Post on 09-Oct-2015
TRABALHOS ACADMICOSNORMAS E ORIENTAES
NCLEO DE PESQUISA ACADMICA
3 edio revista e ampliada
2012Curitiba
Associao Franciscana de Ensino Senhor Bom JesusPresidenteFrei Guido Moacir Scheidt, ofm
Diretor GeralJorge Apstolos Siarcos
FAE Centro Universitrio
Reitor da FAE Centro Universitrio Diretor-Geral da Faculdade FAE So Jos dos PinhaisFrei Nelson Jos Hillesheim, ofm
Pr-Reitor AcadmicoDiretor AcadmicoAndr Luis Gontijo Resende
Pr-Reitor AdministrativoRgis Ferreira Negro
Diretor de Relaes CorporativasPaulo Roberto Araujo Cruz
Diretor de Campus Antnio Lzaro Conte
Diretor Acadmico da Faculdade FAE So Jos dos PinhaisMarcus Vincius Guaragni
Coordenador dos Programas de Ps-Graduao Lato SensuGilberto Oliveira Souza
Coordenador dos Programas de Ps-Graduao Stricto Sensu Jos Henrique de Faria
Secretrio-GeralEros Pacheco Neto
Diretor do Instituto de Cincias JurdicasSergio Luiz da Rocha Pombo
OuvidoriaSamar Merheb Jordo
Elaborao da 2 edioAndrea Regina M. Cunha LevekAngelise ValladaresEdith DiasMariana Fressato Silva
Elaborao da 3 edioAna Maria Coelho Pereira Mendes Cleonice Bastos PompermayerDanielle Francesca Lopes LagoEdith DiasLuana Ribas da FonsecaMariana Fressato Silva
Capa Editorial Design
Coordenadores de CursoAndrea Regina Hopfer Cunha Levek (Negcios Internacionais)Antoninho Caron (Administrao)Aline Fernanda Pessoa Dias da Silva (Direito)lcio Douglas Joaquim (Informtica, Sistemas de Informao Empresarial e Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet)Daniele Cristine Nickel (Psicologia)rico Eleutrio da Luz (Cincias Contbeis)Frei Jairo Ferrandin, ofm (Filosofia)Helosa de Puppi e Silva (Cincias Econmicas)Jacir Adolfo Erthal (Cursos Superiores de Tecnologia em: Gesto de Recursos Humanos, Gesto Financeira, Logstica e Marketing)Marco Antnio Rgnier Pedroso (Desenho Industrial)Maria Paula Mansur Mader (Publicidade e Propaganda)Marjorie Benegra (Engenharia de Produo e Engenharia Mecnica)Rogrio Tomaz (Letras, Portugus e Ingls)Silvia Iuan Lozza (Pedagogia)Tiago Lus Haus (Engenharia Ambiental)
Coordenadores dos NcleosAndr Lus Gontijo Resende (Ncleo de Legislao e Normas Educacionais)Areta Galat (Ncleo de Relaes Internacionais)Carlos Roberto Oliveira de Almeida Santos (Ncleo de Educao a Distncia)Cleonice Bastos Pompermayer (Ncleo de Pesquisa Acadmica)Eunice Maria Nascimento (Ncleo de Carreira Docente)Samir Bazzi (Ncleo de Empregabilidade)Silvia Iuan Lozza (Ncleo de Extenso Universitria)Rita de Cssia Marques Kleinke (Ncleo da Pastoral Universitria)
BibliotecaEdith Dias (Biblioteca Campus Centro)Soraia Helena F. Almondes (Biblioteca Campus Centro)Tatiana Novicki (Biblioteca - Campus Centro)
EditoraoAmlia Patrcia Valle BrasilAna Maria OlenikiBraulio Maia JuniorEliel Fortes Barbosa
Centro Universitrio Franciscano do Paran -FAE Trabalhos acadmicos, normas e orientaes / elaborao de Ana Maria Coelho Pereira Mendes... [et al.]. 3. ed Curitiba: FAE Centro Universitrio, 2012.
93 p. Ilust. Inclui bibliografia
1. Publicaes - Normas. 2. Redao tcnica. I. Ttulo
CDD 808.02 CDU 001.816
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 3
APRESENTAO
A FAE Centro Universitrio apresenta e disponibiliza comunidade acadmico-cientfica desta instituio a 3 edio do manual institucional de normas de trabalhos acadmicos. As atualizaes, revises e ampliaes foram elaboradas com base nas normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) e complementadas por outras fontes que versam sobre o assunto.
Espera-se que esta nova edio apoie cada vez mais o objetivo fundamental deste Manual, o de estimular e incentivar para que todos os trabalhos elaborados e produzidos nos cursos de graduao e ps-graduao alcancem o padro de normatizao exigido pela instituio.
A partir dos eixos de sustentao e metas que os trabalhos acadmicos se propem a atingir, a contribuio do conhecimento, a disseminao e compartilhamento de resultados por meio da gerao de publicaes. O Manual foi elaborado e estruturado em cinco captulos ou sees:
1. Tipos de trabalhos acadmicos
2. Estrutura de trabalhos acadmicos
3. Editorao de trabalhos acadmicos
4. Citaes em documentos
5. Elaborao de referncias
SUmRIO
1 TIPOS DE TRABALHOS ACADmICOS .........................................9
1.1 CURSOS DE GRADUAO E PS-GRADUAO - TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) E RELATRIOS DE PESQUISA .......................................................9
1.2 DISSERTAO DE MESTRADO ...................................................9
1.3 TESE DE DOUTORADO ..............................................................9
2 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADmICOS .............................10
2.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS ......................................................10
2.1.1 Capa (obrigatrio) ...................................................................11
2.1.2 Lombada (obrigatrio para encadernao com capa dura).......12
2.1.3 Pgina de Rosto (obrigatrio) ..................................................14
2.1.4 Modelos de Notas da Natureza dos Trabalhos Acadmicos: Projeto, TCC, Monografia, Dissertao e Tese .........................16
2.1.5 Pgina de Rosto (verso) ...........................................................17
2.1.6 Errata (condicional necessidade) ...........................................17
2.1.7 Folha de Aprovao (obrigatrio) ..............................................17
2.1.8 Dedicatria (opcional) ..............................................................19
2.1.9 Agradecimentos (opcional) ....................................................20
2.1.10 Epgrafe (opcional) ................................................................21
2.1.11 Resumo em Lngua Verncula (obrigatrio) ...........................22
2.1.12 Resumo em Lngua Estrangeira (opcional) .............................23
2.1.13 Lista de Ilustraes (obrigatrio acima de cinco ocorrncias) ........24
2.1.14 Lista de Tabelas (obrigatrio acima de cinco ocorrncias) ............25
2.1.15 Lista de Abreviaturas e Siglas (obrigatrio acima de cinco ocorrncias) .........................................................................26
2.1.16 Lista de Smbolos (obrigatrio acima de cinco ocorrncias) .........27
2.1.17 Sumrio (obrigatrio) ...........................................................28
2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS .............................................................29
2.2.1 Introduo .............................................................................29
2.2.2 Desenvolvimento ....................................................................29
2.2.3 Consideraes Finais e/ou Concluso .....................................30
2.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS .....................................................30
2.3.1 Referncias (obrigatrio) ........................................................30
2.3.2 Glossrio (opcional) ................................................................30
2.3.3 Apndices (opcional) ..............................................................31
2.3.4 Anexos (opcional) ..................................................................31
2.3.5 ndices (opcional) ...................................................................32
3 EDITORAO DE TRABALHOS ACADmICOS .........................33
3.1 FORMATO DO PAPEL, ESTILO DE FONTE E IMPRESSO ........34
3.2 MARGENS ................................................................................34
3.3 ESPAOS E RECUOS ................................................................34
3.4 PAGINAO .............................................................................35
3.5 NUMERAO PROGRESSIVA _ TTULOS E ALNEAS .......................37
3.6 NUMERAIS ...............................................................................39
3.7 UNIDADE DE MEDIDA ..............................................................42
3.8 ILUSTRAES ...........................................................................43
3.9 APRESENTAO DE TABELAS, QUADROS, GRFICOS E FIGURAS .............................................................43
3.9.1 Critrios para Apresentao de Tabelas, Quadros, Grficos e Figuras ...................................................44
3.9.2 Estrutura das Tabelas ..............................................................44
3.9.2.1 Data da referncia ..............................................................45
3.9.2.2 Casa/Clula ..........................................................................47
3.9.2.3 Trao ......................................................................................48
3.9.2.4 Fonte ..................................................................................49
3.9.2.5 Nota ...................................................................................52
3.9.2.6 Tabelas com poucas colunas e muitas linhas ........................52
3.9.2.7 Tabelas com excessiva largura ..............................................53
3.9.3 Quadros ..................................................................................55
3.9.4 Grficos ..................................................................................56
3.9.4.1 Grficos estatsticos .............................................................56
3.9.5 Figuras ....................................................................................58
4 CITAES Em DOCUmENTOS ..................................................59
4.1 DEFINIES E TIPOS DE CITAO .........................................59
4.1.1 Citao Direta, Literal ou Textual ............................................59
4.1.2 Citao Direta Curta (at trs linhas) .......................................60
4.1.3 Citao Direta Longa (com mais de trs linhas) .......................60
4.1.4 Citao Indireta, Parfrase ou Livre .........................................62
4.1.5 Citao de Citao .................................................................62
4.1.6 Citao de Informao Verbal .................................................63
4.1.7 Citaes de Publicaes Eletrnicas ........................................63
4.1.8 Citao de Texto em Lngua Estrangeira ..................................64
4.1.9 Citao de Entrevistas .............................................................65
4.1.10 Sinais e Convenes Utilizados nas Citaes ..........................65
4.1.11 Exemplos de Transcrio dos Elementos ..................................69
4.2 SISTEMAS DE CHAMADA PARA A INDICAO DA FONTE CITADA ..................................................................70
4.2.1 Sistema Autor-data (recomendado) .........................................70
4.2.2 Sistema Numrico ..................................................................70
4.3 NOTAS DE RODAP ..................................................................71
4.3.1 Notas de Referncia ...............................................................71
4.3.2 Notas Explicativas ...................................................................71
4.3.3 Documentos de Arquivos e Acervos Especiais ..........................71
4.3.4 Equilbrio na Utilizao de Notas de Rodap ..........................72
5 ELABORAO DE REFERNCIAS ................................................73
5.1 IDENTIFICAO DOS ELEMENTOS PARA TRANSCRIO .......74
5.1.1 Autoria ...................................................................................74
5.1.2 Ttulo .....................................................................................77
5.1.3 Edio ....................................................................................77
5.1.4 Local de Publicao ...............................................................77
5.1.5 Editora ...................................................................................78
5.1.6 Data de Publicao ................................................................79
5.1.7 Datas em Peridicos ..............................................................79
5.1.8 Descrio Fsica .....................................................................80
5.1.9 Sries e Colees ...................................................................80
5.1.10 Notas Complementares ........................................................80
5.2 TRANSCRIO DOS ELEMENTOS NAS REFERNCIAS ...............81
5.3 TIPOS DE REFERNCIAS ...........................................................81
REFERNCIAS .................................................................................92
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 9
1 TIPOS DE TRABALHOS ACADmICOS
1.1 CURSOS DE GRADUAO E PS-GRADUAO - TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO (TCC) E RELATRIOS DE PESQUISA
um documento que representa o resultado de um estudo; deve expressar conhecimento do assunto escolhido e feito sob a coordenao de um orientador. Correspondem as monografias e os trabalhos de estgio supervisionado.
1.2 DISSERTAO DE MESTRADO
um documento que apresenta o resultado de um trabalho experimental ou exposio de um estudo cientfico. Sendo estruturado de um tema especfico e bem delimitado, por objetivos (geral e especficos), que devem ser atingidos ao longo do estudo, por meio de um embasamento terico e mtodos cientficos que proporcionem a obteno das respostas ao problema proposto. A coordenao feita por um orientador (doutor) para a obteno do ttulo de mestre.
1.3 TESE DE DOUTORADO
Caracteriza-se por um documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposio de um estudo cientfico. Deve ter carter de inovao, originalidade e ineditismo. Um orientador (doutor) deve coordenar o trabalho para a obteno do ttulo de doutor.
FAE Centro Universitrio 10
2 ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADmICOS
Este captulo tem como objetivo apresentar os itens convencionados pela FAE Centro Universitrio como padres relevantes, por tipo de trabalho acadmico, com os respectivos exemplos.
Os trabalhos acadmicos, dissertaes e teses seguem a norma 14724 (ABNT, 2001) e so constitudos por:
a) elementos pr-textuais;
b) elementos textuais;
c) elementos ps-textuais.
2.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS
Os elementos pr-textuais so aqueles que antecedem o texto com informaes que ajudam na identificao e utilizao dos documentos.
So apresentados na seguinte ordem:
1) Capa (obrigatrio)
2) Lombada (obrigatrio, para capa dura)
3) Pgina de Rosto (obrigatrio)
4) Errata (condicional a necessidade)
5) Folha de Aprovao (obrigatrio)
6) Dedicatria (opcional)
7) Agradecimento(s) (opcional)
8) Epgrafe (opcional)
9) Resumo em lngua verncula (obrigatrio)
10) Resumo em idioma estrangeiro (obrigatrio para dissertaes e teses)
11) Lista de ilustraes (obrigatrio - acima de cinco)
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 11
12) Lista de tabelas (obrigatrio - acima de cinco)
13) Lista de abreviaturas e siglas (obrigatrio acima de cinco)
14) Lista de smbolos (obrigatrio)
15) Sumrio (obrigatrio)
2.1.1 Capa (obrigatrio)
A capa a proteo externa do trabalho e sobre a qual se imprimem as informaes indispensveis para a sua identificao (veja exemplo na FIG. 1):
1) Nome da Instituio (logomarca da FAE)
2) Nome do autor
3) Ttulo e subttulo (se houver) (se o ttulo for muito comprido espao 1,5)
4) Nmero do volume, se houver mais de um (o nmero de cada volume deve constar na capa especificando o respectivo volume)
5) O volume deve ser escrito em nmeros arbicos e precedido da abreviatura v. Ex.: v. 2
6) Local (cidade da Instituio onde o trabalho ser apresentado)
7) Ano de apresentao do trabalho
FAE Centro Universitrio 12
FIGURA 1 - Exemplo de capa
Folha no formato A4.Fonte Arial, tamanho 12 ou Times New Roman, tamanho 13, maiscula, negrito,centralizada, entrelinhamento simples.
2.1.2 Lombada (obrigatrio para encadernao com capa dura)
Lombada ou dorso a parte da capa dura que rene as folhas do trabalho, sejam costurados, grampeados ou colados. Devem ser escritos em letras maisculas, espaamento simples (ver exemplo na FIG. 2).
A lombada apresentada longitudinalmente de cima para baixo na seguinte ordem:
a) sigla da instituio (impresso horizontalmente de cima para baixo);
b) ttulo do trabalho (impresso longitudinalmente de cima para
FONTE: As autoras (2012)
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 13
baixo, pois esta forma possibilita a leitura quando o trabalho est armazenado em sentido horizontal com a face voltada para cima);
c) nmero do volume (quando houver);
d) ano de entrega do trabalho.
FIGURA 2 - Exemplo de lombada
Fonte Arial, tamanho 12 ou Times New Roman, tamanho 13, maiscula,negrito, centralizada, entrelinhamento simples.
FONTE: As autoras (2012)
FAE Centro Universitrio 14
2.1.3 Pgina de Rosto (obrigatrio)
A pgina de rosto contm informaes que identificam o trabalho. Os elementos que compe a pgina de rosto devem ser apresentados na seguinte ordem, conforme a FIG. 3:
1) Nome do(s) autor(es) do trabalho (havendo mais de um autor, relacion-los em ordem alfabtica)
2) Ttulo (claro e preciso, com palavras que identifiquem o contedo, e possibilitem a identificao e recuperao das informaes em negrito)
3) Subttulo se houver, precedido por dois pontos (deve ser claro e evidenciar a subordinao ao ttulo)
4) Nmero do volume, quando a obra for composta por mais de um. Deve ser sempre em algarismos arbicos
5) Natureza do trabalho (concluso de cursos, monografia, dissertaes e tese) objetivo (grau pretendido e outros) nome da instituio a que submetido e rea de concentrao
6) Nome do orientador e co-orientador (se houver)
7) Local (cidade) da instituio onde o trabalho deve ser apresentado
8) Ano de apresentao do trabalho
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 15
FIGURA 3 - Exemplo de pgina de rosto
FONTE: As autoras (2012)
Trabalho de graduao apresentado disciplina de Estgio Supervisionado do Curso de Administrao do Centro Universitrio Franciscano do Paran.
Orientadora: Prof. Dr. Ana Maria Silva Dias
Folha formato A4,fonte Arial, tamanho 12 ou Times New Roman, tamanho 13, maiscula, negrito, centralizada, entrelinhamento simples.
Natureza do trabalho: margem esquerda 8 cm; margem direita justificada; fonte Arial 11 ou Times New Roman, tamanho 12,
caixa alta/baixa negritada, entrelinhamento simples.
FAE Centro Universitrio 16
2.1.4 Modelos de Notas da Natureza dos Trabalhos Acadmicos: Projeto, TCC, Monografia, Dissertao e Tese
Os modelos de notas devem indicar a natureza acadmica do trabalho, a unidade de ensino, a instituio e o nome do professor e/ou orientador, conforme modelos a seguir:
Trabalho de concluso de curso apresentado disciplina de Estgio Supervisionado, do Curso de Cincias Contbeis da FAE Centro Universitrio.Orientadora: Prof Maria da Silva
Monografia apresentada para obteno do ttulo de Especialista em Engenharia de Segurana do Trabalho no Curso de Ps-Graduao da FAE Centro Universitrio.Orientador: Prof. Ms. Joo da Silva
TCC monografia
Projeto de pesquisa apresentado disciplina Anlise de Custos do Curso de Administrao da FAE Centro Universitrio.Prof Dr Ana Pereira
Trabalho da disciplina Estudo do Homem Contemporneo, Curso de Engenharia Ambiental da FAE Centro Universitrio.Prof. Dr. Mario Lopes
Dissertao apresentada como requisito parcial obteno do ttulo de Mestre em Organizaes e Desenvolvimento do Programa Multidisciplinar de Mestrado Acadmico em Organizaes e Desenvolvimento. rea de Concentrao: Sustentabilidade Econmica da FAE Cent ro Universitrio.Orientador: Prof. Dr. Jos Santos
Tese apresentada como requisito parcial obteno do grau de Doutor, pelo Curso de Ps-Graduao em Engenharia de Produo da Universi-dade Federal de Santa Catarina.Orientador: Prof. Dr. Joana Silva
Relatrio de Pesquisa apresentado como requisito parcial para concluso de disciplina Pesquisa e Projeto de Curso, do curso de especializao em Finanas, da FAE Centro Universitrio.Orientador: Prof. Dr. Francisco da Silva
Projeto Trabalho
Dissertao Tese
Relatrio de Pesquisa
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 17
2.1.5 Pgina de Rosto (verso)
Para teses e dissertaes obrigatrio inserir no verso da pgina de rosto a ficha catalogrfica.
Para elaborao dessa ficha, solicitar o servio de um bibliotecrio.
2.1.6 Errata (condicional necessidade)
a lista que informa as folhas e linhas em que ocorreram erros no texto, seguido das devidas correes. Apresenta-se sempre em papel avulso e acrescentada ao trabalho aps sua finalizao e inserida logo aps a pgina de rosto (veja exemplo da FIG. 4).
Visando facilitar sua identificao, principalmente quando for publicada em papel avulso, a errata deve apresentar em seu rodap a referncia do trabalho.
FIGURA 4 - Modelo de errata
ERRATA
Folha Linha Onde se l Leia-se
45 6 desviados derivados
93 4 1978 1987
102 9 peridicos perodosFONTE: Brasil (2008)
2.1.7 Folha de Aprovao (obrigatrio)
Elemento obrigatrio para TCC, dissertaes e teses. Colocada logo aps a folha de rosto, contendo os elementos na seguinte ordem (FIG. 5):
1) Nome do autor (quando forem vrios; colocar em ordem alfabtica)
FAE Centro Universitrio 18
FONTE: As autoras (2012)
Fonte Arial, tamanho 12 ou Times New Roman, tamanho 13, maiscula, negrito (autores e ttulos), centralizado, entrelinhamento simples.
2) Ttulo do trabalho e subttulo (se houver)
3) Nmero de volumes (nmero arbico)
4) Natureza, finalidade, objetivo, nome da instituio a que submetido e rea de concentrao
5) Data da aprovao
6) Nomes e titulao dos membros componentes da banca examinadora, bem como das instituies a que pertencem e assinatura dos mesmos
7) A data de aprovao e as assinaturas dos membros da banca examinadora sero colocados aps a aprovao do trabalho
FIGURA 5 - Exemplo de folha de aprovao
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 19
FIGURA 6 - Exemplo de dedicatria
FONTE: As autoras (2012)
Fonte Arial, tamanho 11 ou Times New Roman, tamanho 12, itlico, entrelinhamento simples.
2.1.8 Dedicatria (opcional)
A dedicatria a folha onde o autor presta uma homenagem ou dedica seu trabalho para determinada(s) pessoa(s) ou a alguma(s) instituio(es) (FIG. 6).
FAE Centro Universitrio 20
2.1.9 Agradecimentos (opcional)
O agradecimento feito pelo(s) autor(es) s pessoas ou instituies que contriburam para a realizao do trabalho. Os agradecimentos aparecem em folha distinta (FIG. 7).
FIGURA 7 - Exemplo de agradecimento
FONTE: As autoras (2012)
Agradecimentos
Aos nossos famliares, pelo apoio durante a realizao do trabalho, e pela compreenso dos momentos em que pre-cisamos nos ausentar do convvio familiar para nos dedicar aos estudos.
A nossa orientadora, pelos seus conhecimentos e auxlio que nos fizeram crescer tanto na minha vida acadmica quanto na profissional.
Aos professores da banca, pelas contribuies ao trabalho e tambm por seu profissionalismo.
s pessoas que concederam as entrevistas nas organi-zaes pesquisadas.
Aos amigos de curso, pelos esclarecimentos e contribuies de informaes, sem os quais a realizao deste se tornaria mais rdua.
Fonte Arial, tamanho 11 ou Times New Roman, tamanho 12, estilo normal, entrelinhamento 1,5 cm.
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 21
2.1.10 Epgrafe (opcional)
A epgrafe a folha onde o autor apresenta uma citao pertinente a inteno do trabalho, seguida pelo nome do autor da mesma. Deve ser colocada em pgina prpria, aps os agradecimentos, ou pode constar nas folhas de abertura de cada seo, parte, captulos etc. (FIG. 8) fazendo a devida identificao e incluso do autor do pensamento nas referncias.
FIGURA 8 - Exemplo de epgrafe
Devemos somar foras para gerar uma socie-dade sustentvel global baseada no respeito pela natureza, nos direitos humanos universais, na justia e na paz. Para chegar a este propsito, imperativo que, ns os povos da Terra, declare-mos nossa responsabilidade uns com os outros, com a grande, comunidade da vida e com as fu-turas geraes.
(Prembulo da Carta da Terra)
Fonte Arial, tamanho 11, ou Times New Roman, tamanho 12, itlico, entrelinhamento simples.
FONTE: As autoras (2012)
2.1.11 Resumo em Lngua Verncula (obrigatrio)
Elaborado de acordo com a NBR 6028 (ABNT, 2003) um elemento obrigatrio para trabalhos de concluso de curso, relatrios de
FAE Centro Universitrio 22
FONTE: As autoras (2012)
Fonte Arial, tamanho 11 ou Times New Roman, tamanho 12,pargrafo nico, sem recuo, justificado, entrelinhamento simples.
pesquisa, dissertaes e teses. O resumo a apresentao condensada e concisa dos principais pontos do texto, fornecendo uma viso rpida e clara do contedo e das concluses do trabalho.
redigido em um nico pargrafo, pelo prprio autor, na terceira pessoa do singular, compe-se de uma sequncia coerente de frases concisas e no uma enumerao de tpicos, utilizando espao simples, devendo possuir no mnimo 150 e no mximo 500 palavras.
Deve ressaltar o objetivo do trabalho, o mtodo empregado, os resultados e as concluses mais importantes (FIG. 9).
O resumo precedido pela referncia do documento. As palavras-chave, de 3 a 5, colocadas no final do resumo, devem
iniciar em letra maiscula e separadas entre si por ponto final.
FIGURA 9 - Exemplo de folha de resumo
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 23
2.1.12 Resumo em Lngua Estrangeira (opcional)
Elemento obrigatrio somente para dissertaes e teses. a verso do resumo em portugus para um idioma de divulgao internacional (Abstract em ingls; Resumen em espanhol; Resum em francs). Deve aparecer em folha distinta e seguido das palavras mais representativas do contedo, isto , as palavras-chave no idioma escolhido (FIG. 10).
FIGURA 10 - Exemplo de folha de resumo em
lngua estrangeira
FONTE: As autoras (2012)
Fonte Arial, tamanho 11 ou Times New Roman, tamanho 12, pargrafo nico, sem recuo e justificado, entrelinhamento simples.
FAE Centro Universitrio 24
Fonte Arial, tamanho 11 ouTimes New Roman,tamanho 12,maiscula,entrelinhas 1,5 ouexatamente 18 pts, justificado.
2.1.13 Lista de Ilustraes (obrigatrio acima de cinco ocorrncias)
a relao de plantas, grficos, mapas, esquemas, fluxogramas, quadros, fotografias, organogramas, desenhos ou outras figuras que constem no texto. Devero ser colocadas se necessrias ou convenientes. A lista deve ser elaborada de acordo com a ordem em que as ilustraes aparecem no texto, sendo cada uma designada por seu nome especfico, seguidas do ttulo e do nmero de pgina (FIG.11).
FIGURA 11 - Exemplo de lista de ilustraes
FONTE: As autoras (2012)
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 25
Fonte Arial, tamanho 11 ouTimes New Roman,tamanho 12, maiscula, entrelinha 1,5 ou exatamente 18 pts, justificado.
2.1.14 Lista de Tabelas (obrigatrio acima de cinco ocorrncias)
Apresentado na mesma ordem que aparecem no texto, com cada item designado por seu ttulo especfico, acompanhado do respectivo nmero da pgina. Como pode ser observado na FIG. 12.
FIGURA 12 - Exemplo de lista de tabelas
FONTE: As autoras (2012)
FAE Centro Universitrio 26
Fonte Arial, tamanho 11 ou Times New Roman,tamanho 12, entrelinha 1,5 ou exatamente 18 pts.
2.1.15 Lista de Abreviaturas e Siglas (obrigatrio acima de cinco ocorrncias)
Relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas no trabalho, seguidas dos respectivos significados por extenso. Se forem muito numerosas, devem figurar em listas prprias, de acordo com o exemplo da FIG. 13.
FIGURA 13 - Exemplo de lista de siglas
FONTE: As autoras (2012)
No texto, a primeira vez que for citado a abreviatura deve se colocado o significado completo. Exemplo: Associao Franciscana de Ensino Senhor Bom Jesus (AFESBJ). Nas citaes posteriores usar apenas a sigla.
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 27
LISTA DE SMBOLOS
Au Ouro
(R) Repetitivo
(NR) No Repetitivo
Na Sdio
Ni Nquel
$ Subcampo Fonte Arial, tamanho 11 ouTimes New Roman,tamanho 12, entrelinha 1,5 ou exatamente 18 pts.
2.1.16 Lista de Smbolos (obrigatrio acima de cinco ocorrncias)
Relao dos smbolos apresentados na ordem em que aparecem no texto, seguido do seu respectivo significado, conforme ilustrado na FIG. 14.
FIGURA 14 - Exemplo de lista de smbolos
FONTE: As autoras (2012)
FAE Centro Universitrio 28
Fonte Arial, tamanho 11 ou Times New Roman, tamanho 12, entrelinha 1,5 ou 21 pts;apresentao tipogrfica dos ttulos igual aos tpicos do texto, justificado.
2.1.17 Sumrio (obrigatrio)
O Sumrio consiste na enumerao das principais sees e outros elementos componentes do trabalho, na mesma ordem e grafia nas quais estes se sucedem (FIG. 15). Na sua apresentao, uma linha pontilhada deve interligar a coluna dos ttulos com numerao das folhas a que se referem.
No sumrio no constam as partes pr-textuais. Se o trabalho for em mais de um volume, o sumrio completo dever constar em todos os volumes.
Apresentao tipogrfica dos ttulos (caixa-alta, negrito, itlico, etc.) deve corresponder sua utilizao nos tpicos do texto.
Para a numerao das sees e subsees do trabalho, usa-se a numerao progressiva.
FIGURA 15 - Exemplo de Sumrio
FONTE: As autoras (2012)
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 29
2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS
Os elementos textuais so aqueles que constituem o ncleo do trabalho e a parte onde o assunto exposto. formado por trs partes fundamentais: Introduo, Desenvolvimento e Concluso.
2.2.1 Introduo
A Introduo deve iniciar com uma breve apresentao do tema, dos objetivos da pesquisa, da delimitao do assunto tratado, da justificativa, da relevncia e finalidade do trabalho e da metodologia utilizada para alcanar os objetivos propostos. Referir-se aos tpicos principais do texto, dando a sua ordem de exposio.
Portanto deve conter:
a) apresentao do tema e problema de pesquisa;
b) objetivo geral e especficos;
c) justificativa;
d) estrutura do trabalho.
2.2.2 Desenvolvimento
O Desenvolvimento consiste na parte principal e mais extensa do texto. Divide-se em sees e subsees (itens e sub-itens), que variam em funo da abordagem do tema e do mtodo.
A elaborao do contedo do Desenvolvimento inclui: o Referencial Terico, que deve dar a sustentao terica a toda a pesquisa, a Metodologia detalhada (descrio dos procedimentos utilizados) e a anlise dos resultados. Nessa parte utilizam-se as citaes, a insero de notas, tabelas e outras ilustraes.
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2.2.3 Consideraes Finais e/ou Concluso
As Consideraes finais e/ou Concluso a parte final do trabalho na qual so apresentados de forma sinttica os principais resultados que respondem aos objetivos propostos no trabalho e s recomendaes.
2.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS
Elementos ps-textuais so os que complementam o trabalho e so colocados na seguinte ordem:
a) referncias (obras citadas e/ou consultadas) (obrigatrio);
b) glossrio (opcional);
c) apndice(s) (opcional);
d) anexo(s) (opcional);
e) ndice(s) (opcional).
Devem receber numerao contnua de pgina dando prosseguimento paginao do texto principal.
2.3.1 Referncias (obrigatrio)
Especificam as fontes citadas e/ou consultadas no trabalho, permitindo assim a sua identificao individual. As listas de referncias devem ser apresentadas em ordem alfabtica de autores pessoais, entidades, congressos, seminrios e ttulos. Devem aparecer em ordem alfabtica em folha distinta no final do trabalho, aps as Consideraes finais e/ou Concluso (Cf. seo 5 deste Manual).
2.3.2 Glossrio (opcional)
Relao alfabtica de palavras ou termos tcnicos, palavras especiais ou de significado obscuro utilizadas no trabalho, acompanhados
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 31
dos significados que lhe forem atribudos. O glossrio facilita a compreenso do texto.
2.3.3 Apndices (opcional)
Textos ou documentos elaborados pelo prprio autor, destinados a complementar a argumentao de suas ideias. So identificados com letras maisculas consecutivas, seguidas de espao e do travesso e respectivos ttulos.
Antes do apndice, pode constar uma pgina de rosto incluindo essas informaes.
Devem ser citados no texto seguidos da letra de ordem sempre em caixa alta.
Exemplo:
APNDICE A FLUXOGRAMA DO PROCESSO PRODUTIVO DA
EMPRESA ALFA
APNDICE B PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DOS
FUNCIONRIOS DA ALFA
2.3.4 Anexos (opcional)
Textos ou documentos no elaborados pelo autor e que servem para fundamentao, comprovao e ilustrao do trabalho.
Como os apndices tambm so identificados com letras, seguidas de espao travesso espao e respectivos ttulos. Antes do anexo, pode
Folha no formato A4,fonte Arial, tamanho 12 ou Times New Roman, tamanho 13,maiscula, negrito,centralizada.
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constar uma pgina de rosto incluindo essas informaes. Devem ser citados no texto seguidos da letra de ordem sempre em caixa alta.
Exemplo:
ANEXO A A ATA DE IGUAU
ANEXO B O TRATADO DE ITAIPU
ANEXO C LEI 6404/76
Folha no formato A4,fonte Arial, tamanho 12 ou Times New Roman, tamanho 13,maiscula, negrito,centralizada.
2.3.5 ndices (opcional)
O ndice um instrumento indispensvel recuperao de informaes contidas na publicao. uma lista alfabtica de palavras ou frases significativas com indicao da localizao das informaes no texto. No confundir com sumrio ou lista. Os ndices mais utilizados so: nomes (pessoais ou entidades) ttulos e assuntos. Deve ser elaborado conforme NBR 6034 (ABNT, 1989).
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3 EDITORAO DE TRABALHOS ACADmICOS
A apresentao fsica textual de um trabalho acadmico, dissertao ou tese recebe o nome de editorao. Nessa seo so apresentadas as orientaes gerais adotadas pela FAE Centro Universitrio para a digitao geral e apresentao grfica de textos.
QUADRO 1 - Tamanho de fontes e espaamentos
NO TEXTO TIPO TAMANHO ESPAAMENTOS
Texto e citao direta de at 3 linhas
Times New Roman 13 Espaos entre linhas
1,5 cmArial 12
Ttulo de seo e subseo
Times New Roman 13 Espaos entre linhas
1,5 cmArial 12
Citao longa, notas de rodap e paginao
Times New Roman 11 S para citaes longas,
espao antes/depois 12 pts e entrelinhamento simplesArial 10
Ttulo, contedo, fontes e notas de ilustraes
Times New Roman 10 Todo o bloco de
ilustrao tem espao antes/depois em 12 pts e entrelinhamento simplesArial 9
Citao longa de entrevista de dados de pesquisa
Times New Roman 11 Espao antes/depois 12 pts
e entrelinhamento simplesArial 10
Capa, lombada, pgina de rosto, folha de aprovao
Times New Roman 13 Entrelinhamento
simplesArial 12
Dedicatria, epgrafe, resumos, agradecimentos
Times New Roman 12 Entrelinhamento
simplesArial 11
Listas e sumrioTimes New Roman 12 Entrelinhamento 1,5 cm
ou simplesArial 11
FONTE: As autoras (2012)
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3.1 FORMATO DO PAPEL, ESTILO DE FONTE E IMPRESSO
O trabalho deve ser impresso em papel branco ou reciclado, formato A4 (21 cm x 29,7 cm). Os elementos pr-textuais devem iniciar no anverso (frente) da folha, com exceo da ficha catalogrfica que deve vir no verso da folha em que consta a pgina de rosto. Recomenda-se que os elementos textuais e ps-textuais sejam impressos no anverso e verso das folhas.
Os textos devem ser digitados em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustraes.
3.2 MARGENS
A folha deve ser configurada com as seguintes margens:
QUADRO 2 - Configurao das margens
MARGEM TAMANHO
margem superior 3,0 cm
margem inferior 2,0 cm
margem esquerda 3,0 cm
margem direita 2,0 cmFONTE: As autoras (2012)
3.3 ESPAOS E RECUOS
Todo o texto deve ser justificado e digitado com 1,5 cm de entrelinhas e/ou exatamente 24 pontos; e o pargrafo deve ter um recuo de 1,5 cm da margem esquerda.
Excees:
a) espaos simples ou exatamente 12 pontos: citaes longas, ficha catalogrfica, legenda das ilustraes e tabelas, natureza do trabalho e o resumo em lngua verncula e estrangeira;
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 35
b) notas de rodap: espao simples ou exatamente 12 pontos. Devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espao em branco e por filete de 3 cm a partir da margem esquerda. A nota de rodap inicia-se na margem do pargrafo, devendo ser transcrita em espao simples, com letra menor, para ficar em destaque;
c) referncias no final do trabalho: espaos simples e/ou exatamente 12 pontos e alinhadas a esquerda. As referncias devero ser separadas entre si por um espao duplo;
d) alneas: a primeira linha da alnea inicia na margem do pargrafo (1,5 cm) e as demais linhas da mesma alnea so alinhadas sob a primeira letra do texto correspondente; os incisos de alneas (alneas de alneas) so alinhados sob a primeira letra do texto da alnea correspondente e precedidos por hfem;
e) sees e ttulos: sem recuos e entrelinhamentos prprios (Cf. subseo 3.5 deste Manual).
3.4 PAGINAO
Todas as folhas do trabalho devero ser contadas sequencialmente a partir da pgina de rosto, porm as folhas pr-textuais so contadas, mas no so numeradas. A numerao comea a aparecer a partir da primeira folha da parte textual, ou seja, da introduo.
A numerao feita em algarismos arbicos, devendo figurar no canto superior direito da folha a 2 cm da borda superior. Para impresso frente e verso as pginas do verso devem figurar no canto superior esquerdo obedecendo aos mesmos critrios (FIG. 16).
Para trabalhos acadmicos toda nova seo/captulo inicia em pgina prpria.
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Os apndices e anexos so numerados de maneira contnua e a respectiva paginao deve continuar a do texto principal.
Se a obra for em mais de um volume, manter a sequncia numrica das pginas em todos os volumes.
FIGURA 16 - Exemplo de paginao para impresso em frente e verso
FONTE: As autoras (2012)
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3.5 NUMERAO PROGRESSIVA _ TTULOS E ALNEAS
Para melhor distribuio do contedo do trabalho, recomenda-se usar numerao progressiva para as sees do texto, destacando-se os ttulos das sees conforme orientao deste manual.
No utilizar ponto, hfen, travesso ou qualquer sinal aps o indicativo de seo ou de seu ttulo.
Na numerao das sees de um trabalho, utilizar algarismos arbicos, sem subdividir demasiadamente as sees, para que no ultrapassem a subdiviso quinria. (Cf. QUADRO 3 e QUADRO 4)
QUADRO 3 - Demonstrativo das subdivises das sees de um trabalho
SEO PRIMRIA
SEO SECUNDRIA
SEO TERCIRIA
SEO QUATERNRIA
SEO QUINRIA
1 1.1 1.1.1 1.1.1.1 1.1.1.1.1
2 2.1 2.1.1 2.1.1.1 2.1.1.1.1
3 3.1 3.1.1 3.1.1.1 3.1.1.1.1
4 4.1 4.1.1 4.1.1.1 4.1.1.1.1
FONTE: As autoras (2012)NOTA: Na leitura oral no se pronunciam os pontos _ NBR 6024 (ABNT, 2003).
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QU
AD
RO 4 - Exem
plos de formatao de ttulos (sees e subsees)
SE
ESE
SUBSE
ES
NU
MERA
OTTU
LOS
FORM
ATAO
ENTRELIN
HAM
ENTO
Primria
22 FU
ND
AmEN
TAO
TERIC
Acaixa alta e negrito
antes - 0depois - 42 pts
Secundria2.1
2.1 A SO
CIED
AD
E CIVIL
ORG
AN
IZAD
Acaixa alta
antes - 24 ptsdepois - 24 pts
Terciria2.1.1
2.1.1 O Surgim
ento do Terceiro Setor no Brasil e no M
undo
caixa alta e baixa nas palavras principais
antes -18 ptsdepois - 18 pts
Quaternria
2.1.1.12.1.1.1 O
rganizaes da sociedade civil de interesse pblico
caixa alta e baixa na prim
eira palavra
antes -18 ptsdepois - 18 pts
Quinria
2.1.1.1.12.1.1.1.1 A
ssociaes
todas as sees seguintes seguem
a form
atao da subseo quaternria
antes -18 ptsdepois - 18 pts
FONTE: As autoras (2012)
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 39
Para enumerar os diversos assuntos de uma seo que no possuem ttulo, deve ser subdividido em alneas.
O texto que antecede a alnea deve terminar com dois pontos.
A partir da, usar alneas, caracterizadas por letras minsculas, seguidas de parnteses e ordenadas alfabeticamente.
A disposio grfica das alneas obedece as seguintes regras:
a) a alnea comea com o recuo de pargrafo (1,5 cm), e a partir da segunda e as seguintes linhas comeam sob a primeira letra do texto da prpria alnea;
b) o texto da alnea comea por letra minscula e termina em ponto-e-vrgula exceto a ltima que termina em ponto;
c) a alnea constitui um perodo s e, portanto, as oraes s podero ser separadas por vrgula e ponto-e-vrgula;
d) em caso de subalnea utiliza-se hfen, com recuo da segunda linha sob a primeira letra do texto da alnea pertencente.
Ttulos sem indicativo numrico (errata, agradecimento), lista de ilustraes, lista de abreviaturas e siglas, lista de smbolos, resumos em lngua verncula e resumos em idioma estrangeiro, sumrio, concluses, referncias, glossrio, apndice(s) anexos e ndices devem ser centralizados.
A folha de aprovao, a(s) dedicatria(s) e a epgrafe, so elementos sem ttulo e sem indicativo numrico.
3.6 NUMERAIS
Nos trabalhos cientficos, aconselha-se escrever por extenso os nmeros de uma s palavra (um, dezesseis, cem) e usar algarismos para os nmeros de mais de uma palavra. No entanto, por se tratar apenas de conveno, pode-se adotar uma outra alternativa: escrever os nmeros de 0 a 9 por extenso e a partir de 10 usar os algarismos.
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Exemplo:
Quatro anos de idade.
35 anos de idade.
A forma escrita por extenso pode ser empregada para indicar quantidade aproximada e unidades de ordem elevada.
Exemplo:
Foram entrevistadas cerca de oitocentas pessoas.
Na regio X, existem dez milhes de habitantes.
Nos nmeros seguidos de unidades padronizadas, obrigatrio o uso do algarismo.
Exemplo:
5 m 8 cm 4 ml
Aconselha-se evitar o uso de nmeros no incio das frases.
Quando se deseja expressar porcentagem, prefervel adotar o smbolo prprio %. S se usa o smbolo precedido de um nmero.
Exemplo:
85%
Nas referncias s pginas e volumes de uma publicao, usam-se sempre os cardinais.
Exemplo:
Na pgina 82; v. 3
Nunca se deve usar a letra I (maiscula) para representar o nmero um.
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Nas referncias ao primeiro dia do ms, usa-se o nmero ordinal, enquanto, com relao aos outros dias do ms, usa-se o cardinal.
Exemplo:
Primeiro de maio.
No dia 30 de julho.
Para designar horas do dia, usa-se sempre numeral cardinal.
Exemplo:
15h 30min 6s
Pelo fato de os algarismos romanos representarem certa dificuldade para leitura, aconselha-se substitu-los, sempre que possvel, por algarismos arbicos.
Exemplo:
Experincia 1
Grupo 2
TABELA 3
No se usa plural e nem ponto nos smbolos; eles so sinais convencionais e no abreviaturas.
Exemplo:
s (segundo); m (metro); kg (quilograma); h (hora); m (minutos)
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3.7 UNIDADE DE MEDIDA
Indicar a expresso quantitativa ou metrolgica dos dados numricos, no cabealho ou colunas, com smbolos ou palavras entre parnteses.
Exemplo:
(m) ou metro
(t) ou tonelada
(R$) ou (real)
(%) ou percentual
No caso de constante que divide dados numricos essa deve ser indicada por algarismos arbicos, smbolos ou palavras entre parnteses, precedendo a respectiva unidade de medida.
Exemplo:
(1000 t) ou (1.000 t) - Indica dados numricos em toneladas que foram divididos por mil
(1000R$) - Indica dados numricos em reais que foram divididos por mil
(%) ou (percentual) - Indica dados numricos proporcionais a cem (%.) ou (por mil) - Indica dados numricos proporcionais a mil
(1/1000) - Indica dados numricos que foram divididos por 1/1000, ou seja, multiplicados por mil
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3.8 ILUSTRAES
Qualquer que seja seu tipo (grfico, desenho, esquema, diagrama, fluxograma, fotografia, quadro, mapa, planta, retrato e outros) sua identificao aparece na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu nmero e de ordem de ocorrncia no texto, em algarismos arbicos. A fonte apresentada na parte inferior.
A ilustrao deve ser centralizada, a letra da legenda deve ser em tamanho menor que o texto (tamanho 10 ou 9). Toda ilustrao cabealho, corpo e fonte separada do texto principal por espao duplo.
As legendas das ilustraes devem ser claras e breves, dispensando consulta ao texto.
Caso a ilustrao seja do prprio autor do trabalho, deve-se indicar a fonte da seguinte maneira:
Exemplo:
FONTE: O autor (ano)
3.9 APRESENTAO DE TABELAS, QUADROS, GRFICOS E FIGURAS
As tabelas, grficos e figuras constituem elementos grficos que apresentam informaes ou dados, para sintetizar as observaes, facilitando sua leitura e compreenso.
Devem aparecer o mais perto possvel do lugar em que so mencionados, obedecendo a apresentao tipogrfica recomendada pela NBR 12256 (ABNT, 1992).
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3.9.1 Critrios para Apresentao de Tabelas, Quadros, Grficos e Figuras
a) apresentao de maneira simples e o mais objetiva possvel, contendo as informaes necessrias para compreenso do contedo, no necessitando a leitura do texto;
b) podem ser intercaladas no texto (o mais perto possvel do trecho em que so citadas) ou apresentadas em apndice;
c) devem ser alinhadas nas margens laterais do texto e quando pequenos devem ser centralizados;
d) evitar o formato maior que o adotado no texto (formato A4);
e) pode ser feita a reduo grfica, desde que no prejudique a legibilidade do material, mas quando isso no for possvel, colocar a folha em sentido diferente da leitura normal, de tal maneira que a leitura seja no sentido horrio;
f) quando se utilizar abreviaturas que no sejam de uso corrente, indicar o significado em nota especfica;
g) evitar o uso de tabelas, quando a maior parte das casas indique a inexistncia de dados (neste caso utilizar quadros);
h) a referncia no texto feita pela indicao TAB., QUADRO, GRAF. ou FIG. (sempre no singular) e nmero de ordem de forma direta ou entre parnteses no final do texto.
3.9.2 Estrutura das Tabelas
As tabelas nunca so fechadas por linhas laterais verticais, devendo ter no mnimo trs colunas indicadoras. So encabeadas e citadas como tabela, com ttulo auto-explicativo colocado acima da mesma.
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 45
FONTE: COPEL (1994)NOTA: Dados extrados da Base Pblica do Estado (BPUB)
(1) Consumo de todo o ms
(2) Posio na data
O ttulo o componente pelo qual tabelas, grficos e outros elementos so descritos e conhecidos. Compe-se da referncia (tipo de elemento e nmero), - descrio do contedo e a data da referncia (a poca em que o fato foi registrado). Deve ser justificado e em caixa alta e baixa, e a 2 linha deve iniciar abaixo da 1 letra da 1 linha e no deve ultrapassar os limites da tabela, grfico ou outro elemento.
As tabelas so constitudas das seguintes partes, conforme exemplo a seguir:
NOTA GERAL
NOTAS ESPECFICAS
CATEGORIA
ENERGIA ELTRICAConsumo(1)
(mwh)
Consumidores(2)
Empresas Pblicas 8.588 33Iluminao Pblica 7.155 1Poderes Pblicos 7.637 2.341Prprio 748 215Residencial 73.804 402.671Rural 50 100Setor Comercial 45.223 46.165Setor Secundrio 68.523 6.842TOTAL 211.728 458.368
TABELA 1 _ Consumo e consumidores de energia eltrica em Curitiba _ junho 1994
DESCRIO DO CONTEDO/TTULO
DATA DE REFERNCIA
CASA/CLULA
LINHA
COLUNA
COLUNA INDICADORA
CABEALHO
REFERNCIA
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3.9.2.1 Data da referncia
Identifica o perodo referente aos dados ou as informaes registradas. Os critrios a serem seguidos so:
a) deve ser obrigatoriamente indicada, exceto quando a natureza dos dados no o permitir, como por exemplo dados fsico-territoriais;
b) no colocar ponto final aps a data da referncia;
c) a indicao dos meses poder ser por extenso, em algarismos arbicos, ou abreviada pelas trs primeiras letras (se a abreviatura for em letra maiscula no colocar ponto, mas se for em letras minsculas colocar o ponto final);
Exemplos:
OUTUBRO ou OUT ou Out. ou out. ou 10
JANEIRO ou JAN ou Jan. ou jan. ou 01
mAIO ou maio ou 05
d) se os dados se referem a uma srie temporal consecutiva, deve-se indicar o primeiro e o ltimo perodo da srie, separados por hfen, se espaos e com todos os algarismos referentes aos anos;
Exemplos:
1995-2005
FEV 1996-JUL 1999
1 semestre 2000-2 semestre 2005
e) se os dados se referem a uma srie temporal no consecutiva, devesse indicar o primeiro e o ltimo perodo da srie, separados por barra e a indicao dos anos com todos os algarismos;
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 47
Exemplos:
1995/2005
mAIO 1990/AGO 1999
1 bimestre 1989/1 bimestre 1995
f) Caso os dados sejam referentes a perodos distintos, consecutivos ou no, podero ser indicados o primeiro e o ltimo ano de cada srie, separados por hfen. A separao das sries deve ser feita com um hfen, colocado entre espaos correspondentes a uma letra;
Exemplos:
1980-1985 - 1990-1992
JAN-mAIO 1990 - JAN-mAIO 1993
ABR/JUN 1998 - JUL/DEZ 1999
g) para dados que se referem a determinado ms, bimestre, trimestre, semestre, ano so indicados por extenso;
Exemplos:
SETEmBRO 1999
4 TRImESTRE 2005
h) no caso de dados que se referem posio numa determinada data (dia, ms, ano) observe o exemplo a seguir.
Exemplos:
31.12.1995, ou 31 DEZ. 1991 ou 31 Dez. 1991
FAE Centro Universitrio 48
3.9.2.2 Casa/Clula
o elemento do corpo da tabela identificado pelo cruzamento de uma linha com uma coluna.
As casas no devem ficar em branco. Se no houver dados para o seu preenchimento, devem ser adotados os sinais convencionais adequados. (Cf. QUADRO 5)
Nos casos em que se dispe do dado observado, porm, necessrio prestar algum esclarecimento adicional (dado preliminar, estimado, retificado), este deve ser feito utilizando uma NOTA.
QUADRO 5 - Utilizao dos sinais
SINAL SIGNIFICADO/UTILIZAO
- (trao) Indica que o fenmeno no existe.
... (trs pontos)Indica que o dado desconhecido, podendo o fenmeno existir ou no.
0 ou 0,0 ou
0,00
utilizado quando o fenmeno existe mas seu valor numrico inferior metade da unidade adotada na tabela.
X (letra X)Indica que o dado foi omitido com a finalidade de evitar a sua individualizao.
.. (dois pontos) Indica que no se aplica dado numrico.
FONTE: As autoras (2012)
Se o dado apresentado tem valor negativo, o fato deve ser indicado pelo sinal negativo.
Exemplo:
-235
-23,20
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 49
3.9.2.3 Trao
O trao um elemento utilizado para delimitar o cabealho e a finalizao da tabela. Observar os seguintes critrios:
a) para delimitar as linhas e colunas no devero ser utilizados traos;
b) devem ser traados o cabealho e o limite inferior da tabela, obrigatoriamente;
c) quando a tabela ocupar mais de uma pgina, no deve ser delimitada (traada) na parte inferior, mas apenas na ltima pgina; neste caso indicar uma linha abaixo do ttulo, ao lado direito a palavra continua na primeira pgina, continuao nas pginas intermedirias e concluso na ltima pgina, em letras minsculas, alinhada com a tabela. O ttulo e o cabealho devem ser repetidos em todas as pginas que forem ocupadas pela tabela. (Cf. TAB. 2).
3.9.2.4 Fonte
Consiste na indicao da entidade(s) responsvel(eis) pelo fornecimento ou elaborao dos dados e informaes contidos no elemento grfico. Critrios a serem observados:
a) para dados trabalhados ou elaborados (como: clculos de taxas, variaes, percentuais, ndices, deflao etc.) considerar uma das seguintes opes:
- utilizar a expresso FONTE DE DADOS BRUTOS para indicar o rgo responsvel pelo fornecimento dos dados brutos, e em nota o responsvel pelo dado trabalhado;
- utilizar a expresso FONTE e fazer constar o rgo responsvel pelo dado trabalhado, apresentando a entidade que forneceu os dados brutos em uma nota;
b) as fontes das tabelas so apresentadas da mesma forma que as citaes.
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TABELA 2 - ndice de preos ao consumidor (IPC) em Curitiba - julho 2008continua
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 51
TABELA 2 - ndice de preos ao consumidor (IPC) em Curitiba - julho 2008
FONTE: Ipardes (2008)NOTA: A classe de renda corresponde ao intervalo de 1 a 40 SM(1) A base para o ndice dezembro de 1998 = 100
concluso
FAE Centro Universitrio 52
3.9.2.5 Nota
Normalmente as tabelas e os quadros contm em sua base algumas notas que podem ser as seguintes:
a) nota de fonte
designa a origem dos dados que constam na tabela, devendo indicar a referncia abreviada do documento original;
b) notas gerais
registram observaes ou comentrios para conceituar ou esclarecer o contedo das tabelas, indicar o critrio adotado no levantamento dos dados, ou o mtodo de elaborao das estatsticas derivadas;
c) notas referentes a uma parte especfica da tabela
smbolos, frmulas e outros. Sempre que possvel, a tabela deve conter a data em que foram colhidos os dados;
d) notas para registrar uso ou transformao de dados
quando o autor do trabalho usar todos ou alguns dados de responsabilidade de terceiros para montar uma outra tabela, essa informao deve ser registrada, bem como a fonte original de dados.
Exemplo:
FONTE: Azevedo (2008, p. 59-60)NOTA: Dados trabalhados pelo autor
Obs.: No caso de ter ocorrido alterao dos dados da fonte original, identificar o responsvel em nota geral ou especfica.
3.9.2.6 Tabelas com poucas colunas e muitas linhas
No caso de tabela muito estreita, poucas colunas e muitas linhas, sua apresentao pode ser feita em duas ou mais partes. Estas sero colocadas lado a lado, repetindo-se os cabealhos e separando-as por meio de trao vertical duplo.
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 53
O ttulo da tabela ser nico, abrangendo todas as partes em que houver repetio do cabealho, ocorrendo o mesmo para as fontes e notas. (Cf. TAB. 3)
TABELA 3 - Abates de aves, bovinos e sunos, no Paran - 1997-2008
FONTE: IBGE (2008) (1) Resultados Preliminares
3.9.2.7 Tabelas com excessiva largura
As tabelas com muitas colunas (excessiva largura) devem ser apresentadas nas seguintes formas:
a) dispostos em pginas de espelho (verso e frente confrontantes) sendo as linhas numeradas na primeira e na ltima coluna;
b) apresentadas em duas ou mais partes, colocadas uma imediatamente abaixo da outra, separadas por trao horizontal duplo; neste caso, h apenas repetio da coluna indicadora e do cabealho (se for o caso), sem ocorrer a repetio do ttulo, fontes e notas (quando houver). (Cf. TAB. 4)
Embora seja possvel apresentar a tabela dividida em trs ou mais partes, desaconselhvel que se adote este procedimento. Recomenda-se, neste caso, que se proceda a uma diviso dos dados para sua apresentao em tabelas isoladas.
PERODO PESO TOTAL DE CARCAAS(t)
PERODO PESO TOTAL DE CARCAAS(t)
Aves Bovinos Sunos Aves Bovinos Sunos 1997 720.154 225.021 189.459 Abril 154.305 22.120 33.389 1998 854.517 236.358 193.435 Maio 174.150 25.067 40.391 1999 957.237 198.873 229.466 Junho 161.478 23.230 37.481 2000 1.041.412 181.113 235.315 Julho 168.954 22.726 39.401 2001 1.121.828 197.985 263.451 Agosto 183.387 24.239 38.801 2002 1.235.681 219.350 333.951 Setembro 166.480 23.182 34.590 2003 1.344.398 219.774 359.139 Outubro 195.040 31.336 36.530 2004 1.557.747 276.806 340.568 Novembro 187.998 28.162 36.271 2005 1.788.481 308.947 367.765 Dezembro 177.517 25.686 32.275 2006 1.856.061 316.898 390.394 2008(1) 586.543 65.468 105.707 2007(1) 2.057.318 295.010 437.152 Janeiro 207.622 23.875 36.983 Janeiro 171.625 24.474 36.043 Fevereiro 185.110 21.375 33.944 Fevereiro 148.550 22.662 33.603 Maro 193.812 20.218 34.780 Maro 167.834 22.124 38.377 - - - -
PERODO PESO TOTAL DE CARCAAS(t)
PERODO PESO TOTAL DE CARCAAS(t)
Aves Bovinos Sunos Aves Bovinos Sunos 1997 720.154 225.021 189.459 Abril 154.305 22.120 33.389 1998 854.517 236.358 193.435 Maio 174.150 25.067 40.391 1999 957.237 198.873 229.466 Junho 161.478 23.230 37.481 2000 1.041.412 181.113 235.315 Julho 168.954 22.726 39.401 2001 1.121.828 197.985 263.451 Agosto 183.387 24.239 38.801 2002 1.235.681 219.350 333.951 Setembro 166.480 23.182 34.590 2003 1.344.398 219.774 359.139 Outubro 195.040 31.336 36.530 2004 1.557.747 276.806 340.568 Novembro 187.998 28.162 36.271 2005 1.788.481 308.947 367.765 Dezembro 177.517 25.686 32.275 2006 1.856.061 316.898 390.394 2008(1) 586.543 65.468 105.707 2007(1) 2.057.318 295.010 437.152 Janeiro 207.622 23.875 36.983 Janeiro 171.625 24.474 36.043 Fevereiro 185.110 21.375 33.944 Fevereiro 148.550 22.662 33.603 Maro 193.812 20.218 34.780 Maro 167.834 22.124 38.377 - - - -
FAE Centro Universitrio 54
TABELA 4 - rea, produo e produtividade dos principais produtos agrcolas do Paran - 1980-1989
FONTES: SEAB/DERAL, IBGE (1989)(1) Estimativa
FEIJO MANDIOCA MILHO
ANO rea Produo Produt. rea Produo Produt. rea Produo Produt.
Colhida (t) (kg/ha) Colhida (t) (kg/ha) Colhida (t) (kg/ha) 1980 815.088 462.250 567 44.640 887.810 19.888 2.156.508 5.466.967 2.535
1981 852. 835 570.850 669 58.700 1.100.380 18.746 2.161.999 5.363.109 2.481 1982 879.990 666.800 758 62.500 1.218.750 19.500 2.276.700 5.430.000 2.385
1983 699.685 347.035 496 69.870 1.452.870 20.794 2.361.800 5.018.870 2.125
1984 741.001 479.108 647 73.688 1.446.258 19.627 2.447.000 5.400.000 2.207
1985 723.764 499.617 690 85.800 1.722.864 20.080 2.332.840 5.803.713 2.488
1986 627.604 215.701 344 85.800 1.700.000 19.814 2.300.000 4.300.000 1.870
1987 754.210 391.335 519 85.445 1.853.950 21.698 2.846.000 7.641.800 2.685
1988 741.920 457.692 617 85.242 1.855.328 21.765 2.269.862 5.558.805 2.449
1989 528.741 223.031 422 77.349 1.622.848 20.981 2.137.234 5.296.080 2.478
1990 550.591 279.026 507 101.854 2.184.599 21.448 2.079.784 5.160.823 2.481
1991 624.036 348.332 558 102.265 2.261.788 22.117 2.358.797 4.827.112 2.046
1992 595.894 461.162 774 100.000 2.100.000 21.000 2.610.000 7.370.000 2.824
1993 545.800 444.000 813 137.000 3.014.000 22.000 2.703.000 8.158.000 3.018
1994 589.479 526.209 893 157.625 3.419.935 21.700 2.512.859 8.162.472 3.248
1995 487.309 422.451 867 144.000 3.168.000 22.000 2.727.800 8.960.400 3.285
1996 596.125 490.854 823 115.232 2.500.000 21.695 2.463.000 7.911.000 3.212
1997 557.123 475.458 853 144.500 2.600.000 17.993 2.503.003 7.752.217 3.097
1998 565.169 493.782 874 149.652 3.099.590 20.712 2.228.724 7.931.656 3.559 1999(1) 679.000 538.500 793 172.000 3.450.000 20.058 2.409.600 8.000.000 3.320
RAMI SOJA TRIGO
ANO rea Produo Produt. rea Produo Produt. rea Produo Produt.
Colhida (t) (kg/ha) Colhida (t) (kg/ha) Colhida (t) (kg/ha) 1980 6.780 17.000 2.507 2.410.000 5.400.000 2.241 1.440.000 1.350.000 937
1981 7.160 10.164 1.420 2.266.200 4.983.210 2.199 785.000 915.000 1.166 1982 5.818 9.477 1.629 2.100.000 4.200.000 2.000 1.175.000 1.025.000 872
1983 4.670 9.583 2.052 2.022.000 4.315.000 2.134 898.265 1.066.000 1.187
1984 4.495 9.625 2.141 2.177.900 4.121.000 1.892 829.211 1.113.009 1.342
1985 4.887 10.004 2.047 2.196.370 4.413.000 2.009 1.295.548 2.696.023 2.081
1986 5.530 7.000 1.266 1.745.000 2.600.000 1.490 1.947.000 2.950.000 1.115
1987 7.100 15.500 2.183 1.718.000 3.810.000 2.218 1.717.500 3.300.000 1.921
1988 8.162 19.060 2.335 2.123.379 4.771.264 2.247 1.773.797 3.250.000 1.832
1989 8.030 9.193 1.145 2.399.993 5.031.297 2.096 1.829.680 3.207.000 1.753
1990 7.139 10.183 1.426 2.267.638 4.649.752 2.050 1.197.149 1.394.052 1.164
1991 5.595 7.999 1.430 1.972.538 3.531.216 1.790 1.082.358 1.825.959 1.687
1992 5.300 6.500 1.226 1.794.000 3.417.000 1.905 1.220.000 1.600.000 1.311
1993 5.650 7.200 1.548 2.076.000 4.817.000 2.320 696.000 1.023.000 1.470
1994 3.482 3.992 1.146 2.154.077 5.332.893 2.476 599.070 1.012.439 1.690
1995 2.913 2.922 1.003 2.199.720 5.624.440 2.557 579.000 960.000 1.658
1996 2.550 4.970 1.940 2.392.000 6.448.800 2.696 1.024.480 1.977.030 1.930
1997 1.816 3.616 1.991 2.551.651 6.582.273 2.580 899.024 1.629.226 1.812
1998 818 1.615 1.974 2.852.014 7.282.208 2.553 898.000 1.498.000 1.669 1999(1) 500 1.100 2.200 2.772.000 7.715.000 2.783 795.000 1.700.000 2.138
FEIJO MANDIOCA MILHO
ANO rea Produo Produt. rea Produo Produt. rea Produo Produt.
Colhida (t) (kg/ha) Colhida (t) (kg/ha) Colhida (t) (kg/ha) 1980 815.088 462.250 567 44.640 887.810 19.888 2.156.508 5.466.967 2.535
1981 852. 835 570.850 669 58.700 1.100.380 18.746 2.161.999 5.363.109 2.481 1982 879.990 666.800 758 62.500 1.218.750 19.500 2.276.700 5.430.000 2.385
1983 699.685 347.035 496 69.870 1.452.870 20.794 2.361.800 5.018.870 2.125
1984 741.001 479.108 647 73.688 1.446.258 19.627 2.447.000 5.400.000 2.207
1985 723.764 499.617 690 85.800 1.722.864 20.080 2.332.840 5.803.713 2.488
1986 627.604 215.701 344 85.800 1.700.000 19.814 2.300.000 4.300.000 1.870
1987 754.210 391.335 519 85.445 1.853.950 21.698 2.846.000 7.641.800 2.685
1988 741.920 457.692 617 85.242 1.855.328 21.765 2.269.862 5.558.805 2.449
1989 528.741 223.031 422 77.349 1.622.848 20.981 2.137.234 5.296.080 2.478
1990 550.591 279.026 507 101.854 2.184.599 21.448 2.079.784 5.160.823 2.481
1991 624.036 348.332 558 102.265 2.261.788 22.117 2.358.797 4.827.112 2.046
1992 595.894 461.162 774 100.000 2.100.000 21.000 2.610.000 7.370.000 2.824
1993 545.800 444.000 813 137.000 3.014.000 22.000 2.703.000 8.158.000 3.018
1994 589.479 526.209 893 157.625 3.419.935 21.700 2.512.859 8.162.472 3.248
1995 487.309 422.451 867 144.000 3.168.000 22.000 2.727.800 8.960.400 3.285
1996 596.125 490.854 823 115.232 2.500.000 21.695 2.463.000 7.911.000 3.212
1997 557.123 475.458 853 144.500 2.600.000 17.993 2.503.003 7.752.217 3.097
1998 565.169 493.782 874 149.652 3.099.590 20.712 2.228.724 7.931.656 3.559 1999(1) 679.000 538.500 793 172.000 3.450.000 20.058 2.409.600 8.000.000 3.320
RAMI SOJA TRIGO
ANO rea Produo Produt. rea Produo Produt. rea Produo Produt.
Colhida (t) (kg/ha) Colhida (t) (kg/ha) Colhida (t) (kg/ha) 1980 6.780 17.000 2.507 2.410.000 5.400.000 2.241 1.440.000 1.350.000 937
1981 7.160 10.164 1.420 2.266.200 4.983.210 2.199 785.000 915.000 1.166 1982 5.818 9.477 1.629 2.100.000 4.200.000 2.000 1.175.000 1.025.000 872
1983 4.670 9.583 2.052 2.022.000 4.315.000 2.134 898.265 1.066.000 1.187
1984 4.495 9.625 2.141 2.177.900 4.121.000 1.892 829.211 1.113.009 1.342
1985 4.887 10.004 2.047 2.196.370 4.413.000 2.009 1.295.548 2.696.023 2.081
1986 5.530 7.000 1.266 1.745.000 2.600.000 1.490 1.947.000 2.950.000 1.115
1987 7.100 15.500 2.183 1.718.000 3.810.000 2.218 1.717.500 3.300.000 1.921
1988 8.162 19.060 2.335 2.123.379 4.771.264 2.247 1.773.797 3.250.000 1.832
1989 8.030 9.193 1.145 2.399.993 5.031.297 2.096 1.829.680 3.207.000 1.753
1990 7.139 10.183 1.426 2.267.638 4.649.752 2.050 1.197.149 1.394.052 1.164
1991 5.595 7.999 1.430 1.972.538 3.531.216 1.790 1.082.358 1.825.959 1.687
1992 5.300 6.500 1.226 1.794.000 3.417.000 1.905 1.220.000 1.600.000 1.311
1993 5.650 7.200 1.548 2.076.000 4.817.000 2.320 696.000 1.023.000 1.470
1994 3.482 3.992 1.146 2.154.077 5.332.893 2.476 599.070 1.012.439 1.690
1995 2.913 2.922 1.003 2.199.720 5.624.440 2.557 579.000 960.000 1.658
1996 2.550 4.970 1.940 2.392.000 6.448.800 2.696 1.024.480 1.977.030 1.930
1997 1.816 3.616 1.991 2.551.651 6.582.273 2.580 899.024 1.629.226 1.812
1998 818 1.615 1.974 2.852.014 7.282.208 2.553 898.000 1.498.000 1.669 1999(1) 500 1.100 2.200 2.772.000 7.715.000 2.783 795.000 1.700.000 2.138
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 55
3.9.3 Quadros
Os quadros so um tipo de ilustrao ou figura, utilizados para a apresentao esquemtica de informaes textuais, configurando uma estrutura de linhas-molduras em todos os seus lados. (Cf. QUADRO 6)
As regras gerais de apresentao dos quadros so:a) possuem numerao independente e consecutiva;b) o ttulo colocado na parte superior , precedido da palavra
quadro e seu nmero de ordem em algarismo arbico;c) devero ser centralizados;d) devero ser breves e claros e apresentar os seguintes elementos:
- nome seguido de nmero;- ttulo que responde a trs perguntas: o que, onde e quando;- dados dispostos ordenadamente em colunas, contendo no
alto a respectiva identificao;- fonte de onde os dados foram extrados;
- notas quando necessrio.
QUADRO 6 - Taxas de crescimento na contratao de mo de obra nas atividades vinculadas ao turismo, segundo porte dos estabelecimentos - regio turstica do litoral do Paran 2000/2005
PORTE DOS ESTABELECIMENTOS
TAXA DE CRESCIMENTO Alta
(maior que 10% a. a.) Mdia
(maior igual a 10% a. a.) Baixa ou negativa
(menor ou igual a 0% a.a.) Micro Locao de veculos,
atividades recreativas culturais e desportivas, servios de alimentao
Meios de hospedagem, agncias de turismo
Transporte rodovirio de passageiros, transporte areo regular e no regular
Pequeno Servios de alimentao Transportes Rodovirios de passageiros, atividades recreativas culturais e desportivas
Meios de hospedagem, locao de veculos, transporte aro regular, no regular e agncias de turismo.
Mdio - Meios de hospedagem, atividades recreativas, culturais e desportivas
Servios de alimentao, agncias de turismo, transporte rodovirio de passageiros, locao de veculos.
Grande -
- -
FONTE: MTE- RAIS (2005)NOTA: Elaborado pelo Ipardes
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3.9.4 Grficos
Os grficos so construes visuais que por meio de manipulao de dados que geram informaes, tornando-as legveis. Podem ser apresentados em variadas formas: grficos lineares, colunas, barras, crculos, curvas aritmticas ou logaritmos e estreogramas (grfico tridimensional).
Os elementos grficos devem ser dotados de todas as informaes necessrias a uma completa compreenso do contedo, dispensando consulta ao texto. Sugere-se a no utilizao de grficos em terceira dimenso, pois normalmente dificultam a leitura.
3.9.4.1 Grficos estatsticos
Dentre os diversos tipos de grficos estatsticos existentes, alguns so fundamentais, quer pela sua utilidade, pela simplicidade na confeco, como por propiciar melhor visualizao da informao neles contida. (Cf. QUADRO 7)
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 57
QUADRO 7 - Utilizao dos principais grficos estatsticos
FONTE: Mandu (2000, p. 41)
TIPO DE GRFICO USO MAIS ADEQUADO
Pontos Estudos de correlao entre variveis.
Bastes Representar distribuies de probabilidades de variveis aleatrias discretas.
Linhas
Grande volume de dados.Representao de sries temporais.Representar a flutuao dos dados.Estudos de tendncias e mudanas no tempo.Comparao de distribuies de frequncia.Estudos populacionais.
Colunas
Representao de sries estatsticas ou temporais.Comparao de dados.Tendncias no tempo.Sries estatsticas com duas ou mais variveis que se deseje comparar no tempo ou na representao de alguma caractersticas.Diferenas de volume.Dados acumulados (comparar o planejado com o obtido no decorrer de um perodo).
Barras Mesmas aplicaes dos grficos de colunas, porm mais Barras indicado quando as so extensas.
Setores em Crculo Comparao de parcelas em relao ao total, preferencialmente em percentuais.
Corte de Setor em Crculo Salientar uma determinada parcela de um grfico de setores.
Histograma Representar distribuies de frequncias.
Polgono de Frequncias Representar distribuies de frequncias, principalmente para duas ou mais distribuies.
Polgono de Frequncias Acumuladas
Representar distribuies de frequncias quando o objetivo analis-las em termos percentuais.
Superfcie Enfatizar com sombreamento as sries estatsticas representadas;Destacar diferenas entre duas sries (uso no recomendvel).
Pictogramas Representao com fins publicitrios.
Estereogramas Representar distribuies de frequncias bidimensionais (uso no recomendado).
Cartogramas Representar sries estatsticas associando-se aos locais de ocorrncia.
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3.9.5 Figuras
As figuras so construes visuais que exemplificam os aspectos tratados no texto.
Os tipos mais comuns de figuras so: desenhos, mapas, plantas, cartazes, lminas, grficos organizacionais (fluxogramas e organogramas), tambm esto includas outras formas quaisquer, desde que necessrias complementao e melhor visualizao do texto. Devendo ser numeradas consecutivamente em algarismos arbicos, geralmente sem distino entre os diferentes tipos de figuras.
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4 CITAES Em DOCUmENTOS
4.1 DEFINIES E TIPOS DE CITAO
Citao a meno no texto de informao extrada de outra fonte para esclarecer, ilustrar, complementar ou sustentar o assunto apresentado. So colocadas no texto, com a finalidade de esclarecer ou complementar as ideias do autor. A fonte de onde foi retirada a informao dever ser citada obrigatoriamente, respeitando-se assim os direitos autorais.
As citaes podem estar localizadas no texto ou em notas de rodap e podem ser curtas (at trs linhas) ou longas (mais de trs linhas), diretas (cpia fiel do autor consultado) ou indiretas/parfrase (texto baseado na ideia do autor consultado).
As regras gerais de apresentao das citaes so as seguintes:
a) as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituio responsvel ou ttulo includo na sentena devem ser em letras maisculas e minsculas e, quando estiverem entre parnteses, devem ser em letras maisculas;
b) especificar no texto o ano e a(s) pgina(s) da fonte consultada, nas citaes diretas;
c) nas citaes indiretas, a indicao da(s) pgina(s) consultada(s) opcional.
4.1.1 Citao Direta, Literal ou Textual
a transcrio textual de parte de uma obra consultada, mantendo todas as suas caractersticas como grafia, pontuao, idioma etc. Deve conter as informaes necessrias para identificao da obra citada.
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4.1.2 Citao Direta Curta (at trs linhas)
A citao direta que ocupar at trs linhas, inserida no texto, colocada entre aspas duplas e incorporada ao pargrafo, com o mesmo estilo de formatao utilizado no texto (Cf. QUADRO 1, seo 3).
Exemplos:
Segundo Silva (2005, p.136) a dependncia, nos moldes do nacionalismo e militarismo, anacrnica e no corresponde ideologia de um pas que deseja se desenvolver nos parmetros tecnolgicos e industriais atuais.
A dependncia, nos moldes do nacionalismo e militarismo, anacrnica e no corresponde ideologia de um pas que deseja se desenvolver nos parmetros tecnolgicos e industriais atuais (SILVA, 2005, p. 136).
A busca por um novo modelo de desenvolvimento, sustentvel no decorrer do tempo, necessria e a questo no quanto ir custar para se realizar essa transformao, e sim quanto custar se falharmos (BROwN, 2003, p. 25), considerando o capital natural como parte necessria para reproduo do sistema econmico.
4.1.3 Citao Direta Longa (com mais de trs linhas)
A citao direta com mais de trs linhas deve aparecer em pargrafo independente, utilizando-se margem prpria, com recuo esquerda de 4 cm, com letra menor que a do texto utilizado e sem aspas (Cf. entrelinhamento antes/depois no QUADRO 1, seo 3).
Exemplos:
Uma estratgia voltada para o conhecimento valoriza os ativos intangveis e pode ser caracterizada como:
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 61
o processo apropriado para maximizar o potencial dos conhecimentos existentes em uma organizao, disponibilizando todo conhecimento necessrio para que as pessoas que constituem a empresa desempenham suas tarefas eficazmente. A formulao de estratgia
prescinde de um clima que deve ser conquistado em ambientes abertos, com processos participativos, com fluxos eficientes de
comunicao eficaz, com compartilhamento de informaes, com
linguagem adequada, que flua em todos os nveis da organizao
(PONChIROLLI, 2005, p. 91).
Paoli e Almeida (1996, p. 190) chamam a ateno para a presena desses segmentos no espao da cidade, a partir das solues que encontram em sua ocupao.
[...] O prprio espao urbano se redesenha: antigos bairros so reinventados em sua ocupao, as ruas se enchem de ambulantes, mendigos, vendedores itinerantes, pequenos golpistas, crianas de rua, todos com estratgias prprias de sobreviver que incluem um conhecimento sofisticado dos prprios recursos tcnicos da cidade.
A engenharia de interesse social, ao tomar como imperativo categrico a perenizao da vida, alinha-se s tecnologias da sustentabilidade, que podem ser traduzidas como:
[...] um acervo de conhecimentos e habilidades de ao para a implementao de processos tecnicamente viveis e eticamente desejveis. [...] As tecnologias da sustentabilidade dizem respeito tanto a processos de produo e circulao do produto, como a modos de organizao social, padres de ganho e processamento de informaes (BARThOLO, 1999, p. 32).
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4.1.4 Citao Indireta, Parfrase ou Livre
Citao indireta a que reproduz a(s) ideia(s) de outro(s) autor(es) sem que haja transcrio literal das palavras utilizadas. Apesar de livre, deve ser fiel ao sentido do texto original.
Exemplo:
Silva (2005) ressalta que a inter-relao e interdependncia das dimenses, constituintes de um processo de desenvolvimento sustentvel, tornam a sua anlise muita rica e diversificada.
4.1.5 Citao de Citao
a transcrio de um texto j citado por outro autor, cujo original no foi possvel consultar.
Neste caso indispensvel a meno no texto entre parnteses, do autor do documento original, seguido pela expresso latina apud (quer dizer citado por) e do autor(es) da obra consultada.
Exemplo:
Segundo Golsdstein e Boeker (1991, apud VALLADARES, 2003, p. 97) esses elementos podem atuar como barreiras com potencial para inviabilizar a adaptao organizacional, tornando a mudana problemtica.
ou
Esses elementos podem atuar como barreiras com potencial para inviabilizar a adaptao organizacional, tornando a mudana problemtica (GOLSDSTEIN; BOEKER, 1991 citado por VALLADARES, 2003, p. 197).
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 63
4.1.6 Citao de Informao Verbal
Os dados obtidos verbalmente (palestras, debates, comunicaes, entrevistas etc.) podem ser citados, indicando-se entre parnteses a expresso informao verbal.
Os dados disponveis devem constar em nota de rodap.
No texto:
O novo medicamento estar disponvel para venda em 2007 (informao verbal)1.
Em nota de rodap:
___________________1 Notcia fornecida por Charles Smith, no Congresso Internacional de medicina, no Rio
de Janeiro em novembro de 2005.
4.1.7 Citaes de Publicaes Eletrnicas
As publicaes eletrnicas podem ser de: livros, artigos, anais, pginas devendo indicar no texto o autor e o ttulo do documento (quando houver autoria) e a data da publicao.
a) se o documento eletrnico no tiver pgina, cita-se apenas autor e data;
b) se a publicao tiver o ano da postagem online, essa deve ser apresentada preferencialmente ao ano do acesso.
Na referncia desse documento, acrescenta-se a informao do endereo eletrnico e a data de acesso do documento.
Exemplos:
No texto:
Para Pisandelli (2003), o aprendizado efetivo ocorre quando o aluno no s aprende, mas tambm apreende determinado contedo, sendo capaz de reinvent-lo, aplicando-o em situaes diversas.
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Em referncias:
PISANDELLI, Glria m. V. L. Aprendizagem de adultos (2003).
Disponvel em: . Acesso em: 15 jan. 2005.
No texto:
O Brasil vem registrando expressiva atrao de capitais estrangeiros nos ltimos anos. Enquanto a maior parcela dos recursos entrantes est sendo hospedada nas carteiras de curto prazo dos bancos, responsveis pela rolagem dos ttulos da dvida pblica interna, uma outra parte tem encontrado abrigo em aplicaes nas Bolsas de Valores, preponderantemente em aes de empresas exportadoras e/ou de companhias privatizadas (LOURENO, 2006).
Em referncias:
LOURENO, Gilmar mendes. Um novo prolcool nacional.
Disponvel em: . Acesso em: 05 mar. 2006.
4.1.8 Citao de Texto em Lngua Estrangeira
Quando se tratar de citao de textos em lngua estrangeira, deve-se transcrever a citao na lngua original, traduzindo-a em nota de rodap.
Exemplo:
No texto:
Isso refora o que diz Reboul (1998, p.33-34): [...] l unit profonde de la rthorique [...] nest jamais simplement esthtique ni simplement argumentative, [elle] se situe toujours au croisement ds deux.1
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Em rodap:
__________________1 [...] a unidade profunda da retrica [...] no jamais simplesmente esttica
nem simplesmente argumentativa, [ela] se situa sempre no cruzamento das duas (traduo nossa).
4.1.9 Citao de Entrevistas
A citao de entrevista como apresentao de dados de pesquisa segue as regras das citaes diretas: at trs linhas fica no corpo do texto, entre aspas. E com mais de trs linhas tem destaque com recuo de pargrafo e tamanho de fonte menor e espao simples.
A identificao nominal da fonte s para entrevistados no annimos (Cf. QUADRO 1, seo 3 deste Manual).
4.1.10 Sinais e Convenes Utilizados nas Citaes
Diferentes sinais e convenes podem ser usados para indicar caractersticas da citao.
1. Aspas simples
So usadas para indicar citao de palavras ou expresses no interior das citaes diretas, literais, ou textuais, de at trs linhas;
Exemplo:
Segundo S (1995, p. 27) por meio da mesma arte de conversao que abrange to extensa e significativa parte da
nossa existncia cotidiana.
2. Grifo
Para enfatizar trechos da citao, deve-se destac-los indicando esta alterao com expresses:
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a) (traduo do autor) e (grifo do autor) quando o destaque j faz parte da obra consultada;
b) (traduo nossa) e (grifo nosso) quando o destaque feito pelo autor do trabalho.
Exemplos:
A citao pressupe que a ideia do autor citado seja compartilhada, a menos que o trecho seja precedido e seguido de expresses crticas (ECO, 1996, p. 122, grifo nosso).
ou
[...] desejo de criar uma literatura independente, diversa, de vez que, aparecendo o classicismo como manifestao de passado colonial [...] (CANDIDO, 1993, p. 12, grifo do autor).
3. Supresses
Quando houver necessidade de suprimir partes de uma citao, no incio, meio ou final do trecho, usam-se reticncias entre colchetes.
Exemplo:
[...] a tcnica a maneira mais adequada de se vencer etapas indicadas pelo mtodo. Por isso diz-seque o mtodo equivale estratgia, enquanto a tcnica equivale ttica [...] (GALLIANO, 1979, p. 14).
4. Erros grficos ou de outra natureza
Constantes do texto original, podero ser indicados com a expresso latina (sic) que significa que estava assim mesmo, no texto original.
Exemplo:
Sr. Por s achar vivendo em sucessiva opresso o Povo destas minas gemendo no tanto com o peso dos quintos que a V. majestade pagam, porque esses se podem dizer tributo devido, ainda que deva ser sensvel pag-lo quem no mineiro, como
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 67
com os insuavis (sic) acessrios que em pena se estabeleam em direitura contra os rebeldes, nos impele a obrigao de acudir pelo bem pblico dar esta conta a V. majestade lembrados de que na criao da intendncias [...] (CARVALhO, 1982)
5. Expresses latinas de apoio s citaes
muito comum o uso de termos, expresses e abreviaturas latinas, embora devam ser evitadas, uma vez que dificultam a leitura. Em alguns casos prefervel repetir tantas vezes quantas forem necessrias as indicaes bibliogrficas. Essas expresses s podem ser usadas quando fizerem referncia s notas de uma mesma pgina ou em pginas confrontantes e devem ser grafadas em itlico, adotando-se o mesmo procedimento gramatical que usado para apresentao das palavras estrangeiras inseridas em textos de lngua portuguesa ou de lngua estrangeira (HOUAISS, 2001, p. xviii).
Apud = citado por, conforme, segundo
Ibidem ou Ibid = na mesma obra
Idem ou Id. = do mesmo autor
Opus citatum ou Op. cit. = na obra citada
Loco citato ou Loc. cit. = no lugar citado
Sequentia ou Et seq.= seguinte ou que se segue
Passim = aqui e ali; em vrios trechos ou passagens
Confira ou Cf. = confira, confronte
Sic = assim mesmo, desta maneira
A expresso Apud usada para indicar uma citao de citao, podendo ser usada no texto, em rodap ou na referncia.
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Exemplo:
__________________1 JAKOBSON; hALLE, 1956 apud KATAmBA, 1989, p. 49.
O termo Ibidem (na mesma obra) s usado quando se fizerem vrias citaes de um mesmo documento, variando apenas a paginao.
Exemplo:
__________________1 LEACh, 1957, p. 163.2 Ibidem, p. 165.3 Ibidem, p. 171-172.
Sempre que possvel prefervel repetir os dados.
Exemplo:
__________________1 LEACh, 1957, p. 163.2 LEACh, 1957, p. 165.3 LEACh, 1957, p. 171-172.
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 69
4.1.11 Exemplos de Transcrio dos Elementos
QUADRO 8 - Chamadas das fontes no documento
FONTE: As autoras (2012)
AUTORIA EXEMPLOS
Um autor:citar o sobrenome do autor seguido do ano de publicao e das pginas consultadas
... (ANDREOLI, 2005, p. 127).Para Andreoli (2005, p. 127) ...
At 3 autores:citar os respectivos sobrenomes separados por ponto e vrgula (;) seguido do ano de publicao e das pginas consultadas
... (STONER; FREEMAN, 1994, p. 326).Para Stoner e Freeman (1994, p. 326) ...... (GALLO; MARTINS; SPAROVEK, 2004, p. 125).Para Gallo, Martins e Sparovek (2004, p. 125) ...
mais de 3 autores:indicar o sobrenome do primeiro autor, seguido da expresso latina et al., do ano de publicao e da pgina
Segundo Ceretta et al. (2004, p. 48) ...... (CERETTA et al., 2004, p. 48).
Autor entidade:a) nome da entidade: citar o nome
da entidade por extenso, seguido pelo ano de publicao e pginas consultadas;
b) sigla da entidade: citar a sigla da entidade em letras maisculas, seguida do ano de publicao e pginas consultadas (para o uso de siglas, deve-se citar o nome da entidade por extenso acompanhado da sigla na primeira citao);
c) pela jurisdio: quando se trata de rgo do poder pblico federal, regional ou municipal.
A TAB. 2 confirma os dados apresentados anteriormente(INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA- IBGE, 2005).
A TAB. 2 confirma os dados apresentados anteriormente(IBGE, 2005).
De acordo com dados coletados junto ao Ministrio da Educao ... (BRASIL, 1992, p. 32).
Autor eventos:indicar o nome completo do evento, seguido do ano de publicao e da pgina consultada
No Congresso Brasileiro de Geologia (1990, v. 2, p. 7), ...... (CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 1990, v. 2, p. 7).
Autores com o mesmo sobrenome:a) quando houver coincidncia de
autores com o mesmo sobrenome e data, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes;
b) se a coincidncia persistir, acrescentam-se os prenomes por extenso;
c) as citaes de diversos documentos de um mesmo autor, publicados em um mesmo ano so distinguidas peloacrscimo de letras minsculas do alfabeto aps a data sem espaamento.
FURTADO, C. (1987)FURTADO, M. (1984)
AZEVEDO, Cndido (1986)AZEVEDO, Carlos (1996)AZEVEDO, Clvis (1975)FURTADO, C. (1978a)FURTADO, C. (1978b)FURTADO, C (1978c)
FAE Centro Universitrio 70
4.2 SISTEMAS DE CHAMADA PARA A INDICAO DA FONTE CITADA
A fonte de onde foi retirada a informao dever ser citada obrigatoriamente, respeitando-se assim os direitos autorais. As citaes podem ser indicadas pelo sistema autor-data (alfabtico) ou pelo sistema numrico. Qualquer que seja o mtodo utilizado, deve ser seguido consistentemente ao longo de todo o texto. Para a realizao de trabalhos acadmicos da FAE Centro Universitrio, recomenda-se utilizar o sistema autor-data para citaes no texto e o sistema numrico para notas explicativas.
4.2.1 Sistema Autor-data (recomendado)
o sistema mais recomendado; apresenta a fonte da qual foi extrada a citao no prprio corpo do texto.
As chamadas de autoria mencionadas na sentena devem ser em letras maisculas e minsculas, e quando estiverem entre parnteses devem ser em caixa alta. Neste sistema autor-data, a indicao da fonte deve apresentar:
a) Autoria (data, pgina);
b) (AUTORIA, data, pgina).
4.2.2 Sistema Numrico
Nesse sistema, a fonte da qual foi extrada a citao indicada em nota de rodap, no final do artigo ou do captulo. Ao optar-se por esse sistema, a numerao de citaes deve ser atribuda somente para as referncias. A utilizao desse sistema no dispensa a apresentao da lista de referncias ao final do trabalho.
Trabalhos Acadmicos - Normas e Orientaes 71
4.3 NOTAS DE RODAP
As notas de rodap so utilizadas para acrescentar informaes ou comentrios de forma a no interromper a sequncia lgica da leitura e no sobrecarregar o texto. Localizam-se na margem inferior da mesma pgina onde ocorre a indicao de nota.
Devem ser feitas em algarismos arbicos sobrescritos, com numerao consecutiva e sequencial para todo o texto. As notas de rodap podem ser explicativas ou de referncia.
4.3.1 Notas de Referncia
As notas de referncia so as indicaes das obras citadas no texto, permitidas apenas no sistema numrico.
4.3.2 Notas Explicativas
So comentrios ou observaes para esclarecimentos ou explicaes que no foram includos no texto.
Exemplo:Entre 1995 e 1998, perodo em que o real esteve p