Histórico da DM Antiguidade Idade Média Século XV Século XVII e XVIII Século XIX Década de 60.

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Histórico da DM Antiguidade Idade Média Século XV Século XVII e XVIII Século XIX Década de 60

Deficiência Mental

Funcionamento intelectual significativamente inferior a média, com manifestação antes dos dezoito anos e

limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades.

Habilidades Comunicação Autos cuidados Vida doméstica Habilidades sociais Habilidades acadêmicas

RM - 3% da população 10 vezes + frequente que a PC 60% sexo masculino 87% leve 13% demais

Incidência

Quociente de Inteligência

É a relação entre a idade mental e cronológica de um

indivíduo.Divide-se a IM pela IC e X por

100

Nível I – profundo QI 0-24 Nível II – Severo QI 25 a 39 Nível II – Moderado QI 40 a 54 Nível IV – Leve QI 55 a 69 Nível V – Limítrofe QI 70 a 84

OMS: DM agrupado em:

Causas e/ou Fatores de Risco

Causas Pré-NataisCausas Peri- NataisCausas Pós-Natais

Pré-Natais:• Genéticas ou congênitas• Infecciosas• Mêcanicas• Físicas• Tóxicas• Outras

Peri-Natais:

•Infecção Hospitalar•Mêcanicas

•Tóxicas•Outras

Pós – Natais:• Infecciosas• Mecânicas• Tóxicas• Má Alimentação• Outras

Prevenção da Deficiência• Antes da gravidez• Durante a gravidez• No momento do Parto• Depois do nascimento

Índice de Apgar Frequência Cardiáca Respiração Tônus Muscular Cor Reflexos

Doenças Genéticas

Anomalias cromossômicasO que são cromossomos?

Como obtemos nossos cromossomos?

Cromossomo

Trissomia do 21:- trissomia simples- translocação

Síndrome de Domw

Cariótipo

Síndrome de Edwards

Trissomia do 13

Síndrome de Patau

Trissomia do 18

Diagnóstico Precoce:

UltrassonografiaDosagem de hormônios

Aminocentese

Fenilcetonúria: Hereditária Taxa de fenilalanina Deficiência mental Convulsões Problemas de pele,cabelo

Fenilcetonúria:

Incidência: 1 / 10 mil recém-nascidos

Prevenção: Teste do PezinhoTratamento: Dieta especial a

base de leite

Síndrome de Rett: Desordem neurológica Sexo feminino Funções motoras Funções intelectuais Distúrbios de comportamento = dependência

Desaceleração: 6 a 8 mês: estagnação do movimento Desaceleração do crescimento do

crânio Hipotonia muscular Mudanças na comunicação e contato

ocular Esterotipias manuais Diminuição do interesse por jogos

Regressão: 1 a 3 anos: Irritabilidade Perda do uso das mãos Esteriotipias das mãos

( lavadeiras) Marcha atáxica ou apráxica Respiração irregular – apnéias Convulsões

Estacionário: 3 a 10 anos: Aparência RM grave Apraxia ou ataxia da marcha Bruxismo Períodos de apnéia Convulsões

Deteriorização Motora: 10 anos em diante Escoliose Fraqueza muscular Decrescente mobilidade Linguagem expressiva e receptiva

Síndrome do X Frágil Gene defeituoso no cromossomo X 2ª Causa mais frequente de RM Características sutis ADNPM Transtorno ocular Epilepsia

Hidrocefalia: Aumento anormal do volume do

Líquor Obstrução da passagem do líquor Implante de válvula

Hidrocefalia

Dr. West ( 1841) Epilepsia mioclônica Difícel tratamento

Síndrome de West:

Plasticidade Cerebral

Assume funções específicasCaráter permanente

ativa

Neurônio

Sinapses

Autismo

Desordem neurológicaEtiologia desconhecida

4 X mais comum em meninos

Checagem do Autismo Dificuldade de

interação Risos inapropriados Impulsividade Pouco contato visual Insensibilidade a dor Ecolalia Conduta reservada

Rejeita carinhos Faz girar objetos Hiper ou Hipo

atividade física Angústia sem razão Não responde

ordens verbais Apego

inapropriado de objetos

Para Refletir

Devemos lutar sempre por uma Sociedade mais justa, onde , nossas crianças desde bem cedo, aprendam a lidar com as diversidades.

Devemos trabalhar incessantemente para apresentar uma imagem positivas das crianças especiais, substituindo temores e preconceitos , permitindo que as pessoas as vejam como:

•Seres humanos nas suas necessidades e sentimentos;

• Pessoas que devem aproveitar o que a vida lhes oferece e trazer felicidade para aqueles que as conhecem;

• Pessoas que com ajuda adequada,podem crescer em habilidades e fazer as sua contribuições para a família e a comunidade;

• E Seres Humanos que tem direito ao Planeta merecendo o mesmo respeito que qualquer outro ser Humano!

ASPECTOS PEDAGÓGICOS

O que é melhor para crianças deficientes, estudar em

escolas especiais ou estudar em escolas comuns?

ESCOLA

O que é a Escola? Qual o papel da escola?Para que a Escola serve?

Fases da Escola

Século 19: exclusãoSéculo 20: segregação

Década de 70: integraçãoDécada de 80/90: inclusão

Escola de Ontem: Espaço para aprender Ênfase nas informações Transmissão de conhecimentos Organização padronizada homogeneidade

Escola de Hoje: Espaço para aprender Mais do que informações : ( habilidades,competências) Construção de conhecimentos flexibilidade

Escola Inclusiva Lugar de transformação Deficiência em último lugar Trabalha valores x conteúdo Abomina a homogenidade

Qualidades/Competências: Sensibilidade Criatividade Responsabilidade Compromisso Crença Interesse respeito

Flexível Paciência Empatia Honestidade Espírito de equipe Poder de

observação dedicação

Áreas estimuladas através P.E.

A.V.D. / A.V.P.Coordenação Motora Grossa/ Fina

Percepções:Tátil,auditiva,visual, tátil, gustativa

Esquema CorporalRitmoMemória

CriatividadeLinguagem

Desenvolvimento:

Educação MusicalJogos coletivos

Atividade sociais e recreativas

Estratégias e Sugestões:

•Encorajar o estabelecimento de relações com o ambiente

físico e social•Exercitar o desenvolvimento

de suas habilidades e competências

Estabelecer comunicações alternativas Situar o aluno em grupos adequados Substituir objetivos inacessíveis , por

conteúdos significativos e básicos Trabalhar com reforço positivo, buscar a

participação da família Não criar situações de frustração e

fracasso permanentes Avaliar de forma multidisciplinar

Terminalidade Específica

Certificação de conclusão de escolaridade, fundamentada

em uma avaliação pedagógica, com histórico escolar que apresente de

forma descritiva, as habilidades e competências

do educando

TDAH

É um distúrbio do Neurodesenvolvimento, com

fortes fatores genéticos,biológicos, sociais e

vivenciais que contribuem para a intensidade dos

problemas.

TDAH 1902: Lesão Cerebral Mínima Disfunção Cerebral Mínima Síndrome da Criança Hiperativa Distúrbio Primário de Atenção Reação Hipercinética na Infância

TDAH

1994 – Associação Americana de Psiquiatria reconheceu

oficialmente o termo:TDAH

TDAH

Atinge de 3% a 5% da população

Principais Características:•Desatenção

•Impulsividade•Hiperatividade

Desatenção Dificuldade em prestar atenção Erro por descuido Aparenta não escutar Não segue as orientações dadas Dificuldade em organizar-se Perda constante dos objetos

Frequentemente perde os objetos

necessários para uma atividade.

Distrai-se com facilidadeEsquece das atividades

diárias

Impulsividade Dar resposta precipitadas Interromper as atividades alheias Dificuldade em esperar a vez Não tem medo

Hiperatividade Constante mexer-se na cadeira Balançar da mãos e pés Correr muito Escalar em demasia Abandonar a cadeira Falar o tempo todo Dificuldade em ficar em silêncio Dificuldade de permanecer realizando

atividades

Tipo Hiperativo /impulsivo

Inquietação- mexendo as mãos e pésDificuldade em permanecer sentada

Corre sem destino ou sobe nas coisasDificuldade em engajar-se em uma atividade silenciosamente

Fala excessivamenteAge como se fosse movida a vapor

Dificuldade em esperar a sua vezInterrompe e se intromete

Tipo desatento Não enxerga detalhes ou faz erro por

descuido Dificuldade em manter atenção Parece não ouvir Dificuldade em seguir instruções Dificuldade na organização Evita/não gosta de tarefas que exigem Um esforço mental prolongado

Tipo combinado: pessoa que apresenta dois conjuntos

de critérios dos tipos desatento e

hiperativo/impulsivo

Tipo não específico: apresenta algumas

características, mas um número insuficiente de

sintomas para um diagnóstico completo

Consequências e Riscos: Acidentes e ferimentos graves Dificuldades de aprendizagem Isolamento social Ansiedade e depressão Relações afetivas instáveis Dificuldade de relacionamento com

o pais e família

Baixo rendimento profissional Dificuldade em manter-se em um

emprego Maior risco ao uso de drogas lícitas

ou ilícitas na adolescência e vida adulta

Comorbidades: Transtornos de comportamento Transtornos de humor Transtornos de conduta Transtornos afetivos Transtorno de aprendizagem Transtornos alimentares/sono

Tratamento: Medicamentos: Metilfenidato, strattera, concerta Psicoterapia da criança Orientação ou Terapia Familiar Orientação Escolar

Orientações aos Pais: Saber o que é TDAH e causas Pais claros, firmes, determinados e

confiantes Ambiente acolhedor Elogiar e ser afetuoso Limite da tolerância e modificação do

programa Contato permanente com profissionais/

/colegas/equipes

Como Relacioanr-se:

Manter-se calmo, sereno, controlando a ansiedade ao se relacionarem

Ajude-o a integrar-se ao grupo Enalteça suas qualidades sem exigir

mais... Chantagem emocional/NÃO Não ceda a acessos de raiva

Seja direto e não crítico com a criança

Demonstre confiança e amizade Dê apoio e ofereça opções para

resolver Solicite ajuda a um colega Dose diária de bom humor

Dicas para TDAH Olhe sempre nos olhos Trabalhe em círculo Cuide com os estímulos visuais Use recursos e formas de

apresentação não visuais Estimule a criatividade Seja claro e objetivo ao definir

regras de comportamento

Repita ,repita, repita as diretrizes Forneça se possível com

antecedência a atividade programada

Trabalhe bastante memória Elogie o aluno sempre Solicite tarefas de conclusão rápida

Divida as grandes tarefas em partes

Utilize agenda de contato Dê um enfoque a psicomotricidade Não deixe que a panela de pressão

exploda