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SAIBA MAIS
Exposição perfeita: Guia profissional para fotografias digitais incríveisMichael Freeman
Formato: 23,6x25,5cmPáginas: 192ISBN: 9788540701311Ano: 2012
Sobre a obra:Conduz o leitor por esta área difícil e dinâmica, apresentando um método claro e acessível – que divide as situações de exposição em 12 tipos e é enriquecido com ilustrações de fluxos de trabalho, histogramas e exemplos altamente visuais – para explorar as sutilezas do assunto.
Conheça também os outros títulos da série
Livro Freeman Exposicao.indb 1 Livro Freeman Exposic ao.indb 1 20/04/12 13:2820/04/12 13:28
Livro Freeman Exposicao.indb 2 Livro Freeman Exposic ao.indb 2 20/04/12 13:2820/04/12 13:28
2012
Livro Freeman Exposicao.indb 3 Livro Freeman Exposic ao.indb 3 20/04/12 13:2820/04/12 13:28
Catalogação na publicação: Fernanda B. Handke dos Santos – CRB 10/2107
F855e Freeman, Michael. Exposição perfeita : guia profi ssional para fotografi as
digitais incríveis / Michael Freeman ; [tradução: André Luís de Godoy Vieira]. – Porto Alegre : Bookman, 2012.
192 p. : il. color. ; 23,7 x 25,5.
ISBN 978-85-407-0131-1
1. Fotografi a. 2. Fotografi a digital. I. Título.
CDU 77
Reservados todos os direitos de publicação, em língua portuguesa, àBOOKMAN EDITORA LTDA., divisão do GRUPO A EDUCAÇÃO S.A.Av. Jerônimo de Ornelas, 670 – Santana90040-340 – Porto Alegre – RSFone: (51) 3027-7000 Fax: (51) 3027-7070
É proibida a duplicação ou reprodução deste volume, no todo ou em parte, sob quaisquer formas ou por quaisquer meios (eletrônico, mecânico, gravação, fotocópia, distribuição na Web e outros), sem permissão expressa da Editora.
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SAC 0800 703-3444 – www.grupoa.com.br
IMPRESSO NA CHINAPRINTED IN CHINA
Tradução:André de Godoy VieiraRevisão técnica:Rodolpho PajuabaFotógrafo e consultor em imagem digital
Obra originalmente publicada sob o títuloThe Perfect Exposure: The Professional Guide to Capturing Perfect Digital PhotographsISBN 978-0-240-81171-0
Copyright©2009 The Ilex Press Limited
Capa: Rogério Grilho, arte sobre capa originalLeitura fi nal: Igor Campos DutraGerente editorial – CESA: Arysinha Jacques AffonsoEditora responsável por esta obra: Mariana Belloli CunhaEditoração eletrônica: Techbooks
Livro Freeman Exposicao.indb 4 Livro Freeman Exposic ao.indb 4 20/04/12 13:2820/04/12 13:28
96 8 Alto – claro grande/grandes áreas claras contra fundo escuro98 9 Alto – claro pequeno/pequenas áreas claras contra fundo
escuro100 10 Alto – bordas/assunto iluminado pelas bordas106 11 Alto – escuro grande/grandes áreas escuras contra fundo claro110 12 Alto – escuro pequeno/pequenas áreas escuras contra fundo
claro
114 CAPÍTULO 4: ESTILO116 Atmosfera, não informação118 Exposição personalizada120 Memória tonal122 Visualizar126 O sistema de zonas130 O que significam as zonas134 Raciocinando por zonas136 Expondo para uma fotografia em preto e branco138 Registro alto140 Luz e brilho142 Flare144 Brilho nas altas-luzes 146 Registro baixo148 Em louvor da sombra150 Opções de sombras profundas152 Outro tipo de registro baixo154 Silhueta156 Altas-luzes e sombras irrelevantes158 Brilho e atenção 160 CAPÍTULO 5: PÓS-PROCESSAMENTO162 Escolhendo a exposição no pós-processamento164 Exposição, brilho e luminosidade168 Exposição seletiva170 Controle posterior da exposição174 Imagem HDR180 Mescla de exposições184 Mesclagem manual
186 Glossário190 Índice
8 CAPÍTULO 1: UMA VIA RÁPIDA E SEGURA10 O método básico12 As principais decisões14 O fluxo de decisão16 Brilho, exposição18 Estudo de caso 120 Estudo de caso 222 Estudo de caso 3 24 CAPÍTULO 2: TÉCNICA26 Luz no sensor28 Termos de exposição30 Exposição e ruído32 Alcance dinâmico do sensor34 Recorte de altas-luzes e transição36 Desempenho da câmera38 Alcance dinâmico da cena42 Contraste, alto e baixo44 Modos de medição – básico e ponderado46 Modos de medição – inteligente e preditivo48 Ajustes de medição50 Objetivamente correto52 Fotômetro de mão54 Cartão cinza56 Tons-chave, conceito-chave58 Prioridades na cena60 Exposição e cor62 Expondo para uma fotografia colorida64 Bracketing
66 CAPÍTULO 3: OS DOZE68 Primeiro grupo (alcance compatível)70 1 Compatível – médio/tons-chave médios74 2 Compatível – claro/tons-chave claros78 3 Compatível – escuro/tons-chave escuros80 Segundo grupo (alcance baixo)82 4 Baixo – médio/médio86 5 Baixo – claro/claro88 6 Baixo – escuro/escuro90 Terceiro grupo (alcance alto)92 7 Alto – médio/tons-chave médios
SUMÁRIO
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6
Escolher a exposição para uma fotografia é
algo tão assustadoramente simples quanto
infinitamente complexo; de fato, é um dos
paradoxos mais apaixonantes da fotografia.
Simples porque, em última análise, há apenas
uma dose de luz, controlada como sempre foi
– desde as primeiras câmeras de chapas úmidas –
por uma velocidade de obturação, uma abertura
e uma velocidade de filme. Não há qualificações
ou subconjuntos, apenas uma fração de segundo,
um número f e uma sensibilidade ISO. Por mais
agônica e filosófica que seja a forma como se
equacione a questão, escolher o valor de exposição
ainda remete aos mesmos três ajustes elementares
– e nada mais.
Complexo porque afeta tudo quanto
esteja relacionado à imagem e seu efeito sobre
quem a observa. Atinge o âmago das intenções
do fotógrafo e dos motivos que o levaram a
tirar a fotografia. Com efeito, são infinitas as
sutilezas presentes no brilho, na legibilidade e na
atmosfera de cada uma das partes que compõem
uma cena, como o atestam as diferentes decisões
de exposição tomadas por cada fotógrafo.
Compreender como e por que a exposição
funciona como funciona requer notável
esforço, não apenas por possibilitar-nos obter
uma imagem “correta” à vontade e com total
confiança, mas também por nos ajudar a decidir
o que significa “correta” – e, em fotografia, isso é
muito mais importante.
INTRODUÇÃO
WEB LINKAlgumas das fotografias deste livro são melhor visualizadas na tela do computador, que tem um alcance dinâmico maior que a página impressa. Por isso, acesse o endereço abaixo sempre que vir este logo para visualizar as fotografias em tela:
http://www.web-linked.com/mfexuk
(
Livro Freeman Exposicao.indb 6 Livro Freeman Exposic ao.indb 6 20/04/12 16:5020/04/12 16:50
Livro Freeman Exposicao.indb 7 Livro Freeman Exposic ao.indb 7 20/04/12 16:5020/04/12 16:50
CAPÍTULO 1: UMA VIA RÁPIDA E SEGURA
Livro Freeman Exposicao.indb 8 Livro Freeman Exposic ao.indb 8 20/04/12 16:5020/04/12 16:50
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desenvolvendo e aprimorando métodos de trabalho que se comportam de forma muito semelhante a um sistema.
Como de costume, o modelo que escolhi para este livro é o modo como os fotógrafos profissionais fazem as coisas. Entenda-se por fotógrafo “profissional” alguém que fotografa regularmente para ganhar a vida, o que considero importante. Não que fotógrafos profissionais possuam uma licença especial para tirar fotografias melhores: esse é um tipo de talento que pode ser inato de qualquer um e aprimorado por qualquer um, embora, evidentemente, profissionais de sucesso explorem mais essa habilidade. Não, o que faz valer a pena seguir a metodologia profissional é que fotografamos o tempo todo – e o tempo todo pressionados a entregar um produto de qualidade.
Em um desvio ligeiramente incomum em relação à maioria de meus livros, elaborei aqui um breve e sucinto capítulo inicial que é, em parte, um resumo do que segue e, em parte, uma forma de enfatizar o fluxo de decisões do fotógrafo profissional. Depois disso, examino mais detidamente os diferentes aspectos da exposição, os quais, seguramente, exigirão muito mais tempo para ler do que para pôr em prática. Nas páginas seguintes, pretendo ser o mais prático possível, reconhecendo que, quando se está fotografando, geralmente não há tempo para coisa alguma. Com efeito, as decisões de exposição normalmente têm de ser tomadas muito depressa, na maioria das vezes privadas de uma análise consciente. Em todo caso, apesar do tempo escasso, o fluxo de decisão ainda está ali. Essa é a realidade...
Quando o assunto é fotografia, é preciso ter cuidado com qualquer
“sistema” autoproclamado. Sistemas tendem a ser criados e promovidos por fotógrafos com um método de trabalho muito particular e conveniente para seus propósitos, mas não necessariamente adaptável, ou por pessoas com pouca experiência nos aspectos práticos da fotografia. Escrevo isso na perfeita consciência de que apresento aqui algo suspeitamente parecido com tal criatura. A diferença – e também minha justificativa – é que este livro consiste em uma síntese das diferentes maneiras pelas quais muitos profissionais tomam suas decisões sobre exposição. Claro que a maioria desses profissionais não utiliza o que eles próprios chamariam de sistema, mas, quando se vive, respira e trabalha com fotografia todo santo dia, acaba-se
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O MÉTODO BÁSICO
Adoto neste livro uma abordagem
ligeiramente diferente, procurando explicar
tudo desde o início e da forma mais concisa
possível. Tal tarefa pode parecer quase inviável,
mas, em conformidade com a peculiaridade do
tema – ao mesmo tempo simples e complexo
–, é preciso apreender o essencial em uma só
percepção, para depois absorver gradualmente
as implicações. Em qualquer caso, a fotografia
sempre tem a ver com o momento, e, embora haja
muito para aprender no tempo livre, há também
a impaciência absolutamente compreensível, e até
necessária, por apenas fotografar.
Há muitas ferramentas auxiliares à exposição,
e não menos preferências entre os fotógrafos
no que diz respeito à escolha das configurações
de uma câmera. Cientes de que essa é a questão
mais decisiva para a maioria dos fotógrafos,
os fabricantes de câmeras desenvolveram uma
série de soluções técnicas, cada qual destinada a
superar o desempenho das demais. Desse esforço,
resultaram opções magníficas, mas também
uma variedade caótica de métodos, muitos dos
quais carregados de termos técnicos cuja melhor
justificativa é fazê-los parecer superiores às
versões da concorrência.
Pretendo contornar esse absurdo,
valendo-me, como de costume, da maneira como
profissionais como eu pensam e trabalham.
Ser um fotógrafo profissional (isto é, alguém
que ganha a vida fotografando, e não apenas
lecionando ou escrevendo sobre fotografia, ou
ainda retocando imagens no Photoshop) não
significa que minhas fotografias sejam melhores
que as de um amador dedicado (na verdade,
quase sempre sucede o contrário). Significa, isto
sim, uma atenção constante e realista a cada
fotografia tirada diariamente.
Um fotógrafo profissional tem a vantagem
de fazer isso o tempo inteiro, acumulando
uma experiência que vale mais que muita
técnica. A maioria dos profissionais tem pouca
paciência com novidades complicadas, e suas
escolhas de exposição costumam ser feitas quase
instintivamente. Tenho muitos amigos que
não verão com bons olhos o que me proponho
fazer aqui, que é analisar esse processo e
TONS-CHAVE
FLUXO PRINCIPAL
VERIFICAR POSSÍVEIS
PROBLEMAS
EXPOR PARA O TOM PRINCIPAL
REVISAR
POUCA LUZ
AJUSTAR ISO/ABERTURA ADICIONAR LUZ
RISCO DE RECORTE
MUDAR LUZ OU COMPOSIÇÃO
EXPOSIÇÃO DE SEGURANÇA
CONTAR COM PÓS-
-PROCESSAMENTO ESPECIAL
FLUXOGRAMA DE DECISÃO (SIMPLIFICADO)
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elucidá-lo, mas isso porque estão acostumados
fazê-lo naturalmente. Uma coisa sobre a qual
devo preveni-lo é a inevitável prolixidade dos
métodos que descreverei. Mesmo o breve resumo
apresentado a seguir exigirá um minuto ou mais
para ser lido e absorvido, embora sua aplicação não
devesse levar mais que um segundo: os reflexos para
avaliar uma cena e escolher a exposição sempre
podem – e devem – ser melhorados.
Comecemos pelo resumo absoluto, elaborado
da forma mais concisa de que fui capaz. Sim,
há toda sorte de decisões incorporadas em cada
uma das etapas que o compõem, mas explicarei
isso mais adiante. Tive de considerar também as
muitas configurações de exposição possibilitadas
pelas modernas câmeras digitais. Um aspecto
importante a salientar é que, de modo geral, é
menos relevante definir qual método utilizar do
que estar inteiramente familiarizado com ele.
Acredite ou não, um número significativo de
fotógrafos profissionais configura sua exposição
manualmente, utilizando um modo simples de
medição média com preponderância central – e
acerta em cheio.
Em sequência temporal, esse resumo
assemelha-se ao fluxograma de decisão da página
anterior, uma versão simplificada do fluxo
completo mostrado nas páginas seguintes. Siga
essa sequência e você obterá a melhor exposição
possível. Mas lembre-se: a primeira e a última
etapa são mecânicas; as demais exigem avaliação
e melhoram com a experiência... exceto a terceira
delas, que pode demandar toda uma vida.
RESUMO
1. CONFIGURAÇÕES Certifique-se de que todas as configurações relevantes da câmera estejam definidas conforme sua necessidade.
2. MODO DE MEDIÇÃO Defina seu modo de medição preferido e saiba como ele funcionará sob as condições de iluminação da cena.
3. SAIBA O QUE VOCÊ QUER Imagine com antecedência como deseja a distribuição do brilho da imagem.
4. INVESTIGUE PROBLEMAS PROVÁVEIS Avalie rapidamente quais são as preocupações e os prováveis problemas da tomada, particularmente o alcance dinâmico da cena em relação à capacidade de captura do sensor e se os níveis de iluminação estão baixos.
5. TONS-CHAVE Identifique as áreas da cena mais importantes em termos de luminosidade e classifique-as em ordem de importância.
6. RISCO DE RECORTE Se o alcance dinâmico da cena exceder o desempenho do sensor, decida entre fazer alterações, aceitar uma exposição de segurança e/ou contar comum pós-processamento especial.
7. MEDIÇÃO E EXPOSIÇÃO Utilize o modo de medição apropriado, ajustando-o conforme necessário.
8. REVISÃO Revise o resultado na tela. Se for preciso melhorá-lo, refotografe a cena.
SENSOR DE IMAGEMSensor de imagem CMOS de uma Canon 35 mm, o componente da câmera que é exposto à luz.
PROCESSADOR DA CÂMERAOs componentes eletrônicos integrados da câmera podem tomar decisões por você, mas só serão capazes de ver a cena do ponto de vista “médio” ou da “maioria das pessoas”.
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AS PRINCIPAIS DECISÕES
VAMOS AGORA EXPANDIR OS
FUNDAMENTOS DAS PÁGINAS
ANTERIORES.
1. CONFIGURAÇÕES
Antes de tirar a foto, certifique-se de que todas as configurações relevantes da câmera estejam definidas
conforme sua necessidade:• Modo de medição: escolha entre “auto” e
“manual”, segundo sua preferência.• Formato de arquivo: RAW, TIFF ou JPEG, ou
uma combinação como RAW + JPEG.• Revisão instantânea: ativada após cada tomada
(essa é apenas uma recomendação).• Aviso de recorte de altas-luzes: algumas pessoas
consideram essa função distrativa; para outras, é uma valiosa maneira de controlar rapidamente um dos principais problemas de exposição da fotografia digital.
• Histograma acessível: em certas câmeras, essa função aparece sobreposta à imagem de revisão, o que certamente distrai a atenção. Apesar disso,
é útil tê-la disponível ao alcance de um clique.
2. MODO DE
MEDIÇÃO
Saiba exatamente como
se comporta o modo de
medição selecionado.
A maioria das câmeras oferece as opções média
com preponderância central, matricial inteligente
e pontual (spot). Certos modelos utilizam
métodos bastante perspicazes, como comparar
a distribuição dos tons com um amplo banco de
imagens previamente analisadas. Se optar por
um sistema avançado, certifique-se de saber quão
uniformemente ele se comporta para você; caso
superexponha ou subesponha para certos tipos
de composição e iluminação de sua preferência,
esteja atento a isso para que possa realizar os
devidos ajustes com confiança. Ainda que utilize
um método simples, convém saber como ele se
comporta em situações diferentes. Talvez você
precise fazer ajustes a cada tomada, razão pela
qual retomaremos esse tópico no ponto 7, na
página seguinte.
CONFIGURAÇÕES
MODO DE MEDIÇÃO
SAIBA O QUE VOCÊ QUER
VERIFICAR POSSÍVEIS
PROBLEMASTONS-CHAVE
POUCA LUZ
AJUSTAR ISO/ABERTURA
ADICIONAR LUZ
ALCANCE DINÂMICO BAIXO
ALCANCE DINÂMICO
COMPATÍVELALCANCE
DINÂMICO ALTO
SEM CONFLITO CONFLITO
MUDAR LUZ OU COMPOSIÇÃO
EXPOSIÇÃO DE SEGURANÇA
EXPOR PARA O TOM-CHAVE
REVISÃO
CONTAR COM PÓS--PROCESSMENTO
ESPECIAL
REFOTOGRAFAR SE NECESSSÁRIO
Med
ição
espe
cífica
ou
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FLUXOGRAMA DE DECISÃO
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3. O QUE VOCÊ
QUER?
Saiba exatamente do
que trata a fotografia
– o que chamou
sua atenção, o que o atraiu na cena e o que
você quer transmitir. Tenha em mente o brilho
geral da imagem e a distribuição dos tons. Essa,
naturalmente, é a questão mais decisiva.
4. PROBLEMAS
PROVÁVEIS
Examine a cena em
busca de prováveis
problemas de
exposição. Pense no que
há na frente da câmera antes de liberar o sistema
de medição. Por exemplo, há algum grande
ponto de luz que possa “estourar”? Importa se
isso acontecer? A maioria dos problemas ocorre
porque o alcance dinâmico da cena excede a
capacidade de captura do sensor.
5. TONS-CHAVE
Defina qual o assunto
(ou assuntos) mais
importante da cena e
quão luminoso deve
(ou devem) ser. Em
um retrato, o assunto mais importante tende a ser
o rosto, mas, em última análise, isso depende de
sua avaliação criativa. Sendo um rosto, é preciso
distinguir entre o caucasiano, o asiático oriental
(mais claro que o meio-tom) e o negro (mais
escuro). O tom-chave pode ser apenas uma parte
do assunto principal ou, em alguns casos, outra
parte da cena, como um fundo.
6. HÁ CHANCES
DE RECORTE? HÁ
ALGUM CONFLITO?
Havendo conflito
entre os pontos 4 e 5,
procure solucioná-lo.
Para tanto, você deve decidir entre alterar a luz
ou a composição, ou aceitar uma exposição de
segurança e contar com um pós-processamento
especial, ou ambos. Por exemplo, se um retrato
é iluminado à contraluz e o fundo precisa
ser consideravelmente recortado para que a
exposição seja correta para o rosto, você pode
adicionar um preenchimento de sombra no
primeiro plano, simplesmente aceitar um fundo
recortado ou mudar a composição. Em outro
caso, se há um pequeno foco de luz brilhante
sem qualquer relevância para foto, você pode
reenquadrar a imagem para eliminá-lo. Uma
exposição de segurança significa aceitar sombras
escuras demais ou luzes superexpostas, ambas
as possibilidades perfeitamente plausíveis,
dependendo do efeito pretendido (ver ponto
3). A terceira alternativa, que por vezes
pode ser combinada com uma exposição de
segurança, é confiar nas técnicas especiais de
pós-processamento, como a mescla de exposições
ou a imagem HDR (alto alcance dinâmico), que,
por sua vez, exigem múltiplas exposições que
possam ser digitalmente mescladas.
7. APLIQUE A
MEDIÇÃO
Isso depende da forma como você prefere trabalhar com as configurações da
câmera. Um método consiste em empregar uma técnica de medição específica para medir e definir os tons principais, como a medição pontual (spot), e com isso avaliar uma área com precisão. Outro é decidir, com base na experiência, quanto é preciso aumentar ou diminuir os valores da exposição a partir do padrão da máquina e configurá-la adequadamente, em geral utilizando um botão de compensação de exposição.
8. REVISE,
REFOTOGRAFE
Revise a imagem
na tela da câmera,
ajuste a exposição e
refotografe a cena, se necessário e se houver
tempo. Tudo depende do tipo de fotografia que
você está produzindo e da situação em que se
encontra. Se a ação for rápida e contínua, ou
rápida e imprevisível, checar a tela da câmera
após cada tomada é uma péssima ideia. Se você
está fotografando uma paisagem enquanto o sol
se põe lentamente e tem tempo de sobra, pode
se dar ao luxo de verificar tudo perfeitamente e
registrar variações.
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O FLUXO DE DECISÃO
Na fotografia digital, há três áreas envolvidas
na exposição: a técnica fotográfica, o estilo
pessoal e o pós-processamento. Os principais
capítulos deste livro seguem tal divisão. A última
área, o pós-processamento, pode, à primeira vista,
parecer um tanto fora de propósito, dado que
nossa discussão gira inteiramente em torno do
momento da exposição. Não obstante, essa etapa
digital está intimamente relacionada ao momento
da tomada, sob dois importantes aspectos. Um é
a prática de fotografar em formato RAW, sempre
recomendável na medida em que permite, entre
outras coisas, revisitar a exposição. O segundo é
que muitas das mais novas e avançadas técnicas
de processamento afetam as decisões imediatas
de exposição, permitindo-nos fotografar em
um cenário que possivelmente consideraríamos
pouco proveitoso.
Em todo caso, cumpre notar que a sequência
técnica-estilo-pós-processamento não reflete
necessariamente a ordem em que são tomadas
as decisões de exposição. Nas páginas anteriores,
examinamos todas as importantes decisões de
exposição que precisam ser tomadas, algumas
mais cedo e outras uma fração de segundo
antes do clique. Organizei esse Fluxograma de
Decisão obedecendo àquela que normalmente
é sua sequência mais lógica. Se esse sistema lhe
parecer intimidador, é apenas porque decompus
o processo de definição da exposição em etapas
que, na verdade, são praticamente instantâneas.
Na primeira etapa do processo, é preciso que
as configurações da câmera e o modo de medição
estejam definidos de acordo com sua necessidade,
e isso pode variar em função das condições
gerais de iluminação. Por exemplo, se sei que
encontrarei um ambiente com pouca luz e estou
fotografando com uma câmera na mão, acionarei
a função Auto ISO da máquina, com uma
velocidade máxima de obturação baseada nas
lentes que pretendo usar. Mas, se estiver usando
um tripé, desativarei essa função.
Segue-se então a necessidade indispensável de
saber o que se quer da cena, um aspecto sempre
subjetivo que se poderia considerar uma condição
subjacente tanto quanto uma decisão pessoal.
A seguir, estão as duas decisões cruciais
relativas à cena que determinam tudo o que deve
ser seguido. Coloquei-as lado a lado por serem
de igual importância, e, ainda que uma preceda a
outra por uma fração de segundo, ambas se acham
muito próximas na sequência temporal. Uma
envolve decidir o tom (ou tons) mais importante
da cena, aquele que deveria ser representado
com determinado brilho. A outra diz respeito ao
controle de danos: explorar rapidamente a cena
e a situação à procura de prováveis problemas.
Uma questão à parte, ao menos no que concerne à
exposição, é a quantidade de luz. Uma vez resolvida,
as demais questões importantes envolverão o
alcance dinâmico da cena e o risco de recorte.
No próximo capítulo, examinarei o alcance
dinâmico e as três condições que determinam
a probabilidade de surgirem problemas. Uma
cena de pouco alcance dinâmico jamais oferecerá
dificuldades. Se o alcance dinâmico da cena
for compatível com o do sensor da máquina,
provavelmente não haverá prejuízos, mas isso
depende de onde você localiza o tom-chave; se o
alcance dinâmico for elevado, certamente haverá
recorte.
Assim, não havendo conflito entre a
escolha do tom-chave e o recorte, basta expor
para o tom principal. Em caso de conflito,
há três tipos de soluções. Uma é aceitar uma
exposição de segurança e conformar-se com
a melhor alternativa possível. Outra é fazer
alterações, o que geralmente significa mudanças
na luz ou na composição. Uma terceira,
recentemente digital, é antecipar técnicas
especiais de pós-processamento, muitas das quais
proporcionam uma recuperação de tons que
normalmente seriam prejudicados.
Por último, se tiver tempo, revise a imagem;
se estiver menos do que perfeita, faça os ajustes
necessários e – uma vez mais, se tiver tempo –
repita a foto.
CONTROLES DO TOMADOR DE DECISÃOO controle da exposição resume-se a três configurações fundamentais – obturador, abertura e ISO –, todas de fácil acesso nas modernas SLRs digitais, como esta Canon EOS-5D MkII.
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U M A V I A R Á P I D A E S E G U R A 15
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BRILHO, EXPOSIÇÃO
Incluí esta seção no último minuto, quando,
depois de debater longamente com vários
leitores, percebi que nem todos se sentem
inteiramente à vontade transitando pelos
conceitos de brilho, exposição e números f.
Tal questão tem a ver na realidade com o
método de trabalho de cada um – e, sim, varia de
pessoa para pessoa. Os fotógrafos têm suas próprias
idiossincrasias, sua própria maneira de conceber
a luz e a exposição – sobretudo os fotógrafos
profissionais, que tiveram de desenvolver métodos
à prova de falhas e aperfeiçoá-los constantemente
com a experiência. Entretanto, seja qual for o
processo de decisão que se siga, no fim das contas
tudo depende de saber que configurações da
câmera proporcionarão os resultados pretendidos.
A unidade mais simples e universalmente inteligível
do universo da fotografia é o ponto (stop). Pode-se
tornar a vida muito mais complicada falando-se
em EV (valor de exposição) ou, o que a meu ver
é ainda pior, em zonas. Os pontos, por sua vez,
são muitíssimo simples: um intervalo a mais ou a
menos na abertura ou na velocidade do obturador.
Tampouco é complicado estabelecer relação
entre pontos e brilho, e no mais das vezes não é
necessário ser obsessivamente preciso. O diagrama
que apresentamos aqui é a tradução básica desse
processo, e não tem a menor pretensão de ser exata.
Mas é suficiente para a maioria dos propósitos.
Afinal de contas, estamos neste momento tirando
fotografias, não as retocando no Photoshop. A meu
ver, a melhor maneira de considerarmos o brilho
é em termos percentuais. Nesse caso, 0% é preto,
100% é branco total e 50% é meio-termo – meio-
tom, cinza médio. Mais tarde, examinaremos os
cartões cinza e por que apresentam reflectância
de 18%, mas, por mais interessante que isso tudo
possa ser se dispomos de tempo para pensar a
respeito, 50% é um valor muito mais intuitivo. E
é também como são medidos os meios-tons no
modo HSB do Photoshop ou em qualquer software
de edição de imagens.
Grosso modo, é possível dizer que um pouco
mais branco corresponde à metade de um ponto,
bem mais branco é um ponto, significativamente
mais branco são dois pontos, e assim por
diante. Se pareço promover aqui uma medição
“relaxada”, enquanto em outras partes do livro
beiro a obsessão, é porque preciso enfatizar a
importância de dar às coisas sua justa medida. Se
você dispõe de tempo e de uma câmera armada
sobre o tripé, pode fazer as medições que bem
entender, reduzir as leituras a ¹⁄³ de um ponto e
traçar seu plano com total precisão. Ocorre que
a maioria das fotografias não são tiradas sob tais
circunstâncias, e, se você está na rua e tem poucos
segundos para agir, então o que evidentemente
necessitará é de uma decisão rápida e precisa.
Não posso senão recomendar taxativamente a
simples habilidade de olhar uma cena, ver blocos
de brilho semelhantes, saber intuitivamente que
brilho é esse e como traduzi-lo em pontos. Com a
prática, esse processo se torna fácil, e talvez você
até já o realize. Se não, é hora de começar!
MEDINDO O BRILHOAqui e ao longo de todo o livro, utilizo o brilho como medida básica da quantidade de luz (ver página 28, “Termos de exposição”). A forma de medi-lo é a mesma do modo HSB do Photoshop: 0% é preto, 50% é cinza médio e 100% é branco. Vale mencionar esse aspecto porque, havendo diversas formas de medir a luz, é fácil prender-se às minúcias – quando o que realmente nos
interessa é a fotografia prática. O diagrama a seguir mostra, de forma aproximada, a relação entre brilho e números f. De modo geral, as decisões de exposição não necessitam de um alto grau de precisão, mas é útil, ao menos em minha opinião, poder pensar simultaneamente em termos de brilho relativo e nos pontos necessários para obtê-lo.
Brilho %
Níveis 0-255
Números f a partir da média
0
0
10
25
20
50
30
75
40
100
50
128
60
150
70
175
80
200
90
225
100
255
25 33 66 75
Livro Freeman Exposicao.indb 16 Livro Freeman Exposic ao.indb 16 20/04/12 16:5020/04/12 16:50
50%75%+2
60%+1
90%+3½
10%-4
17U M A V I A R Á P I D A E S E G U R A
DECISÕES RÁPIDASEscolhi esta imagem ao acaso, mas lembrando como a vi e as considerações que teci brevemente acerca da exposição. Reduzida a seus elementos essenciais, vejo diversos blocos tonais: o mar e o céu, as camisas brancas dos homens à sombra, as duas camisas iluminadas pelo sol e, por último, a areia negra. Para compreender melhor a cena, provavelmente passei alguns segundos pensando na exposição. A representação esquemática na parte inferior da página mostra esses blocos tonais e seu brilho (em termos percentuais), bem como a diferença equivalente em pontos com relação à média.
O rápido processo de decisão deu-se da seguinte forma:1. Atentar para possíveis recortes nas camisas
brancas; manter o brilho tanto quanto possível2. O céu e o mar são mais ou menos idênticos,
necessitando ambos de bastante brilho3. As camisas brancas à sombra não são
importantes; deixar que caiam em qualquer ponto da escala de brilho
4. A areia negra não é importante; em qualquer caso será muito escura.
Em um relance, percebi também que a mistura de tons devia aproximar-se da média e que, utilizando o modo de medição inteligente da câmera e com as duas camisas próximas do centro do quadro, conseguiria protegê-las do recorte. Isso simplesmente em virtude de minha familiaridade com a câmera.
Roupas brancas à sombra Roupas brancas iluminadas pelo sol
Areia negra
Mar e céuTodos
Livro Freeman Exposicao.indb 17 Livro Freeman Exposic ao.indb 17 20/04/12 16:5020/04/12 16:50
18 E X P O S I Ç Ã O P E R F E I T A
ESTUDO DE CASO 1
Este é o primeiro de três estudos de caso que
selecionei com o propósito de mostrar como
funciona o Fluxograma de Decisão. Muitos outros
exemplos se seguirão ao longo do livro, cada qual
específico a um diferente aspecto da exposição.
Escolhi esta fotografia como exemplo inicial por
sua simplicidade – o alcance dinâmico da cena
está dentro da capacidade de captura da câmera
e do sensor (em outras palavras, é compatível),
havendo uma área clara de interesse que elegeu a
si própria como o tom-chave. Nada complicado,
portanto. Além do mais, a situação oferecia
tempo de sobra para configurar a câmera,
antecipar o momento certo e pensar em tudo
com antecedência, incluindo a exposição.
Se você se permitir a oportunidade de pensar
nos pormenores de uma exposição, verá que
sempre há algo interessante no processo. No
presente caso, vemos uma área de templos em
ruínas localizada em Ayutthaya, na Tailândia.
O que me chamou a atenção nesse cenário foi a
cabeça de uma estátua do Buda caída na grama.
Como havia inspecionado o local anteriormente,
sabia que os últimos raios de sol poderiam
ser interessantes. A composição e o ponto de
vista da câmera tiraram o máximo proveito da
profundidade da cena, desde os arbustos em
torno da cabeça até as esguias stupas de tijolos
ao fundo. Tecnicamente, isso significava a
necessidade de uma lente grande angular com
diafragma bem fechado, para obter uma boa
profundidade de campo (20 mm efl e f32).
Ao cair da tarde, o contraste da cena era
bom, isto é, intenso, mas apesar disso o alcance
dinâmico era perfeitamente manejável. Tudo
isso era bastante óbvio à primeira vista, mas,
como dispunha de tempo para medir a cena com
um fotômetro de mão, pude confirmá-lo. Isso
significava que, contanto que eu escolhesse um
tom moderadamente médio como chave e lhe
desse uma exposição média, tudo seria bastante
simples. E foi.
O principal problema estava no tempo, já que
as sombras avançavam depressa. Com árvores
e mais ruínas atrás da câmera, as sombras que
FLUXO DE DECISÃOEste é o Fluxo de Decisão mais simples e direto possível, que segue o caminho principal e não precisa se desviar para o caminho da pouca luz ou das soluções de recorte.
ISO baixo para detalhes, Luz do dia.
Manual
Rica em contraste e cor, mas ainda dentro
dos limites de recorte, a cabeça de pedra
ao fundo está totalmente exposta, mas
não superexposta.
Luz do sol sobre a cabeça de pedra.
Abertura configurada
para profundidade
de campo, ajustar
a velocidade do
obturador para1/2 seg.
Sem problemas de exposição,
alcance dinâmico compatível, luz
adequada.
Verificar recortes. Nenhum.
CONFIGURAÇÕES
MODO DE MEDIÇÃO
SAIBA O QUE VOCÊ QUER
VERIFICAR POSSÍVEIS
PROBLEMASTONS-CHAVE
POUCA LUZ
AJUSTAR ISO/ABERTURA
ADICIONAR LUZ
ALCANCE DINÂMICO BAIXO
ALCANCE DINÂMICO
COMPATÍVELALCANCE
DINÂMICO ALTO
SEM CONFLITO CONFLITO
MUDAR LUZ OU COMPOSIÇÃO
EXPOSIÇÃO DE SEGURANÇA
EXPOR PARA O TOM-CHAVE
REVISÃO
CONTAR COM PÓS--PROCESSMENTO
ESPECIAL
REFOTOGRAFAR SE NECESSSÁRIOM
ediçã
o es
pecíf
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uste
a p
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do
padr
ão
Livro Freeman Exposicao.indb 18 Livro Freeman Exposic ao.indb 18 20/04/12 16:5020/04/12 16:50
19U M A V I A R Á P I D A E S E G U R A
caíam sobre essa porção do terreno não eram tão
fáceis de prever. Escolhi o momento quando a
sombra de um galho distante obscureceu a grama
de um lado da cabeça de pedra, de modo que
só restava cerca de um minuto para bater a foto
antes que aquela sombra a cobrisse por completo.
O tom-chave da cena é a parte iluminada da
cabeça, e a velocidade do obturador foi definida
para representá-la apenas uma fração abaixo
da tonalidade média (talvez ¼ de ponto), o que
correspondia a ½ segundo.
Uma técnica empregada ao longo do livro
para demonstrar isso é converter as imagens
em uma matriz de pixels em escala de cinzas.
Nessa escala de pixels, os tons mais importantes
sobressaem, mas sem que se tenha uma noção
adequada do conteúdo. Creio que isso torne mais
fácil considerar esses problemas de exposição
– após o evento, obviamente. Houve tempo,
durante a tomada, para procurar outras áreas
com a mesma tonalidade da cabeça. Por sorte,
encontrei muitas delas, incluindo grande parte da
stupa esquerda e os “cantos” do céu (resultantes da
vinhetagem produzida pela lente grande-angular).
PONTO FOCALPonto focal da imagem contornado em branco.
PONTO FOCALO ponto focal é exposto para ser um meio-tom.
OUTROS TONS MÉDIOSOutras áreas da imagem compartilham os mesmos meios-tons.
IMAGEM RESULTANTEEsta foto é o resultado final do estudo de caso aqui descrito. Os diagramas esquemáticos abaixo mostram como, uma vez escolhida a cabeça de pedra como ponto focal, foram identificados os outros tons médios.
ANÁLISE DE GRADEEste diagrama mostra diferentes áreas de brilho.
Livro Freeman Exposicao.indb 19 Livro Freeman Exposic ao.indb 19 20/04/12 16:5020/04/12 16:50
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