História

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diretores de turma, os pro-

fessores encarregados de

tutorias, de atividades de

apoio pedagógico ou de

ensino especial. (…) a BE

deve munir-se de instru-

mentos práticos de articu-

lação curricular e de inter-

venção na gestão do currí-

culo, dando visibilidade

aos itens do seu fundo em

que o currículo está acessí-

vel a docentes e discentes,

no espaço da BE evidente-

mente, mas também na sal

de aula (materialmente ou

em linha). “

In Newslleter de junho de

2013 “Parcerias internas:

uma vocação prioritária para

a biblioteca escolar?”, Rui

Manuel Afonso Mateus

É nesta linha de atuação que

se justifica o presente bole-

tim informativo para as dis-

ciplinas de História e Geo-

grafia de Portugal e Histó-

ria.

“Num texto intitulado

School Libraries in the

21st Century, publicado

em janeiro de 2010 no

boletim School Libraries

Worldwide, Carol Collier

Kuhlthan faz a secção

dedicada à reflexão sobre

o papel da Biblioteca

Escolar (BE) na aprendi-

zagem (sobretudo quando

considerada nas suas

modalidades mais ativas

e capazes de envolver o

aluno no processo de

aquisição de competên-

cias e sabres) gravitar em

torno da palavra collabo-

ration. Ente esta investi-

gadora que dificilmente

se pode conceber que a

BE seja um fator crítico

na construção de aprendi-

zagens e na obtenção de

inquiry skills por parte

dos alunos (que lhes sir-

vam, ao longo da vida,

para a pesquisa e aplica-

ção de conhecimento em

circunstâncias sempre

renovadas) se não se esta-

beleceram mecanismos

eficazes de colaboração

entre a BE e outros par-

ceiros na escola (…)

Segundo um velho pro-

vérbio inglês, charity

beguns at home, ou seja,

é em casa que temos de

começar por mostrar a

nossa valia e o interesse

da nossa ação. Esta é

uma ideia que se aplica

inteiramente à BE,

quando a entendemos

como agente preferen-

cial de representação e

acesso autónomo ao

saber no interior da

escola e enquanto pro-

motora de parcerias.

Que estruturas são essas

e que objetivos particu-

lares pode a BE propor-

se atingir com cada um

dos parceiros?(…) Se

estiver em causa o

domínio da articulação

curricular, uma área

nuclear do trabalho da

BE, os principais par-

ceiros a cativar são os

departamentos curricu-

lares, os grupos discipli-

nares e outros responsá-

veis pela formação cien-

tífica, humana e cívica

dos alunos, como os

HISTÓRIA

BOLETIM INFORMATIVO M A R Ç O V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 1

O objetivo deste

boletim é dar a

conhecer o fundo

documental que

permitir apoiar

as disciplinas de

HGP e História

nas atividades de

sala de aula.

P Á G I N A 2

As viagens e os descobri-

mentos feitos pelos portu-

gueses ao longo dos sécu-

los XV e XVI são retrata-

dos nos vários volumes

desta publicação.

B O L E T I M I N F O R M A T I V O

São vários os volumes que

abordam diferentes épocas

da nossa história de uma

forma acessível a todos os

alunos.

P Á G I N A 3 V O L U M E 1 , E D I Ç Ã O 1

O Atlas do Mundo abarca todas as eta-pas da evolução histórica do nosso

mundo até aos nossos dias

Esta publicação é constituída por 10 volumes que começam na origem do

Homem e chegam aos primeiros con-flitos dos nossos dias

História Universal—20 volumes que começam na Pré-História e terminam nos nos-

sos dias.

História Universal Comparada—2 volumes.

História Ilustrado do Mundo—10 volumes.

Antigo Egipto—Círculo de Leitores.

História da Humanidade—10 volumes.

Grandes Batalhas da História Universal—15 volumes.

História do Século XX: década a década—10 volumes.

Reis de Portugal (1ª à 4ª dinastia).

História da Vida Privada em Portugal: da Idade Média aos nossos dias.

História dos Descobrimentos Portugueses—5 volumes.

Na crista da onda (abordagem simples da história dos descobrimentos).

Dicionário da História de Portugal.

As viagens dos descobrimentos, Porto Editora.

Em 5 volumes a autora aborda a

história de Portugal de uma for-

ma atraente para os alunos dos

dois ciclos.

Outras sugestões: