Post on 16-Apr-2017
ESSE INCRÍVEL ESSE INCRÍVEL AMOR...AMOR...
Dizem que é este arroubo que faz o coração disparar, o sangue fluir ao rosto, as pernas
tremerem ante a visão do ser amado.
Afirmam que amar é abraçar forte e, abraçados, assistirem o sol se aconchegar no poente, para
adormecer até ser despertado pela manhã.
Falam que o amor é este sentimento que emula o ser a escrever poemas, a declamar sonetos e
compor serenatas...
Sim, tudo isto são expressões do amor. Do amor de um ser para o
outro.
Mãos que se entrelaçam, corpos que se aproximam, que se movimentam ao som da
música que os embala.
Abraços, beijos. Mas o amor verdadeiro é quando tudo isso
persiste após anos de convivência.
Amar é sentir prazer de estar com o outro, ouvi-lo, acalentá-lo. Nos dias tristes, o amor é a nota melódica que cantarola esperança em ouvidos
atentos.
É fazer uma declaração de amor, cantando versos, depois que as rugas fizeram arabescos na face e os cabelos se tingiram de neve e pra ta, ao toque dos delicados dedos do tempo.
Amar é, depois de filhos crescidos, netos à vista, dançar à luz do luar, no jardim da casa, na
varanda do apartamento, observados por um céu de estrelas.
Amar é surpreender o outro com uma flor, um mimo em data qualquer. É sair para tomar um
suco, um só, no mesmo copo, com dois canudinhos.
Só para poder encostar o nariz um no outro e os olhos sorrirem. É repartir a pizza, para dividir as
calorias.
É tantas coisas pequenas, grandes, imensas... É dizer: Deixe que eu faço.Você está tão cansada.
É buscar as crianças, banhá-las, dar-lhes o lanche e quando ele chegar, estar pronta para
convidar:
Vamos jantar só nós dois, em algum lugar? É
descobrir o que pode fazer o outro mais feliz. É
preocupar-se com ele.
É comentar o novo penteado, elogiar a roupa nova. É segurar a mão, no hospital, enquanto o
ser amado convalesce.
É falar de esperança, acenando melhores dias, quando as sombras do desalento comparecem
no céu familiar.
Amar é ter tempo para assistir juntos um filme, comentar depois e... assistir outra vez, para
reviver as emoções positivas da primeira vez.
É lembrar do dia do aniversário, é surpreender. Enfim, o amor verdadeiro é aquele que solidifica nos anos, amadurece no tempo e se perpetua
pela vida afora.
Pense nisso e se pergunte se você ama de verdade. Pense quando foi a última vez que fez uma declaração de amor, fez um elogio, deu um
presente.
Quando foi a última vez que saiu para jantar,
para dançar, para passear.
Quando foi a última vez que saíram de mãos dadas, que
assistiram a um show de cabeças coladas
uma à outra... Pense.
E se descobrir que faz muito tempo, surpreenda seu amor ainda hoje. Convide. Invente, mostre
que em seu coração o sentimento sublime ainda vige, forte, rijo, maravilhosamente presente.
Mas, faça isso, hoje. Não estanque o gesto, nem perca a chance. O
amanhã poderá ser o momento que não chegue.
PENSEMOS PENSEMOS NISSO!!!NISSO!!!
Fonte: Site “Momento Espírita”Formatação: jairowildgen2@hotmail.com
Fotos: Internetwww.slideshare.net/jairowildgen