Post on 12-Dec-2015
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FACULDADE METROPOLITANA DE GUARAMIRIM – FAMEG – GRUPO UNIASSELVI
ARQUITETURA E URBANISMO 1.7
PLANEJAMENTO REGIONAL
PROFESSORA LARYSSA TARACHUCKY
ACADEMICOS: MARIA ALICE FROHLICH E
TIAGO LEONARDIS DI RENZO
TEMA: TENDÊNCIAS
ASSUNTO: SUSTENTABILIDADE
Teoricamente o termo “sustentável” tem origem do Latim: “sustentare”, que significa
sustentar, favorecer e conservar.
Mundialmente o termo sustentabilidade começou a ser propagado a partir da
realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano –
(UNCHE), em junho de 1972, em Estocolmo. A partir deste evento, que tem o objetivo
de discutir assuntos relacionados ao meio ambiente e soluções para a preservação da
humanidade, o conceito de sustentabilidade passou a ganhar uma maior importância.
No Brasil, o conceito “sustentabilidade”, ganhou dimensões maiores após a realização
da Conferência sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (ECO), em 1992, no Rio de
Janeiro.
O conceito de sustentabilidade tem sua origem relacionada ao termo
“desenvolvimento sustentável”, definido como aquele que atende às necessidades das
gerações presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprirem
suas próprias necessidades.
Mas apesar da sustentabilidade estar associada diretamente ao meio ambiente e a
tudo o que envolve este, não está limitada somente a esta área. A sustentabilidade
também está relacionada a outros setores da sociedade como a economia, a educação
e a cultura. A sustentabilidade está diretamente ligada ao desenvolvimento de vários
setores da sociedade, sem que estes agridam o meio ambiente. É através da
sustentabilidade que os recursos naturais são utilizados de forma inteligente e são
preservados para as gerações futuras.
Sustentabilidade é saber suprir as necessidades presentes sem interferir nas gerações
futuras. Um conceito correto e amplo de sustentabilidade está associado a soluções,
caminhos e planos que buscam resgatar adoções de práticas sustentáveis na vida de
cada pessoa e atinjam uma melhora comum a todos. Contribuir com nossas vivências e
experiências pessoais e repassar estas ao coletivo, é um fator decisivo para possibilitar
a prática da sustentabilidade. A adoção de práticas sustentáveis resulta a médio e
longo prazo numa nova perspectiva de vida para nossos sucessores e lhes garantirão a
manutenção dos recursos naturais necessários para uma melhor qualidade de vida.
A concepção de sustentabilidade pressupõe uma relação equilibrada com o ambiente
em sua totalidade, considerando que todos os elementos afetam e são afetados
reciprocamente pela ação humana. A sustentabilidade, portanto, diz respeito às
escolhas sobre as formas de produção, consumo, habitação, comunicação,
alimentação, transporte e também nos relacionamentos entre as pessoas e delas com
o ambiente, considerando os valores éticos, solidários e democráticos.
A falta de conhecimento do ser humano em relação à sustentabilidade e ao que isto
implica, pode ter consequências catastróficas. Nos dias de hoje é preciso que cada
indivíduo tenha a consciência de que é necessário se preocupar e cuidar do meio
ambiente no qual se vive. E para isto, é preciso estar atento a cada atitude e repensar
a forma como se vive dentro deste ambiente. A continuação e sobrevivência da raça
humana estão totalmente dependentes da conservação dos recursos naturais de
nossas matas, florestas, rios, lagos e oceanos.
Os impactos ambientais variam muito nos diferentes setores econômicos, o que
estimula as empresas a procurarem novas soluções ecológicas, adequadas para cada
aspecto de seu processo produtivo. Assim, o desenvolvimento de novos produtos, a
reciclagem e a reutilização de embalagens, o moderado consumo de energia e a
controlada emissão de substâncias tóxicas são algumas ações que estão cada vez mais
se desenvolvendo no setor empresarial e que tendem a se tornar uma questão de
sustentabilidade do ramo produtivo.
Por outro lado, o processo de produção, a emissão de gases na atmosfera e os
resíduos industriais tanto sólidos quanto líquidos devem ser tratados, reduzidos ou,
melhor ainda, evitados.
Pode-se dizer que um empreendimento sustentável, devolve ao meio ambiente todo
ou parte dos recursos que processou e garante uma boa qualidade de vida as
populações que nele atuam ou que vivam nas imediações ou na área afetada pelo
projeto. Garantindo assim, uma longa vitalidade e um baixo impacto naquela região
durante gerações. Muito além das definições, o ideal de sustentabilidade total, onde
toda a influência provocada, por um agrupamento humano ou em empreendimentos é
anulado através dos procedimentos adotados ainda é muito difícil. Mesmo assim, é
importante ter em mente que adotar as práticas que transformem nossa presença em
determinado lugar o mais sustentável possível é a única saída para determos a
degradação ambiental que estamos experimentando nos últimos anos e as graves
alterações climáticas que vemos causar grandes desastres em diversas partes do
planeta.
A exploração e a extração de recursos com mais eficiência e com a garantia da
possibilidade de recuperação das áreas degradadas é a chave para que a
sustentabilidade seja uma prática exitosa e aplicada com muito mais freqüência aos
grandes empreendimentos. Preencher as necessidades humanas de recursos
naturais e garantir a continuidade da biodiversidade local; além de manter, ou
melhorar, a qualidade de vida das comunidades inclusas na área de extração desses
recursos é um desafio permanente que deve ser vencido dia a dia.
De uma forma simples, pode-se afirmar que garantir a sustentabilidade de um projeto
ou de uma região determinada é dar garantias de que mesmo explorada essa área
continuará a prover recursos e bem estar econômico e social para as comunidades que
nela vivem por muitas e muitas gerações. Mantendo a força vital e a capacidade de
regenerar-se mesmo diante da ação contínua e da presença atuante da mão humana.
Diante da evidência da fragilidade humana no quadro atual de degradação e riscos
provocados por estilos de vida e de produção incompatíveis com a permanência dos
recursos naturais, a sustentabilidade passou a ser o principal desafio para o
desenvolvimento social. Desafio de caráter político, além de técnico, pois está na base
dos processos decisórios em vários campos.
É importante destacar também que na dimensão ambiental deste conceito qualquer
ação humana deve: respeitar os ciclos naturais, o tempo de recomposição dos recursos
e os limites que os regem; conservar a integridade do ambiente; consumir sem
ultrapassar a capacidade de renovação dos recursos e respeitar a diversidade humana
que produz formas diferentes de existência.
Consumo sustentável
Consumo capaz de garantir não só a satisfação das necessidades das gerações atuais,
como também das futuras gerações. Isso significa optar pelo consumo de bens
produzidos com tecnologia e materiais menos ofensivos ao meio ambiente, utilização
racional dos bens de consumo, evitando-se o desperdício e o excesso e ainda, após o
consumo, cuidar para que os eventuais resíduos não provoquem degradação ao meio
ambiente. Principalmente: ações no sentido de rever padrões insustentáveis de
consumo.
Dentro do conceito de Consumo Sustentável existe a regre dos três R’s : o primeiro R,
de REDUÇÃO, que designa-se em evitar adquirir produtos desnecessários; o segundo R,
de REUTILIZAÇÃO, que sugere que se reaproveite embalagens, plásticos e vidros, por
exemplo; e o terceiro e último R, de RECICLAGEM, que orienta separar o que pode ser
transformado em outro produto ou, então, em produto semelhante.
Análise
Em tempos de crise hídrica e consequente impacto no fornecimento de energia
elétrica, somos diariamente desafiados a agir em prol da sustentabilidade. No passado,
economizar água e energia, por exemplo, estava ligado à necessidade de reduzir
custos. Hoje, é uma questão de consciência coletiva em relação à preservação de
recursos naturais, em que as pessoas e as empresas exercem um papel fundamental.
Em meio a esse cenário, o desafio está em como alinhar o discurso com a prática.
Afinal, não basta parecer: é preciso ser sustentável.
O primeiro passo é incorporar o conceito como pilar, ou seja, a sustentabilidade deve
fazer parte do contexto e do cotidiano das cidades dessa forma, atraímos pessoas com
essa mesma consciência e formamos uma população integrada e orientada para a
sustentabilidade.
Tal conscientização começa e se multiplicar a partir das ações a incentivar boas
práticas em favor da cultura da sustentabilidade.
Esses valores se sustentam quando a investimento para criar iniciativas efetivamente
sustentáveis, sistemas de tratamento e reaproveitamento de água, projetos para
eliminar a geração de resíduos, cuidados para usar de forma eficiente a energia
elétrica são alguns processos básicos.
Mas só isso não é suficiente e a sustentabilidade não se pratica apenas nesses
processos básicos. É importante envolver e engajar também a cadeia de negócios, com
incentivos para investimento no setor, o que é essencial para consolidar a
sustentabilidade como um valor social e gerar novas tecnologias e processos mais
acessíveis o cidadão, ir além e fazer a diferença para a sociedade, é preciso combinar
inovação e sustentabilidade no desenvolvimento de soluções concretas e que atendam
às necessidades reais da população.
O retorno de todo esse investimento em sustentabilidade é o reconhecimento pela
preocupação com os pilares econômico, social e ambiental, de fato, um grande
desafio, mas a chave para o sucesso é ter esse conceito e essa preocupação inseridos
no DNA de cada um.
O acesso à água tem sido alvo de conflitos desde que o mundo é mundo, ou mais
precisamente, desde 8.000 A.C, quando a humanidade começou a cultivar alimentos. A
disputa por este recurso, escasso em muitas regiões do planeta, é tão antiga que está
na origem de uma palavra utilizada ainda hoje para designar a intolerância e a
ausência de convivência pacífica entre homens. Rivalidade, segundo apontou um
relatório do Worldwatch Institute, denominado “O Estado do Mundo”, deriva do Latim
‘rivalis’ e significa “aquele que usa o mesmo rio que outrem”.
Com as mudanças climáticas, a escassez de água pode se tornar ainda mais grave. O
Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), das Nações Unidas, prevê
que, se for mantido o atual ritmo de emissões de gases de efeito estufa, a Terra corre
o risco de ficar até 4°C mais quente em 2100. Como consequência dessa alteração,
dois bilhões de seres humanos sofrerão com a falta de água.
Sobre a água, vale lembrar o que afirmou, em documento de 2005, a organização
Sustainable Development International: “Há fontes alternativas de energias. Não
existem alternativas à água”. Mesmo tendo este elemento uma fórmula química
simples, nunca foi possível desenvolvê-lo artificialmente.
Produzir cada vez mais com menos recursos hídricos, permitir a universalização do
acesso à água potável e serviços de saneamento, criar mecanismos políticos e de
mercado que proporcionem a governança compartilhada dos recursos hídricos são
alguns dos desafios para assegurar a plena disponibilidade da água e,
consequentemente, a vida na Terra.
Água virtual
A água utilizada na produção de um artigo agrícola ou industrial tem sido
modernamente conceituada como ‘água virtual’. Em um processo produtivo, parte dos
recursos hídricos empregados se perde nos esgotos e mananciais. Outra parcela é
reciclada pela natureza por meio da evaporação e transpiração das plantas. Porém,
uma quantidade significativa permanece no produto e acaba sendo exportada para
outras regiões do mundo. Esta é a “água virtual”
O Brasil é hoje o 10º maior exportador de “água virtual” do mundo em lista
encabeçada pelos Estados Unidos, que anualmente vendem ao exterior em média 164
milhões de metros cúbicos de água. Entre 1995 e 1999, os EUA foram responsáveis
pela comercialização no mercado internacional, de algo entre 10 e 100 milhões de m³
de água embutida em produtos. A maior parte deles teve como destino a Europa.
Como o sistema econômico não considera os serviços do ecossistema, o preço dos
produtos exportados pode não compensar os gastos, no longo-prazo, para a
recuperação dos mananciais e de ambientes locais. Dessa forma, as nações
exportadoras acabam mais perdendo do que ganhando, especialmente se os artigos
agrícolas são produzidos de forma insustentável, com danos para os ecossistemas
locais, a exemplo da poluição do solo e exploração demasiada dos recursos hídricos.
Um país que sofre com escassez de água, por exemplo, pode importar produtos que
demandam muita água para sua produção ao invés de produzi-los internamente.
Fazendo isso, ele não só economiza volumes expressivos de água, como alivia a
pressão sobre os seus recursos hídricos, tornando-o acessível para outros usos.
Tecnologias de tratamento
As experiências pioneiras de tratamento da água surgiram apenas no século XIX. A
primeira estação para esse fim foi construída em Londres em 1829 e tinha a função de
retirar impurezas da água do rio Tâmisa por meio de filtros de areia.
Até então, não se sabia que a água poluída era um meio de transmissão de doenças. A
idéia de tratar o esgoto, antes de lançá-lo no meio ambiente, só foi testada pela
primeira vez em 1874, na cidade de Windsor, na Inglaterra. Com a descoberta de que
doenças letais da época (como a cólera e a febre tifóide) eram transmitidas pela água,
técnicas de filtração e cloração começaram a ser desenvolvidas.
Determina-se a tecnologia mais adequada para o tratamento dos recursos hídricos em
função do seu uso. A água destinada ao abastecimento público, por exemplo, é
captada de mananciais e recebe substâncias químicas a fim de eliminar resíduos
orgânicos, sais dissolvidos, metais pesados, partículas em suspensão e
microorganismos. Assim, ela se torna própria para o consumo.
Já o tratamento de esgoto residencial ou industrial observa parâmetros de qualidade
menos rigorosos, pois o intuito é devolver o recurso hídrico para o corpo d’água com
qualidade igual ou superior a que foi captada, sem prejuízos para o meio ambiente.
A água de reuso é outro produto resultante do tratamento de esgoto. Ela pode ser
utilizada para a rega de jardins, lavagem de pisos, descargas dos vasos sanitários entre
outros fins que não sejam o consumo humano.
A água utilizada nos processos produtivos requer parâmetros de qualidade e
tecnologias específicas. Por meio da dessalinização, por exemplo, é possível eliminar os
sais dissolvidos na água empregada em diversas atividades industriais, como produção
de vapor em caldeiras, semi-condutores, indústria farmacêutica e alimentícia.
A desmineralização, outra tecnologia utilizada pelas empresas, apresenta duas
variantes. A troca iônica a partir da utilização de resinas sintéticas que sequestram os
sais dissolvidos na água por meio de uma reação química. E a osmose reversa, a partir
de membranas sintéticas com poros tão pequenos que são capazes de filtrar os sais
dissolvidos na água.
Fazer mais com menos
Em 2007, a Coca-Cola Brasil superou a meta de 2,19 litros de água por litro de bebida
produzida. O consumo médio das 37 plantas brasileiras foi de 2,10 litros de água/litro
de bebida, um volume 5% inferior ao de 2006. “Com essa redução o Sistema Coca-Cola
Brasil deixou de captar o equivalente a 960 milhões de litros, volume de água
suficiente para abastecer 3.100 famílias de quatro pessoas por um ano. A meta é
chegar, até 2012, a 1,7 litro de água consumida por litro de bebida produzido”, afirma
José Mauro de Moraes, diretor de meio ambiente da Coca-Cola Brasil.
Cobrança pelo uso da água
Instrumento de gestão da Política Nacional de Recursos Hídricos, a cobrança pelo uso
da água integra o Sistema Integrado de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SIGRH),
instituído por meio da Lei 7663/91. Esse mecanismo se baseia nos conceitos de
“usuário pagador” e do “poluidor pagador”, adotados com o objetivo de combater o
desperdício e a poluição das águas, de modo que quem desperdiça e polui acaba
pagando mais por isso.
A cobrança pelo uso da água começa de fato a ser trabalhada no Brasil com a criação
da Agência Nacional de Águas (ANA), fundada a partir da Lei 9433, que criou o Sistema
Nacional de Recursos Hídricos.
Os Estados do Ceará, Paraná e Santa Catarina, assim como a União já adotam a
cobrança.
Em países nos quais já vigora essa lei, como França, Inglaterra e Alemanha, ela tem
induzido as empresas que captam água diretamente dos rios a tornar mais eficiente o
uso dos recursos hídricos.
A Indústria da água mineral
Segundo o WorldWatch Institute (WWI), a indústria de água mineral é a que mais
cresce no mundo, colocando em risco as nascentes e as reservas aquáticas
subterrâneas. Além disso, o processamento e o transporte desse tipo de água exigem
volumes significativos de energia.
Segundo o Pacific Institute, instituição de pesquisa com sede na Califórnia, a produção
e o transporte do produto nos Estados Unidos lançaram na atmosfera 8,4 milhões de
toneladas de carbono – o mesmo que 2,2 milhões de veículos.
A prefeitura de Nova York está tentando convencer a população a beber água da
torneira em vez de água mineral engarrafada, com o objetivo de proteger o meio-
ambiente.
As autoridades defendem que a campanha vai ajudar os nova-iorquinos a economizar
dinheiro e reduzir o desperdício.
Em 2005, o Brasil se tornou o quarto maior consumidor mundial de água mineral,
tendo superado Itália, Alemanha e França, de acordo com a Associação Internacional
de Água Engarrafada (International Bottled Water Association).
Você sabia…
-Segundo levantamento do Worldwatch Institute, as cidades ocupam somente 2% da
superfície terrestre, mas contribuem para o consumo de 60% da água doce;
-Por volta da metade do século XXI, sete bilhões de pessoas em 60 países enfrentarão
a escassez de água;
-Uma criança nascida em um país desenvolvido consome 30 a 50 vezes mais do que
uma nascida em um país em desenvolvimento;
-Pelo menos um em cada três asiáticos não tem acesso a água potável e um em cada
dois está desprovido de serviço de saneamento;
-50% das pessoas que vivem na África sofrem de doenças transmitidas pela água,
como o cólera e a diarréia.
Box: Soluções globais para a água
Soluções técnicas
- Utilização da água do mar na indústria e na agricultura.
- Desvios de água das zonas com abundância para zonas de escassez de recursos
hídricos.
- Reciclagem de águas residuais.
- Aproveitamento do potencial calorífico das águas residuais como fonte de energia.
- Utilização das águas residuais na rega para aumentar a produção.
- Novas técnicas de exploração de águas subterrâneas.
- Combinação de técnicas de tratamento microbiológico de águas residuais com novas
técnicas de separação por membranas.
- Nanotecnologia, técnicas de dessalinização inovadoras.
- Técnicas de cristalização.
- Desenvolvimento de membranas;
- Sistemas de tratamento de baixo custo nos pontos de utilização.
- Produtos de consumo destinados à eliminação de bactérias, vírus, parasitas e metais
pesados.
Aumento da produtividade agrícola da água
- Abordagens agrícolas mais eficientes.
- Agricultura à base de água salgada.
- Maior eficiência da utilização da água nas práticas agrícolas.
Soluções de redistribuição
- Reestruturação e recolocação da indústria em áreas de menor pressão sobre os
recursos hídricos.
- Proibição de emissão de licenças ambientais a indústrias que consumam recursos
hídricos significativos.
Instrumentos e regulação econômica
- Aumento do preço da água.
- Maior regulação para o uso industrial da água.
Proteção do ambiente e respectiva regulação
- Preservação e restauração de ecossistemas que otimizem a captação de água e a
mitigação das cheias.
- Incentivos a programas de economia de água.
Soluções de sensibilização
- Patrocínio de campanhas públicas de educação para a utilização da água.
- Definição de objetivos ambiciosos de redução do consumo de água per capita.
Referencias
http://maisobresustentabilidade.blogspot.com.br
http://www.infoescola.com
http://www.sustentabilidadecorporativa.com
http://www.sustentabilidadecorporativa.com
http://www.brasilsustentavel.org.br/sustentabilidade
http://educacao.uol.com.br/disciplinas
http://www.brasilsustentavel.org.br
http://www.sustentabilidade.ufop.br
http://www.infoescola.com
http://www.sustentabilidadecorporativa.com
http://www.atitudessustentaveis.com.br
http://sustentabilidade.sescsp.org.br
http://www.ecologiaurbana.com.br
http://www.espacoacademico.com.br
http://www.vitruvius.com.br
http://www.eumed.net/rev/cccss/24/sustentabilidade-urbana.html
http://www.ideiasustentavel.com.br.
http://sustentabilidade.sebrae.com.br
http://www.sp.senai.br/