Francisco e gonçalo

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PRESIDENTES DA REPÚBLICA PORTUGUESA

Manuel da Costa

Francisco Lopes

MANUEL DA COSTA

Militar português, Manuel de Oliveira

Gomes da Costa nasceu a 14 de Janeiro de

1863, em Lisboa, e morreu a 17 de

Dezembro de 1929 quando já se encontrava

totalmente desligado do poder.

Enquanto militar, destacou-se nas

campanhas de pacificação das colónias,

em África e na Índia, e ainda na 1ª

Grande Guerra.

A SUA VIDA

Implantada a República, continuou a

sua carreira de militar colonial em

postos de chefia em Angola e São Tomé

e Príncipe.

A SUA VIDA

Terminada a guerra, já com a patente de general a que

fora promovido pelo seu comportamento exemplar na

Flandres, envolveu-se em actividades políticas

conspirativas contra a República, a que na realidade

nunca aderira, dadas as suas convicções monárquicas.

A SUA VIDA

Militar prestigiado e condecorado ao

mais alto nível, a sua irrequietude política

fê-lo entrar em choque com as autoridades,

o que lhe valeu a prisão por mais de uma

vez e uma espécie de exílio disfarçado.

A SUA VIDA

A 9 de Julho triunfou o golpe de Sinel de

Cordes, e apenas dois dias depois, a 11, Gomes

da Costa, que recusara a opção de permanecer

como Presidente da República e renunciar ao

poder executivo, partiu para o exílio nos

Açores, onde recebeu a promoção a marechal

(o governo restabeleceu aquele grau

honorífico expressamente para o homenagear)

ainda no mesmo ano. Ainda exerceu algumas

funções de natureza política, mas com valor

protocolar apenas. Quando faleceu, em

Dezembro de 1929,

FRANCISCO LOPES

Francisco Higino Craveiro Lopes

nasceu em 1894 e morreu em 1964.

Oficial da Força Aérea prestou serviço militar no

Corpo Expedicionário Português na Flandres

durante o conflito e ocupara o importante cargo de

Comandante-Geral da Legião Portuguesa na

segunda metade da década de quarenta.

A SUA VIDA

Embora tivesse ocupado discretamente

uma cadeira de deputado por algum tempo,

não se encontrava vinculado a nenhuma

das tendências que se manifestavam no

seio das forças políticas de apoio ao Estado

Novo.

A SUA VIDA

Foram precisamente as divergências com

Salazar que determinaram a sua substituição

pelo Almirante Américo Thomaz, candidato

oficial do regime, apoiado pela União

Nacional, nas eleições presidenciais de

1958.

A SUA VIDA

BANDEIRA

Heróis do mar, nobre Povo,

Nação valente, imortal,

Levantai hoje de novo

O esplendor de Portugal!

Entre as brumas da memória,

Ó Pátria, sente-se a voz

Dos teus egrégios avós,

Que há-de guiar-te à vitória!

Às armas, às armas!

Sobre a terra, sobre o mar,

Às armas, às armas!

Pela Pátria lutar

Contra os canhões marchar,

marchar!

HINO NACIONAL

CONCLUSÃO

Concluímos que com este trabalho

ficamos a saber que estes 2 (dois)

presidentes foram muito importantes

nesta República.

Esperemos que tenham

gostado

F. H. Craveiro Lopes. Diciopédia 2008 [DVD-

ROM]. Porto : Porto Editora, 2007.

Gomes da Costa. Diciopédia 2008 [DVD-ROM].

Porto : Porto Editora, 2007.

BIBLIOGRAFIA

Francisco Sampaio, N.º6

Gonçalo Santos, N.º8

TRABALHO ELABORADO POR: