Falando sobre Câncer - medvet1317.files.wordpress.com · Tecido alterado Tumor 3 ESTÁGIOS de...

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Falando sobre Câncer e seus fatores de risco

Órgão

Tecido

Tecido infiltrado

Célula

Célula cancerosa

Agente cancerígeno

O que é câncer?

Célula normal

Como surge o câncer?

Membrana celular

Célula cancerosa

Núcleo

Citoplasma

Agente

cancerígeno

Agente

cancerígeno Agente

cancerígeno

Carcinogênese

Tecido alterado

Tumor

ESTÁGIOS de evolução da célula até chegar ao tumor 3 1 2 3

Multiplicação acelerada

Célula cancerosa

Invadem tecido vizinho

Desprendem-se

Metástase

Estágios 1 e 2

1 2

Agentes iniciadores

Iniciação A célula sofre ação dos agentes cancerígenos iniciadores, que alteram a estrutura do DNA

Promoção A célula alterada continua a sofrer ação de agentes que estimulam a sua multiplicação (agentes promotores) e transforma-se em células malignas ou cancerosas

Agentes promotores

Estágio 3

3 Progressão Estágio de progressão

Multiplicação descontrolada das células alteradas

Acúmulo de células cancerosas Tumor

Como o organismo se defende?

Capacidade de reparar o DNA danificado

Ação de enzimas na transformação e eliminação de substâncias cancerígenas

Integridade do sistema imunológico

Mecanismos de defesa

O câncer é

O câncer é

O câncer é

Todo tumor é

hereditário ?

contagioso ?

incurável ?

câncer ?

O q

ue c

ausa

cân

cer

? Fatores externos

Fatores internos

Predisposição genética

Meio ambiente

Fatores de risco

Alimentação 35%

Comportamento sexual e reprodutivo

7%

Infecção 10%

Exposições ocupacionais

4% Exposição excessiva ao sol

3%

Álcool 3%

Radiações 1%

Outras causas 7%

Tabaco 30%

30% das mortes por câncer

90% das mortes por câncer de pulmão

25% das mortes por doença coronariana

85% das mortes por doença pulmonar obstrutiva crônica

25% das mortes por doença cerebrovascular

Fum

o O fumo é

responsável por

Composição da fumaça do cigarro

Nicotina (dependência)

Monóxido de carbono (o mesmo dos escapamentos dos automóveis)

Alcatrão

Benzopireno

Arsênico

Cádmio

Níquel

Resíduos de agrotóxicos

Quanto se fuma no Brasil Nº de fumantes

30,6 milhões

sendo

32,6% dos fumantes com mais de 15 anos

Esôfago

Estômago

Cólon e reto

Mama

Próstata

Tipos de cânceres relacionados aos hábitos alimentares

Evitar

Alimentos preservados em nitritos

(salsichas, presunto, mortadela,

embutidos em geral etc.)

Defumados e churrascos (alcatrão)

Alimentos preservados em sal

Alimentos ricos em gordura animal

Alimentos mofados (aflatoxina)

Alimentos que protegem contra o câncer

Verduras Frutas

Legumes Cereais

Como se alimenta o brasileiro?

Consumo insuficiente de verduras, frutas e cereais

Consumo excessivo de gorduras

Consumo variável de vitaminas por região

Alcoolismo

Efeito prazeroso

Repetição

Dependência

Problemas sociais

• Acidentes de trânsito e de trabalho

• Homicídios

• Abandono de família

• Suicídios

• Violência

Álcool atua sobre o sistema nervoso central, levando a modificação de comportamento

Doenças relacionadas ao

alcoolismo

Câncer • 2 a 4% de mortes por câncer

• 50 a 70% de mortes por câncer

de língua, faringe e esôfago

• Forte efeito conjugado com o

tabagismo no câncer de

esôfago e de boca

Cirrose

Pancreatite

Hipertensão arterial

Alucinações

Defeitos físicos e mentais em bebês de mães alcóolatras

Consumo de álcool no Brasil

De 3 a 6% da população brasileira consome álcool regularmente

Uso entre adolescentes

18,6% dos alunos do 1º e 2 º grau

Quase 100 % cursos superiores

Radiação solar excessiva

Radiação solar (ultravioleta)

UVA • envelhecimento cutâneo precoce

• potencializa a ação cancerígena dos UVB

UVB • câncer de pele

• destruição e envelhecimento cutâneo precoce

Camada de ozônio

Sol

Altitude

Exposição ao sol

Chapéu e roupas

Óculos escuros

Guarda-sol

Horário adequado

Filtro solar

Como se proteger

Filt

ros

sola

res

Crenças

Verdades

Recomendações

Raios X

Energia nuclear

Mineração de urânio e outros

Explosão atômica

Radiações ionizantes

Localização do câncer Substância Exemplos Fator potencializador

Pulmão, pleura Asbesto Telha de amianto cimento, tubulações

Pele, pulmões Derivados do Fuligem, alcatrão petróleo

Bexiga Aminas Tintas e agrotóxicos aromáticos

Medula óssea Benzeno Petroquímica, siderurgia, indústrias químicas

Fum

o

Exposição ocupacional

Pre

venç

ão

1. Remoção das substâncias cancerígenas do ambiente de trabalho

2. Controle da liberação de substâncias cancerígenas para a atmosfera

3. Controle da exposição com o uso de equipamentos de proteção individuais e coletivos

4. Boa ventilação do ambiente de trabalho

5. Trabalho educativo entre os trabalhadores

6. Eficiência dos serviços de medicina do trabalho

7. Proibição de fumar nos ambientes de trabalho

Promiscuidade

Precocidade

Falta de higiene

Parcerias múltiplas

Comportamentos sexuais de risco

Vírus implicados

Herpesvírus tipo II e

papilomavírus (HPV)

HIV

HTLV-I

Hepatite B

Risco

Estrogênio

Menarca precoce

Idade avançada na

primeira gestação (acima

de 35 anos)

Menopausa tardia

Baixa paridade ou

nuliparidade

Efeito protetor

Progesterona

Menarca tardia

Amamentação

Hormônios e fatores reprodutivos

Sexo

Faixa etária

Nível sócio-econômico-educacional

Hábitos e estilo de vida

Variáveis que influenciam na distribuição dos casos de câncer

Cicatrização de Feridas

CONCEITO

A ferida é uma solução de continuidade. A cicatrização objetiva limitar o dano e

restabelecer a integridade e função dos tecidos afetados.

Não há, no entanto, retorno ao estado

prévio (reparo). Nos tecidos em que há reparo o processo

é de regeneração.

Tipos de ferida Puntiformes Incisas Contusas Abrasão Avulsão Desenluvamento Dilaceradas Esmagamento

Ferida Puntiforme

Ferida Incisa

Ferida por Avulsão

Ferida por Abrasão

Classificação

Aguda Crônica

Tipos de cicatrização

Primeira intenção

Segunda intenção Terceira intenção

Fases da cicatrização

1 D 3 D 1 sem 6 sem 8 sem

Hemostasia

Inflamação

Proliferação

Resolução/remodelamento

Coágulo de fibrina, deposição de plaquetas

Regressão dos vasos, remodelamento do colágeno

Reepitelização, angiogênese, fibrogênese

PMN, macrófagos, linfócitos

Tipos Celulares Envolvidos

na Cicatrização

Fase Infalamatória

Tentativa do tecido limitar a lesão mediante : Hemostasia Selamento da ferida Remoção de tecidos necróticos e Bactérias Dura cerca de 4-5 dias

Fase Inflamatória

Início: sinalizadores bioquímicos e celulares

norepinefrina e

serotonina - vasoconstrição

Histamina e prostaglandina – vasodilatação

Recrutamento de neutrófilos, macrófagos e linfócitos

Fase Inflamatória

Hemostasia

Coágulo

Plaquetas

Trombina

Prostaglandinas

Leucotrienos

Fator plaquetário 4

Fator de crescimento epidérmico

Fator transformador do crescimento

Fator de crescimento derivado de plaquetas

Fatores Humorais e

Celulares

UERJ – 1996

A cicatrização das feridas representa uma série de eventos

celulares, fisiológicos e bioquímicos altamente dinâmica e

integrada. Dentro de horas após o traumatismo, cirúrgico ou não, o

espaço da ferida torna-se preenchido por exudato inflamatório

altamente celular, composto por leucócitos, hemácias, proteínas

plasmáticas solúveis e feixes de fibrina. Em relação aos leucócitos,

as duas formas mais importantes que aparecem na fase

inflamatória da resposta à lesão celular são:

a) linfócitos e neutrófilos

b) neutrófilos e monócitos

c) linfócitos T e macrófagos

d) bastões e polimorfonucleares

a) polimorfonucleares e basófilos

UFRJ – 2000

Inflamação é o primeiro estágio do processo de cicatrização. A

seqüência dos eventos desta fase, ao nível do sítio da lesão é:

a) aporte de componentes solúveis do plasma, plaquetas,

neutrófilos e linfócitos

b) migração de células epiteliais, plaquetas, neutrófilos, monócitos

e linfócitos

c) chegada de componentes plasmáticos, seguido por linfócitos,

monócitos e neutófilos

d) chegada de plaquetas, componentes solúveis do plasma,

monócitos e neuttrófilos

Proliferação

Inicia-se dentro de 3 a 5 dias após a lesão inicial e continua-se por até 21 dias

Caracteriza-se por três eventos: Síntese do colágeno ( FIbroplasia ) Granulação ( angiogênese ) Epitelização

Proliferação

Granulação

Formação de novos capilares

( angiogênese ) que irão estimular o crescimento e fornecer nutrientes ao tecido neoformado

O tecido de granulação caracteriza-se por sua aparência esponjosa, vermelho-vivo, com sangramento fácil ao toque

Proliferação

Epitelização

Formação de uma camada epitelial que veda e protege a ferida de bactérias e perda de líquido

É essencial um microambiente adequado para estimular o crescimento dessa camada

É uma camada muito frágil que pode ser facilmente destruída por irrigação vigorosa ou limpeza impetuosa da área

Proliferação

Epitelização e fibroplasia

Epitelização

Fibroplasia

Proliferação

Epitelização

Estímulos

Ausência de células jovens na margem

da ferida

Produção local de fatores de crescimento

Células da borda

Da ferida

Células migratórias

ativas

Proliferação

Epitelização

Mobilização das células da epiderme Bordas da ferida folículos pilosos

Contração

Neoepitelização

Flutuação

Maturação

Proliferação

Síntese da matriz

Colágeno Fornece uma matriz de suporte para o

crescimento do novo tecido, sendo também responsável por sua força tênsil

São importantes para a síntese do colágeno o oxigênio, o ferro, a vitamina C, o zinco, o magnésio e as proteínas

O estágio de remodelamento é influenciado pelas condições gerais do paciente e condições do leito da ferida

Proliferação

Síntese da matriz

Matriz extracelular (substância fundamental) Fibrina Colágeno Ácido hialurônico Condroitina Glicoproteínas Água Eletrólitos

Fibroblastos – síntese, deposição e

remodelamento da matriz

Restauração da continuidade do tecido lesado

Proliferação

Síntese da matriz

Colágeno Tipo I

80% do colágeno total Tipo II Tipo III

10% do colágeno total Tipo IV

Membrana basal da junção epiderme/derme Tipo VII

Componente principal das fibrilas de ancoragem

Proliferação

Síntese da matriz

Síntese do colágeno Fibroblastos Lisina Prolina

Vitam. C Vitam. A e E Fe reduzido (fe2+) Zinco Oxigênio Testosterona Tiroxina Cálcio insulina

lisina

prolina

hidroxilação

macrófago

UERJ – 1988

177 – A síntese e remodelação das fibras de colágeno, durante o

processo de cicatrização, dependem da presença de:

a) histamina

b) serotonina

c) bradicinina

d) ácido ascórbico

e) ácido espártico

FESP – 1993

No processo de cicatrização de feridas a vitamina C é essencial

porque:

a) diminui a transformação da hidroxiprolina

b) reduz a diapedese de elementos celulares

c) estimula a proliferação de fibroblastos

d) aumenta a exsudação linfoplasmática

e) inibe a neoformação vascular

Resoluçao e remodelamento

Estágio final da cicatrização da ferida

Síntese e degradação do colágeno

Modelamento da cicatriz Redução da concentração do colágeno Destruição do colágeno Redução ao estímulo da síntese

Resoluçao e remodelamento

Inicia-se cerca de 21 dias após o trauma e continua-se por até 1 anos

A síntese do colágeno continua independente do fechamento superficial da ferida e aumenta a força tênsil da ferida

A força tênsil da cicatriz é de cerca de 80% do tecido original

Maturação

Contração da ferida

Fibroblasto Miofibroblasto

Trauma mecânico na lesão Fatores de crescimento

Re-estruturação do citoesqueleto

UFRJ – 1997

A contração cicatricial é um fenômeno melhor observado na:

a) cicatrização por segunda intenção

b) cicatrização por terceira intenção

c) cicatrização por primeira intenção

d) área doadora de enxertos cutâneos

Reepitelização e

Angiogênese

HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS – 2002

Na fase proliferativa do processo de cicatrização das feridas

existe predominância celular de:

a) macrófagos

b) neutrófilos

c) fibroblastos

d) linfócitos

a) hemácias

SUS – 1996

A seqüência que melhor ilustra a cronologia da cicatrização das

feridas é:

a) metabolismo do colágeno, inflamação, epitelização,

contração da ferida

b) metabolismo do colágeno, epitelização, inflamação e

contração da ferida

c) epitelização, contração da ferida, metabolismo do colágeno,

inflamação

d) inflamação, metabolismo do colágeno, contração da ferida,

epitelização

a) contração da ferida, inflamação, metabolismo do colágeno e

epitelização

Fatores deletérios

Idade avançada

Redução do turnover das células epidérmicas

Aumento da fragilidade capilar e redução da vascularização

Redução do fluxo de oxigênio para a área lesada

Alteração do estado nutricional e grau de hidratação

Redução da resposta imune

Redução da massa da derme e subcutâneo

Fatores deletérios

Denervação da ferida

Infecções

Tecido necrótico

Fatores deletérios

Isquemia

Abordagem inadequada da ferida

Dissecção da ferida Escolha inadequada do curativo Aplicação inadequada do curativo Mau uso de agentes tópicos

Fatores deletérios

Desnutrição protéico-calórica

Carência de oligoelementos

Vitamina C Vitamina A Vitamina B Vitamina E Zinco Ferro

Reparo e formação

da cicatriz

Cicatriz atrófica

Cicatriz hipertrófica

Quelóide

Retração

Tratamento cirúrgico

• Ressecção intratumoral • Ressecções múltiplas • Expansores de pele • Ressecção com autoenxertia

cutânea • Rotação de retalho de vizinhança • ‘z’ e ‘w’ plastias.

Expansores de Pele

Ressecção com autoenxertia

cutânea

UERJ – 2000

A ulceração observada na cicatriz de uma queimadura profunda

é conhecida como úlcera de:

a) Barret

b) Curling

c) Cushing

d) Meleney

e) Marjolin

FESP – 2002

A principal camada da parede do tubo digestivo responsável pela

cicatrização de uma anastomose gastrointestinal é:

a) mucosa

b) submucosa

c) muscular

d) serosa

Cicatrização Tubo digestivo

Serosa

Células mesoteliais Reparação “em

ilhas” Delicadeza e

uniformidade Rapidez

Submucosa

Rica em colágeno Miofibroblastos Células de Cajal

Epitélio (mucosa)

Cicatrização Tubo digestivo

Fatores intervenientes

Oxigenação Vascularização Tensão das bordas Preparo do

intestino Obstrução

intestinal Neoplasia Inflamação Irradiação Quimioterápicos Uso de esteróides Co-morbidades

CLASSIFICAÇÃO

E

NOMENCLATURA

Distúrbios do crescimento

e da diferenciação celular

Introdução

• Manter a população celular dentro de limites fisiológicos

• Alterações no controle do ciclo celular

(sistema regulatório)

– Distúrbios do crescimento

– Distúrbios da diferenciação

– *os dois ao mesmo tempo

Alterações do volume celular

• Hipertrofia

– Célula sofre estímulo excessivo, aumentando a

síntese de seus constituintes básicos e seu

volume (o aumento do volume é acompanhado

por aumento das funções celulares)

• Hipotrofia

– Célula com volume menor caso sofra

agressão que resulta em diminuição da

nutrição, do metabolismo e da síntese

necessária para renovação de suas estruturas

Hipertrofia

– Célula sofre estímulo excessivo, aumentando

a síntese de seus constituintes básicos e seu

volume (o aumento do volume é

acompanhado por aumento das funções

celulares)

This is cardiac hypertrophy involving the left ventricle. The number of

myocardial fibers does not increase, but their size can increase in response to an increased workload, leading to the marked thickening of

the left ventricle in this patient with systemic hypertension.

Hipotrofia

• Célula com volume menor caso sofra agressão que resulta em diminuição da nutrição, do metabolismo e da síntese

necessária para renovação de suas estruturas

The testis at the right has undergone atrophy and

is much smaller than the normal testis at the left.

This is cerebral atrophy in a patient with

Alzheimer's disease. The gyri are narrowed and the sulci widened toward to frontal pole.

Alterações na taxa de divisão celular

• Hiperplasia

– Aumento da taxa de divisão celular

acompanhado de diferenciação normal

• Hipoplasia

– Diminuição da taxa de proliferação celular

• Aplasia

– Ausência de proliferação celular

Hiperplasia

– Aumento da taxa de divisão celular

acompanhado de diferenciação normal

This is an example of prostatic hyperplasia. The normal prostate is about 3 to 4 cm in

diameter. The number of prostatic glands, as well as the stroma, has increased. The

pattern of increase here is not uniform, but nodular. This increase is in response to

hormonal manipulation, but in this case is not a normal physiologic process

Alterações da diferenciação celular

• Metaplasia

– Quando as células de um tecido modificam

seu estado de diferenciação normal

– (do gr. meta = variação, mudança)

Metaplasia of laryngeal respiratory epithelium has occurred here in a smoker. The chronic irritation

has led to an exchanging of one type of epithelium (the normal respiratory epithelium at the right)

for another (the more resilient squamous epithelium at the left). Metaplasia is not a normal

physiologic process and may be the first step toward neoplasia.

Alterações do crescimento e da diferenciação celular

• Displasia

– Proliferação celular e redução ou ausência de

diferenciação (do gr. dys = imperfeito,

irregular)

• Neoplasia

– Proliferação celular autônoma, geralmente

acompanhada de perda de diferenciação (do

gr. neo = novo)

Displasia

– Proliferação celular e redução ou ausência de

diferenciação (do gr. dys = imperfeito,

irregular)

This is dysplasia. The normal squamous epithelium at the

left transforms to a disorderly growth pattern at the right.

This is farther down the road toward neoplasia.

Outros distúrbios I

• Agenesia

– Significa uma anomalia congênita na qual um

órgão ou uma parte dele não se forma

• Distrofia

– Termo empregado para designar várias

doenças degenerativas sistêmicas, genéticas

ou não

Outros distúrbios II

• Ectopia ou heterotropia – Presença de um tecido normal em localização

anormal

• Hamartias – Crescimentos focais, excessivos, de um determinado

tecido de um órgão; e quando formam tumores são chamados de hamartomas

• Coristia – Consiste em erros locais do desenvolvimento em que

um tecido normal de um órgão cresce em sítios onde normalmente não é encontrado