um acordo em que a empresa procura a CGU, no caso da
Administração Pública Federal, para oferecer a colaboração. Ao longo do tempo, esses acordos foram sendo fechados sem a nossa participação. Mas, em vários casos, o juiz Sergio Moro, na sua homologação do acordo, determinava que o Ministério Público conduzisse a empresa para fechar o acordo aqui. O foco do MP é a obtenção de provas. Eles estipulam um valor a título de multa e tocam a investigação. Nós fazemos os cálculos para apurar o dano a ser ressarcido, com base numa metodologia que não é simples. Então, no caso da JBS, é a mesma coisa. A diferença é que a JBS não nos procurou.
Ou seja, o acordo firmado com o Ministério Público não isenta a JBS de vir a ser
cobrada em outros termos pelo governo? Não, não isenta. Ela está isenta apenas da responsabilidade penal e cível dela com o
Ministério Público.
A CGU agirá se os termos de lá, ainda não conhecidos, avançarem para área administrativa?
Se avançarem para a área administrativa, a gente vai começar a fazer a verificação.
Caso a gente ache que ela colaborou com o Estado, que o valor já ressarcido cobre todos os danos vistos, a gente praticamente repete o acordo de lá, sem problema nenhum. O
que tem causado divergências nos últimos acordos são os valores. Na verdade, as empresas tinham uma crença de que assinando lá em qualquer valor estariam isentas de tudo, mas isso não é verdade.
Quantos acordos no âmbito da Lava-Jato tiveram aumento do valor a ser pago na
CGU?
Pelo que me recordo, dois acordos. É preciso deixar claro: não foi uma diferença porque o Ministério Público fez o cálculo inadequado. É porque o cálculo do dano é realizado aqui. O que eles cobraram foi uma multa, que será abatida, por óbvio. Já houve
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casos também que o valor foi praticamente o mesmo. Em um dos casos, o dano deu mais que o dobro da multa aplicada pelo MP.
O mesmo pode acontecer com a JBS? Pelo que está na imprensa, o valor é muito alto, R$ 10,5 bilhões. Mas temos que ver.
A gente vai enfrentar um caso diferente. Nos outros, eram contratos de prestação de serviço com o governo, envolvendo pagamento de propina. Aqui já é empréstimo. É preciso ver se a empresa está pagando o empréstimo, se pagou propina para obtê-lo, qual a taxa de juros. Teremos que formar uma metodologia.
E vocês podem alterar o prazo para pagamento acordado com o MP?
Só se houver uma diferença a mais para ser paga. A JBS poderia ficar sujeita a sanções como proibição de contratar com órgão público?
Sim. E também de receber subvenções. Isso tudo está em aberto.
VEÍCULO: O GLOBO DATA: 07.06.17 EDITORIA: ECONOMIA
Reforma trabalhista avança
Em meio à crise política, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou ontem a reforma trabalhista por 14 votos a 11. O texto terá de passar por outras duas comissões antes de ser votado em plenário. O relatório inclui cinco pontos que, por acordo com o Planalto, deverão ser vetados pelo presidente Temer.
VEÍCULO: O GLOBO DATA: 07.06.17 EDITORIA: ECONOMIA
Comissão do Senado aprova reforma na CLT Mudança na lei trabalhista deve ir ao plenário este mês. Acordo com Planalto prevê veto a cinco itens
-BRASÍLIA- A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou ontem, por 14 votos favoráveis a 11 contrários, o texto da reforma trabalhista — no mesmo dia
em que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) dava início ao julgamento da chapa Dilma-Temer. O parecer sobre as mudanças na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) mantém o projeto tal qual foi encaminhado pela Câmara dos Deputados, mas aponta cinco itens que deverão ser vetados, segundo acordo costurado com o Palácio do Planalto. Além disso, prevê que o contrato intermitente (por hora trabalhada) seja alterado via medida provisória (MP). O relator da reforma, Ricardo Ferraço (PSDB-ES), afirmou que a MP já
está em elaboração em parceria com o Ministério do Trabalho.
ANDRÉ COELHOMudanças.
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A MP deve restringir os contratos intermitentes a alguns setores, como comércio e serviços. Além disso, está na mesa a possibilidade de extinguir a multa de 50%, prevista no projeto original, cobrada do trabalhador quando este se compromete com o empregador e não comparece. Também está sob discussão a possibilidade de incluir no texto uma previsão mínima de vezes que o patrão deve chamar o empregado para manter o vínculo. Caso contrário, o contrato poderia ser rompido.
O texto aprovado ontem segue agora para a Comissão de Assuntos Sociais (CAS),
onde deve ser lido até amanhã. A votação só deve ocorrer na semana que vem. Depois, o projeto precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) para então ir a
plenário, o que está previsto para acontecer até o fim do mês. Em seguida, a matéria vai para sanção presidencial.
A ideia de alterar o texto por MP visa a apressar a aprovação da reforma. Caso as modificações acontecessem diretamente no projeto, este teria de voltar para a Câmara dos Deputados, o que alongaria a tramitação. Os demais itens cuja modificação Ferraço sugeriu em seu relatório não precisarão de MP. Basta o veto do presidente.
O relator recomendou o veto ao artigo que prevê que gestantes e lactantes possam
trabalhar em ambiente de insalubridade média e mínima. Outro se aplica ao item que
retira a permissão para que mulheres possam descansar 15 minutos antes de começarem horas extras em um dia.
Além disso, Ferraço sugere que a jornada de 12 horas de trabalho por 36 horas
ininterruptas de descanso só possa ser definida por acordo coletivo, não por negociação
individual. Também quer que seja vetada a criação de uma comissão representante dos
trabalhadores dentro da empresa. Esta última é demanda dos próprios sindicatos. Como o projeto permitia que essa comissão não tivesse qualquer relação sindical, eles argumentaram que ela poderia ficar engessada pelos interesses da empresa. OPOSIÇÃO TENTA OBSTRUIR VOTAÇÃO A sessão durou mais de nove horas, tendo sido marcada por uma tentativa de “obstrução branca” por parte da oposição. O acordo costurado no início da reunião previa que a votação ocorresse após a leitura de três votos em separado, de três senadores da oposição. Essas leituras levaram mais de cinco horas.
O próprio líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), tentou prejudicar a votação e
surpreendeu o governo ao apresentar uma questão de ordem reivindicando um dos postos da comissão que estava vago. Como o líder tem se posicionado de forma contrária às reformas, poderia colocar no posto alguém contra o projeto. O presidente da CAE, Tasso Jereissati (PSDB-CE), indeferiu a questão de ordem e disse que essa decisão deveria ser tomada pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira. Ele disse que, se este parecer fosse
diferente.
VEÍCULO: O GLOBO DATA: 07.06.17 EDITORIA: ECONOMIA
Ata do Copom aponta ‘redução moderada’ da taxa de juros Analistas esperam corte de 0,75 ponto em julho e Selic entre 8% e 8,5% este ano
GABRIELA VALENTE
MARCOS ALVES/18-4-2017Cautela.
-BRASÍLIA E RIO- Em meio ao acirramento da crise política, o Banco Central (BC)
comandado por Ilan Goldfajn resolveu não aumentar o grau de incerteza e sinalizou que continuará a cortar os juros, mas em um ritmo menor. A ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do último dia 31, publicada ontem, mostra que os diretores chegaram a avaliar que seria difícil prever os passos seguintes do BC, mas concluíram que
o melhor era fazer uma indicação de que as próximas quedas da taxa básica (Selic) serão menores.
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O texto da ata confirma a avaliação de analistas logo após a reunião de 31 de maio, quando o Copom reduziu a Selic de 11,25% para 10,25% ao ano. Antes de vir à tona a delação de Joesley Batista, da JBS, evolvendo o presidente Michel Temer, esperava-se um corte de 1,25 ponto, o que levaria a taxa a 10% ao ano. Agora, analistas já veem outro patamar para a Selic no fim do ano.
“Sobre a conveniência de sinalização, argumentou-se, por um lado, que a incerteza em relação à evolução do cenário básico (mais inflacionário ou desinflacionário que o atual) e o balanço de riscos recomendavam não conjecturar sobre possível ritmo a ser adotado no futuro”, afirma a ata.
E complementa: “Por outro lado, salientou-se a necessidade, nesse momento, de
oferecer direcionamento e elementos para reduzir a incerteza (e o escopo de
possibilidades) sobre O presidente do BC, Ilan Goldfajn: incerteza reduz ritmo de cortes a trajetória futura da política monetária.”
Para a próxima reunião, no fim de julho, analistas projetam uma redução de 0,75
ponto percentual na taxa. Essa é a previsão de pelo menos quatro bancos: Itaú, Goldman Sachs, Bank of America Merrill Lynch e Banco Safra. As estimativas para a Selic no fim de 2017 se situam entre 8% e 8,5% ao ano.
Para o Banco Itaú, o BC produziu um texto “bastante interessante e informativo,
apesar de estar trabalhando em um ambiente de maior incerteza”. A instituição financeira estima que, na reunião de setembro, o Copom deve adotar um corte de 0,50 ponto, com a Selic encerrando 2017 a 8% ao ano. INCERTEZA SOBRE ECONOMIA Segundo a ata, a
opção pela “redução moderada” dos juros foi pelo receio de que a crise política prejudique
a atividade econômica que começava a se recuperar, já que a turbulência pode elevar o dólar, o que afetaria diretamente a inflação.
O documento afirma que “o aumento recente da incerteza associada à evolução do
processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira dificulta a queda mais célere das estimativas da taxa de juros estrutural”, ressaltando que essas projeções continuarão a ser reavaliadas. “Uma redução moderada do ritmo de flexibilização
monetária em relação ao ritmo adotado hoje deve se mostrar adequada em sua próxima reunião.”
“O Comitê entende como fator de risco principal o aumento de incerteza sobre a
velocidade do processo de reformas e ajustes na economia. Isso se dá tanto pela maior probabilidade de cenários que dificultem esse processo, quanto pela dificuldade de avaliação dos efeitos desses cenários sobre os determinantes da inflação”, frisa o Copom.
“Entre esses determinantes, destacam-se a atividade econômica, as expectativas de inflação, as estimativas da taxa de juros estrutural e os preços de ativos financeiros relevantes”.
Na contas do BC, considerando uma Selic de 8,5% no fim deste ano, a inflação deve ficar em 4% em 2017, abaixo da meta, que é de 4,5%. Para 2018, porém, a projeção é de 4,6%.
VEÍCULO: O GLOBO DATA: 07.06.17 EDITORIA: ECONOMIA
Maia diz que Previdência será votada este semestre
Ricardo Ferraço, relator: veto ao trabalho de grávidas em ambientes insalubres mudaria seu entendimento.
— Indefiro e remeto à indicação do plenário. No momento em que chegar uma indicação do presidente do Senado, acatarei imediatamente.
Nos bastidores do governo Temer, havia uma articulação de levar a proposta ao
plenário assim que fosse aprovada na CAE. Para isso, o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), apresentaria um requerimento pedindo urgência na discussão e
votação. Mas Eunício Oliveira avisou ao Planalto que a reforma trabalhista tinha que ser aprovada em comissões, principalmente a de Assuntos Econômicos (CAE), antes de ir a
plenário. Ou seja, o presidente do Senado deixou claro que não concordava com a estratégia de puxar a proposta diretamente para a votação no plenário. Foi atendido. O QUE PODE MUDAR MEDIDA PROVISÓRIA: Em acordo costurado com o Planalto, as regras previstas para a jornada intermitente devem ser alteradas via medida provisória. Esse tipo de contrato deve ser restrito a setores como comércio e serviços. Está em discussão
extinguir a multa de 50% prevista no caso de o trabalhador se comprometer e não comparecer. Deve haver, ainda, previsão mínima de vezes que o empregador deve chamar o empregado para manter o vínculo. VETOS: O acordo prevê ainda o veto presidencial ao artigo que prevê que gestantes e lactantes possam trabalhar em ambiente insalubre. O relator sugere também que a jornada de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso só possa ser definida por acordo coletivo, e não por acordo individual. -BRASÍLIA- Apesar da instabilidade política, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou ontem
que a Casa deve votar a reforma da Previdência ainda no primeiro semestre e que o texto não deve ser desidratado.
Maia negou que o plano do governo, no atual cenário de crise política, seja aprovar só
a idade mínima para aposentadoria:
— Vamos aprovar o texto que está colocado em plenário. O plenário é soberano, mas eu espero que seja na linha do que foi aprovado na comissão.
Já o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse que a expectativa é
votar a reforma trabalhista “em duas ou três semanas” no plenário da Casa. (Fernanda Krakovics) Vídeos explicam as mudanças propostas para os trabalhadores do setor privado e para os servidores https://glo.bo/2sh6hdc