I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM … de cuidados... · 2019-09-13 · Defi...

Post on 08-Jul-2020

1 views 0 download

Transcript of I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM … de cuidados... · 2019-09-13 · Defi...

I CURSO DE CONDUTAS MEacuteDICAS NAS

INTERCORREcircNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CREMECConselho Regional de Medicina do Cearaacute

Cacircmara Teacutecnica de Medicina Intensiva

Cacircmara Teacutecnica de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

FORTALEZA(CE) MARCcedilO A OUTUBRO DE 2012

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 1

Joseacute Lindemberg da Costa Lima

Os trabalhos cliacutenicos demonstram uma

mudanccedila na conduta terapecircutica em apenas 29 a 39 dos pacientes

apoacutes exames diagnoacutesticos

enquanto 68 deles tiveram seacuterias alteraccedilotildees fisioloacutegicas durante o

transporte Toda vez

que o benefiacutecio da intervenccedilatildeo programada for menor que o risco do

deslocamento este natildeo

deve ser feito

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 2

Defi ne-se transporte intra-hospitalar como

a transferecircncia temporaacuteria ou definitiva de pacientes

por profi ssionais de sauacutede dentro do ambiente hospitalar

Defi ne-se transporte inter-hospitalar como a

transferecircncia de pacientes entre unidades natildeo

hospitalares ou hospitalares de atendimento

agraves urgecircncias e emergecircncias unidades de diagnoacutestico

terapecircutica ou outras unidades de sauacutede que

funcionem como bases de estabilizaccedilatildeo para

pacientes graves ou como serviccedilos de

menor complexidade de caraacuteter puacuteblico ou privado

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 3

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi

atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando

sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a

sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a

conduta meacutedica para assegurar transporte intra-

hospitalar seguro

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 4

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi

atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando

sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a

sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a

conduta meacutedica para assegurar transporte intra-

hospitalar seguro

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 5

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 6

Logiacutestica

e

MatMed

Pessoas

Meacutetodos

SEGURANCcedilA

DO

PACIENTE

Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel

apresenta perda de consciecircncia e deformidade de

coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII

qual a conduta meacutedica para assegurar transporte

intra-hospitalar seguro

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003

Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033

Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

As finalidades do transporte intra-hospitalar de

pacientes criacuteticos satildeo

1 Transferir os pacientes entre Unidades

Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia

Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade

de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma

unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de

Exames Diagnoacutesticos

4 Encaminhar os pacientes da Unidade de

Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou

dirigindordquo Essa e

outras frases personalizam

o uniforme de uma equipe

que transporta valor o

paciente A Central de

Transportes de

Pacientes (CTP) do

Hospital Evangeacutelico

de Londrina (HE) inova

na aparecircncia e na

padronizaccedilatildeo dos serviccedilos

com a proposta de

humanizar cada vez mais

o atendimento no ambiente

hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Os trabalhos cliacutenicos demonstram uma

mudanccedila na conduta terapecircutica em apenas 29 a 39 dos pacientes

apoacutes exames diagnoacutesticos

enquanto 68 deles tiveram seacuterias alteraccedilotildees fisioloacutegicas durante o

transporte Toda vez

que o benefiacutecio da intervenccedilatildeo programada for menor que o risco do

deslocamento este natildeo

deve ser feito

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 2

Defi ne-se transporte intra-hospitalar como

a transferecircncia temporaacuteria ou definitiva de pacientes

por profi ssionais de sauacutede dentro do ambiente hospitalar

Defi ne-se transporte inter-hospitalar como a

transferecircncia de pacientes entre unidades natildeo

hospitalares ou hospitalares de atendimento

agraves urgecircncias e emergecircncias unidades de diagnoacutestico

terapecircutica ou outras unidades de sauacutede que

funcionem como bases de estabilizaccedilatildeo para

pacientes graves ou como serviccedilos de

menor complexidade de caraacuteter puacuteblico ou privado

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 3

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi

atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando

sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a

sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a

conduta meacutedica para assegurar transporte intra-

hospitalar seguro

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 4

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi

atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando

sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a

sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a

conduta meacutedica para assegurar transporte intra-

hospitalar seguro

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 5

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 6

Logiacutestica

e

MatMed

Pessoas

Meacutetodos

SEGURANCcedilA

DO

PACIENTE

Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel

apresenta perda de consciecircncia e deformidade de

coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII

qual a conduta meacutedica para assegurar transporte

intra-hospitalar seguro

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003

Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033

Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

As finalidades do transporte intra-hospitalar de

pacientes criacuteticos satildeo

1 Transferir os pacientes entre Unidades

Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia

Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade

de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma

unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de

Exames Diagnoacutesticos

4 Encaminhar os pacientes da Unidade de

Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou

dirigindordquo Essa e

outras frases personalizam

o uniforme de uma equipe

que transporta valor o

paciente A Central de

Transportes de

Pacientes (CTP) do

Hospital Evangeacutelico

de Londrina (HE) inova

na aparecircncia e na

padronizaccedilatildeo dos serviccedilos

com a proposta de

humanizar cada vez mais

o atendimento no ambiente

hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Defi ne-se transporte intra-hospitalar como

a transferecircncia temporaacuteria ou definitiva de pacientes

por profi ssionais de sauacutede dentro do ambiente hospitalar

Defi ne-se transporte inter-hospitalar como a

transferecircncia de pacientes entre unidades natildeo

hospitalares ou hospitalares de atendimento

agraves urgecircncias e emergecircncias unidades de diagnoacutestico

terapecircutica ou outras unidades de sauacutede que

funcionem como bases de estabilizaccedilatildeo para

pacientes graves ou como serviccedilos de

menor complexidade de caraacuteter puacuteblico ou privado

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 3

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi

atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando

sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a

sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a

conduta meacutedica para assegurar transporte intra-

hospitalar seguro

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 4

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi

atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando

sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a

sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a

conduta meacutedica para assegurar transporte intra-

hospitalar seguro

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 5

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 6

Logiacutestica

e

MatMed

Pessoas

Meacutetodos

SEGURANCcedilA

DO

PACIENTE

Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel

apresenta perda de consciecircncia e deformidade de

coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII

qual a conduta meacutedica para assegurar transporte

intra-hospitalar seguro

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003

Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033

Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

As finalidades do transporte intra-hospitalar de

pacientes criacuteticos satildeo

1 Transferir os pacientes entre Unidades

Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia

Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade

de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma

unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de

Exames Diagnoacutesticos

4 Encaminhar os pacientes da Unidade de

Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou

dirigindordquo Essa e

outras frases personalizam

o uniforme de uma equipe

que transporta valor o

paciente A Central de

Transportes de

Pacientes (CTP) do

Hospital Evangeacutelico

de Londrina (HE) inova

na aparecircncia e na

padronizaccedilatildeo dos serviccedilos

com a proposta de

humanizar cada vez mais

o atendimento no ambiente

hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi

atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando

sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a

sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a

conduta meacutedica para assegurar transporte intra-

hospitalar seguro

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 4

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi

atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando

sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a

sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a

conduta meacutedica para assegurar transporte intra-

hospitalar seguro

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 5

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 6

Logiacutestica

e

MatMed

Pessoas

Meacutetodos

SEGURANCcedilA

DO

PACIENTE

Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel

apresenta perda de consciecircncia e deformidade de

coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII

qual a conduta meacutedica para assegurar transporte

intra-hospitalar seguro

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003

Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033

Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

As finalidades do transporte intra-hospitalar de

pacientes criacuteticos satildeo

1 Transferir os pacientes entre Unidades

Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia

Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade

de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma

unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de

Exames Diagnoacutesticos

4 Encaminhar os pacientes da Unidade de

Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou

dirigindordquo Essa e

outras frases personalizam

o uniforme de uma equipe

que transporta valor o

paciente A Central de

Transportes de

Pacientes (CTP) do

Hospital Evangeacutelico

de Londrina (HE) inova

na aparecircncia e na

padronizaccedilatildeo dos serviccedilos

com a proposta de

humanizar cada vez mais

o atendimento no ambiente

hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Paciente internado apresentou convulsatildeo foi

atendido pelo plantonista hospitalar se encontrando

sedado e com indicaccedilatildeo de ser transportado para a

sala de Tomografia e de laacute para a UTI qual a

conduta meacutedica para assegurar transporte intra-

hospitalar seguro

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 5

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 6

Logiacutestica

e

MatMed

Pessoas

Meacutetodos

SEGURANCcedilA

DO

PACIENTE

Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel

apresenta perda de consciecircncia e deformidade de

coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII

qual a conduta meacutedica para assegurar transporte

intra-hospitalar seguro

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003

Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033

Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

As finalidades do transporte intra-hospitalar de

pacientes criacuteticos satildeo

1 Transferir os pacientes entre Unidades

Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia

Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade

de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma

unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de

Exames Diagnoacutesticos

4 Encaminhar os pacientes da Unidade de

Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou

dirigindordquo Essa e

outras frases personalizam

o uniforme de uma equipe

que transporta valor o

paciente A Central de

Transportes de

Pacientes (CTP) do

Hospital Evangeacutelico

de Londrina (HE) inova

na aparecircncia e na

padronizaccedilatildeo dos serviccedilos

com a proposta de

humanizar cada vez mais

o atendimento no ambiente

hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 6

Logiacutestica

e

MatMed

Pessoas

Meacutetodos

SEGURANCcedilA

DO

PACIENTE

Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel

apresenta perda de consciecircncia e deformidade de

coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII

qual a conduta meacutedica para assegurar transporte

intra-hospitalar seguro

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003

Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033

Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

As finalidades do transporte intra-hospitalar de

pacientes criacuteticos satildeo

1 Transferir os pacientes entre Unidades

Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia

Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade

de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma

unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de

Exames Diagnoacutesticos

4 Encaminhar os pacientes da Unidade de

Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou

dirigindordquo Essa e

outras frases personalizam

o uniforme de uma equipe

que transporta valor o

paciente A Central de

Transportes de

Pacientes (CTP) do

Hospital Evangeacutelico

de Londrina (HE) inova

na aparecircncia e na

padronizaccedilatildeo dos serviccedilos

com a proposta de

humanizar cada vez mais

o atendimento no ambiente

hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Paciente envolvido em colisatildeo moto x automoacutevel

apresenta perda de consciecircncia e deformidade de

coxa esquerda com escoriaccedilotildees de face e MMII

qual a conduta meacutedica para assegurar transporte

intra-hospitalar seguro

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 7

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003

Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033

Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

As finalidades do transporte intra-hospitalar de

pacientes criacuteticos satildeo

1 Transferir os pacientes entre Unidades

Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia

Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade

de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma

unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de

Exames Diagnoacutesticos

4 Encaminhar os pacientes da Unidade de

Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou

dirigindordquo Essa e

outras frases personalizam

o uniforme de uma equipe

que transporta valor o

paciente A Central de

Transportes de

Pacientes (CTP) do

Hospital Evangeacutelico

de Londrina (HE) inova

na aparecircncia e na

padronizaccedilatildeo dos serviccedilos

com a proposta de

humanizar cada vez mais

o atendimento no ambiente

hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 8

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003

Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033

Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

As finalidades do transporte intra-hospitalar de

pacientes criacuteticos satildeo

1 Transferir os pacientes entre Unidades

Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia

Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade

de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma

unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de

Exames Diagnoacutesticos

4 Encaminhar os pacientes da Unidade de

Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou

dirigindordquo Essa e

outras frases personalizam

o uniforme de uma equipe

que transporta valor o

paciente A Central de

Transportes de

Pacientes (CTP) do

Hospital Evangeacutelico

de Londrina (HE) inova

na aparecircncia e na

padronizaccedilatildeo dos serviccedilos

com a proposta de

humanizar cada vez mais

o atendimento no ambiente

hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 9

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003

Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033

Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

As finalidades do transporte intra-hospitalar de

pacientes criacuteticos satildeo

1 Transferir os pacientes entre Unidades

Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia

Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade

de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma

unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de

Exames Diagnoacutesticos

4 Encaminhar os pacientes da Unidade de

Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou

dirigindordquo Essa e

outras frases personalizam

o uniforme de uma equipe

que transporta valor o

paciente A Central de

Transportes de

Pacientes (CTP) do

Hospital Evangeacutelico

de Londrina (HE) inova

na aparecircncia e na

padronizaccedilatildeo dos serviccedilos

com a proposta de

humanizar cada vez mais

o atendimento no ambiente

hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

-Transporte interhospitalar Resoluccedilatildeo do CFM 16722003

Parecer CREMEC 222004

-Transporte intrahospitalar

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033

Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

As finalidades do transporte intra-hospitalar de

pacientes criacuteticos satildeo

1 Transferir os pacientes entre Unidades

Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia

Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade

de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma

unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de

Exames Diagnoacutesticos

4 Encaminhar os pacientes da Unidade de

Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou

dirigindordquo Essa e

outras frases personalizam

o uniforme de uma equipe

que transporta valor o

paciente A Central de

Transportes de

Pacientes (CTP) do

Hospital Evangeacutelico

de Londrina (HE) inova

na aparecircncia e na

padronizaccedilatildeo dos serviccedilos

com a proposta de

humanizar cada vez mais

o atendimento no ambiente

hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

Resoluccedilatildeo CFM 16722033

Parecer CREMEC 00222004

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

As finalidades do transporte intra-hospitalar de

pacientes criacuteticos satildeo

1 Transferir os pacientes entre Unidades

Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia

Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade

de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma

unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de

Exames Diagnoacutesticos

4 Encaminhar os pacientes da Unidade de

Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou

dirigindordquo Essa e

outras frases personalizam

o uniforme de uma equipe

que transporta valor o

paciente A Central de

Transportes de

Pacientes (CTP) do

Hospital Evangeacutelico

de Londrina (HE) inova

na aparecircncia e na

padronizaccedilatildeo dos serviccedilos

com a proposta de

humanizar cada vez mais

o atendimento no ambiente

hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE

1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

As finalidades do transporte intra-hospitalar de

pacientes criacuteticos satildeo

1 Transferir os pacientes entre Unidades

Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia

Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade

de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma

unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de

Exames Diagnoacutesticos

4 Encaminhar os pacientes da Unidade de

Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou

dirigindordquo Essa e

outras frases personalizam

o uniforme de uma equipe

que transporta valor o

paciente A Central de

Transportes de

Pacientes (CTP) do

Hospital Evangeacutelico

de Londrina (HE) inova

na aparecircncia e na

padronizaccedilatildeo dos serviccedilos

com a proposta de

humanizar cada vez mais

o atendimento no ambiente

hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Cuidados Assistenciais no Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

As finalidades do transporte intra-hospitalar de

pacientes criacuteticos satildeo

1 Transferir os pacientes entre Unidades

Ex Pronto SocorroUnidade de Terapia

Intensiva Unidade de InternaccedilatildeoUnidade

de Terapia Intensiva

2 Transferir os pacientes entre leitos na mesma

unidade

3 Transferir pacientes para a realizaccedilatildeo de

Exames Diagnoacutesticos

4 Encaminhar os pacientes da Unidade de

Origem para o Centro Ciruacutergico e vice-versa

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou

dirigindordquo Essa e

outras frases personalizam

o uniforme de uma equipe

que transporta valor o

paciente A Central de

Transportes de

Pacientes (CTP) do

Hospital Evangeacutelico

de Londrina (HE) inova

na aparecircncia e na

padronizaccedilatildeo dos serviccedilos

com a proposta de

humanizar cada vez mais

o atendimento no ambiente

hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

SEGURANCcedilA

AGILIDADE

EFICIEcircNCIA

HUMANIZACcedilAtildeO

PACIENTE CRIacuteTICO

PACIENTE NAtildeO CRIacuteTICO

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou

dirigindordquo Essa e

outras frases personalizam

o uniforme de uma equipe

que transporta valor o

paciente A Central de

Transportes de

Pacientes (CTP) do

Hospital Evangeacutelico

de Londrina (HE) inova

na aparecircncia e na

padronizaccedilatildeo dos serviccedilos

com a proposta de

humanizar cada vez mais

o atendimento no ambiente

hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou

dirigindordquo Essa e

outras frases personalizam

o uniforme de uma equipe

que transporta valor o

paciente A Central de

Transportes de

Pacientes (CTP) do

Hospital Evangeacutelico

de Londrina (HE) inova

na aparecircncia e na

padronizaccedilatildeo dos serviccedilos

com a proposta de

humanizar cada vez mais

o atendimento no ambiente

hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

httpwwwfemipaorgbrblog201201humanizacao-no-transporte-de-pacientes

ldquoComo estou

dirigindordquo Essa e

outras frases personalizam

o uniforme de uma equipe

que transporta valor o

paciente A Central de

Transportes de

Pacientes (CTP) do

Hospital Evangeacutelico

de Londrina (HE) inova

na aparecircncia e na

padronizaccedilatildeo dos serviccedilos

com a proposta de

humanizar cada vez mais

o atendimento no ambiente

hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Cuidados Assistenciais no

Transporte

Intra-hospitalar Extra-hospitalar

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 19

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a

transferecircncia intra-hospitalar e em trecircs tipos a

transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno do paciente para fora da aacuterea de

tratamento intensivo (CTICentro Ciruacutergico e Sala de Recuperaccedilatildeo

Poacutes-Anesteacutesica) envolve a transferecircncia dos pacientes com alta

meacutedica da sala de recuperaccedilatildeo de ldquoalta da unidaderdquo eacute a razatildeo da

transferecircncia portanto assume-se a responsabilidade de que o

quadro cliacutenico estaacute estaacutevel e o paciente estaacute apto a ingressar em

unidades de menor complexidade Consequumlentemente seu

transporte seraacute de pequeno risco Normalmentenatildeo eacute necessaacuteria a

presenccedila de meacutedico neste tipo de transporte poreacutem a maioria dos

hospitaispor recomendaccedilatildeo do Conselho Federal de Enfermagem

(COFEN) exige a presenccedilade pelo menos um teacutecnico de enfermagem

durante o trajeto

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 20

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

2 Transferecircncia em um uacutenico sentido de um paciente para

uma aacuterea de cuidados intensivos envolve o transporte de

pacientes da sala de emergecircncia (cliacutenica ou de trauma) ou

enfermaria para a UTI ou para o Centro Ciruacutergico Deve

sempre ter o acompanhamento meacutedico e ser realizado

idealmente apoacutes ressuscitaccedilatildeo inicial e estabilizaccedilatildeo do

paciente a menos que haja risco iminente de vida Os

cuidados seratildeo dentro do possiacutevel uma extensatildeo dos

cuidados iniciais suporte ventilatoacuterio hemodinacircmico e

avanccedilado de vida

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 21

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-hospitalar e

em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

3 Transferecircncia da UTI para o Centro Ciruacutergico com retorno

agrave UTI a necessidade de intervenccedilotildees ciruacutergicas em qualquer

segmento do corpo torna necessaacuterio o transporte do

paciente criacutetico mantendo o mesmo niacutevel de cuidados no

trajeto e dentro do Centro Ciruacutergico Tais procedimentos

devem ter uma indicaccedilatildeo precisa e em tempo num acordo

entre o cirurgiatildeo e o intensivista ambos responsaacuteveis pelo

paciente Alguns procedimentos ciruacutergicos podem ser

realizados agrave beira do leito dentro da UTI mas estes soacute estatildeo

indicados se a equipe assumir que o risco do transporte eacute

maior que o deles Neste tipo de transporte haacute a necessidade

da presenccedila do meacutedico poreacutem natildeo haacute nada redigido que

indique qual profissional

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 22

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

seja o plantonista da UTI cirurgiatildeo ou anestesiologista deva

responsabilizar-se por este deslocamento Recomenda-se

entatildeo que o acompanhamento seja feito pelo meacutedico

responsaacutevel pelo paciente na unidade de origem ou seja

pelo intensivista ou pelo cirurgiatildeo no deslocamento ao

centro ciruacutergico e pelo anestesiologista ou cirurgiatildeo no

sentido inverso jaacute que estes estatildeo mais familiarizados com

as uacuteltimas alteraccedilotildees observadas no quadro cliacutenico do

paciente nestes dois diferentes momentos

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 23

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar

TRANSPORTE INTRA-HOSPITALAR

4 Transferecircncia do CTI para aacutereas natildeo-CTI e retorno do paciente

de volta ao CTI envolve as transferecircncias para aacutereas onde satildeo

realizados procedimentos diagnoacutesticos ou terapecircuticos

natildeo-ciruacutergicos Neste caso o paciente pode ausentar-se por

periacuteodos prolongados de tempo e principalmente permanecer

em unidades onde natildeo haacute pessoal treinado e equipamentos

adequados que permitam a continuidade do tratamento a que ele

estava sendo submetido na UTI Consequumlentemente isto tudo

deve ser levado junto com o paciente o que torna este

deslocamento o de maior complexidade logiacutestica

5 Transferecircncia natildeo-criacutetica satildeo incluiacutedos aqui os deslocamentos

natildeo-emergenciais e rotineiros inclusive o de pacientes a serem

submetidos a cirurgias eletivas da unidade de internaccedilatildeo

ao centro ciruacutergico

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 24

Didaticamente podemos dividir em cinco tipos a transferecircncia intra-

hospitalar e em trecircs tipos a transferecircncia inter-hospitalar TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR

1 Transferecircncia sem retorno de centros de menor para outros de maior complexidade

incluios pacientes em vaacuterios estaacutegios de gravidade que satildeo levados para realizarem

tratamentodefi nitivo em hospitais especializados permanecendo internados neles defi

nitivamenteNesta categoria satildeo incluiacutedos os pacientes transferidos para outras

cidades

2 Transferecircncia com retorno para tratamento ou exames diagnoacutesticos em centros de

maiorcomplexidade o tipo mais comum onde o paciente vai a uma unidade isolada ou

a outrohospital realizar um exame ou tratamento e retorna ao hospital de origem O

local de destinofrequumlentemente natildeo possui os recursos para manter o suporte de vida e

o tratamento dopaciente devendo estes ser transportados junto a ele e mantidos ateacute o

fi m do exame eoutratamento

3 Transferecircncia de pacientes politraumatizados de centros de menor complexidade

paraonde satildeo levados pelos sistemas de atendimento preacute-hospitalar para estabilizaccedilatildeo

a outrosde maior complexidade para tratamento defi nitivo este tipo eacute parte

fundamental de um sistemade atendimento preacute-hospitalar Pacientes criacuteticos podem ser

levados temporariamentea uma unidade de menor complexidade mas com capacidade

de prestar suporte avanccediladode vida proacutexima agrave aacuterea do sinistro Apoacutes a estabilizaccedilatildeo a

viacutetima eacute transferida a um centropara seu tratamento defi nitivo Isto permite menor

tempo para o atendimento liberaccedilatildeo daequipe de socorristas e melhor manejo da

distribuiccedilatildeo de pacientes evitando sobrecarregara rede de emergecircncia

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 25

SEGURANCcedilA E CONTRA-INDICACcedilOtildeES

Considera-se o transporte seguro quando

1A equipe multidisciplinar responsaacutevel pelo paciente sabe

quando fazecirc-lo e como realizaacute-lo ou seja deve haver

indicaccedilatildeo para o deslocamento e principalmente

planejamento para fazecirc-lo

2Se assegura a integridade do paciente evitando o

agravamento de seu quadro cliacutenico

3Haacute treinamento adequado da equipe envolvida

desenvolvendo habilidade no procedimento

4 Haacute uma rotina operacional para realizaacute-lo

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 26

Satildeo consideradas contra-indicaccedilotildees

para o transporte de pacientes

1Incapacidade de manter oxigenaccedilatildeo e ventilaccedilatildeo adequadas durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino

2Incapacidade de manter performance hemodinacircmica durante o transporte

ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

3Incapacidade de monitorar o estado cardiorrespiratoacuterio durante o

transporte ou durante a permanecircncia no setor de destino pelo tempo

necessaacuterio

4Incapacidade de controlar a via aeacuterea durante o transporte ou durante a

permanecircncia no setor de destino pelo tempo necessaacuterio

5Nuacutemero insuficiente de profissionais treinados para manter as condiccedilotildees

acima descritas durante o transporte ou durante a permanecircncia no setor de

destino (p ex meacutedico enfermeira isioterapeuta)

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Locais de Transporte Intra-

hospitalar

Emergecircncia - Pronto Socorro

Unidade de Terapia Intensiva

Centros de Diagnoacutestico

Centro Ciruacutergico

Terapia Radioterapia

Quimioterapia

Queimados

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

httpwwwgooglecombrimgresimgurl

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo

(Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax

abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Conexotildees ao Paciente ldquoestandarterdquo

Infusatildeo venosa

Intubaccedilatildeo traqueal

Monitorizaccedilatildeo (Invasiva)

Cateter urinaacuterio

Drenos toacuterax abdome

Foto aeacutetica

httpwwwgooglecombrimgresimgurl=http1bpblogspotcom-

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Intercorrecircncias potenciais

Instabilidade Cardiovascular

Manutenccedilatildeo das vias aeacutereas

Ventilaccedilatildeo

Dor - Analgesia

Monitorizaccedilatildeo

Cateteres desconexatildeo - obstruccedilatildeo

Infusatildeo liacutequidos e drogas

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Condiccedilotildees (fatores) Adversas

Monitorizaccedilatildeo Interrupccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Ventilaccedilatildeo Alteraccedilatildeo

Medicaccedilotildees Administraccedilatildeo Erros

Ambiente Adverso

mudar de posiccedilatildeo

administar drogas

executar procedimentos

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Logiacutestica e Ambiente do

Transporte Seguro

Equipamentos e Material

Espaccedilo disponiacutevel

Pessoal nuacutemero e qualificaccedilatildeo

Instabilidade balanccedilo (des) aceleraccedilatildeo

Ruiacutedo comunicaccedilatildeo

Trajeto do Transporte

Passagem de leitos

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Gerenciando o Trajeto do

Transporte

Portas

Corredores

Rampas

Elevadores

Aacuterea externa

Logiacutestica e Ambiente do Transporte Seguro

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Neuroloacutegica

Metaboacutelica

Dor e Ansiedade

Logiacutestica e Ambiente do Transporte

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Cardiovascular

Inclinaccedilotildees

Movimentos bruscos

Infusatildeo de soluccedilotildees

vasodilatadores - vasopressores

volumes comuns em equipos (espaccedilo morto)

Hipotensatildeo - Hipertensatildeo

Arritmias - Parada Cardiacuteaca

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Respiratoacuteria Obstruccedilatildeo das vias aeacutereas Ventilador - Ventilaccedilatildeo manual

aceitaccedilatildeo do paciente mudanccedilas dos padrotildees

Desconexatildeo Perda da Intubaccedilatildeo Intubaccedilatildeo seletiva Barotrauma - Pneumotoacuterax Hipoventilaccedilatildeo - Hipoxemia - Hipercarbia

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Neuroloacutegica

Agitaccedilatildeo

Tremores

Incoordenaccedilatildeo motora

Instabilidade da coluna

Coma

Aumento da PIC

Ventilaccedilatildeo - Sedaccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Metaboacutelica

Temperatura

Acidose - Alcalose

Alteraccedilotildees nos gases sanguumliacuteneos

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Dor e Ansiedade

Controle da dor

Controle da ansiedade

Analgesia e Anestesia

Ventilaccedilatildeo

Estabilidade Cardiovascular

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Transporte de Pacientes

Decisatildeo Meacutedica

Planejamento

Execuccedilatildeo

Assegurando a Estabilidade do

Paciente

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente ato meacutedico

RISCO X BENEFIacuteCIO do transporte

Avaliaccedilatildeo da necessidade

Responsabilidade do transporte

Instabilidade

Intercorrecircncias

Acidentes

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Planejamento

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Profissionais para o acompanhamento

Equipamentos

Monitorizaccedilatildeo

Protocolo de transporte

Auxiacutelio de radiocomunicaccedilatildeo

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 46

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Indicaccedilatildeo do transporte Eacute necessaacuteria a realizaccedilatildeo deste exame

A intervenccedilatildeo modificaraacute o seu prognoacutestico

Quadro cliacutenico do paciente Devo transportar um paciente instaacutevel ou que poderaacute se

tornar instaacutevel

Meios de transporte Haacute equipamento especiacutefico para o transporte deste

paciente

O equipamento possui capacidade de utilizaccedilatildeo

autonocircmica como por exemplo ter baterias com duraccedilatildeo

suficiente

A monitoraccedilatildeo disponiacutevel eacute suficiente

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 47

TOacutePICOS DO PLANEJAMENTO DE TRANSPORTE

Rota de transporte Haacute uma rota de transporte para este paciente

As condiccedilotildees durante a rota satildeo favoraacuteveis

Ela eacute a mais raacutepida

Ela jaacute se encontra pronta e disponiacutevel

Haacute algum obstaacuteculo como escadas portas onde a maca

natildeo passa elevadores pequenos etc

O veiacuteculo eacute adequado para o transporte

Setor de destino O setor de destino possui pessoal e equipamentos para

acompanhar o paciente

Ele jaacute estaacute pronto para receber o paciente

Os equipamentos de monitoraccedilatildeo e suporte de vida

funcionam neste local

bull

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 48

Avaliaccedilatildeo preacute e poacutes-transporte do paciente

Recomendaccedilotildees NRGE

Conhecimento do quadro atual do paciente diagnoacutestico de

internaccedilatildeo e evoluccedilatildeo cliacutenica 1B

Avaliaccedilatildeo do riscobenefiacutecio do transporte 2A

Monitorizaccedilatildeo das Medidas Hemodinacircmicas Pressatildeo Venosa

Central (PVC) Pressatildeo Arterial Meacutedia (PAM) Pressatildeo Arterial

Sistecircmica (PA) 1A

Monitorizaccedilatildeo respiratoacuteria Saturaccedilatildeo de Oxigecircnio (SatO2)

Frequumlecircncia Respiratoacuteria (FR)Anaacutelise dos gases arteriais

(PCO2 PO2) 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 49

Accedilotildees com relaccedilatildeo agrave equipe

Recomendaccedilotildees NRGE

Treinamento dos profissionais 1A

Aperfeiccediloamento de profissionais 1A

Participaccedilatildeo de profissionais

1048707 meacutedico e enfermeiro 1A

1048707 meacutedico enfermeiro e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico e auxiliar de enfermagem 2C

1048707 meacutedico enfermeiro e fi sioterapeuta 2A

Organizaccedilatildeo e divisatildeo do trabalho pela equipe nas fases preacute trans e poacutes-

transporte 2B

Precauccedilotildees quanto agraves principais complicaccedilotildees respiratoacuterias

cardiovasculares perda de drenos e cateteres desconexatildeo de drogas

extubaccedilatildeo e falha teacutecnica de equipamentos 1A

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 50

Accedilotildees com relaccedilatildeo ao material e equipamentos

Recomendaccedilotildees NRGE Presenccedila da maleta de medicamentos no transporte 1B

Conferecircncia da maleta de medicamentos e maleta de intubaccedilatildeo 1B

Checagem do niacutevel de gases nos cilindros 2A

Uso da maca de transporte 1A

Uso de bombas de infusatildeo e de respiradores portaacuteteis 1A

Uso da maca convencional 2B

Uso de bombas de infusatildeo convencionais 2B

Uso da ventilaccedilatildeo manual 2B

Manutenccedilatildeo perioacutedica dos materiais 2C

Uso do monitordesfi brilador 1A

Uso do oxiacutemetro de pulso 1A

Uso do capnoacutegrafo 2B

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Coordenaccedilatildeo antes do transporte

Contato preacutevio com o receptor do setor

Informaccedilotildees detalhadas do paciente

Monitorizaccedilatildeo e Equipamentos

Distacircncia Tempo e Condiccedilotildees

Meios de Transporte (maca leito etc)

Pessoal Qualificado

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Profissionais com o paciente

Miacutenimo de 2 profissionais

Treinamento em reanimaccedilatildeo e

emergecircncias

Conhecimento e discussatildeo das

alternativas - planejamento conjunto

Proteccedilatildeo profissional

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Protocolo de Transporte

Identificaccedilatildeo

Histoacuteria Cliacutenica - Exame Fiacutesico - Diagnoacutestico

Escalas - Coma

Medicaccedilotildees - Doses - Respostas

Equipamentos conectados

Fixaccedilatildeo do paciente cintos

Observaccedilotildees Importantes

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Monitorizaccedilatildeo - I

Oximetria de pulso

ECG - Frequumlecircncia Cardiacuteaca

Pressatildeo arterial natildeo-invasiva

Estetoscoacutepio

Pulso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Pressatildeo nas vias aeacutereas

Frequumlecircncia ventilatoacuteria

Volume expirado

EtCO2

Temperatura

Monitorizaccedilatildeo - II

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Pressatildeo arterial contiacutenua

Pressatildeo venosa central

Pressatildeo da arteacuteria pulmonar

Pressatildeo Intracraniana

Monitorizaccedilatildeo - III

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica da

monitorizaccedilatildeo

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Drogas e Fluidos

Verificar a relaccedilatildeo de drogas necessaacuterias

Evitar a troca durante o transporte

Preparo diluiccedilatildeo identificaccedilatildeo

Racionalizar os fluiacutedos durante o transporte

Bombas de infusatildeo

verificar as baterias

preferir as de seringas (muacuteltiplas)

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

da medicaccedilatildeo

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Risco Aumentado

Obesidade

Trauma muacuteltiplo

Colar cervical

Fraturas fixaccedilatildeo - dor

Prematuro - baixo peso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Paciente Pediaacutetrico

Pessoal Qualificado

Temperatura

Hiperoacutexia Analisador da concentraccedilatildeo O2

Pneumotoacuterax material para drenagem

Intubaccedilatildeo Perda SeIetiva

Acesso venoso

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

do risco diferenciado

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Estaccedilatildeo de trabalho com toda a

monitorizaccedilatildeo equipamento e energias

acoplados ao paciente que eacute transportada

junto com o leito

Its todays workplace conception still up-to-date New management concepts for anesthesia and intensive care medicine Anasthesiologie und Intensivmedizin 376 (322-327) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Maca - Leito

Fontes Oxigecircnio Principal e Reserva

Material para Ventilaccedilatildeo - Intubaccedilatildeo

Aspirador

Ventilador

reservas

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Monitorizaccedilatildeo

Desfibrilador

Bombas de infusatildeo

Raacutedios de comunicaccedilatildeo

Iluminaccedilatildeo de emergecircncia

Baterias

VERIFICAR e TESTAR Equipamentos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Ventilador

Principais Intercorrecircncias

Falta de energia bateria gaacutes

Reatividade do paciente

Desconexatildeo

Limites de alarmes

Vaacutelvulas

Circuitos

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Bombas de Infusatildeo

Principais Intercorrecircncias

Energia bateria

Niacutevel da soluccedilatildeo - movimentos

Obstruccedilatildeo

Desconexatildeo

Influence of hydrostatic pressure on continuous

application of cardiovascular drugs with syringe

pumps

Anaesthesist 455 (449-452) 1996

Tomada de Decisatildeo de Transportar

o Paciente gestatildeo clinica

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Avaliaccedilatildeo de 20 pacientes transferidos do CC para radioterapia intra-operatoacuteria (tu pacircncreas ou reto)

Estabilidade antes do transporte

Cardiovascular

Respiratoacuteria

Metaboacutelica

Monitorizaccedilatildeo

Analgesia

Intra-hospital transport of the anaesthetized

patient De-Cosmo-G Primieri-P Mascia-A Gualtieri-E Bonomo-V Villani-A

EUR J ANAESTHESIOL103 (231-234) 1993

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Mishaps during transport from the intensive care unit Smith-I Fleming-S Cernaianu-A

Critical Care Medicine 183 (278-281) 1990

Estudo prospectivo para identificar os ERROS durante o transporte intra-hospitalar de 125 pacientes

13 dos transportes com pelo menos UM ERRO

60 dos ERROS - Transporte de pacientes eletivos

40 dos ERROS - Transporte de pacientes de emergecircncia

ERROS - transporte na espera ou durante o procedimento

A morbidade mortalidade natildeo foram afetadas pelos erros

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

VALORACION DE 200 TRASLADOS DE NINOS CRITICOS EN UNA UNIDAD

DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIATRICOS

Rubio-Quinones-F Hernandez-Gonzalez-A Quintero-Otero-S Perez-Ruiz-

J Ruiz-Ruiz-C Seidel-A Fernandez-ODogherty-S Pantoja-Rosso-S

Anales Espanoles de Pediatria 453 (249-252) 1996

47 pac (235) - Inter-hospital 153 (765) Intra-hospital

Mais comum 73 pac (365) - UTI-Centro Ciruacutergico

Piora dos sistemas respiratoacuterio cardiovascular e outros 22 pac (11)

104 erros relacionados aos equipamentos em 86 (43) dos pac

Deslocamento de cateter intravenoso

Falta de suprimento de oxigecircnio

Problemas com a Intubaccedilatildeo Traqueal

Falhas de funcionamento de equipamentos

Conclusatildeo MELHOR TREINAMENTO

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

Intrahospital transport of critically ill pediatric patients Wallen-E Venkataraman-ST Grosso-MJ Kiene-K Orr-RA

Critical Care Medicine 239 (1588-1595) 1995

Miacutenimo de um(a) alteraccedilatildeo fisioloacutegica significante em 717 dos transportes erro relacionado com equipamento em 10 dos transportes intervenccedilatildeo em 139 dos transportes em resposta a variaccedilatildeo

fisioloacutegica ou erro com equipamento

Natildeo ocorreu parada cardiacuteaca ou morte A necessidade de procedimentos maiores foi de 34 em pac

com ventilaccedilatildeo mecacircnica x 95 em outros pacientes Alteraccedilotildees graves podem ocorrer durante o transporte Gravidade da doenccedila e duraccedilatildeo do transporte satildeo fatores

determinantes Equipe e treinamento Planejamento e equipamentos

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

GESTAtildeO DOS CUIDADOS MEacuteDICOS

TRANSPORTE SEGURO DO PACIENTE 1REGULAMENTACcedilAtildeO EacuteTICA

2CUIDADOS ASSISTENCIAIS

3OUTROS ASPECTOS -rdquomaqueirordquo ou

assistente de transporte teacutecnico de

enfermagem

-arquitetura hospitalar funcional

-custo do transporte do paciente

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

1Aula baseada na palestra

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 71

Dr Antonio Roberto Carraretto TSA-SBA

Anestesia no Paciente Criacutetico

Cuidados no Transporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 72

-Leitura recomendada

TRANSPORTE DE PACIENTES INTRA-HOSPITALAR E INTER-HOSPITALAR

Marcio Augusto Lacerda

Marcos Guilherme Cunha Cruvinel

Waston Vieira Silva

Curso de Educaccedilatildeo agrave Distacircncia em AnestesiologiaSociedade Brasileira de Anestesia

from

httpwwwsbacombrarquivosensino58pdf

-Site recomendado

httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 73

SITES DE INTERESSE

Estatildeo disponibilizados abaixo endereccedilos para visitaccedilatildeo Eacute importante ressaltar que estes

sites foram utilizados como fonte de informaccedilatildeo para a confecccedilatildeo deste Website httpwwwunifespbrdenfNIEntransporte

Universidade Federal de Satildeo Paulo

American Nurses Association American Association of Critical Care Nurses

Universidade do Estado de Satildeo Paulo Emergency Nurses Association

Agency Healthcare Research Quality International Medical Informatics Association Nursing Informatics

Conselho Federal de Enfermagem Centre for Evidence Based Medicine Center for Evidence Based Nursing

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

ldquoO

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade

23112012

CT de Medicina de Urgecircncia e Emergecircncia

CT de Medicina Intensiva - CREMECCFM 75

Ateacute a proacutexima oportunidade