IMPLORACIÓN GEOLOGICA PRELIMINAR DEL RIO HONDO, …...IMPLORACIÓN GEOLOGICA PRELIMINAR DEL RIO...

Post on 20-Mar-2021

2 views 0 download

Transcript of IMPLORACIÓN GEOLOGICA PRELIMINAR DEL RIO HONDO, …...IMPLORACIÓN GEOLOGICA PRELIMINAR DEL RIO...

I M P L O R A C I Ó N G E O L O G I C A P R E L I M I N A R D E L R I O H O N D O , Q U I N T A N A ROO С )

I n g . M a n u e l A l v a r e z J r . (**)

R E S U M E N .

EJ á r e a e n t r e el R i o H o n d o у C a m p e c h e , e n el t e r r i t o r i o de Q u i n t a n a Roo, e s baja y l i g e r a m e n t e o n d u l a d a , con l o m a s a s i m é t r i c a s a l a r g a d a s c u y a a l t u r a v a r í a e n t r e áO y lUO M t s . y q u e e s t á n o r i e n t a d a s de no r t e -no re s t e a sur -sur ­o e s t e . . . Los ba ,os , a g u a d a s y l a g u n a s e n t r e e l las e s t á n i g u a l m e n t e o r i en tados .

L a s rocas q u e a f lo ran e n el á r e a son cal izas y h a n sido a g r u p a d a s e n cua­t r o f o r m a c i o n e s d e n o m i n a d a s I c a i c h é , Es t e ro F r a n c o , Rio D u l c e y Dos Bocas ; d e esta ú l t i m a se desconoce su pos ic ión e s t r a t i g rá f i ca y a ú n si se t r a t a t a n solo de u n d e s a r r o l l o e x c l u s i v a m e n t e local . Se co r re l ac ionó y se a d a p t ó el m i s m o n o m b r e de la f o r m a c i ó n Rio D u l c e del M i o c e n o I n f e r i o r de Hélice po r l a p r e senc i a y c a r á c t e r de la f a u n a e n la f o r m a c i ó n de Q u i n t a n a Roo.

Se c o n s i d e r a n las l o m a s a s i m é t r i c a s a l a r g a d a s como esca rpas de fa l las y e l á r e a e s t u d i a d a como el f l anco occ iden ta l de u n l e v a n t a m i e n t o c u y o n ú c l e o se e n c u e n t r a e n las m o n t a ñ a s C o x c o m b de Bel ice .

I N T R O D U C C I Ó N E l a u t o r fué comis ionado con el objeto de ob tene r u n a idea

g e n e r a l d e la geologia de la reg ión e n t r e C a m p e c h e y el Rio H o n ­do, con el fin de ap rec i a r sus posibi l idades pe t ro le ras y d e reco­m e n d a r t rabajos de de ta l l e en las zonas q u e p r e s e n t a r a n m a y o r in t e rés .

Eáte t r a b a j o se l levó a cabo e n l a s egunda q u i n c e n a d e agos­to y la p r i m e r a de sep t iembre , hab iéndose efectuado lo m á s r á p i ­d a m e n t e posible, p a r a ev i t a r q u e las aguas i m p i d i e r a n ob tener da tos de m u c h a s de las zonas i n u n d a n d o los bajos y h a c i e n d o in­t r ans i t ab le s los caminos y b rechas .

T O P O G R A F I A

E l á rea en cues t ión es ba ja y l i g e r a m e n t e ondvilada, obser­vándose lomas c u y a a l t u r a var ía e n t r e 30 y 100 mts . , p e r o c u y a m á x i m a d i m e n s i ó n se e n c u e n t r a o r i en t ada de n o r t e nores te a stir

(*) T r a b a j o e f ec tuado e n 1945.—^Texto o r i g i n a l rec ib ido el 20 d e e n e r o de 1954.

(**) G e r e n c i a de E x p l o r a c i ó n , P e m e x . — G e ó l o g o .

M E X I C A N A D E G E Ó I ^ G O S P E T R O L E R O S 207

M A N U E L A L V A R E Z J R .

sures te ; los bajos e n t r e es tas lomas sue len es ta r i g u a l m e n t e or ien­tados, así como las series de aguadas y l a g u n a s de la región .

Clima y vegetación.—^El c l ima es s u m a m e n t e cál ido y p r e ­senta dos épocas b ien def in idas , la de l luvias y la de secas; la p r i ­m e r a comie;iza de agosto a sep t i embre , t e r m i n a n d o de n o v i e m b r e a d i c i embre y la s egunda comienza de d i c i e m b r e a e n e r o y t e r m i ­n a de jul io a agosto.

T.ntimamei-te l igadas con estas épocas se e n c u e n t r a n l a s dos explotaciones q u e cons t i t uyen las ún icas fuentes de v ida de la r e ­gión: la explotac ión del chicle en la época d e l luvias y la de la caoba en l a época de secas.

E a vegetación es en e x t r e m o e x u b e r a n t e , const i tuyendo- u n a selva ce r rada en la q u e a b u n d a n los zapotes , la caoba, el r a m ó n , los bejucos, las p a l m a s y i m a p l a n t a q u e secreta u n a r e s ina ve­nenosa y q u e d e n o m i n a n " c h e c h é n " . Los bejucos son t a n a b u n ­dantes q u e d i f icul tan el paso , n o sólo en los picados sino a ú n e n las b rechas .

Comunicaciones.—Se llega po r av ión a la cap i ta l del T e r r i ­torio, o sea C h e t u m a l ; de al l í p u e d e r e m o n t a r s e el Río H o n d o , en barcos de motO" de poco tonela je y poco ca lado , has ta u n l u g a r d e n o m i n a d o Dos Bocas. P a r a i n t e r n a r s e t i e r r a a d e n t r o p u e d e n ap rovechar se las b rechas ab ie r tas p a r a la explo tac ión de la caoba, l l amadas loca lmen te t rocopás y p o r las cua les se m u e v e n las t ro­zas de caoba m e d i a n t e t rac tores .

P u e d e t a m b i é n l legarse a C h e t u m a l p o r m a r . p e r o la poca profundidad del cana l de e n t r a d a (unos t res m e t r o s ) n o p e r m i t e sino la e n t r a d a de barcos de poco ca l ado , y las t e m p e s t a d e s del Car ibe suelen ser m u y v io lentas , p o r lo q u e u n viaje po r m a r , a d e m á s de ser incómodo y d i la tado , es pel igroso en época de ci­clones.

Población.—La poblac ión de Q u i n t a n a Roo es, en su m a y o r pa r t e , f lotante , pues de los ve in te mi l h a b i t a n t e s q u e a p r o x i m a d a ­m e n t e posee el t e r r i to r io , a p e n a s si la m i t a d es ta rá es tablecida m á s o menos f i j amente , y de éstos, ocho m i l se e n c u e n t r a n en C h e t u m a l .

2 0 8 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

90»

F I G U R A NUM.

E X P L O R A C I Ó N G E O L Ó G I C A P R E L I M I N A R E N Q U I N T A N A Roo

C o m o se dijo, las ún icas fuentes de vida en el te r r i tor io son el chicle y la caoba, q u e p e r m i t e n p a g a r salarios c m o r m a l m e n t e altos q u e h a c e n inoosteable dedicarse a la ag r i cu l t u r a y , por lo t an to , n o se s i embra p r á c t i c a m e n t e n i ma íz n i frijol, y todos los a l imentos se i m p o r t a n de N u e v a Or leans y de Belice. Estas rique­zas t i e n d e n a desapa rece r r á p i d a m e n t e , pues p u d o observarse q u e casi n o h a y zapo te q u e n o se h a y a explo tado y pocos son los cao­bas g r andes q u e no h a n sido cortados. .

ESTRATIGRAFÍA

E n toda el á rea r e c o r r i d a n o p u d o observarse otra roca que cal izas , de l a s cuales p u d i e r o n d is t ingui rse cua t ro t ipos, que posi­b l e m e n t e cons t i t uyen c u a t r o d is t in tas formaciones . Estas forma­ciones h a n sido d e n o m i n a d a s por el au to r : Icaiché, por af lorar en el e x t r e m o suroes te del c a m p o de a t e r r i za je de la cen t ra l chi-clera de ese n o m b r e ; Estero Franco, p o r q u e aflora en g ran pa r t e de la concesión chic lera c u y a cen t r a l es Es tero F r a n c o , a u n q u e sus mejores a f lo ramien tos se e n c u e n t r a n cerca del H a t o La G a r d e n i a ; lyos Bocas, por ser el p u n t o m á s cercano al a f lo ramien to de esta cal iza, y Río Dulce, del a f lo ramien to en la cañada Liv ings ton del Rio D u l c e en G u a t e m a l a , con la q u e se h a cor re lac ionado provi­s iona lmente .

A j u z g a r po r los echados , el o rden es t ra t igráf ico ascenden te és el s iguiente : F o r m a c i ó n Río Dulce , formación Es tero F r a n c o y formación Ica iché . Los contactos n o p u d i e r o n ser observados, pe ro se s u p o n e n concordantes . Se desconoce la re lación q u e g u a r d a la formación Dos Bocas y a ú n si se t r a t a de u n a roca de impor t anc i a y desar ro l lo exc lus ivamen te local.

Formación Icaiché.—Esta formación está const i tu ida por ca­l izas v e r d e olivo q u e i n t e m p e r i z a en c r e m a y cont iene en su seno m a s a s de calcedonia has ta de u n m e t r o cúbico. Е л a lgunos luga-

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 2 0 9

M A N U E L A L V A R E Z J R .

2 1 0 B O L E T Í N D E L A A S O C I A C I Ó N

res suele observarse u n a r ec r i s t a l i zac ión d e la ca lc i ta . E s t a f o r m a ­ción p a r e c e q u e se ex t i ende h a c i a el oeste, m u y a d e n t r o d e C a m ­peche .

Formación Estero Franco.—Está cons t i t u ida p o r ca l izas b l a n ­cas , q u e i n t e m p e r i z a n en gris y , sobre todo, e n p a r d o c la ro . P r e ­sen ta es t ra t i f icac ión e n capas d e 5 a 3 0 cms . con t e x t u r a sacarosa , con f r ecuen t e rec r i s t a l i zac ión de ca lc i ta , y e n a l g u n a s f r a c t u r a s h a y sil if icación, a p a r e c i e n d o cr is ta les d e c u a r z o de m á s de 5 cen­t íme t ros de long i tud . D i c h a f o r m a c i ó n h a s ido o b s e r v a d a en la p a r t e s u r del Río H o n d o y se s u p o n e q u e se e n c u e n t r a e n t r e d i cho r í o y la fo rmac ión an t e r i o r .

Formación Río Dulce.—Esta h a s ido p r o v i s i o n a l m e n t e co r re ­l ac ionada con la fo rmac ión de este n o m b r e del M i o c e n o I n f e r i o r de G u a t e m a l a , y a q u e la l i t e r a t u r a sobre Belice (*) la s e ñ a l a co­m o la ú n i c a cal iza fosilífera, a d e m á s , el a spec to d e s u f a u n a es t a m b i é n del T e r c i a r i o Super io r .

Es tá cons t i t u ida p o r capas de lgadas , d e 8 a 12 c e n t í m e t r o s d e espesor , d e cal iza gris y b l a n c a con c o q u i n a q u e con t i ene res tos de moluscos m a l conservados , e n t r e los q u e p u e d e n a p r e c i a r s e Venus {Chiane?), Turritella? Arca?, Vermes sp? y Briozoarios, en l a c i m a ( B a c a l a r ) . M á s aba jo ( C h e t u m a l ) esta ca l iza es u n a c o q u i n a b l a n c a con m a n c h a s roj izas q u e le d a n u n aspec to ro sado y c o n t i e n e e j empla re s m a l conservados , e n t r e los q u e se e n c u e n ­t r a n los géneros Crassatelites?, Vanericardia sp? Codalcina sp., Lu­cina sp., Mactra?, Dosinia, res tos de gas te rópodos Ficus, Spahan-der y Br iozar ios p o s i b l e m e n t e del g é n e r o Lunularia? (**)

Formación Dos Bocas.—Cerca de Dos Bocas p u e d e obse rva r se u n e n o r m e a c a n t i l a d o de m á s de 70 m t s . de a l t u r a , al p i e del c u a l se e n c u e n t r a u n ceno te de m á s de 50 m e t r o s d e d i á m e t r o y de g r a n p r o f u n d i d a d . E n t r e el a c a n t i l a d o y el r í o se e n c u e n t r a i m a calixa rosa c o m p l e t a m e n t e c r i s t a l i zada y q u e se s u p o n e p e r t e n e z c a a u n a fo rmac ión d i f e ren te a las y a descr i t as .

(*) V é a s e b ib l iog ra f í a a l f i na l de l i n f o r m e .

(* • ) L a s d e t e r m i n a c i o n e s p a l e o n t o l ó g i c a s f u e r o n e f e c t u a d a s p o r e l I n g . E n r i ­q u e D í a z L o z a n o . ("í")

E X P L O R A C I Ó N G E O L Ó G I C A P R E L I M I N A R E N Q U I N T A N A Roo

T E C T Ó N I C A

A u n q u e el a u t o r sólo t u v o o p o r t u n i d a d de observar el cau­ce del Río H o n d o y el e x t r e m o su r del á rea , los vuelos q u e efectuó sobre ella y los m a p a s exis tentes , un idos a l a s observaciones y echados ano tados , le p e r m i t e n fo rmarse u n a idea de la tectónica g e n e r a l del á rea .

A l r e c o r r e r el Rio H o n d o , desde el P a l m a r has t a Dos Bocas, p u e d e obse rva r se q u e l a r ive ra de Q u i n t a n a Roo es, e n su m a y o r p a r t e , m u c h o m á s a l ta q u e la r i v e r a de H o n d u r a s Br i tán icas , y si se u n e n con u n a l ínea los pun tos en q u e esta diferencia es no tab le se t i ene , a p r o x i m a d a m e n t e , i m a l ínea r ec t a ; a d e m á s , es tas zonas e levadas sue len t e n e r el f lanco o r ien ta l m u y p e n d i e n t e has t a for­m a r acan t i l ados como en el caso del c e r cano a Dos Bocas. Esto ind ica la p resenc ia de u n a falla de long i tud considei able , m á s de 1 0 0 k i lómet ros , a lo l a rgo de la cua l se rpen tea el Río H o n d o , el cua l p u e d e c o n s i d e r a r s e como u n r ío consecuente .

H a y c u a n d o m e n o s o t ras dos series de lomas a l a rgadas , p a r a ­lelas a las p r i m e r a s , q u e s e ñ a l a n ot ras t a n t a s fa l las , o b ien erosión d i fe renc ia l de las cal izas , a u n q u e su o r ien tac ión así como la de las l a g u n a s y a g u a d a s exis tentes i n d i c a n q u e m á s b i en se t r a t a de fallas.

Todos los echados observados, sin excepción, es tán al oeste, y son m á s p ronunc i ados en la p a r t e o r i en t a l q u e en la occidental , al g rado q u e en Ica iché p a r e c e n es ta r hor izonta les .

E n r e s u m e n , la e s t r u c t u r a regional observada es u n homocl i -n a l con e c h a d o a l oeste y cor tado po r fallas o r i en tadas de no r t e nores te a s u r sures te , expresadas por escarpas u n t a n t o suavizadas , en genera l , por la erosión y l a vegetación.

C O N C L U S I O N E S

U n e x a m e n de la l i t e r a t u r a de la región del Car ibe , así como el h e c h o observado, de q u e los echados a u m e n t a n de in tens idad a l o r i en te sugiere q u e el á r ea es tud iada cons t i tuye el f lanco occi-

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S 2 1 1

M A N U E L ALVAREZ JR.

2 1 2 B O L E T Í N D E L A AsociAciói^f

d e n t a l de u n a zona p l egada , q u e p a r t i e n d o de C h i a p a s h a c i a el sures te , dá u n a vue l t a f o r m a n d o u n a r co e n el P e t e n , p a r a e n t r a r en H o n d u r a s Britámicas con u n a d i recc ión n o r t e - n o r e s t e y p ro lon­garse qu izá has t a la isla de C u b a .

Se o b t e n d r á u n a sección de las d i fe ren tes fo rmac iones del á r e a e s t u d i a n d o con de ta l l e la r i v e r a i z q u i e r d a del Río H o n d o , c o m p l e t á n d o s e el es tud io con la obse rvac ión de a l g i m a s b r e c h a s t r ansve r sa l e s ( t r c c o p a s e s ) , e s p e c i a l m e n t e h a c i e n d o observac iones en los acan t i l ados y f lancos p e n d i e n t e s de las l omas q u e c r u z a n el á rea l o n g i t u d i n a l m e n t e .

L a s pos ib i l idades p e t r o l e r a s son m u y escasas , si como se su­pone , los f lancos p e n d i e n t e s y los acan t i l ados son e sca rpas de fa­l las , pues n o exis te n i n g u n a c h a p o p o t e r a n i a l g u n a o t ra m a n i f e s ­tac ión superf ic ia l .

E n H o n d u r a s Br i t án i cas , d o n d e se h a o b s e r v a d o h a s t a el com­plejo basa l , t a m p o c o a p a r e c e n man i f e s t ac iones superf ic ia les n i ro­cas q u e h a y a n pod ido d a r o r igen a pe t ró leo , a n o se r q u e las lu t i ­tas del Paleozoico, q u e a l l í e s t á n m e t a m o r f i z a d a s en p i z a r r a s , sean b i t u m i n o s a s y no es tén a l t e r a d a s en Q u i n t a n a Roo. C o m o rc^ ca a l m a c e n a n t e podr ía se rv i r la ca l iza de r u d i s t a s q u e af lora en H o n d u r a s Br i t án i cas , p e r o sólo h a s ido obse rvada a l s u r de las m o n ­t a ñ a s Coxcomb y n o h a y ind icac iones de q u e se e n c u e n t r e en el subsue lo de Q u i n t a n a Roo. c u a n d o m e n o s en esa facies.

O P O L I N O U I N

O A U T A M I R A I

•1-

E S C A L A G R A F I C A

T E R C I A R I O t/.;oCENO RIO DULCE

TERCIARIO MIOCENO DOS BOCAS

to 50 «o » «

F I G U R A N U M .

E X P L O R A C I Ó N G E O L Ó G I C A P R E L I M I N A R E N Q U I N T A N A R O O

M E X I C A N A D E G E Ó L O G O S P E T R O L E R O S ^ 2 1 3

BIBLIOGRAFÍA

A d r i á n H a n s . D r . — T h e P e n i n s u l a of Y u c a t a n . M é x i c o . F e b . 18, 1922. ( I n é ­d i t o ) .

A d r i á n H a n s , D r . — S o u t h e r n P a r t of Y u c a t a n . A u g u s t 1922. ( I n é d i t o ) . D i c k e r s o n , R. E . a n d W e i s b o r d , N . E . — 1 9 3 1 .

C r e t a c e o u s l i m e s t o n e in Br i t i sh H o n d u r a s , J o u r . Geol . , vol. 39, pp . 4 8 3 - 486 .

O w e r , L. H . — 1 9 2 8 . G e o l o g y of Br i t i sh H o n d u r a s . J o u r . Geol . , vol. 36, pp . 494-509.

P o w e r s , S i d n e y . — 1 9 1 8 . N o t e s on t h e g e o l o g y of e a s t e r n G u a t e m a l a a n d n o r t h w e s t e r n Span i sh H o n d u r a s . J o u r . Geol . , vol. 26 , pp . 507-523 .

S a p p e r , K a r l . — 1 8 9 6 . S o b r e la geog ra f í a física y la geología de la p e n í n s u l a de Y u c a t á n . In s t . Geol . M é x i c o , vol. 3 , 57 pp . , con m a p a s .

S c h u c h e r t , C h a r l e s . — 1 9 3 5 . H i s t o r i c a l G e o l o g y of t h e A n t i l l e a n - C a r i b e a n Reg ion . J o h n W i l e y & Sons , I n c .

V a u g h a n , T . W . — 1 9 1 9 . iCont r ibu t ions to t h e geo logy and p a e l o n t o l o g y of t he C a n a l Z o n e , P a ­n a m a , a n d geo log i ca l l y r e l a t ed a r ea s in C e n t r a l A m e r i c a and t h e W e s t I n d i e s ; fossil cora l s f rom C e n t r a l A m e r i c a , C u b a , a n d P o r t o Rico, w i t h a n a c c o u n t of t h e A m e r i c a n T e r t i a r y , P l e i s tocene a n d Recen t cora l reefs . U . S. N a t . M u s . , Bu l l . 103, pp . 189-524.

W o o d e r i n g , W . P . — 1 9 2 8 . T e c t o n i c f e a t u r e s of t h e C a r i b e a n r eg ion . T h i r d P a n - P a c i f i c Sci. Cong . T o k y o . 1926, P r o c , p p . 401 -431 .