Post on 29-Aug-2019
y i s t a : General S i r John Glubb ( Glufah Paxá) ^ í . l > f\$ \- • •".- € '' • £• • • •• ••'•-:• ' - ^ , • • "?'•:•• %Jk
Entrev Por Bernardo &ucinski J? 26.6,71 -Londres
OS EGÍPCIOS SAO SIMPÁTICOS MAS NAO VALEM NADA MILITARMENTR
Ou , J' J
...... "••
o uso SISTEMáTICO E EXCLUSIVO DA FORçA E UM, TERRÍVEL ERRO POLÍTICO
DOS ISRAELlS '/ J ' • - ? » . ' • ; " ' • • , . " .
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Para os judeus êle é" Glubb Paxá, omandante do único exército -
a Legião Árabe da Jordânia .- a derrotar os israelís era batalhas deci
sivas ( como na luta pela parte velha de «Jerusalém, era 19^8). Para os
árabes, êle é Glubb Paxá, um "agente do imperialismo britânico na
Jordânia", devidamente expulso e vilipendiado em 1956, quando para-
quedistas ingleses desciam em Suez. Sir John Glubb continua fascina
do, aos 7^ anos, pelo mundo árabe, onde viveu metade de jsua vida e
para onde não pode mais voltar: "II ssein sempre me convidava, quando
vinha a Londres, mas um dia discutimos o caso a sério e concluímos
que uma visita minha a Jordanoa seria ruim para os dois". Na sua
casa de campo a 50 quilômetros de Londres, comida por fora pelo tempo,
e imersa numa atmosfera árabe típica por dentro, com a densa escuridão
atravessada pelos odores de raeis dúzia de gaiolas, Sir John .Glubb discute
seu último livro "Paz na Terra ''anta", onde é apresentado ura plano de
paz para o Oriente Médio. No livro, êle acusa os judeus ( ao contrário
da versão oficial israelí), de terem expulso os árabes de suas terras
em 192*8 pela guerra psicológica dos alto-falantes ou pela intimidação
dos bombardeios de sxxiix-a morteiros. Mas nega a acusação de ser anti-
semita: " Sempre que lembramos os sofrimentos dosrefugiados palestinos,
alguém nos fala dos sofrimentos dos judeus sob o nazismo. Mas os judeus
nunca sofreram sob os palestinos. Eu acho um erro eles inglingirem ,
\ aos árabes os sofrimentos recebidos dos alemães. Pode-se dizer que é
natural. Mas não que seja justo". A sdução, aparentemente ingênua de
£. John Glubb, baseia-se na retirada dos israelís as fronteiras anteriores
à guerra dos seis dias, certas retificações mútuas na base datroca de
territórios, e K B O realojamento dos refugiados palestinos dentro do
um plano global financiado pelas grandes potências. De fala mansa e
satura beni articulada, John Glubb lembra os prineiros tempos de sua
carreira no mundo pax árabe. Baixo e rechonchudo, apenas o seu bigode
curto e espesso, lembra ainda, pela côr amarelada dos desertos, um homem
que passou 36 anos no mundo árabe, dentro da clássica tradição criada
por ^awrence da Arábia. John Glubb era oficial britânico no Iraque, em 1930, quando passou para areserva. Assinou um contrato como funcionário
'"•-•?'••. "-'-••'•'; '.•'.".-. , • • '••- • • - íAí-i • '-' •• •'•- • •?->'.'' .. i" -" ,*'''••'«• • *»'j'. nário administrativo no Iraque, mas seis anos depois.era convidada
pelo governo Jordaniano para impor " a lei e a ordem no deserto" l.T
Os turcos nunca se preocuparam cora o deserto. A tarefa consistia em ;i,';V:
impor na região, a autoridade <ò governo e o exército foi encarregado . ' • • ' . • • ' . " ~ •*£.-,
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da tarefa, üessa forma acabei reorganizando a Exército, e a partir
de 1938 voltei a vestir farda como Comandante da ^egiãi Árabe, Até :
1956, quando fui expulso",
VEJA- Porque o Sr, foi expulso da Jordânia em 1956?
GLUBB- Isso foi depois que os ingleses já haviam sido expulsos do Egito
e o Egito sempre aspirou substituir a Grã Bretanha como influência nos
outros paídes árabes. £axa^kx$:áxkax±axsx&tBXGlKj9&aXB, Nasser fez uma
furiosa campanha pelo rádio contra mim. Ê terrível o poder do rádio
no mundo árabe, O Egito também ofereceu grandes somas de dinheiro e
hoube as naturais pressões diplomáticas, No fim, King Ilussein foi obri
gado a me expulsar, mas foi tudo muito amigável. Até agora, sempre
que Jlussein vem a Londres, costumamos nos encontrar. Eu compreendi
bem a situação. f• .'•
VEJA- Como se explica a qualidade da Legião Árabe em comparação com :: :: * f -j
os outros pui exércitos,árabes?
GLUBB- È um erro falar'de árabes num sentido geral», Mas quanto a
Leguão, há duas razoes. Os árabes que vem da Arábia, <&.& parte oriental,
após o Jordão, são átimo material militar. Já os palestinos, lebaneses,
sírios e mesmo egípcios, são mais intelectuais, não gostam do serviço
militar. Mesmo na época do Império to ano, encontravam-se iraquianoa
em grau de oficial, mas nunca paestinos ou libaneses'. üs egípcios, por
outro lado, sempre foram consquistados, e portanto /defendidos depois,
por estranhos, gregos, Romanos, otonianos. Os famosos mamelucos, por
exemplo, eram turcos. A Jordâniaestá bem na linha entre a Arábia Sau_
dita e a Palestina costeira. Ba Saudia, temos ossoldados, dos palesti-
nos temos os administradores e os técnicos. A Jordânia <a± poude recruta:
os dois tipos de pessoas o que foi uma combinação fella, Mas há ainda
outra razão: havia muito» oficiais europeus de boa \ua\LidVde na Jorda.
nia, mas que etavam lá porque gostavam do país. Estavarrç lá a titulo
pessoal, e puderam transmitir ensinamentos sem serem suspeitados.
VEJA- Qual a sua opinião hoje sobre os exércitos árabes? \
GLUBB- De um modo geral, os árabes estão muito atprjpsadosi do po&to
de vista técnico, a eletrônica, a técnica, a organisetção. Por outro
lado, os israelís , que são descendentes de russos, poloneses, alemães
são atamente treinados tecnolágicamente. Mas ao.' ..mesmo tempo, o orgulho
nacional árabe não permite o uso de oficiais do exterior. Eles poderiam
avançar .mito se tivessem os, oficiais e os técnicos do ocidente.
• • j 1 i | . . / . : - . . f • • 4 í J : . ' . - : ; . ; • • \ , - . • • } í ^ : ^ ; v -
VEJA- No seu livrojo/Sr, diz que previe^ uma derrota egípcia, *m%x $6
, em 48 horas e imaginava que a Jordânia poderia resistir aos israelfs
por trea dias. Qúalf.4 a sua avaliação agora?;
GLUBB- Do ponto deyVista da Jordânia e\ {diferente cora, porque antes
o exército jordaniano estava muito exposto, na parte ocidental monta»,
nhosa, bem no tieio . do território israfelí. Agora, do outro lado do
Jordão, do ponto/de vista defensivo, a situação ê bem mais favorávli
Seria muito caro aos israelís, agora, tentar conquistar a Jordânia.
Por outro lado,.eles são sempre tão superiores aos egípcios, que não
é possível siquer comparar. Veja, não se pode transformar uiaap popula
ção agrícola numvexército moderno, a menos que tenhamos toda a técnica.
VEJA- XASXHS Masj os judeus só" tinham, basicamente a tradáção do comercie
e conseguiram,\\iifio? {
GLUBB- Mas eles- eram extremamente científicos. Na Alemanha, todos os tneioí
coentlficos tinham uma forte participação\de judeus.
V' ; '•' - • • • '
VEJA- Então, mesmo hoje o Egito não agüentaria mais"de k8 horas.
GLUBB- Não agüentaria. ' e ja, os egípcios são muito.simpáticos, cultos,
mas aquilo não serve para uma guerra. us oficiais est&o sempre de li-
cença. E .es não são páreo para Israel, , ; \
VEJA- No seu livro há umasugestão, bastante irônica, de que>s palestino
seriam, talvez mais judeus, em origem do que os próprios jude\s, porque
seriam descendentes dos antigos caananitas, moabitas \etc, enquanto os
judeus, pelo enos os europeus, já sofreram a, mistura) de povos do %.
xariouros do norte europeu. 0 Sr. acredita que existaj um povo pelestino
e que seja possível a solução, hoje proposta por alguVis, de criar-se
um estado palestino tampão entre Israel e a J o r d â a W v
GLUBB- È claro queexiste um povo palestino, porque .pis abitantes, apesar
de estarem sempre soH domínio estrangeiro, nunca for4m pulsos - até
a chegada dos judeua agora. 0 que houve foi um paulatino acresemo de
populações bem diversas, egípcios, gregos, etc. Mas o p V ° sempre í
est ve lá. Por isso acho qu eles podem ter talvez mais a\ngue dos
antigos judeus, ds que os próprios judeus que -Vieram da p o ^ i a e d a
Sússia. Mas se bem que eu não acho uma soluça ruim... o estado\\ampão,
o fato é de que ela não é prática. A parte jordaniana do o u t r V V d o
do Jordão é tão reduzida que seria difícil uma solução desse t i p W o aesse np\u N
VEJA- MAS não há uma incompatibilidade entre os palestinos e os j^rda-nianos? I S.
GLUBB- Não há dúvida de que existem ineo ;Patibilida^s. ^s palestino!?
da zona costeira, poe exemplo, que já chegaram a 4 o povo mais culto do Oriente édio, não apeciam muito os 4rab«« A~i
i^xbo os nraoes do deíoerto. Mas essas
do tipo El Fetah contra o aei Hussein,;; são apenas um aspecto da <'
questão, o aspecto mais explorado pela imprensa, A verdade ê que há '• t
meio milhão de palestinos pacificamente estabelecidos na Jordânia, e
isso não aparece nos noticiários* Em Amam há eentenas de milhares de
palestinos vivendo tranqüilamente, '-/' i
VEJA- 0 Srt acredita que o El Fatah seja de novo um lator importante n i
na região? / .
GLUBD- Todas essas organisaçoes são formadas por gente muito jovem.
£íKXXK E os jovens são sempre revol acionários, Alem disso, essa gente
sofreu demais, nasceram e cresceram já em ampos de refugiados, sem
esperanças, sem verem uma solução. Por isso eu acho que os palestinos
refugiados são o principal obstáculo a solução do problema, Nao se
trata de perguntar: porque eles não trabalhara? Não há trabalho numa
região tão pequenae tão pobre, E as pessoas não gostam de ser carrega
das como X H X X X R gado, Ê muito bonito sugerir aos palestinos irem para
o Marrocos, Mas j íorque os brasileiros não vao paria o canadá? Aquela'
é a terra deles, Porque, eles deveriam sair? Daí a minha solução de
desenvolver-se a região, de forma que eles encontrem trabaho perto
da região onde sempre viveram, A situação, omd' está, 4 sempre perigosa
e suscetível d levar a um confronto entre os estados Unidos e rsKÚssia.
•Esse confronto seria muito mais custoso do que um\plano de desenvolvi
mento da região. 0 fato é que hoje, a maioria dospalestinos se trans
formaram em cínicos e desiludidos, porque desde 1948 a OUNU j>rometeu
fazer isso e aquilo, mas nada foi feito. Os palestinos não acreditarão
em nenhum plano desse tipo ate que vejam u trabalho^ começar,
VEJA- Mas o Sr, acredita que se uma solução desse, tipo não for encontrad;
existe o perigo de as guerrilhas derrubarem o Rei Hussein? \
GLTJBB- Os jovens persistirão durante o tempo em que sa situação não
sei imodificar, Mas não acho que atualmate eles tenham ,una chance de
derrubar Hussein. A guerrilha começou a ter publicidade e apoio depois
da derrota de 67» que foi um grande choque. Os países vizinhos pas
saram a encarar a guerrilha como a resposta, a solução pararecuperar
as terras perdidas, Houve umaenortae reação a favor deles e muito dinheirc
foi dado, No ano passado, esse ano eu não sei - as guerrilhas tinham
todo e qualq er tipo de arma que quizessem, dadas pelos países vizinhos
e seus membros chegavam mesmo a ganhar um soldo maior do <!jue ps da
soldados da legião. Mas o fato é que eles não reconquistaram o terreno
perdido, e passarm-se dois anos e eles se voltaram çontr- o, Rei Hussein»
\ VEJA- Porque eles se voltaram contra Hussein? \
GLTJBB- Em parte por causa da incompatibilidade, e também porque Hussein
recusou-se a aceitar ajuda russa, que chegou a ser oferecida. Os russos
ofereceram armas, dinheiro e assessore , mas Hussein preferiu coni-
nuar amigo da Inglaterra e dos ^stados Unidos. 0 Egito aceitou 0 Hua-
sein recusou, Mas os Estados Unidos continuaram a dar todo .0 peso de
seu apoio aos israelis. Então era muito natural que os refugiados
dissessem que o Rei Hussein era amigo dos amigos de seu inimigo.
Portanto, ele deve estar a favor de Israel. Ele éamigo dos amigos de
Israel. ,v
VEJA- E não é?
GLUBB- Não é bem assim. Ao mesmo tempo êle serte-Se amargurado era rala
ção a Israel como qualquer outro árabe, Mas êle foi educado na Ingla
terra, e por natureza êle é um ocidental. Há.também, até hoje, muita
amizade pela Grã bretanha, na Jordânia, Isso sobrevive desde os tempos
antigos. Os jordanianos não gostam mesmo às americanos. Mas os refugia
dos dizem: « S e a Rússia quer ajudar, porque não aceitar?'
VEJA- No seiu livro o Sr, iguala os egipcios e ps israelis como tendo
um comportamento .igualmente agressivo que poderia ser explicado com >
fruto de um mesmo complexo, o complexo criado pela arrogância com que
foram tratados por outros povos no passado, 0 Sr. diz, v, também que os
judeus tem, além disso, uma espécie de complexo de "ghetto", que os
faz serem obcecados por um estado puramente judaico, Mas a agressividade
da estratégia isr&elí não seria também fruto da precária situação estra
tégica do país? I . \
GLUBB- Claro, a situação foi tão precária que eu acho que se os 4-nglêses
não os tivessem protegido nos primeiros tempos eles não teriam X H H K í
imposto a situação atual, Mas veja que apopulação israelí estájsujeita a
sua própria propaganda que exagera a precariedade é. situação, ísso v.
traz duas vantagens: une a população em torno dos desígnios do, governo
e ajuda a levantar dinheiro dos judeus em outros países, Quando a situa
ção parece calma, a ajuda financeira cai dramaticamente, Quando a si
tuação esquenta, há um pulo, Mas de fato, as diferenças tecnológicas
são suficientes para superar todas as diferenças estratégicas! e numé
ricas. Afinal, foi assim que a frança, a Inglaterra conquistaram a
África inteira. Com a superioridade tecnológica pode-se conquistar
cem vezes mais gente do que as propràs forças. / I \
{) \ VEJA- Na sua opinião, se houvesse as condições objetivas para um
ac ô-do, até que ponto subsistirá um certo ódio dos árabes em relação
ao israelis? \ / Y
GLUBB- Eu penso que os israelis cometeram um enorme erro, porque se
exaiinarmos em nossa volta, veremos rivalidades velhas de mais de \
centenas de anos. Até hoje essas brigas voltam a ferver. Esse .ódio,
agora, durará séculos. 0 S judeus, quenado resolveram estabelcer-se
na Palestina, não deveriam nurica ter usado a força., JE> pior , é*';,qfà üC\^lv$-'X
àmedida que mais força for usada, será ainda pior» Veja os exemplos,'
da índia e d4 Paquistão. Os muçul,anos conquistaram o norte da lndÍa^.'V
há cerca de 5 séculos e agora tudo explode de novo» Outro exemplo
é a Irlanda do Norte, que os ingleses conquistaram também há centenas
de anos» Mesmo depois de longos períodos de paz, o problema sobreviveu
e até hoje temos o ^xércoto "epublicano Irlandês matando soldados
britânicos sempre que tem amenos* oportunidade» Me parece que os
israelís fizeram um erro político ao apoiar sua política exclusiva-
mentena força. E fácil isso hoje porque axx eles são de tal forma
superiores, Mas nunca pode-se «tar certo ce que o mundo nao vai mudar,
E de certa forma já está mudando, por causa dos p/oprioa israelís» Se
os israelís tivessem sido mais tolerantes, os russos nunca teriam entrac
no Egito» Lembrérâe que os israelís, cora suafôrça aéra muito superior
começaram a bombardear , há cerca de uns 13 meses, as cidades do ^delata
, muito povoadas, para inti iidar os egípcios, Foi então que os russos
mandaram os próprios aviões» A política israelí foi uma grande ajuda
aos russos # s egípcios nao querem ficar dependentes dos russos• Mas
a agressividade israelí derrotou a própria légic3 israelí. 0 grande
argu ento contra a solução cè um problema pela guerra, é que o problema
pode acabar durando 600 aos » Afora, é claro a questão ética envolvida,
RH a matança que toda a guerra traz.
VEJA- Como o Sr» pode ter essa concepção, tendo sido toda a vida um
soldado profissional?
GLUBB- Esse é o problema. Sentimos que não deve haver mais guerra».
XaciHSxdHsiHH.str.aM Mas nao s pode simplesmente deixar de ter sldados
porque outros países não fazem o mesmo. Os russos, por exemplo, não
fariam o mesmo, e teríamos osrussos aqui na Inglaterra, por exemplo,
o que seria pior, Não seria? 0 S exércitos devem aistir para tarefas
de defesa. Eu não sou pacifista ao ponto de exigir a eliminação dos
exércitos. MxsxáxxHxx ,
VEJA- Porque o S r. dedica tantas páginas à seu livro tentado provar
queJeiva, o Deus dos judeus, não efeve ser confundido com o asas Deus
no sentido mais geral, o "lord" da bíblia inglesa?
GLUBB- Eu não estou tentando provar nada. Eu sou um cristão e a
minha igreja crê em Jeová. Mas a questão é importante nos Estados Unidos
e na Inglaterra, porque a Igreja Protestante, até certo ponto, dá
mais peso ao velho testamento do que ao novo. Não sei como é em
outrospaíses. E isso é responsável por boa parte da simpatia pelo
sionismo, e por Israel. Se dizemos que foi injusto usar a força aa
Plestina, aspessôas respondera: mas isso foi feito pelo povo de Deus
Quando eu estava na Jordânia, costumava receber muitas cartas dizendo
que eu iria para o inferno por me opor ao Povo de Deus# Eu costumava
responder as cartas - e fiquei alarmado com isso - dizendo que tinha
visto muita tragédia resultante disso* 0 Deus era que acreditamos deve
ser um Deus de bondade e não de mort e e sofrimento.