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1 LEIC, LBD 2002, Gabriel David, Ana Paiva, Luis Paulo Reis
Laboratório de Bases de Dados
Desenvolvimento de aplicações
Oracle DesignerGabriel David
gtd@fe.up.pt
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O contexto Organização: biblioteca
• A biblioteca tem livros e revistas e a sua principal função é fornecer acesso a essas publicações
• Os leitores podem requisitar publicações, para o que devem preencher uma requisição com as linhas necessárias no balcão de atendimento
• O tratamento técnico das publicações está a cargo de um bibliotecário, o qual regista, classifica, indexa, etc. o material adquirido
• A biblioteca tem uma direcção encarregada de tratar as questões de pessoal e de fazer as aquisições de novas publicações
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Tarefas do consultor Facilitador de planeamento estratégico
• Missão, objectivos, problemas, factores de sucesso, indicadores de desempenho, organigrama, áreas funcionais, categorias de dados
Modelador dos processos organizacionais• Processos, passos, gatilhos, resultados, fluxos
Promotor da reengenharia dos processos• Redefinição de processos de forma a melhorar indicadores
Analista das áreas organizacionais• Modelo de dados, hierarquia funcional, fluxo de dados
Projectista da base de dados
Projectista e desenvolvedor das aplicações
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Modelo da organização Unidades orgânicas e organigrama
Áreas funcionais
Categorias de dados e tipos de entidades
Objectivos e metas
Problemas
Factores críticos de sucesso
Indicadores de desempenho
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Unidades orgânicas Criar uma nova aplicação no Designer
(application system)• Utilizar o navegador dos objectos do repositório (RON)
Criar as unidades orgânicasO rg an ig ra m a d a B ib lio te ca
D ire cção B ib lio te cá rio
S a la d e le itu ra
A ten d im en to
B ib lio te ca
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Criação de uma nova aplicação
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Criação de unidades (navegador) Unidade de topo é a organização no seu todo
• Hierarquia de inclusão e não hierarquia de comando• Navegador no Repositório de Objectos (RON): escolher o
nó do tipo Unidades Orgânicas (Business Units) – criar um objecto – preencher as propriedades Nome Curto e Nome
Outras unidades são subdivisões• Mencionar o pai na criação das subdivisões• RON: expandir o nó das subdivisões – criar objecto –
preencher propriedades• Uma unidade aparece na lista das unidades e nas
subdivisões das unidades em que se integra• As propriedades podem incluir: contacto primário,
comentário, descrição, notas, localização
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Criação de unidades orgânicas
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Itens de planeamento Se as localizações forem complexas, com
partes de várias unidades espalhadas em várias localizações
• Criar uma hierarquia de localizações (país, região, cidade, ...)
• Associar (múltiplas) unidades orgânicas a uma localização ou vice-versa (nó Usages abaixo da localização e criar associação)
• Indicar a repartição de pessoal e de orçamento (mais prático se se usar a vista de tabela ou spread table para todos os itens)
Alternativa: usar o Diagrama Matricial (Matrix Diagrammer) com duas matrizes (pessoal e orçamento)
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Objectivos e metas Objectivos: indicam a direcção em que a organização
pretende seguir• Mais importante: missão geral da organização, clara, precisa,
incisiva, realista• Microsoft: "A computer on every desk and in every home"
Metas: níveis de desempenho, resultados, • Indicar responsáveis, definir métricas, acções a executar,
calendarização• Especificar Quem, o Quê, Quando, Como (Onde é dispensável)
Existe no RON um nó para o tipo Objectivos• Hierárquico a começar na Missão• Indicar Type Missão, Objectivo, Meta• Possível associar a unidades orgânicas
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Associar unidades a objectivos
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Definição de uma matriz Uma associação muitos-muitos é difícil de
seguir só com as vistas de um lado ou do outro
O módulo de matrizes permite visão integrada
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Definição das células Pode-se definir o que aparece nas etiquetas
das linhas e das colunas e o valor das células
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Marcar associações
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Problemas, factores e índices É possível criar descrições de Problemas
• Associar a unidades orgânicas pelo RON ou pelo diagrama matricial
Factores Críticos de Sucesso• Definir para as unidades orgânicas aos vários níveis e
associar aos objectivos
Indicadores de Desempenho• Associar aos objectivos
Pressupostos• Crenças sobre a organização nem sempre fundadas ou
inalteráveis
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Modelo funcional Depois de perceber qual o organigrama e os
seus objectivos globais, há que analisar• a actividade da organização e a funcionalidade de cada
unidade (modelo funcional – diagrama de hierarquia de funções)
• a informação e dados necessários para as suportar (modelo de informação – diagrama entidade-associação)
O propósito de cada unidade, desde a organização como um todo até cada empregado individual, é contribuir para os objectivos globais
• As funções são conjuntos de actividades desempenhadas de forma a atingir os objectivos e metas da organização
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Levantamento de áreas e funções Direcção
• Gestão de pessoal (admissões, rescisões, turnos)
• Gestão de aquisições (fornecedores, selecção, encomendas)
Bibliotecário• Catalogação
• Sugestão de aquisições
Atendimento• Registo de leitores, requisições, pedidos
• Turnos
• Sala de leitura (uso)
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Funções A primeira função é a descrita na missão
As funções são agrupadas em áreas funcionais• É vulgar encontrar semelhanças em organizações distintas,
especialmente se do mesmo ramo: áreas como Contabilidade, Recursos Humanos, ou Planeamento, Produção, etc.
A cada área funcional corresponde um conjunto de funções principais, as quais podem ser decompostas em funções mais detalhadas, repetidamente
• Diagrama de Hierarquia de Funções (FHD), no painel principal
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Definição de funções O diagrama organiza funções já existentes
ou serve de apoio para definir novas funções
Especifica-se uma etiqueta• Pode usar-se uma convenção hierárquica RH, RH1,
RH2, RH11
• A numeração não deve ser vista como sequência de execução
e uma descrição breve e clara, dizendo o que a função faz
• O como e quem faz não consta na função para permitir mudar
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Manipulação gráfica Picar no fundo do diagrama permite criar
uma função raiz• Só deve existir uma num diagrama FHD final
Seleccionar o botão de nova função e picar numa função existente cria um filho desta
• Arrastar uma função para cima de outra torna-a filha desta
• A reordenação obtém-se arrastando para a posição pretendida
• Pode ganhar-se em legibilidade organizando na horizontal ou na vertical os vários níveis
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Criação de um FHD
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Tipos de funções Raiz – nível de topo (missão)
Áreas funcionais – segundo nível• Podem ser decompostas em vários sub-níveis
Atómicas – não estão decompostas no diagrama• Mas podem estar detalhadas noutro diagrama
Elementares – não podem ser mais decompostas• Correspondem a actividades sem sub-actividades
Cópias – quando se referem a funções já descritas noutros pontos da hierarquia (funções comuns)
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Propriedades das funções Picar duplo numa função abre o editor de
propriedades de funções• Na folha Common de uma cópia indica-se a função
mestre
• Na folha Definition indica-se se é elementar, a definição, a frequência por unidade de tempo, e tipo de resposta (imediata ou diferida), e vê-se o pai e se é atómica
• Outros detalhes ficam para uma fase mais detalhada da análise
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Editor de propriedades
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Associação com outros objectos Quando várias unidades executam a mesma
função (cópias) pode registar-se o facto criando associações Function / Business Unit Usage
• Utilizar o RON: nó da função – Usages – Performing Functions – ícone de criação de associação – escolha das unidades que a executam – na palete de cada associação indicar a frequência e a resposta respectivas
Quando várias funções contribuem para o mesmo objectivo / indicador de desempenho
• RON: nó do objectivo / indicador de desempenho – Usages – Of Business Functions – criar as associações – indicar as propriedades na palete