Post on 09-Jul-2015
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Os iluministas achavam que a
principal força transformadora
era a “razão”, a capacidade
humana de raciocinar.
Para os ILUMINISTAS “A luz
da razão deveria triunfar
sobre as trevas da
ignorância,do fanatismo
religioso,das superstições”.
Os iluministas achavam ainda que
a maioria das pessoas tinham
idéia muito conservadoras e que
acabavam aceitando opressões
do antigo regime.
“Todos os homens são resultados da
educação que tiveram”, ou seja
ninguém nasce burro,fanático,covarde
,mentiroso,mesquinho,assassino e
egoísta, mas a sociedade em si que o
torna desta maneira.
Montesquieu foi um dos criador do
teoria da separação dos três poderes
o Executivo,Legislativo e Judiciário.
Ele acreditava que desse modo o
poder seria limitado pelo próprio poder, e
assim ele mostrava que nem toda
pessoa raciocina de acordo com a classe
social a qual pertence
Montesquieu uma vez deu
a entender que “não é a
(deusa) Fortuna que
governa o mundo” ou em
outras palavras ele quis
dizer que não se pode
reduzir a história a causas
particulares.
Rousseau é filósofo iluminista
precursor do romantismo no Séc.
XIX, e apesar de ser iluminista, era
um crítico ao movimento.
Sendo característico do iluminismo,
pensava que a sociedade havia
pervertido o homem natural que
vivia harmoniosamente com a
natureza.
Rousseau não busca retornar o
homem a primitividade, ao
estado natural, mas ele busca
meios para se diminuir as
injustiças que resultam da
desigualdade social. Indica
assim alguns caminhos:
1° Igualdade de direitos e deveres
políticos ou o respeito por uma "vontade
geral“.
2° Educação pública para todas as
crianças baseadas na devoção pela
pátria e austeridade moral.
3° Um sistema econômico e financeiro
combinados com os recursos da
propriedade pública com taxas sobre as
heranças e impostos.
Os pressupostos básicos de Rousseau a respeito
da educação eram a crença na bondade natural do
homem, e atribuir à civilização a responsabilidade
pela
A educação deveria levar o homem a agir por
interesses naturais e não por imposição de regras
exteriores artificiais, pois só assim o homem
poderia ser dono de si próprio.
Rousseau afirmava que a educação não vem de
fora, é a expressão livre da criança no seu contato
com a natureza.
No plano filosófico geral de Rousseau,
a contradição homem/cidadão se dá
através da contradição existente entre
o homem e a sociedade.
Para Rousseau, o homem nasce bom e
a sociedade o corrompe, ou seja, o
homem através da história torna-se
mau , com o objetivo de lesar o outro.
O homem primitivo era bom porque
era natural.
Voltaire escrevia de forma simples
engraçada,e simples e irônica.
Seu livro Cândido ridicularizava
aquele que achavam que viviam “no
melhor dos mundos possíveis”.
Voltaire empenhou-se em mostrar
que haviam muitos sábios e pessoas
honestas nos com costumes e
religiões diferentes dos europeus.
Para ele, os homens de todo o
mundo poderiam dialogar e
chegar a um acordo.
Em vez da guerra e do
preconceito,haveria a paz e o
entendimento.
Afinal de contas existe algo que
iguala todos os homens: todos
são dotados de razão.
A revolução francesa só
aconteceu porque a situação
social da França era tão
grave e o nível de
insatisfação popular tão
grande que o povo foi às ruas
com o objetivo de tomar o
poder e arrancar do governo
a monarquia comandada pelo
rei Luis XVI.
O primeiro alvo dos
revolucionários foi a Bastilha.
A Queda da Bastilha em
14/07/1789 marca o início do
processo revolucionário, pois a
prisão política era o símbolo
da monarquia francesa.
Ela teve avanços tão
consideráveis na teoria e na
pratica da educação ,como os que
ocorreram no século XVIII que
não poderia deixar de se
transformar em norma jurídica .
A educação proposta pela
revolução francesa deveria ser
transformada em direito de todos
e dever do estado.
Uma convenção elaborou vários
decretos, que foram expandidos pela
França e esse decreto tinha como
base o ensino obrigatório sem muito
êxito.
Desde aquela época os planos
educacionais pareciam mais
avançados do que na pratica .
Foi o caso do “plano nacional
de educação” aprovados pela
assembléia nacional constituinte
em 1793 e conhecido por
LEPELLETIER.
Os textos de lepelletier nutria-se
de todo e qualquer debate que
houvesse. A princípios
suas obras defendiam o principio
da igualdade afetiva e o direito ao
saber de todo cidadão seja qual
for sua profissão.
O plano nacional de
educação não chegou a ser
posto em pratica. Seu autor foi
assassinado em 1793
entretanto suas idéias
inspiradas no liberalismo do
século XVIII tiveram notáveis
influencia nos sistemas
nacionais de educação criados
no século XIX.