EFICÁCIA DA DOSE ANESTÉSICA E DA CONCENTRAÇÃO DE NOREPINEFRINA NAS RESPOSTAS HEMODINÂMICAS, DURANTE URGÊNCIAS ENDODÔNTICASAlice Santos BrandiIC- VoluntáriaOrientadora: Marili Doro Andrade Deonizio

Introdução/Objetivos

Método

Resultados/Discussão

Conclusões

Referências

Pressão

ArterialGeral

Dor

7/24

Dor

2 tubetes

/Dor

(n=5)

3

tubetes

/Dor

(n=1)

5

tubetes

/Dor

(n=1)Sistólica ↑ 25% (n=6) 43% 40% 0% 100%

Sistólica ↓ 54% (n=13) 57% 60% 100% 0%

Sem alteração 21% (n=5) - - - -

Total N=24 100% 100% 100% 100%

Diastólica ↑ 58,33% (n=14) 43% 40% 0% 100%

Diastólica ↓ 25% (n=6) 57% 60% 100% 0%

Sem alteração 16,6% (n=4) - - - -

Total N=24 100% 100% 100% 100%

Comportamento da Pressão Arterial em função da dor e da dose anestésicaA prática anestésica é o recurso imprescindível para a resolução de quadros álgicos em endodontia. Este estudo avaliou a eficácia de analgesia e a ocorrência de alterações da pressão arterial sistólica e diastólica, em pacientes com urgências endodônticas, durante atendimento no Pronto Atendimento da UFPR.

Foram avaliados vinte e quatro pacientes voluntários saudáveis, de ambos os sexos, com alterações pulpares e periapicais. A anestesia foi feita com Mepivacaína a 2% associada com norepinefrina 1:100.000. As aferições da pressão arterial foram feitas imediatamente antes, 1, 5, 10, 15 e 20 minutos após a anestesia ter sido realizada.

Ocorreu variação da pressão arterial sistólica e diastólica durante o atendimento de urgências endodônticas, após 20 minutos da injeção, comparadas às pressões arteriais iniciais. A analgesia foi encontrada em 71% (n=17) dos pacientes estudados. Durante o período do experimento, a máxima dose anestésica utilizada foi de 5 tubetes.

↑aumentada ↓diminuída

•COHEN S, HARGREAVES KM. Caminhos da Polpa. Elsevier

Editora, Rio de Janeiro 9ª ed, p1079, 2007.

•BORTOLUZZI, M.C. et al. Glucose and hemodynamic changes in patients submitted to routine dental treatment with and without local anesthesia. CLINICS. V.65, n.10, p975-978, 2010.