“INOVAÇÃO SOCIAL E ECOSSISTEMAS DE … · mais do que uma empresa e Institutos de interface e...

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PORTUGAL – TRÊS ECOSISTEMAS DE INOVAÇÃO

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL CML - INTA (*)

“INOVAÇÃO SOCIAL E ECOSSISTEMAS DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO NAS CIDADES E

REGIÕES”

9 ABRIL 2015

José Félix Ribeiro

. 1.

PORTUGAL- DUAS MACROREGIÕES QUE ORGANIZAM A INTEGRAÇÃO

DEPORTUGAL NA GLOBALIZAÇÃO • ,

A ABORDAGEM PELA POPULAÇÃO RESIDENTE

(por freguesias)

A ABORDAGEM PELAS EXPORTAÇÕES DE BENS

(por concelhos)

AS DUAS MACROREGIÕES CONSIDERADAS NA “INICIATIVA CIDADES” DA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN

. 2.

PORTUGAL- UM INVESTIMENTO EM ENSINO SUPERIOR, INVESTIGAÇÃO &

INOVAÇÃO NO CENTRO DA APLICAÇÃO DOS FUNDOS ESTRUTURAIS DA UE

• ,

1986-2014: O INVESTIMENTO NO ENSINO SUPERIOR E NA INVESTIGAÇÃO E

INOVAÇÃO As politicas públicas em Portugal utilizaram os Fundos Estruturais da

União Europeia para:

•  Investimento na consolidação e expansão de Novas Universidades (Univ. do Minho, Univ. de Aveiro, Univ. da Beira Interior, Univ.Nova de na instalação de uma rede nacional de Institutos Politécnicos

•  Investimento em larga escala no equipamento de Institutos e Centros de I&D associados às Universidades e na criação de Institutos de I&D de interface entre Universidades e o Setor empresarial

•  Investimentos na instalação de centros tecnológicos em vários setores industriais tradicionais e de um centro de engenharia para o setor automóvel (alargado posteriormente ao setor aeronáutico, com o investimento da EMBRAER em Portugal)

•  No maior programa contemporâneo de formação avançada de recursos humanos em Portugal

1986-2014: O INVESTIMENTO NO ENSINO SUPERIOR E NA

INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO  As politicas públicas utilizaram igualmente os Fundos Estruturais

da União Europeia para criar sistemas de incentivos às empresas para a realização de

•  Projetos de I&D individuais (por empresa) •  Projetos de I&D em co- promoção (em consórcio envolvendo

mais do que uma empresa e Institutos de interface e centros de I&D das Universidades e Institutos Politécnicos e Centros Tecnológicos

Tendo sido criada uma Agência de Inovação que foi responsável pela gestão deste ultimo tipo de projetos

3. O NOROESTE

• Padrão de Atividades & Especialização internacional

• Ecosistema de inovação

MACROREGIÃO NOROESTE  

! A macrorregião Noroeste – COMO REGIÃO URBANA FUNCIONAL - Concentra:

!  36,5% da população nacional !  31% do PIB !  44% das exportações nacionais

de bens !  30% dos investigadores

(equivalente a tempo integral - ETI) !  30% das despesas de I&D

10  

NOROESTE – PADRÃO DE ATIVIDADES CONSOLIDADAS

Grandes Empresas Clusters de PME`s (com algumas grandes empresas)

Empresas Multinacionais

Têxteis & vestuário

Calçado

Mobiliário

Cortiça

Cerâmica

Moldes

Electrónica & Componentes

SIDERURGIA

Componentes Automóvel

Termo & Electrodomésticos Mecânica

Ligeira

QUIMICA PESADA

PASTA & PAPEL

EQUIPª ELECTRO

MECÃNICO

ALIMENTARES & BEBIDAS

Construção, Engenharia

& Concessões

REFINAÇAO PETRÓLEO  

& Bebidas

EXPORTAÇÃO

•  Uma orientação exportadora de base industrial, diversificada, quando se considera esta macro região no seu conjunto.

•  Combinação de clusters, grandes empresas sectoriais e filiais de multinacionais (com destaque para as da Alemanha).

•  Uma oferta de serviços às famílias em crescimento mas uma fraca base de serviços às empresas, que continuam a concentrar-se na AM Lisboa.

•  Um sector de construção e obras públicas significativo em termos nacionais

NOROESTE

•  Um extensíssimo investimento público na expansão das instituições de ensino superior, de centros de I&D, de institutos de novas tecnologias e de centros tecnológicos de apoio às indústrias tradicionais

Que criou uma base para apoiar a diversificação e o upgrading de exportações que, no entanto, ainda não se verificou na dimensão exigida para o crescimento futuro desta Macro região.

NOROESTE

O conjunto das três universidades públicas do Noroeste - Aveiro, Minho e Porto, agregando os principais Institutos, Centros e Laboratórios de Investigação - desenvolveram SEIS MACRO clusters de Competências distintivas, de primeiro nível no país:

•  Ciências e Tecnologias da Saúde; •  Biologia e Biotecnologia; •  Ciências e Tecnologias dos Materiais e dos Processos Químicos •  Engenharia Mecânica, Automação e Robótica; •  Matemática, Ciências da computação, Engenharia informática e

Engenharia das Telecomunicações; •  Ciências e Engenharia do Ambiente e Ciências e Tecnologias do

Mar. 14  

PONTOS FORTES D INVESTIGAÇÃO NO NOROESTE - EXEMPLOS

NORTE & CENTRO LITORAL

• UNIVERSIDADES

• INSTITUTOS POLITÉCNICOS

• INSTITUTOS • DENOVAS TECNOLOGIAS

• CENTROS TECNOLÓGICOS

U Porto

INSTITUTOS POLITÉCNICOS

CENTROS TECNOLÓGICOS SETORIAIS

Têxteis & Vestuário

Calçado

Cerâmica & Vidro

Moldes & Plásticos

CENTI - Centro de Nanotecnologia

e Materiais Técnicos

INCUBADORAS

Parques Tecnológicos

U Aveiro

U Minho INEGI

INESC TEC

IPC

IT

Aveiro

Cávado & Ave

Viana Castelo

Porto

UNIVERSIDADES

CEIIA Automóvel

Portugal Telecom

Nokia Networks  

Portucel

Efacec

Bial

Bosch

Bosch

•  No Noroeste tem vindo a desenvolver-se uma rede de colaborações, sem paralelo no país, entre o tecido empresarial, os Centros de Conhecimento e as entidades de transferência de tecnologia. A importância destas redes de colaboração e das suas interações com os clusters consolidados e os protoclusters anteriormente referidos é crucial para:

•  A inovação incremental setorial, que consiste no desenvolvimento de novos produtos e/ou processos de produção, criação de marcas próprias e adoção de novas estratégias de marketing para a internacionalização ou mesmo de novos modelos de negócio por parte de empresas de clusters consolidados, nomeadamente se tiverem vocação exportadora;

•  A inovação estrutural, que consiste no surgimento e multiplicação de empresas em sectores de atividade sem tradição neste território, nomeadamente se tiverem vocação exportadora, como sucede com os protoclusters.

• 

INOVAÇÃO- PONTOS FORTES DO NOROESTE – EXEMPLOS  

18  

Projetos  de  I&D  em  copromoção  

19  

Projetos  de  I&D  em  copromoção  

•  A   dinâmica   de   Clusterização   está   patente   num   conjunto   de   projetos   com   parceiros  idên;cos  em  vários  deles,  tendo  o  Centro  Tecnológico  do  Calçado  de  Portugal  (CTCP)  como  organizador  de  um  conjunto  de  projetos  parcelares  e  de  um  Projeto  Mobilizador,  em  cujo  conjunto  se  podem  iden;ficar  três  camadas:  

–  1.   Uma   primeira   camada   centrada   na   melhoria   dos   materiais,   reves;mentos   e  componentes  do  Calçado  que  teve  como  principal  empresa  par;cipante  a  Procalçado.  

–  2.  Uma  segunda  camada  orientada  para  melhoria   funcional  esté;ca  do  calçado  e/ou  sua   u;lização   em   a;vidades   especialmente   exigentes   (do   desporto   às   u;lizações  industriais)  em  que  se  combinaram  empresas  fabricantes  de  componente  de  calçado.  

–  3.   Uma   terceira   camada   orientada   para   os   equipamentos,   sistemas   de   produção  flexível  e  so.ware  de  gestão  integrada  do  ciclo  produ;vo  associando  conceção,  fabrico  e   marke;ng/vendas;   nesta   camada   par;ciparam   fabricantes   de   calçado   como   a  Fortunato   o.   Frederico,   fabricantes   de   equipamentos   como   a   CEI   –   Companhia   de  Equipamentos  Industriais,  a  Tecmacal  e  a  Flowmat,  bem  como  empresas  de  so.ware  e  conteúdos   digitais   como   a   Crea;ve   Systems   Lda   e   a   oficina   de   soluções   Informá;ca  Lda.  

20  

Cluster  Calçado/Couro  

Projetos  de  I&D  em  copromoção  

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Projetos  de  I&D  em  copromoção  

•  Neste   caso   foi   O   GRUPO   EMPRESARIAL   LÍDER   DO   SETOR   (maior   produtor   mundial   de   ar;gos   de   cor;ça)  através  de  quatro  empresas  –  Amorim  &  Irmão;  Amorim  Reves;mentos;  Amorim  Isolamentos  e  Amorim  Cork  Composites  –  que  desempenhou  o  papel  de  promotor  de  um  vasgssimo  conjunto  de  projetos  organizados  em  três  camadas,  cada  uma  com  dis;ntos  polos  de  conhecimentos  associados:  

–  1.   Uma   PRIMEIRA   CAMADA   –   orientada   sobretudo   para   solução   de   problemas   de   qualidade   cuja  ultrapassagem   foi   considerada   importante   para   assegurar   a   compe;;vidade   das   rolas   de   cor;ça   em  vários  segmentos  do  setor  das  bebidas;  ou  para  o  aproveitamento  de  resíduos  da  produção  de  rolhas;  foram  promovidos  pela  Amorim  &   Irmãos  e  ;veram  como  parceiros   centros  de   I&D  da  Universidade  Técnica  de  Lisboa,  da  Universidade  de  Coimbra,  da  Universidade  do  Porto  e  da  Universidade  do  Minho  e  ainda  o  IBET  e  a  Associação  Rede  de  Competência  em  Polímeros.  

–  2.  Uma  SEGUNDA  CAMADA  –  orientada  para  as  aplicações  de  aglomerados  de  cor;ça  na  construção  e  habitat   –   inclusive   em   reves;mentos   com   novas   funcionalidades   (projeto   Ac3ve   Floor)   e   para   o  aproveitamento   de   componentes   químicos   que   se   podem   extrair   da   cor;ça   e   u;lizar   como  aglomerantes;   estes   projetos   foram   liderados   pela   Amorim   Reves;mentos   e   Amorim   Isolamentos;  ;veram  como  polos  de   conhecimento  par;cipantes  o   Ins;tuto  de   I&D  em  Ciências  da  Construção  da  Universidade  de  Coimbra.  

–  3.  Uma  TERCEIRA  CAMADA  –  orientada  para  novas  aplicações  de  compósitos  de  cor;ça  promovidas  ou  par;cipadas   pela   Amorim   Cork   Composites   em   que   se   destacam   os   projetos   para   integrar   esses  materiais   no   habitáculo   do   automóvel,   de   carruagens   de   caminho-­‐de-­‐ferro   e   em   aviões,   quer   em  assentos,   quer   em   divisórias   ou   mesmo   em   elementos   com   uma   função   estrutural;   os   polos   de  conhecimento   que   es;veram   mais   associados   foram   o   INEGI   –   Ins;tuto   de   Engenharia   Mecânica   e  Gestão  Industrial  da  Universidade  do  Porto,  o  PIEP  –  Associação  do  Polo  de  Inovação  em  Engenharia  de  Polímeros  da  Universidade  do  Minho  e  também  o  ISQ  –  Ins;tuto  de  Soldadura  e  Qualidade.   22  

Projetos  de  I&D  em  copromoção  

Cluster  Cor;ça  

23  

Mobilidade  Elétrica,  Redes  Elétricas  Inteligentes  

Podem distinguir-se:

- Projetos orientados para a mobilidade elétrica - - Projetos orientados para as Smart Grids

Projetos  de  I&D  em  copromoção  

Projetos  de  I&D  em  copromoção    

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Engenharia  Aeronáu;ca  

Mais recentemente, têm vindo a constituir-se um conjunto de proto clusters:

•  Energias Renováveis, Mobilidade elétrica e redes elétricas inteligentes;

•  Automação, Robótica e Domótica; •  Comunicações, Navegação e Eletrónica; •  Software de Gestão Empresarial e Serviços

Informáticos; •  Conteúdos Digitais, Multimédia e Comunicação

Interativa; •  Engenharia Aeronáutica e Espacial. •  Saúde e Bem Estar

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NOROESTE – EXEMPLOS DE PROTOCLUSTERS

4.A REGIÃO DE LISBOA Arco Metropolitano de lisboa

• Padrão de Atividades & Especialização internacional

•  Ecosistema de inovação

Região de Lisboa (Arco Metropolitano de Lisboa)

Indústrias de Rede, Utilities

Clusters de PME`s & Multinacionais de Serviços

Empresas Multinacionais Industriais

Serviços Financeiros

Serviços às Empresas

Software & Serviços

Informáticos

Agro alimentar

Automóvel: Integração

& Componentes

Transportes Internacionais &

Logística

Electrónica & Material Eléctrico

PETRÓLEO & GÁS

TELE- COMUNICAÇÕES

ELECTRICIDADE

Materiais de Construção

ÁGUA & AMBIENTE

Media & Edição

Turismo

Serviços de Saúde

Clusters de PME`s Industriais(com algumas grandes empresas)

PETRO QUIMICA

Construção, Engenharia & Concessões

Manutenção & Construção aeronáuticas

ARCO METROPOLITANO DE LISBOA

INVESTIMENTO NO EXTERIOR

EXPORTAÇÕES

AERONÁUTICA E ENGENHARIA

NAVAL

Serviços Financeiros

Serviços às Empresas

Software & Serviços

Informáticos

Agro alimentar

Automóvel: Integração

& Componentes

Transportes Internacionais

& Logística

Electrónica & Material Eléctrico

GALP

PORTUGAL TELECOM

NOS VODAFONE

EDP REN

Materiais de Construção

EPAL

Media & Edição

Turismo

Serviços de Saúde

REPSOL

VOLSWAGEN(AUTOEUROPA) CONTINENTAL TEEVES VISTEON DELPHI AUTOEUROPA) TENNECO

OGMA LISNAVE

SIEMENS ALCATEL VISTEON

Construção, Engenharia & Concessões

TEIXEIRA DUARTE MSF SOMAGUE EDIFER ZAGOPE ALVES RIBEIRO BRISA COBA

CLUSTERS &GRANDES EMPRESAS NO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA

CGD,BES,BCP, BPI, Tranquilidade,Fidelida

de7Mundial

CIMPOR

•  A maior concentração de sectores de serviços do País, muito diversificada, mas ainda orientada maioritariamente para o mercado interno e organizando-se em múltiplos clusters na AM Lisboa.

•  Presença de grandes empresas dos sectores infra estruturais (atividades ditas “não transaccionáveis” mas empresas com significativo investimento no exterior).

•  Um sector turístico e de exportação de serviços de aviação civil em franco crescimento.

•  Uma presença industrial em agro industrias, materiais de construção, automóvel , reparação naval e aeronáutica ; petro quimica; papel

ARCO METROPOLITANO DE LISBOA

•  Um processo de retracção em sectores da indústria pesada - siderurgia, química mineral, metalomecânica e construção naval.

•  Uma base industrial tradicional que se mantém e está centrada nos materiais de construção, agro alimentares e pasta/papel e dois pólos industriais fortemente exportadores - o pólo automóvel em Palmela e o pólo refinação e química pesada em Sines.

•  Um forte sector de construção e obras públicas, engenharia e arquitectura, em processo de internacionalização acelerada.

ARCO METROPOLITANO DE LISBOA

PONTOS FORTES DA INVESTIGAÇÃO NO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA

As atividades de investigação que mais se destacam no Arco Metropolitano de Lisboa podem agrupar-se em SUBCONJUNTOS que reúnem

! As áreas de C&T que podem mais facilmente interagir entre si, ampliando a sua capacidade de avançar no conhecimento e de apoiara a inovação áreas funcionais da atividade económica bem como áreas de intervenção do Estado .

Podem distinguir-se duas situações

a)Subconjuntos que mais se desenvolveram a nível nacional nas últimas décadas e em que esta região ombreou com outras nesse desenvolvimento

b)Subconjuntos em que esta região assumiu claramente uma posição de maior destaque a nível nacional pela concentração de instituições e a qualidade da investigação nelas realizadas

PONTOS FORTES DA INVESTIGAÇÃO NO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA  

No primeiro grupo incluiríamos os seguintes Subconjuntos :

•  Biologia Molecular, Ciências da Saúde, Ciências Farmacêuticas, Biotecnologias para saúde e Engenharia biomédica

•  Matemáticas, Ciências da Computação, Engenharia Informática/Tecnologias da Informação, e Engenharia das Telecomunicações

•  Engenharia mecânica, Engenharia Eletrotécnica/Eletrónica de Potência, Automação e Robótica

•  Engenharia civil e arquitetura •  Ciências do Ambiente, Engenharia Ambiental,

Química e Engenharia química “verde”

PONTOS FORTES DA INVESTIGAÇÃO NO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA  

No segundo grupo incluimos os seguintes: Ciências da Terra, Mar e Ar –em que a convergência de centros universitários e de Laboratórios de Estado permitiu concentrar na região competências fundamentais para a monitorização e prevenção de fenómenos e riscos naturais bem como para a prospeção , reconhecimento e exploração de recursos minerais e energéticos (vd engenharia do petróleo e gás)

Física, Engenharia Física, Instrumentação e Ciências da Computação –associado em larga medida á participação de Portugal em instituições e programas europeus como os do CERN, ESO, ESA, EURATOM/ Fusão Biologia, Biotecnologias, Ciências Agronómica e Veterinárias e Engenharia Agroalimentar Física, Química e Ciências e Tecnologias dos Materiais

Ciências Sociais e Artes, com destaque para Economia e Gestão; História, Sociologia, Antropologia e Geografia; Linguística e Literaturas ; Artes e Tecnologias artísticas

Mais recentemente, têm vindo a constituir-se um conjunto de proto clusters:

NO ARCO METROPOLITANO DE LISBOA •  Aeronáutica Espaço & Defesa •  Engenharia do Petróleo & Gas/Engenharia Oceânica

NA GRANDE LISBOA •  Bio farmacêutica & biotec •  Mobile, web & multimédia

NA PENÍNSULA DE SETÚBAL / ALENTEJO LITORAL •  Tecnologias de informação-Serviços Informáticos No OESTE/REGIÃO DE LEIRIA •  Tecnologias de informação-Serviços Informáticos

35  

ARCO METROPOLITANO DE LISBOA

Ind Farmacêutica

GRANDE LISBOA

PENÍNSULA DE SETÚBAL / ALENTEJO LITORAL

LEZÍRIA DO TEJO/ MÉDIO TEJO/ALENTEJO CENTRAL(P)

Mega Cluster

TURISMO

Mega Cluster INDUSTRIAS CRIATIVAS

Mega cluster SERVIÇOS

FINANCEIROS

Mega cluster SERVIÇOS ÀS EMPRESAS

Mega Cluster SAUDE

Construção, & Engenharia

Transportes & Logística

Energia Tele

comunicações

Mega cluster AGRICULTURA/

AGROALIMENTAR

Mega Cluster FLORESTAL

Mega cluster

HABITAT

OESTE & PINHAL LITORAL

Proto Clustere Aeronáutica,

Espaço &Defesa

Proto Cluster Engª Offshore/

Oil & Gas

Ciências Sociais e Humanas & Artes

Ciências &Tecnologias

da Saúde En

gª E

letr

ónic

a

Engª Mecânica, Automação & Robótica

Inst

rum

enta

ção

Engª Eletrotécnica

Engenharia Civil  Engª Agronómica , Florestal &

Ciências Veterinárias

LISBOA & VALE DO TEJO, PINHAL LITORAL & ALENTEJO LITORAL

• UNIVERSIDADES

• INSTITUTOS POLITÉCNICOS

• INSTITUTOS • DENOVAS TECNOLOGIAS

• CENTROS TECNOLÓGICOS

Empresas Multi

nacionais

Parques    Tecnológicos  

UNIVERSIDADES Ins;tutos    Politécnicos  

Grandes Empresas Setores infraestruturais

Autarquias  

GALP

REN

EDP

Lisboa

Leiria

Setubal

Santarém

Tomar

UNIVERSIDADES

Centros  de    Serviços  Par;lhados  

Centros de I&D e Engª de Empresas  

Moldes & Plásticos

IT  

IBET

INESC

Centros de I&D e Engª de Empresas  

LABORATÓRIOS DE ESTADO

INCUBADORAS

IPG

TIC`s, Criativas,

Biotec

SETORES INFRAESTRUTURAIS E I&D O EXEMPLO DA GALP  

GALP  ENERGIA  

SETORES INFRAESTRUTURAIS E I&D O EXEMPLO DA GALP

A GALP Energia criou nos últimos anos um sector de I&D e Inovação que inclui uma abordagem original de criação de uma rede de colaborações quer na monitorização da evolução tecnológica quer no desenvolvimento de novos produtos e na formação de quadros técnicos altamente qualificados para as novas atividades. Indo mais além, promoveu em 2013 a criação do ISPG - Instituto do Petróleo e Gás - Associação para Formação Avançada e a Investigação

Fazem parte da iniciativa as universidades de Aveiro, Porto, Minho, Nova de Lisboa, Instituto Superior Técnico, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra e Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

As áreas de investigação do novo Instituto são:

• Prospeção, exploração e caracterização de reservatórios de petróleo • Desenvolvimento, produção egestão integrada de campos petrolíferos • Refinação, petroquímica e distribuição de produtos • Sistemas de gás e eletricidade • Biocombustíveis e novas energias • Gestão de sistemas sustentáveis de energia

. 3.

PORTUGAL- A REGIÃO DE COIMBRA – UM TERCEIRO ECOSITEMA

• ,

UNIVERSIDADE BIOCANT

Parque Tecnológico

Biotec

IPN Instituto Pedro Nunes

REGIÃO DE COIMBRA

TIC`s    ,BIOTEC  

Cerâmica & Vidro