Post on 18-Oct-2020
FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA
FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA
CURSO DE TURISMO
CURSO DE EXTENSÃO – GESTÃO DE CARNAVAL
APRESENTAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
O curso de Gestão de Carnaval propõe um trabalho de conclusão, possibilitando um exercício a ser desenvolvido pelos alunos numa montagem de desfile a ser proposto. O trabalho deverá ser entregue até a data de 18 de junho e apresentado em aula nos dias 19 e 20 de junho, de acordo com sorteio dos grupos.
O trabalho consiste basicamente na organização de um desfile acompanhando os seguintes passos:
· Nome da Escola: Pode ser fictícia ou não, identificando cores e bandeira
· Temática: Focalizar o tema proposto e explicar o porque da escolha
· Enredo: Descrever o enredo proposto. Entregar três cópias do enredo
· Resumo: baseado no texto desenvolvido, escrever um resumo de no máximo uma página A4, com texto Times New Romam, tamanho 10
· Apresentar proposta de samba-enredo
· Apresentar o organograma do desfile
· Apresentar a pasta de desenvolvimento do desfile, com descrição detalhada de cada ala, com seu significado e proposta de fantasia;
· Identificar as alas especiais do desfile
· Identificar os destaques quesitos
· Desenvolver a idéia de fantasias a serem utilizadas
· Apresentar a concepção de alegorias do desfile
· Identificar destaques luxo
· Identificar destaques composição
AUTOR: GRUPO 3
CESAR F. S. DE LUCENA
EDISON SANTOS DE SOUZA
EVONESA MOREIRA DE ARAÚJO
JOCELIAS SILVA COSTA
LUIZ ARMANDO VAZ
MARIA CRISTINA PEREIRA
FACULDADES INTEGRADAS DE TAQUARA – CURSO DE TURISMO
CURSO DE GESTÃO EM CARNAVAL
NOME DA ESCOLA: G.R.E.S. ESCOLA DE SAMBA DRAGÕES DO IPIRANGA
CORES: VERDE, OURO E BRANCO
.
SÍMBOLO: Dois dragões
INFORMAÇÕES
Escola de samba oriunda do bairro Menino Deus, Avenida Ipiranga 311. Fundada em 05 de maio de 2008, com o objetivo de representar o bairro Menino Deus no carnaval de Porto Alegre. Entre os seus propósitos está a realização de um carnaval digno de sua comunidade, visando também popularizar a escola no carnaval da cidade, através de trabalhos sociais como: oficinas, cursos e práticas esportivas.
A entidade busca em forma de parcerias com empresário do bairro a concretização deste projeto.
O GRES Dragões do Ipiranga tem seu primeiro pleito diretivo:
Presidente: Cesar de Lucena
Vice-Presidente: Luiz Armando Vaz
Vice-Presidente de Finanças: Maria Cristina Pereira
Diretora de Carnaval: Evonesa Moreira de Araújo
Assessor de Imprensa: Jocelias Silva Costa (Elias Costa)
Carnavalesco/Figurinista: Edison Santos de Souza (Dico)
TEMÁTICA:
História em quadrinhos
TITULO DO ENREDO:
Os Dragões do Ipiranga resgatam os grandes personagens das histórias em quadrinhos, gibis, tirinhas e webcomics com um olhar carnavalesco e brasileiro
JUSTIFICATIVA DO ENREDO:
As revistas em quadrinhos, ou, para os brasileiros o gibi, foram desde a sua criação um dos melhores aliados na educação do homem. Atravessa e aproxima gerações. Jovens ou não tão jovens assim, criam a partir destes produtos momentos inesquecíveis através da sua leitura. Divertindo e educando através de personagens que foram imortalizados o gibi ganhou concorrentes como as tirinhas e, mais atualmente os webcomics. E, hoje, o carnaval vem resgatá-los!
DESENVOLVIMENTO DO ENREDO:
O nosso enredo visa resgatar alguns momentos e personagens das histórias em quadrinhos sejam eles nacionais ou não. O toque de brasilidade é fundamental ao contar este enredo, pois tomamos como marco inicial o lançamento da revista em quadrinhos que se chamou Gibi em 1939. O importante é a homenagem que faremos as Histórias em Quadrinhos, ou gibis, que a tantos agradam e ajudam. Seja pelo entretenimento, ou pela possibilidade de educar através de um instrumento simples e de acesso irrestrito. A nossa estória deverá ter um desfecho moderno e atual. Ou seja, chegar até o webcomics.
Assim, deveremos levar em consideração a história do Gibi:
Gibi foi o título de uma revista brasileira de história em quadrinhos, cujo lançamento ocorreu em 1939. Graças a ela, no Brasil o termo gibi tornou-se sinônimo de "revista em quadrinhos" (banda desenhada, em Portugal).Na época, Gibi significava moleque, negrinho, porém, com o tempo a palavra passou a ser associada a revistas em quadrinhos e, desde então, virou uma espécie de "sinônimo".
Era publicada pelo Grupo Globo, como concorrente da revista Mirim de Adolfo Aizen. Este editor, futuro fundador da Ebal, foi o pioneiro dos quadrinhos publicados como suplemento de jornal no Brasil (idéia que retirara de uma viagem aos Estados unidos), com o seu Suplemento Juvenil que acompanhava o jornal "A Nação". Mais tarde, o jornal O Globo copiou a idéia e lançou um suplemento chamado O Globo Juvenil.
O Gibi teve originalmente em suas páginas Charlie Chan (aquele mesmo que, anos depois, ganharia um desenho animado pela Hanna-Barbera), Brucutu, Ferdinando (ou Família Buscapé) e vários outros personagens das histórias em quadrinhos.
No ano de 1974 a antiga Rio Gráfica Editora (atualmente conhecida como Editora Globo) teve a iniciativa de relançar nas bancas brasileiras a revista Gibi.
Em outubro de 1993, a Editora Globo lançou outra revista com um título homônimo. A editora publica periodicamente alguma revista com o título para não perder os direitos sobre o mesmo.
Entre os gibis infantis de destaque no Brasil estão os da "Turma da Mônica", criada por Maurício de Sousa
Também é importante neste contexto destacar a História em Quadrinhos no Brasil:
A publicação de histórias em quadrinhos no Brasil começou no início do século XX. No país o estilo comics dos super-heróis americanos é o predominante, mas vem perdendo espaço para uma expansão muito rápida dos quadrinhos japoneses (conhecidos como Mangá). Artistas brasileiros têm trabalhado com ambos os estilos. No caso dos comics alguns já conquistaram fama internacional (como Roger Cruz que desenhou X-Men e Mike Deodato que desenhou Thor, Mulher Maravilha e outros).
A única vertente dos quadrinhos da qual se pode dizer que desenvolveu-se um conjunto de características profundamente nacional é a tira. Apesar de não ser originária do Brasil, no país ela desenvolveu características diferenciadas. Sob a influência da rebeldia contra a ditadura durante os anos 60 e mais tarde de grandes nomes dos quadrinhos underground nos 80 (muitos dos quais ainda em atividade), a tira brasileira ganhou uma personalidade muito mais "ácida" e menos comportada do que a americana
Chegaremos então a destacar a Tira Diária:
Uma tira diária (chamada ainda de tira cómica ou de banda desenhada e no Brasil de tirinha ou tira de quadrinhos) é o equivalente em português do termo inglês comic strips, o qual se refere a uma apresentação possível de Banda Desenhada, caracterizada por uma série de vinhetas, normalmente de número inferior a quatro e dispostas horizontalmente.
Não necessariamente este tipo de apresentação de banda desenhada tem de ser cómico (outros géneros que têm sido explorados são a aventura, mistério, espionagem, policial, drama, heróis e super-heróis, entre outros) ou diário (podem apresentar outra periodicidade, inclusive semanal) ou a sua publicação ser obrigatoriamente num jornal (podem ser publicadas, entre outros locais, em revistas ou na internet; neste último caso, são normalmente denominadas de webcomics).
Nos dias de hoje não deixaremos de fora o Webcomics:
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Webcomics, ou quadrinhos on-line, ou ainda web comics, são quadrinhos cuja publicação é veiculada exclusivamente pela Internet, apesar de existirem muitos quadrinhos consagrados à moda tradicional que são disponibilizados de forma digital. Podendo facilmente atingir uma audiência, os quadrinhos on-line se tornaram o principal meio dos novos cartunistas apresentarem o seu trabalho.
Essa forma independente de publicação, similar aos fanzines, tem tido grande popularidade, havendo centenas de webcomics disponíveis atualmente. A maioria consiste em trabalhos amadores de qualidade inconsistente e de publicação esporádica, mas até mesmo entre essas encontram-se algumas com sucesso da parte do público, da crítica, ou mesmo na área comercial.
Formas e meios
A internet tem, ao menos potencialmente, várias vantagens sobre as formas convencionais de publicação. Muitas das barreiras tradicionais foram removidas, facilitando em grandes proporções a publicação da HQ.
Por serem em sua esmagadora maioria obras independentes, os webcomics partilham dos fanzines a controversa possibilidade de superar limitações formais, como os problemas relacionadas a sindicalização dos quadrinhos. Deste modo, direitos autorais são eventualmente desrepeitados, e referências culturais ou mesmo cameos são facilitadas, além de não ter praticamente nenhum problema com censura, podendo ter conteúdo excessivamente erótico, violento ou de linguagem adulta.
Outra parte do legado dos fanzines que os webcomics seguem é o alto teor autoral que a história de um artista pode carregar, exibindo detalhes da vida particular do artista ou mesmo se baseando em seus gostos pessoais. Existe, por exemplo, um gigantesco número de webcomics com temática relacionada a video games.
No lado artístico, também existem vantagens. Muitas limitações do papel são superadas no formato digital. Alguns artistas, inclusive, tiram vantagem das peculiaridades da Internet. Scott McCloud, um dos pioneiros das webcomics, deu início à idéia dos quadros infinitos, onde o artista é livre para direcionar a ordem de distribuição dos quadrinhos como bem entender. Também existem muitos artistas que incorporam animação em seus trabalhos. Há ainda os que colocam hyperlinks nos textos. Tais adventos únicos permitem o quadrinista construir os mais diversos tipos de construção de personagens, bem como enredos mais complexos.
De modo bem parecido com as tiras de jornal, os webcomics com maior legião de fãs são aqueles de atualização constante, de preferência diária, já que o consumo constante mantêm mais seguramente um público cativo.
Existem também webcomics que são apresentados como quadrinhos convencionais, ou mesmo graphic novels, tendo grandes páginas no lugar das simples tiras de, geralmente, três ou quatro quadros.
Um dos aspectos mais controversos das webcomics é a banalização da necessidade de se haver um talento para desenhar para poder criar uma HQ. Sprite comics usam sprites de jogos de video game, geralmente das eras 8-bits ou 16-bits, como personagens, podendo ser ou não editados. Também existem webcomics que usam clip art e fotografia.
Também existem quadrinhos que usam Pixel art, mas, diferente das Sprite Comics, essas usam arte original. Existem também webcomics que usam arte 3D.
História
Alguns dos primeiros quadrinhos online foram T.H.E. Fox, publicado pela Compuserve e Quantum Link, em 1986, Where the Buffalo Roam, publicado via FTP e usenet em 1992, Netboy publicada na internet no verão de 1993, e Doctor Fun, publicado na internet em setembro de 1993.
Em seguida, vieram The Polymer City Chronicles, que começou com atualizações bi-semanais em 13 de março de 1995, sendo a primeira webcomic com temática sobre video game, Argon Zark!, surgida em junho de 1995, e Kevin and Kell, em setembro do mesmo ano. Três anos mais tarde, em 1998, Penny Arcade começou a ser publicada.
Em fevereiro de 2000,Chris Crosby e Darren Bleuel fundaram Keenspot, um dos maiores portais de webcomics. KeenSpot apresenta vários artistas de webcomics, selecionados por popularidade, talente e/ou qualidade. Crosbt e Bleul também começaram um espaço gratuito para hospedagem de webcomics, em julho de 2000, originalmente sob o nome de KeenSpace, mas depois renomeado como Comic Genesis em julho de 2005.
Em abril de 2000, Bob and George começou a ser publicado diariamente. Não foi o primeiro sprite comic a surgir na internet, mas é indicado como tal.
Em Julho de 2000, Austin Osueke lançou eigoMANGA, um portal que publica mangás online ("webmanga") originais. Em um ano, eigoMANGA trouxe a atenção da indústria dos quadrinhos para os webcomics depois de ter sido destaque em vários sites especializados em quadrinhos, e também em uma edição de março de 2001 da revista Wizard.
Em agosto de 2000, Scot McCloud lançou seu livro Reiventando os Quadrinhos. Apesar de controverso, McCloud foi um dos primeiros a defender os webcomics e até hoje continua sendo uma das pessoas mais influentes na área. Suas teorias ocasionalmente levaram a debates sobre que rumo os webcomics necessitam tomar e o que, necessariamente, eles são.
Em março de 2001, Shannon Denton e Patrick Coyle lançaram Komikwerks.com, ofereço tiras gratuitas de profissionais dos quadrinhos e animação.
Em 2 de março de 2002, Joey Manley lançou Modern Tales, que oferece webcomics por assinatura. Surgiram posteriormente ramificações do serviço: serializer (outubro de 2002), girlamatic (março de 2003) e Graphic Smash (setembro de 2003).
Em fevereiro de 2005 teve iníco o segundo Daily Grind Iron Man Challenge: o primeiro foi um concurso pequeno com apenas 8 cartunistas, mas o segundo teve grandes proporçoes, recebou uma atenção inesperada e apresentou 56 quadrinhos, incluindo PVP, Real Life e Melonpool.
De acordo com as estáticas analizadas pela Alexa Internet, alguns dos webcomics mais visitados em janeiro de 2006 são Ctrl+Alt+Del, Mac Hall, Megatokyo, 8-Bit Theater, VG Cats, Penny Arcade, PvP, Questionable Content, Sexy Losers, Sluggy Freelance, Something Positive e User Friendly. As tiras mais populares são, na maioria das vezes, as mais antigas, que estão mais estabilizadas.
Para contar tal enredo nos serviremos um personagem base, que deverá carregar uma identidade carnavalesca. Vamos carnavalizar a estória.
Passando por gibis-histórias em quadrinhos, tiras e webcomics, o nosso personagem convidará autores e personagens a participarem do nosso carnaval.
O Carnaval da Dragões da Ipiranga. Onde faremos um grande final colocando o personagem na fase adulta e com as transformações sociais e tecnológicas do mundo de hoje.
RESUMO:
Arlequim, irmão de Colombina, é filho de pais trabalhadores. Tipicamente brasileiros. Saem pela manhã, almoçam fora e voltam à noite já sonolentos depois de um dia de trabalho. Moram lá no alto do morro. De onde as luzes da cidade, durante a noite inteira, parecem vaga-lumes paralisados.
Lá no morro não tem creche, clube e nem praça de diversão. Arlequim e Colombina sobrevivem às longas tardes, depois de uma manhã de aulas na escola mais próxima, de brincadeiras entre si. Brinquedos de lata, bonecas de pano, um programa infantil de televisão e, quando possível recebem as revistas em quadrinhos e as tirinhas de jornal que o pai e a mãe trazem de seus empregos.
Arlequim é um guri inquieto e questionador. Cansado dos carrinhos de lata, das bolinhas de gude, fundas, flechas improvisadas e da televisão começa a se interessar pelos Gibis que lhes são trazidos e, também, pelas tirinhas de jornal. Todas recortadas e guardadas lhe remetendo a cada dia para um outro mundo. Fora dos limites do morro.
Descobre um outro mundo. E, encontra em cada personagem um novo amigo. Com eles Arlequim aprende, diverte-se e cria para si um mundo de sonhos.
Agora, a cada dia, ele é um negrinho moleque que faz da sua vida uma tirinha.
Veste-se de Zé Pereira e passeia pelo mundo encantado dos gibis e tirinhas.
O real e o imaginário se confundem. Arlequim descobre então o mundo do carnaval. E, para lá, carrega os seus amigos, tentando levar alegria a toda gente nas noites de folia. Convida o rei-momo para recebê-los e mostrar-lhes o quanto é bom o carnaval.
Enquanto a vida real continua Arlequim desobedece e subverte a ordem natural das coisas criando os seus próprios quadrinhos. Afinal, tudo é carnaval.
Os anos vão passando e Arlequim já não é mais um menino. Agora, as tirinhas guardadas em um baú dão lugar ao acesso à internet. Gibis e tirinhas são substituídos por Webcomics, jogos online e muito mais.
Arlequim já não é mais um sonhador. Já não está mais no morro. Os gibis e tirinhas são apenas recordações. São virtuais. De real só o Carnaval!
ORGANOGRAMA:
COMISSÃO DE FRENTE- ARLEQUIM SONHADOR – RESUMO DO ENREDO
1º ESTANDARTE- COLOMBINA
ALA 1-ZÉ PEREIRA
1º CASAL DE PASSISTAS
MADRINHA DA BATERIA
RAINHA DA BATERIA
BATERIA- REIS DO CARNAVAL
CABROCHAS – MULHER GATO
ALA 2- SUPERMAN
ALA 3- HOMEM DE FERRO
ALA 4- CORINGA
ALA 5- TIO PATINHAS
1º CASAL DE MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA- CINDERELA E PRÍNCIPE
BAIANA- PRÍNCIPE
ALA 6- ZÉ CARIOCA
ALA 7- PASQUIM
2º CASAL DE PASSISTAS-
ALA 8- TURMA DA MÔNICA
ALA 9- MENINO MALUQUINHO
ALA 10- COMICS NA WEB
2º CASAL MESTRE SALA E PORTA BANDEIRA-
ALA 11- MANGÁ JAPONÊS
ALA 12- ARLEQUIM DIGITAL
DETALHAMENTO DO DESFILE:
ALA 1:
NOME DA FANTASIA: Zé Pereira
REPRESENTAÇÃO: Figura folclórica do carnaval. Animava o carnaval com o seu bumbo.
IDENTIFICAÇÃO: Roupa estilo portuguesa, cores vermelhas, verde e branco. Adereço bumbo a frente. Esplendor forma oval com plumas verdes.
ALA 2:
NOME DA FANTASIA: Superman
REPRESENTAÇÃO: Super-herói criado em 1938. Representa personagem fictícios dos gibis.
IDENTIFICAÇÃO: Roupa de malha azul – decoração símbolo “S”. Superman no peito e três no esplendor em acetato, capa de nylon azul.
ALA 3:
NOME DA FANTASIA: Homem de Ferro
REPRESENTAÇÃO: Super-herói – defesa do bem (nos quadrihos). Respaldo social, principalmente com os jovens.
IDENTIFICAÇÃO: Roupa malha prata com aplicações prata em acetato e vermelho. Com efeito, pisca no peito.
ALA 4:
NOME DA FANTASIA: Coringa
REPRESENTAÇÃO: Vilão, inimigo do Batman nas histórias em quadrinhos.
IDENTIFICAÇÃO: Roupa malha. Estampado em preto e máscara de acetato.
ALA 5:
NOME DA FANTASIA: Tio Patinhas
REPRESENTAÇÃO: Representa Walt Disney nos quadrinhos. Criada em dezembro de 1947 por Carl Barks. Patinhas era um velho barbudo de óculos e razoavelmente rico. Está presente no Brasil desde 1950 quando foi atração da edição número 1 de O Pato Donald. Mantendo-se como sucesso da editora abril até hoje.
IDENTIFICAÇÃO: Roupa de cetim branco, bua de tule branco, penas de pato laranja, penas artificiais amarelo e laranja. A capa – nota de dólar. Cetim verde claro e escuro. Moedas de acetato ouro. Chapéu em forma de pato em PVC. Cartola de espuma revistada de tecido preto e branco. Fita de cetim vermelha. Bico laranja e roupa de pato em nylon vermelho.
ALA 6:
NOME DA FANTASIA: Zé Carioca
REPRESENTAÇÃO: Personagem ou mascote carioca que representa um elo entre Walt Disney World e o Brasil, criado em 1942.
IDENTIFICAÇÃO: Roupa cetim verde, detalhes em amarelo, gravata borboleta ouro.
ALA 7:
NOME DA FANTASIA: Pasquim
REPRESENTAÇÃO: Representa as tiras brasileiras.
IDENTIFICAÇÃO: Esplendor verde-ouro, penas artificiais verde e preta. Cabeças PVC pintada, bico laranja. Buá de tule verde. Sombrinha paetex ouro.
ALA 8:
NOME DA FANTASIA: Turma da Mônica
REPRESENTAÇÃO: História em quadrinhos brasileira, criação de Maurício de Souza, sucesso de público e crítica. Legitimamente um produto nacional.
IDENTIFICAÇÃO: Roupa, calça e camisa em cetim amarelo. Cabeça vermelha. Figura da Mônica com movimentos nas mãos, através de hastes ou arames.
ALA 9:
NOME DA FANTASIA: Menino Maluquinho
REPRESENTAÇÃO: Personagem de Ziraldo, cartunista, chargista e escritor. Fundador das revistas humorísticas.
IDENTIFICAÇÃO: Roupa de cetim paetex, verde e azul. Cabeça (panela) – acetato prata.
ALA 10:
NOME DA FANTASIA: Comics na Web
REPRESENTAÇÃO: Os quadrinhos no computador.
IDENTIFICAÇÃO: Macacão prata de cetim, com cinto prata, fivela preta, chapéu em forma de computador de acetato prato. Capa de vual branco. Bota prata. Esplendor em forma oval com seis pisca e nove penas artificiais de acetato prata.
ALA 11:
NOME DA FANTASIA: Mangás
REPRESENTAÇÃO: Dragon Ball – personagem japonês voltado para o grande público.
IDENTIFICAÇÃO: Calça malha preta e casaca prata e vermelha. Chapéu é a cabeça de dragão prata, com sete plumas pretas. Esplendor redondo, com onze plumas vermelhas, sete hastes de fibra de vidro e sete bolas de acetato prata.
ALA 12:
NOME DA FANTASIA: Arlequim na era digital
REPRESENTAÇÃO: Personagem do carnaval – visão do futuro completamente informatizado. Onde o carnaval vira história em quadrinhos virtuais.
IDENTIFICAÇÃO: Calça de malha branca, camisa de cetim branca, ombreira com nylon dublado branco, bua de tule branco, seis plumas brancas, quinze bolas de acetato vermelhas, dez bolas de acetato prata. Dez hastes de fibra de vidro. Chapéu arame com pontas forradas nylon de dublado branco, com sete plumas brancas, cinco hastes de fibra de vidro e dez bolas de acetato vermelhas.
PROPOSTA DE SAMBA-ENREDO
Os Dragões do Ipiranga resgatam os grandes personagens das histórias em quadrinhos, gibis, tirinhas e webcomics com um olhar carnavalesco e brasileiro
Autor: Vinícius Brito
Abro as páginas da história
Em verde-ouro, há um menino a semear
Risca diversão e alegria
Encarando um moleque popular
O detetive em família desvendou
A magia de figuras infantis
Em movimento, criando a ilusão
Eu tiro onda, faço o mundo mais feliz
Tem mistério, espionagem e aventura
No horizonte, rebeldia em figuras
Eis um mutante instigando a nossa mente
Super poderes colorindo o azul do céu
E folhando a imaginação
Devaneios vão brotando no papel
Sorrindo...
Transformo a vida em cartoon
Derroto o mais voraz vilão
Seduzindo o seu coração
É fevereiro! Entre confetes, sou Arlequim
Com mil cores, faço uma aquarela
Bato bumbo e tamborim
Na passarela eu ilustro, risco e rabisco
Conectado junto a você
Caminhando com o saci pererê
O rei venturoso faz o convite especial
Bem vindo seja!
Ao reino real do carnaval
Eu sou herói, sou personagem
Na avenida, faço o traço sambar
E pelo tempo desenhando uma estória
Que a dragões em quadrinhos vai contar
ALAS ESPECIAIS:
COMISSÃO DE FRENTE:
Representa o resumo do enredo – Arlequim Sonhador.
- 12 componentes
- 3 Arlequins – fases: criança, adolescente e adulto(futurista)
- 1 Zé Pereira
- 1 Rei Momo
- 1 Super Herói(Capitão América)
- 1 Personagem de Walt Disney
- 1 Zé Carioca
- 1 Personagem da Turma da Mônica
- 1 Herói Japonês (Dragon Ball)
- 2 Distribuidores de Gibis
BATERIA:
Representa o Rei Momo, o Rei do Carnaval.
BAIANAS:
Representam a Minnie.
COREOGRAFADAS:
A ala de número 8 representa uma ala coreografada e vem caracterizada como a Turma da Mônica.
CONVIDADOS:
A ala de número 13 é composta de convidados da escola.
INFANTIL:
A ala de número 9 representa a ala infantil.
DESTAQUES QUESITOS:
1. PORTA-ESTANDARTE:
A porta-estandarte representa a Colombina.
2. PORTA-BANDEIRA E MESTRE-SALA
Os porta-bandeira e mestre-sala representam respectivamente os personagens da Cinderela e o Príncipe.
Os segundos, representam o Samurai e Akira.
3. PASSISTAS:
O primeiro casal representa a Mulher Gavião e o Lanterna verde.
O segundo casas representa o Robin e a Bat Girl.
4. PANDEIROS E CABROCHAS:
A ala de pandeiros desfilará integrada à bateria com o motivo de Rei Momo.
As cabrochas representam o personagem da Mulher Gato.
CONCEPÇÕES ALEGÓRICAS:
CARRO ABRE-ALAS:
Representa o novo mundo de Arlequim. Encontro do real e do imaginário.
DESTAQUES LUXO:
1. Charlie Chan (Abre alas) – 1.o persongem dos gibis brasileiros
2. Arlequim (Abre alas)
DESTAQUES COMPOSIÇÃO:
15 Crianças vestidas de Arlequim
CARRO 2:
Representa os heróis das histórias em quadrinhos – Personagens fictícios sem precedentes das proezas físicas dedicadas aos atos em prol do interesse público.
DESTAQUES LUXO:
3. Thor (2.o carro super heróis)
DESTAQUES COMPOSIÇÃO:
9 super-heróis – Batman e Robin, Mulher Maravilha, Homem Aranha, X-Men, Lanterna Verde, Mulher Gato, The Flash, Ajas
CARRO 3:
DESTAQUES LUXO:
4. Mickey Mouse (Clube do Mickey – 3.o carro Walt Disney)
5. Pato Donald (3.o carro Walt Disney)
DESTAQUES COMPOSIÇÃO:
10 personagens Disney – Pluto, Pateta, Margarida, Prof. Pardal, Minnie, Tio Patinhas, Ughinho, Zezinho e Luizinho
CARRO 4:
DESTAQUES LUXO:
6. Radicci (4.o carro Tirinhas) – Síntese para ser colono italiano. Apreciador na arte de tomar vinho.
DESTAQUES COMPOSIÇÃO
8 personagens das tirinhas – Cascão, Horácio, Magali, Saci, Piteco, Seninha, Mônica, Luluzinha
CARRO 5:
DESTAQUES LUXO:
7. Arlequim na Era Digital (4.o carro Tirinhas)
8. Mangá Japonês (4.o carro Tirinhas)
DESTAQUES COMPOSIÇÃO
6 Arlequins na Web – Era digital; 6 mangás japoneses
DESTAQUES DE LUXO:
1. Charlie Chan (Abre alas) – 1.o persongem dos gibis brasileiros
2. Arlequim (Abre alas)
3. Thor (2.o carro super heróis)
4. Mickey Mouse (Clube do Mickey – 3.o carro Walt Disney)
5. Pato Donald (3.o carro Walt Disney)
6. Radicci (4.o carro Tirinhas) – Sintese para ser colono italiano. Apreciador na arte de tomar vinho.
7. Arlequim na Era Digital (4.o carro Tirinhas)
8. Mangá Japonês (4.o carro Tirinhas)
DESTAQUES DE COMPOSIÇÃO:
CARRO 1: 15 Crianças vestidas de Arlequim
CARRO 2: 9 super-heróis – Batman e Robin, Mulher Maravilha, Homem Aranha, X-Men, Lanterna Verde, Mulher Gato, The Flash, Ajas
CARRO 3: 10 personagens Disney – Pluto, Pateta, Margarida, Prof. Pardal, Minnie, Tio Patinhas, Ughinho, Zezinho e Luizinho
CARRO 4: 8 personagens das tirinhas – Cascão, Horácio, Magali, Saci, Piteco, Seninha, Mônica, Luluzinha
CARRO 5: 6 Arlequins na Web – Era digital; 6 mangás japoneses