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Interação entre Universidades/Instituições de
Pesquisa e Empresas no Nordeste Brasileiro
Projeto Desigualdade Regional e as Políticas PúblicasA Relação entre a Pesquisa na Universidade Pública e o Setor ProdutivoUniversidade Federal do ABCSão Bernardo, 04 de junho de 2012
Ana Cristina FernandesGrupo de Pesquisa em Inovação, Tecnologia e Território
Universidade Federal de Pernambuco
Pré-ALAS
. 2
Contexto introdutórioO arcabouço conceitual: a importância da
universidade para o desenvolvimento (regional)A pesquisa e o Diretório dos Grupos de Pesquisa
do CNPqProcedimentos metodológicosResultados preliminaresReflexões finais e desdobramentos da pesquisa
Pré-ALAS
. 3
Inovação motor do crescimento econômico processo coletivo, cumulativo e sistêmico
> SNI (interactive learning)Interação universidade-empresa
necessária para o desenvolvimento econômico e para a consolidação dos sistemas nacionais de inovação
Contexto Introdutório
4
sistema de instituições e organizações interconectadas para a criação, acumulação e transferência de conhecimento, competências e artefatos que chamamos de novas tecnologias
Sistema (territorial) de Inovação
AÇÕESprodução, troca e difusão de conhecimentoexperimentaçãoinfluência na agenda de pesquisa e de políticas de fomentoformação de mercados ou redes alternativas de comercializaçãocomunicação
FATORESformação socioespacialrecursos naturaisregras e leisvaloresrotinas e procedimentospadrão de comportamentoinfraestrutura (transportes, comunicações, energia, base C&T, fomento e crédito)
COMPONENTESindivíduosgruposorganizações
desenvolvimento, difusão e uso de inovações
sistema = componentes + relações
COMPLEXA E DINÂMICA INTERAÇÃO DE PARTES CONSTITUINTES
Contexto IntrodutórioSistema Territorial de Inovação
Pré-ALAS
. 5
América Latina (Brasil inc.) processo tardio de criação de ICTs, industrialização e sistema
financeiro importância ainda maior interações universidade-empresa: fracas e concentradas em poucos
pontos (área conhecimento-setor de atividade)
baixo potencial para desenvolvimento econômico e bem estar geral da população
Lundvall (1993); Cohen et al. (2002); Mazzoleni & Nelson (2007); UNIDO (2005); Eun et al. (2006).
Contexto Introdutório
6
• Produção científica concentrada nas universidades públicas;
• Baixa qualidade sistema educacional médio e fundamental;
• Baixa formação de engenheiros (6/mil);
• Poucos engenheiros/ cientistas trabalham nas empresas (23%, contra 54% Coréia)
• Poucas empresas inovam (33,3%/2003);
• Apenas 5,9% realizam P&D interno;
• Apenas 8,1% da receita líquida da indústria vem de setores de alta tecnologia;
• Número reduzido de patentes no USPTO.
Imaturidade do Sistema de Inovação Brasileiro
Contexto Introdutório
7Contexto introdutório
States Industrial Firms
Innovative Firms
R&D-performer
Firms
Systematic R&D-performer Firms
Total
Firms indicating
Universities as
Important source of
information
Firms indicating
Universities as Not
Important
% Firms indicating
universities as
important
São Paulo 29,650 9,209 2,212 1,173 306 867 26.05
Rio Grande do Sul 8,273 3,304 736 357 84 272 23.69
Santa Catarina 6,915 2,480 480 244 49 195 19.98
Minas Gerais 10,028 3,503 410 180 80 100 44.55
Rio de Janeiro 5,468 1,367 273 134 31 103 23.17
Paraná 7,057 2,607 354 121 19 103 15.33
Amazonas 530 203 51 38 16 22 42.66
Bahia 1,928 641 60 29 8 21 27.80
Pernambuco 1,674 485 39 26 11 14 44.54
Goiás 2,221 737 53 23 10 13 43.56
Ceará 1,785 603 27 15 8 7 54.03
Pará 1,106 378 46 15 9 6 59.58
Espírito Santo 1,776 645 51 12 4 7 37.27
Total 84,262 28,036 4,941 2,432 649 1,783 26.70
Source: PINTEC, IBGE, 2005 (Rapini et all, 2006)
Características capacidade inovativa empresas brasileiras . 2005
8Arcabouço conceitualSistema nacional de inovação: arranjo
institucional com múltiplos participantes firmas, com seus laboratórios de P&D e suas redes de
cooperação e interação; universidades e institutos de pesquisa; instituições de ensino
em geral; sistema financeiro capaz de apoiar o investimento em
inovação; sistemas legais; mecanismos mercantis e não mercantis de seleção; governos e suas políticas, programas e ações; mecanismos e instituições de coordenação.Esses componentes interagem, articulam-se e
possuem diversos mecanismos que impulsionam “ciclos virtuosos” > riqueza das nações
9Arcabouço conceitual
interação de dois componentes dos SNI é estratégica: interação entre universidades e
institutos públicos de pesquisa e empresas, ou
interação entre ciência e tecnologia mão dupla: ciência às vezes lidera, às vezes segue
a inovação industrial papel da ciência: considerar importantes para o
seu desenvolvimento questões e demandas das empresas
setor industrial com baixa motivação para inovar > fator limitador do desenvolvimento científico do país > fator limitador da inovação industrial.
Pré-ALAS
. 10
base de conhecimento de uma economia: capacidade de criar e inovar em idéias, pensamentos, processos e produtos e de traduzir isto tudo em desenvolvimento econômico > elevar o valor produzido pela economia regional
conhecimento ativo competitivo chave das firmas capacidade de integrar conhecimento tácito (knowing how) e
conhecimento explícito (knowing about)
mas, cada vez mais, conhecimento interno à firma não é suficiente para o processo de inovação fontes externas de conhecimento
redes de conhecimento
Arcabouço conceitual
Pré-ALAS
. 11
redes de conhecimento > fator crucial para “sucesso”/competitividade de firmas e regiõesproximidade entre os membros da rede >
cultura regional de negócios rica em “interdependências não-mercantis”
transbordamento (spillovers) de conhecimento espacialmente restrito > inovação na firma afetada pela pesquisa das instituições regionais
colaboração > parcerias de pesquisa = alto impacto
Arcabouço conceitual
Pré-ALAS
. 12
redes de conhecimento > elementos cruciais para competitividade de firmas e regiões
conhecimento produzido pela universidade particularmente importante para o desenvolvimento regional mobilização de atores em redes regionais de conhecimento
novo papel “desenvolvimentista” para as universidades
formação de capital humano
incubadoras e parques tecnológicos
licenciamento e outros tipos de transferência de conhecimento
Arcabouço conceitual
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novo papel das universidades
produção de conhecimento x difusão de conhecimento
????
limites/resistências
x
oportunidades
Arcabouço conceitual
Pré-ALAS
. 14
transbordamento de conhecimento depende de vários fatores:
efetiva demanda por conhecimento pela firma encontro entre o conhecimento produzido pela universidade
e o conhecimento buscado pela firma na região capacidade de absorção de conhecimento da firma existência de proximidade institucional, social e
organizacional mercados em que a firma opera > porte e setor de atividade
espacialmente mais ou menos restrito
Arcabouço conceitual
HipóteseEm economias retardatárias a demanda por
conhecimento e tecnologia é reduzida: concentração produtiva em setores tradicionais e pouco dinâmicos;
A essa idéia geral soma-se, no caso brasileiro, o caráter tardio do processo de industrialização,construção de instituições científicas e tecnológico esistema financeiro (Suzigan e Albuquerque, 2008)
Neste contexto o relacionamento entre a base produtiva e a base científica e tecnológica é limitada (conexões parciais e poucos “pontos de interação”) (Suzigan e Albuquerque, 2008)
15
A pesquisa e sua base de dados
Em regiões compreendidas como periféricas ao sistema já tardio brasileiro, como é o caso do Nordeste, as interações são ainda mais raras: criação de instituições científicas e tecnológias ainda
mais recente, sistema financeiro filiado a grupos nacionais e
financiamento à inovação limitado às agências públicas de fomento
estrutura produtiva intensiva em trabalho intensa desigualdade social e intrarregional.
16
Hipótese
A pesquisa e sua base de dados
Motivação para interagir resulta preponderantemente de incentivos externos à região e à empresa, propiciados especialmente por políticas federais, relativamente recentesLei de Informática (Lei no 8.248, de 23.10.1991 e
subseqüentes alterações) Fundo Setorial de Energia (Lei nº 9.991, de
24.07.2000)Grandes investimentos/políticas federais (Pólo
Petroq. de Camaçari, Petrobrás, Embrapa)Grandes investimentos privados (Vieira e
Albuquerque, 2007)
17
Hipótese
A pesquisa e sua base de dados
18
Hipótese do SRI ImaturoIntrodução
19
Variáveis Socioeconômicas (%) NE BR NE/BR PIB preços correntes (R$ milhões – 2005) 280.504,0 2.147.239,0 13,1 População (mil habitantes - 2005) 51.019,1 184.184,3 27,7 PIB per capita (R$ mil - 2005) 5.498,0 11.658,0 47,2 Variáveis C,T&I Empresas que inovaram (n.º - 2003/2005) 9.098 91.055 10,0 Empresas c/ atividades de P&D (n.º - 2005) 306 5.046 6,1 Pessoal Ocupado em P&D (n.º - 2005) 2.236 47.628 4,7 Pessoal Ocupado em P&D c/ Pós (nº - 2005) 179 4.330 4,1 Dispêndios P&D (R$ milhões – 2005) 1.397,8 34.406,0 4,1 Relações C,T&I Pess. Ocup. P&D c/ Pós / Pess. P&D total (2005) 18,8 15,7 119,7 Taxa inovação (% – 2003/2005) 32,0 33,4 95,8 Dispêndios P&D p/ Pessoal P&D (R$ mil 2005) 625,1 722,4 86,5 Dispêndios P&D / Rec. Líq. Vendas (% - 2005) 1,8 2,8 64,3 Taxa inovação – merc. nacional (% - 2003/2005) 2,5 4,9 51,9
Fonte: IBGE, CGEE - Agenda Regional de C,T&I para o Desenvolvimento Nordestino.
A base produtiva regional
A base produtiva regional
20
21
Segmentos deCompetitividade
Global
Fonte: CGEE - Agenda Regional de C,T&I para o Desenvolvimento Nordestino.
A base produtiva regional
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Segmentos deMercado
Nacional/Regional
Fonte: CGEE, Agenda Regional de C,T&I para o Desenvolvimento Nordestino.
A base produtiva regional
Pré-ALAS
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Rede nacional (8 equipes regionais) articulada a rede internacional (12 países), coordenação nacional por W Suzigan & E Albuquerque1. Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq: base de dados 1Desenvolvido pelo CNPq desde 1992Base de dados que organiza informação sobre as atividades
dos grupos de pesquisa brasileirosgrupo de pesquisa: grupos que incluem pesquisadores,
estudantes e pessoal técnico, com o objetivo de produzir pesquisa científica baseada em conhecimento especializado e competência técnico-científicaç os membros do grupo geralmente compartilham equipamento, laboratório e outras facilidades.
2. A partir da base 1 > dois surveys (líderes dos grupos e empresas) > base de dados 2
A pesquisa e sua base de dados
Pré-ALAS
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Base 1: Diretório, Censo 2004 19.470 grupos, dos quais 2.151 declararam interagir com 2.768
empresas e instituições.
A distribuição dos grupos por estado reproduz a desigualdade regional brasileira > concentração no Sul/Sudeste
Apenas 11% dos grupos declararam ser interativos (São Paulo 8,4%)
A pesquisa e sua base de dados
A base de dados
25
Distribuição dos grupos de pesquisa que responderam o questionário. Brasil, 2008
26A base de dados CNPq
Distribuição regional dos grupos e empresas/instituições
Grupos de Pesquisa Empresas/Instituições
27
A base de dados CNPq
Distribuição dos Grupos dePesquisa no Nordeste por Estado
28
Região Nordeste, Censos 2002 e 2004Evolução dos grupos de pesquisa por área do conhecimento, total e com relacionamento com setor produtivo
A base de dados CNPq
29
• Engenharias: maior grau de interação, 2a. maior densidade, maior número unidades setor produtivo.
A base de dados CNPq
Tabela 3 . Grau de InteraçãoAgronomia: maior número de grupos interativos
(23), seguida deEng. Elétrica (19) e C. computação (18)Eng. Nuclear: disparada, maior grau de interação
(66,7%), seguida deEng. Produção (36,4%), Eng. Biomédica e Eng.
Minas (33,3%), Eng. Elétrica (32,8%), Eng. Química (32,6%)
Eng. Agrícola (5,3%) e Eng. Pesca (5,3%): menores graus de interação entre as Engenharias
30
A base de dados CNPq
Tabela 4 . Densidade de Interação
Setores “Top 5”: Eng. Química (51 unids. prods.), Agronomia (40), C. Computação (33), Eng. Elétrica (29) e Química (26) > 39,2% empresas/ instituições)
Eng. Biomédica: extraordinária densidade (7,50)Eng. Química: mais alta entre setores “top 5”
(3,50)Demais setores “top 5”: entre 1,83 e 1,53Nas Humanidades, destaque para Antropologia,
com 2a. maior densidade (4,00)
31
A base de dados CNPq
32
• 354 em 1.337 relacionamentos
• principal tipo em todas as áreas.
• Engenharias: 503 em 1.337 relacionams.
• Tipo 7 (100) logo depois Tipo 5 (130)
A base de dados CNPq
Tabela 6 . Relacionamentos por Grande Área e Instituição
Maior no. relacionamentos (total = 351): UFPE (57), UFBA (53) e UFC (24)
Engenharias (90): UFPE (23) e UFCG (12) C. Exatas & Terra (59): UFBA (10), UFPE (8) e UFC (6) C. Agrárias (48): UFRPE (9), Embrapa (6) e UECE (5) CEFETs da região: Engenharias têm maior no.
relacionamentos Destaque para UNIFACS (18): maior no. relacionams.
que UFRN (16) e UFCG (16)
33
A base de dados CNPq
Tabela 7 . Grupos, grau e densidade por Instituição Três maiores (UFPE, UFBA E UFC) destacam-se:
962 grupos em 2.682 (35,9%) 134 grupos interativos em 351 (38,2%) 232 unidades produtivas em 529 (43,9%) 600 relacionamentos em 1.337 (44,9%)
Entre estas, UFPE (284) e UFBA (214) distinguem-se da UFC (102) em no. relacionamentos
UFPE: primeira posição em todos os indicadores, entre as 3 maiores
CEFET-BA: 37 relacionams./grupo e 13 unids. prods UNIFACS: maior densidade (1,89) que as 3 maiores; 18
grupos interativos; 5,5 rels./grupo.34
A base de dados CNPq
351o. patamar2o. patamar
A base de dados CNPqTabela 12. Pontos de Interação
36A base de dados CNPq
“Pontos de Interação”Interações acima de 10 relacionamentos:
apenas duasEng. Elétrica – Eletricidade e Gás (10/16)Eng. Química – Fab. Prod. Químicos (13/9)
2o. patamar de interações:C. Computação – Serv. Tecn. Informação (6/6)Química – Fab. Prod. Químicos (6/5)Eng. Civil – Ativ. Org. Associativas (6/5)Eng. Química - Ativ. Org. Associativas (6/4)
Principais IUE nos estados do Nordeste
37
A base de dados CNPq
Tabela 11 . Grupos interativos seg. localização da unid. produtiva
maior no. relacionamentos com unidades produtivas do próprio estado > fricção espacial399 dentro do estado130 fora do estadocustos de deslocamento, facilidades de acesso,
egressos: menor distância facilita interações, na presença local das competências buscadas pelas empresas
UFPE: maior no. empresas locais (74) e de fora (32), contra UFBA (69 e 15, respectivamente)
38
A base de dados CNPq
39
Grupos de Pesquisa
AL (n=9) BA (n=85) CE (n=34) MA (n=9) PB (n=27) PE (n=75) PI (n=2) RN (n=19) SE (n=11)
Empresas
AC 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%AL 66,7% 0,0% 0,0% 0,0% 7,4% 2,7% 0,0% 0,0% 0,0%AM 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%AP 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%BA 11,1% 88,2% 0,0% 0,0% 0,0% 5,3% 0,0% 5,3% 0,0%CE 0,0% 0,0% 82,4% 11,1% 0,0% 2,7% 0,0% 10,5% 0,0%DF 0,0% 17,6% 2,9% 0,0% 7,4% 2,7% 0,0% 5,3% 0,0%ES 0,0% 2,4% 2,9% 0,0% 0,0% 1,3% 0,0% 0,0% 0,0%GO 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,3% 0,0% 0,0% 0,0%MA 0,0% 1,2% 2,9% 66,7% 3,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%MG 0,0% 5,9% 2,9% 0,0% 0,0% 1,3% 0,0% 0,0% 0,0%MS 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%MT 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%PA 0,0% 0,0% 0,0% 11,1% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%PB 0,0% 1,2% 0,0% 0,0% 74,1% 8,0% 0,0% 5,3% 0,0%PE 0,0% 4,7% 2,9% 11,1% 18,5% 88,0% 0,0% 10,5% 0,0%PI 0,0% 0,0% 2,9% 0,0% 0,0% 1,3% 100,0% 0,0% 0,0%PR 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 4,0% 0,0% 5,3% 0,0%RJ 11,1% 8,2% 11,8% 0,0% 7,4% 14,7% 0,0% 0,0% 9,1%RN 0,0% 0,0% 5,9% 0,0% 11,1% 1,3% 0,0% 84,2% 9,1%RO 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 3,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%RR 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%RS 22,2% 1,2% 2,9% 0,0% 0,0% 1,3% 0,0% 0,0% 0,0%SC 0,0% 0,0% 2,9% 0,0% 3,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%SE 0,0% 1,2% 0,0% 0,0% 0,0% 2,7% 0,0% 0,0% 90,9%SP 11,1% 14,1% 11,8% 11,1% 3,7% 13,3% 0,0% 15,8% 9,1%TO 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
A base de dados CNPqNordeste: origem dos grupos e das empresas
40
Localização dos grupos de pesquisa e das empresas com as quais os grupos se relacionam
Grupos
N NE CO SE S
Empresas
NO 93,8% 0,7% 2,2% 3,1% 0,8%
NE 0,0% 91,1% 7,9% 5,0% 2,3%
CO 9,2% 8,1% 91,0% 9,6% 5,4%
SE 15,4% 23,6% 21,3% 95,4% 21,8%
SU 1,5% 3,7% 9,0% 8,8% 92,3%
“Fricção espacial”: quando há competência regional, demanda regional por conhecimento/P&D é suprida regionalmente.
A base de dados CNPq
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Localização dos grupos de pesquisa e das empresas com as quais os grupos se relacionam
A base de dados CNPq
Grupos de Pesquisa
AC (n=5)
AL (n=9)
AM (n=22)
AP (n=0)
BA (n=85)
CE (n=34)
DF (n=38)
ES (n=15)
GO (n=36)
MA (n=9)
MG (n=225)
MS (n=3)
MT (n=12)
PA (n=35)
PB (n=27)
PE (n=75) PI (n=2) PR
(n=161)RJ
(n=178)RN
(n=19) RO (n=0) RR (n=2)
RS (n=206)
SC (n=115)
SE (n=11)
SP (n=430)
TO (n=5)
Empresas
AC 100,0% 0,0% 9,1% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,4% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
AL 0,0% 66,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,4% 0,0% 0,0% 0,0% 7,4% 2,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
AM 0,0% 0,0% 95,5% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,9% 0,0% 0,0% 2,9% 0,0% 0,0% 0,0% 0,6% 1,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,5% 0,0% 0,0% 1,6% 0,0%
AP 0,0% 0,0% 9,1% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,4% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
BA 0,0% 11,1% 0,0% 0,0% 88,2% 0,0% 5,3% 0,0% 0,0% 0,0% 4,4% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 5,3% 0,0% 0,6% 2,8% 5,3% 0,0% 0,0% 0,5% 1,7% 0,0% 2,8% 0,0%
CE 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 82,4% 2,6% 0,0% 0,0% 11,1% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 2,7% 0,0% 0,6% 0,6% 10,5% 0,0% 0,0% 1,0% 1,7% 0,0% 0,2% 0,0%
DF 0,0% 0,0% 13,6% 0,0% 17,6% 2,9% 86,8% 0,0% 13,9% 0,0% 7,6% 0,0% 0,0% 5,7% 7,4% 2,7% 0,0% 4,3% 12,9% 5,3% 0,0% 0,0% 3,4% 4,3% 0,0% 5,1% 20,0%
ES 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 2,4% 2,9% 0,0% 100,0% 0,0% 0,0% 8,0% 0,0% 0,0% 2,9% 0,0% 1,3% 0,0% 0,6% 7,9% 0,0% 0,0% 0,0% 1,0% 0,0% 0,0% 1,9% 0,0%
GO 0,0% 0,0% 4,5% 0,0% 0,0% 0,0% 7,9% 0,0% 83,3% 0,0% 2,7% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,3% 0,0% 0,0% 0,6% 0,0% 0,0% 0,0% 1,5% 0,0% 0,0% 1,6% 0,0%
MA 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,2% 2,9% 0,0% 0,0% 2,8% 66,7% 0,9% 0,0% 0,0% 0,0% 3,7% 0,0% 0,0% 0,6% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,2% 0,0%
MG 0,0% 0,0% 9,1% 0,0% 5,9% 2,9% 10,5% 6,7% 5,6% 0,0% 89,8% 0,0% 8,3% 5,7% 0,0% 1,3% 0,0% 2,5% 6,2% 0,0% 0,0% 0,0% 4,4% 3,5% 0,0% 5,3% 0,0%
MS 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,9% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,6% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,7% 0,0%
MT 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 2,8% 0,0% 0,4% 0,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,9% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,5% 0,0% 0,0% 0,9% 0,0%
PA 100,0% 0,0% 18,2% 0,0% 0,0% 0,0% 2,6% 0,0% 0,0% 11,1% 3,1% 0,0% 0,0% 91,4% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,6% 0,0% 0,0% 0,0% 0,5% 0,9% 0,0% 1,4% 0,0%
PB 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,2% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 74,1% 8,0% 0,0% 0,0% 0,0% 5,3% 0,0% 0,0% 0,5% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
PE 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 4,7% 2,9% 2,6% 6,7% 0,0% 11,1% 1,8% 0,0% 0,0% 0,0% 18,5% 88,0% 0,0% 1,2% 1,7% 10,5% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,5% 0,0%
PI 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 2,9% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,3% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
PR 0,0% 0,0% 4,5% 0,0% 0,0% 0,0% 7,9% 0,0% 0,0% 0,0% 5,8% 0,0% 8,3% 0,0% 0,0% 4,0% 0,0% 89,4% 3,9% 5,3% 0,0% 0,0% 5,3% 8,7% 0,0% 3,5% 0,0%
RJ 0,0% 11,1% 4,5% 0,0% 8,2% 11,8% 7,9% 13,3% 2,8% 0,0% 15,1% 0,0% 0,0% 5,7% 7,4% 14,7% 0,0% 5,6% 77,5% 0,0% 0,0% 0,0% 7,3% 7,0% 9,1% 9,3% 20,0%
RN 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 5,9% 5,3% 0,0% 0,0% 0,0% 0,4% 0,0% 0,0% 0,0% 11,1% 1,3% 0,0% 0,0% 0,0% 84,2% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 9,1% 0,0% 0,0%
RO 0,0% 0,0% 9,1% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 3,7% 0,0% 0,0% 0,6% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,2% 0,0%
RR 0,0% 0,0% 4,5% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
RS 0,0% 22,2% 0,0% 0,0% 1,2% 2,9% 5,3% 6,7% 2,8% 0,0% 2,2% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,3% 0,0% 5,6% 3,4% 0,0% 0,0% 0,0% 87,9% 11,3% 0,0% 3,3% 0,0%
SC 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 2,9% 0,0% 0,0% 2,8% 0,0% 1,8% 0,0% 0,0% 0,0% 3,7% 0,0% 0,0% 8,1% 3,9% 0,0% 0,0% 0,0% 8,3% 88,7% 0,0% 3,3% 0,0%
SE 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,2% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,4% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 2,7% 0,0% 0,6% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 1,0% 0,0% 90,9% 0,2% 0,0%
SP 100,0% 11,1% 13,6% 0,0% 14,1% 11,8% 21,1% 6,7% 11,1% 11,1% 19,1% 0,0% 0,0% 0,0% 3,7% 13,3% 0,0% 18,0% 19,7% 15,8% 0,0% 0,0% 15,5% 13,0% 9,1% 92,1% 0,0%
TO 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 2,8% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 80,0%
42
A base de dados CNPqRelacionamentos Fora do Estado Segundo a Região do Grupo
Média Média +1,00*EP Média +1,96*EP
39,5%
34,8% 35,1% 34,4%
21,5%
39,5%
34,8% 35,1% 34,4%
21,5%
NE CO SE SU NO
REGIÃO
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
0,35
0,40
0,45
0,50
FRA
ÇÃ
O D
OS
GR
UPO
S R
ELA
CIO
NA
ND
O-S
E C
OM
EMPR
ESA
S FO
RA
DO
EST
AD
O 39,5%
34,8% 35,1% 34,4%
21,5%
43
A base de dados CNPqRelacionamentos Fora do Estado Segundo o Estado de Origem do Grupo
Média Média +1,00*EP Média +1,96*EP
51,9%
44,4%42,1% 40,0% 38,8%
35,3% 33,3%
27,3%
0,0%
51,9%
44,4%42,1% 40,0% 38,8%
35,3% 33,3%
27,3%
0,0%
PB AL RN PE BA CE MA SE PI
ESTADO
-0,1
0,0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
FRA
ÇÃ
O D
OS
GR
UPO
S R
ELA
CIO
NA
ND
O-S
E C
OM
EMPR
ESA
S FO
RA
DO
EST
AD
O
51,9%
44,4%42,1% 40,0% 38,8%
35,3% 33,3%
27,3%
0,0%
44
A base de dados CNPqDensidade de Interação por Região do País
Média Média + 1,00*EP Média + 1,96*EP
2,70
2,57
2,26 2,22
2,12
2,70
2,57
2,26 2,22
2,12
SE SU NE CO NO
REGIÃO
1,6
1,8
2,0
2,2
2,4
2,6
2,8
3,0
3,2
3,4
DEN
SID
AD
E D
E IN
TER
AÇ
ÃO
Nº d
e Em
pres
as p
or G
rupo
de
Pesq
uisa
s
2,70
2,57
2,26 2,22
2,12
45
A base de dados CNPqDensidade de Interação por Estado do Nordeste
Média Média +1,00*EP Média +1,96*EP
2,65
2,412,26
2,11
1,74
1,441,36 1,33
1,00
2,65
2,412,26
2,11
1,74
1,441,36 1,33
1,00
BA PE CE RN PB MA SE AL PI
UF
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
2,2
2,4
2,6
2,8
3,0
3,2
3,4
DEN
SID
AD
E D
E IN
TER
AÇ
ÃO
Nº d
e Em
pres
as p
or G
rupo
de
Pesq
uisa
s
2,65
2,412,26
2,11
1,74
1,441,36 1,33
1,00
46
A base de dados CNPqDensidade de Interação (nº de empresas por grupo) no Nordeste
48,7%
20,3%
14,0%
6,3%4,4%
3,0%1,1% 0,4% 1,1%
0,0% 0,0% 0,0% 0,4% 0,0% 0,0% 0,0% 0,4%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 0 1 1 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7
EMPRESAS
0
2 0
4 0
6 0
8 0
1 0 0
1 2 0
1 4 0
Nº D
E OB
SERVA
ÇÕ
ES
Média = 2,26, DP = 1,966Mín = 1 e Máx = 17
47
A base de dados CNPqQuantidade de Tipos de Relacionamento por Região do País
Média Média +1,00*EP Média +1,96*EP
2,86
2,78
2,62
2,54
2,38
2,86
2,78
2,62
2,54
2,38
NE SU SE CO NO
REGIÃO
2,0
2,2
2,4
2,6
2,8
3,0
3,2
Nº D
E TI
POS
DE
REL
AC
ION
AM
ENTO
2,86
2,78
2,62
2,54
2,38
48
A base de dados CNPqDistribuição do Nº de Tipos de Relacionamento no Nordeste
18,8%
21,8%
34,3%
10,7%9,2%
4,4%
0,4% 0,4%
1 2 3 4 5 6 7 8
Nº DE TIPOS DE RELACIONAMENTO
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Nº D
E O
BSE
RVA
ÇÕ
ES
18,8%
21,8%
34,3%
10,7%9,2%
4,4%
0,4% 0,4%
Média = 2,86, DP = 1,409Mín = 1 e Máx = 8
49
A base de dados CNPqDensidade da interação
Média Média +1,00*EP Média +1,96*EP
3,44
2,59
2,13 2,06 2,05 1,931,74
1,38
3,44
2,59
2,13 2,06 2,05 1,931,74
1,38
Eng
enha
rias
Ciê
ncia
s A
grár
ias
Ciê
ncia
s S
ocia
is A
plic
adas
Ciê
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Ciê
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uman
as
Ciê
ncia
s da
Saú
de
Ling
üíst
ica,
Let
ras
e A
rtes
Área
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
DEN
SID
AD
E D
E IN
TER
AÇ
ÃO
Nº d
e Em
pres
as p
or G
rupo
de
Pesq
uisa
s
3,44
2,59
2,13 2,06 2,05 1,931,74
1,38
50
A base de dados CNPqDensidade de Interação por Área de Conhecimento – Nordeste e Demais Regiões
ÁREA
DEN
SID
AD
E D
E IN
TER
AÇ
ÃO
Nº d
e Em
pres
as p
or G
rupo
de
Pesq
uisa
s
Média Média + 1,00*EP Média + 1,96*EP
DEMAIS REGIÕES
2,00
2,67
2,03
3,57
1,971,72
2,18
1,40
2,00
2,67
2,03
3,57
1,971,72
2,18
1,40
Ciê
ncia
s B
ioló
gica
s
Ciê
ncia
s A
grár
ias
Ciê
ncia
s E
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Ciê
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Saú
de
Ciê
ncia
s S
ocia
is A
plic
adas
Ling
üíst
ica,
Let
ras
e A
rtes0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
5,0
NORDESTE
2,391,98 2,12
2,76
1,71 1,85 1,96
1,00
2,391,98 2,12
2,76
1,71 1,85 1,96
1,00
Ciê
ncia
s B
ioló
gica
s
Ciê
ncia
s A
grár
ias
Ciê
ncia
s E
xata
s e
da T
erra
Eng
enha
rias
Ciê
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as
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s da
Saú
de
Ciê
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s S
ocia
is A
plic
adas
Ling
üíst
ica,
Let
ras
e A
rtes
2,00
2,67
2,03
3,57
1,971,72
2,18
1,40
2,391,98 2,12
2,76
1,71 1,85 1,96
1,00
51
A base de dados CNPq
Média Média +1,00*EP Média +1,96*EP
46,5%
41,3%
38,2%36,9%
35,8%
46,5%
41,3%
38,2%36,9%
35,8%
SU NE CO NO SE
REGIÃO
0,22
0,24
0,26
0,28
0,30
0,32
0,34
0,36
0,38
0,40
0,42
0,44
0,46
0,48
0,50
0,52
REL
AC
ION
AM
ENTO
S C
OM
TR
AN
SFER
ÊNC
IA D
ETE
CN
OLO
GIA
DO
GR
UPO
PA
RA
O P
AR
CEI
RO
46,5%
41,3%
38,2%36,9%
35,8%
Relacionamentos Tipo R10 Segundo a Região do Grupo
Tipo 10: Transferência de tecnologia do grupo para o parceiro
52
Média Média +1,00*EP Média +1,96*EP
68,0%
42,0%39,8%
21,1%17,9%
16,3%15,4%11,7%
9,7% 9,0% 8,5%4,8% 3,8%
0,0%
68,0%
42,0%39,8%
21,1%17,9%
16,3%15,4%11,7%
9,7% 9,0% 8,5%4,8% 3,8%
0,0%
R8R9
R10R14
R13R6
R7R1
R11R4
R12R3
R2R5
TIPO DE RELACIONAMENTO
-10%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
68,0%
42,0%39,8%
21,1%17,9%
16,3%15,4%11,7%
9,7% 9,0% 8,5%4,8% 3,8%
0,0%
Tipos de Relacionamentos - BrasilTipo 8: Pesquisa Científica com considerações de uso imediato dos resultados
53
Relacionamentos no Nordeste versus o restante do Brasil.
Classificação Nordeste (n=271) Resto do País (n=1484) p
R1 10,7% 11,9% 0,56R2 3,0% 3,9% 0,45
R3 3,0% 5,1% 0,12
R4 10,0% 8,8% 0,55R5 0,0% 0,0%R6 21,0% 15,4% 0,02R7 14,8% 15,5% 0,76R8 70,5% 67,6% 0,35R9 45,0% 41,4% 0,27R10 41,3% 39,5% 0,57R11 9,6% 9,8% 0,93R12 10,0% 8,3% 0,36R13 20,7% 17,5% 0,21R14 26,9% 20,0% 0,01
Tipos de Relacionamentos - Nordeste vs. Resto do País
Tipo 6: Fornecimento de insumos materiais
54
Média Média +1,00*EP Média +1,96*EP
39,5%
20,1%
15,8%15,4%14,6%
10,9%10,4%9,8%
6,7%5,8%
4,0% 4,0% 4,0%3,2%
2,2% 1,9%0,5% 0,3% 0,3% 0,2% 0,0%
39,5%
20,1%
15,8%15,4%14,6%
10,9%10,4%9,8%
6,7%5,8%
4,0% 4,0% 4,0%3,2%
2,2% 1,9%0,5% 0,3% 0,3% 0,2% 0,0%
CN
AE
CC
NA
E M
CN
AE
AC
NA
E O
CN
AE
SC
NA
E P
CN
AE
GC
NA
E D
CN
AE
QC
NA
E J
CN
AE
BC
NA
E K
CN
AE
NC
NA
E E
CN
AE
HC
NA
E F
CN
AE
RC
NA
E I
CN
AE
UC
NA
E L
CN
AE
T
CLASSIFICAÇÃO
-5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
39,5%
20,1%
15,8%15,4%14,6%
10,9%10,4%9,8%
6,7%5,8%
4,0% 4,0% 4,0%3,2%
2,2% 1,9%0,5% 0,3% 0,3% 0,2% 0,0%
Distribuição dos Setores CNAEs das Empresas - Brasil
55
Setores CNAEs das Empresas - Nordeste vs. Resto do País
CNAEs do Nordeste versus o restante do Brasil.Classificação Nordeste (n=271) Resto do País
(n=1484) pCNAE A 14,4% 16,1% 0,48CNAE B 5,9% 3,6% 0,08CNAE C 29,9% 41,3% <,01CNAE D 8,9% 10,0% 0,57CNAE E 4,1% 3,1% 0,41CNAE F 2,2% 1,9% 0,72CNAE G 10,0% 10,5% 0,79CNAE H 2,6% 2,2% 0,66CNAE I 0,7% 0,2% 0,13CNAE J 5,2% 5,9% 0,65CNAE K 5,9% 3,6% 0,08CNAE L 0,0% 0,2% 0,46CNAE M 21,8% 19,7% 0,44CNAE N 2,2% 4,3% 0,10CNAE O 22,1% 14,2% <,01CNAE P 12,9% 10,6% 0,26CNAE Q 6,6% 6,7% 0,95CNAE R 0,4% 0,5% 0,82CNAE S 19,6% 13,7% 0,01CNAE T 0,0% 0,0%CNAE U 0,0% 0,3% 0,34
56Conclusões
Padrão de interação Uni-Emp no Nordeste concentrado nos 3 maiores estados e suas respectivas
maiores IFESmotivado preponderantemente por fatores externosexpresso por meio das variáveis determinantes da interação
universidade-indústria previstas por Meyer-Krahmer e Schmoch (1998), mencionadas por Albuquerque, Silva e Povoa (2005): “capacidade de absorção” de cada instituição, o que torna possível a
interação; estrutura de incentivos das interações, que influencia a intensidade da
interação; condições meso-estruturais (base econômica, estrutura industrial e
tecnológica) e condições macro-estruturais (grau de centralização do sistema de
pesquisa e orientação de curto ou longo prazo do sistema financeiro)
57
Pontos de interaçãoClassificação por intensidade da interação
• intensidade mais elevada Engenharia Química com Fabricação de produtos químicos (10/16) Engenharia Elétrica com Eletricidade e Gás (13/19) (Marina e Rafael)
• patamar intermediário Ciências da Computação e Fabricação de equipamentos de informática
(7/9) (Juliane)• menos intensivos
Agronomia e Agricultura Ciências da Computação com Serviços de tecnologia da informação Ciência e Tecnologia de Alimentos com Fabricação de Produtos
Alimentícios Farmácia com Fabricação de produtos químicos e farmacêuticos
(Claudemice) e Química com Fabricação de produtos químicos.
Conclusões
58
Pontos de interaçãoClassificação por motivação da interação•estimulados pela política de CT&I (fundos setoriais)
Ciências da Computação - Fabricação de equipamentos de informática (7/9)
Engenharia Elétrica - Eletricidade e Gás (13/19)•estimulados pela demanda da empresa
(a) foco no mercado nacional- hipótese: pontos de interação “espontâneos”, demandados por
setores orientados para o mercado doméstico, pouco intensivos em conhecimento e inovação
- Farmácia - Fabricação de produtos químicos e farmacêuticos (setor baseado em ciência/mercado em processo de globalização)
- Ciências da Computação - Serviços de tecnologia da informação - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Fabricação de Produtos
Alimentícios- Química - Fabricação de produtos químicos.
Conclusões
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Pontos de interaçãoClassificação por motivação da interação
• estimulados pela demanda da empresa•(b) foco em mercados internacionais- hipótese: pontos de interação “espontâneos”, demandados por
setores orientados para mercados de competição globalizada, relativamente mais intensivos em conhecimento e inovação para os padrões brasileiros (sistema de inovação imaturo)
- Agronomia - Agricultura (cana de açúcar) *- Engenharia Química - Fabricação de produtos químicos (10/16)
(Petroquímica)
Conclusões
60Conclusões
Padrão de interação Uni-Emp no Nordeste Peso da história > path dependence ou rugosidades
(M. Santos) taxa de mudanças > lenta
formação econômica colonialcontexto institucional desfavorávelvulnerabilidade social e econômica a territorialidades
de organizações dominantes e empresas inovativas estrangeiras
condições desfavoráveis para economia de aprendizado
pequena capacidade de adição de “trabalho novo”
61Conclusões
Padrão de interação Uni-Emp no Nordeste Peso da história > path dependence ou rugosidades
(M. Santos) respostas lentas/enviesadas a políticas públicas,
próprias ao contexto territorialsistema de inovação imaturo ou desfuncional???
necessário: estratégias para aprendizado e inovaçãos de longo prazo, monitorizadas e
adequadas ao contexto geográfico e preocupações sociais
desenvolvimento = auto-determinação