Post on 16-Apr-2015
Leitura e conhecimento
UNCISAL - Maceió
2006
Prof. Dr. Marcelo Araújov.2.06
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Conhecimento Necessidade humana
Conhecimento prático
Conhecimento teórico
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Inscrições e escrita Pinturas rupestres Argila 4000 a.C. Papiro 2000 a.C. Pergaminho 190 a.C. Papel 105 d.C. Imprensa 110 d.C (China) Gutenberg 1455 d.C (ocidente)
Vitiello N. Redação e apresentação de comunicações científicas. Editora Byk. São Paulo, 1998
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Transmissão do conhecimento
Antiga Atual
Místico Científico
Aberto
Atemporal
Escrito
Hermético
Temporal
Oral
Assistemático Sistemático
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Publicação e sociedade científica Philosophical Transactions – Royal Society
of London, 1662
American Philosophical Society – Benjamin Franklin,1769
Vitiello N. Redação e apresentação de comunicações científicas. Editora Byk. São Paulo, 1998
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Conhecimento
Santos AR. Metodologia científica – a construção do conhecimento. DP &A. 2 ed Rio de Janeiro, 1999
Realidade
Fato
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Conhecimento
Santos AR. Metodologia científica – a construção do conhecimento. DP &A. 2 ed Rio de Janeiro, 1999
Processamento do fato
Dado
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Conhecimento
Santos AR. Metodologia científica – a construção do conhecimento. DP &A. 2 ed Rio de Janeiro, 1999
Representação
Signo
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Conhecimento
Dado
Santos AR. Metodologia científica – a construção do conhecimento. DP &A. 2 ed Rio de Janeiro, 1999
Fato Signo
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Conhecimento
Dado
Fato SignoEVIDÊNCIA
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Tipos de signos Ícones
Guardam semelhança física com a realidade
Índices Apresentam uma qualidade marcante da
realidade
Sinais convencionais Não guardam necessariamente semelhança
física; são convencionados
Santos AR. Metodologia científica – a construção do conhecimento. DP &A. 2 ed Rio de Janeiro, 1999
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Conhecimento
Leitura
Dados incomuns, não sãofamiliares, conhecimentocientífico, sistematizado,
organizado
Dados comuns, Conhecimentovulgar ou ordinário, senso comum,
Conjunto maior de dados individuais; adquiridos informalmente; interação com a realidade resultante
da atividade prática, não-ordenados
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O processo cultural
Conjunto de dadosConhecimento
DadoFato
Cultura
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Formas de conhecimento Popular
Subjetivo Valorativo Assistemático Falível Verificável inexato
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Formas de conhecimento Teológico
Inspiracional Valorativo Infalível Não-verificável Exato
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Formas de conhecimento Filosófico
Valorativo Racional Sistemático Infalível Não-verificável Exato
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Formas de conhecimento Científico
Objetivo Real (factual) Sistemático Falível Verificável Metódico Aproximadamente exato
Leitura e conhecimento
Parte II
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Importância da leitura Obtenção de informações existentes
Aproximação do tema Entendimento
Ampliação dos conhecimentos Aprofundamento do tema Aumenta o vocabulário
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O que deve ser lido?
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Tipos de leituraObjetivo Características Publicação
Entretenimento ou distração
Lazer
Formar hábito
Periódicos, obras literárias, internet
Cultura geral ou informação
Conhecimento
Situam épocas
Livros, revistas, jornais, internet
Aproveitamento ou formação
Aprender
Aprofundar
Livros, revistas e periódicos especializados, internet
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Como se deve ler... Atenção Intenção Reflexão Crítica Análise Síntese Velocidade
Lakatos EM. Metodologia do trabalho científico. Editora Atlas. São Paulo, 1992
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Atitudes para se ler... Postura Ambiente Freqüência Regularidade Modalidade Consulta
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O que evitar na leitura... Dispersão Inconstância Passividade Crítica excessiva Preguiça Deslealdade
Lakatos EM. Metodologia do trabalho científico. Editora Atlas. São Paulo, 1992
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Fases da leituraReconhecer
Entender os signosOrganizar
Entrosar o significado das palavrasElaborar
Estabelecer significadosadicionaisValorar
Cotejar os dados com conceitossentimentos; aceitar ou refutar
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Textos científicos Artigos Resenha Relatório Resumo e sinopse Monografia Dissertação Tese
Lakatos EM. Metodologia do trabalho científico. Editora Atlas. São Paulo, 1992
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Textos científicos Pré-texto (capa, folha de rosto) Pós-texto (orelhas e contracapa) Autoria Data Título
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Objetivos Resultantes da leitura para elaboração de
documentos científicos Captação cognitiva Fichamento ou criação de arquivos digitais Resumo
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Leitura do texto científico Divisão
Títulos e subtítulos Conjuntos de idéias Unidades de leitura Seqüências e complementos
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Leitura do texto científico Análise textual
Leitura provisória Tomar conhecimento Identificar e resolver os termos desconhecidos
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Leitura do texto científico Análise temática
Entender o texto Sem barreiras lingüístico-culturais “Idéias importantes, principais” Informações secundárias Parágrafos com seqüência lógica Continuidade
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Leitura do texto científico Grifos, destaques
Diretamente no texto
Anotações Captar as idéias principais Redigir como texto único Esquematizar Resumir
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Leitura do texto científico A anotação tem como finalidade permitir a
criação de um texto próprio Registrar o objetivo específico Identificar a fonte Identificar a página ou local de onde foi extraída a
informação Anotar como esquema, paráfrase ou cópia Identificar os trechos copiados entre aspas para
referência futura
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Tipos de resumo Descritivo ou indicativo Informativo ou analítico Crítico
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Ligação entre parágrafos Conseqüência Adição ou justaposição Oposição Incorporação Complementação Repetição Justificação Não incluir no resumo Digressão
Lakatos EM. Metodologia do trabalho científico. Editora Atlas. São Paulo, 1992
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Características do resumo Resumo deve ser seletivo e conciso Deve dar uma idéia clara do que se trata
no texto original Fidelidade ao texto Poderá ter análise interpretativa do material Diferentes tipos
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Fichamento Fichas tradicionais
Papel
Arquivos digitais Processadores de texto
Pastas Arquivos
Imagens
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Objetivos do fichamento Identificar as obras Conhecer o conteúdo Fazer citações Analisar o material Elaborar críticas
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Tipos de fichas Fichas de resumo Fichas de citações Fichas de referências bibliográficas Fichas de esboço
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Estrutura da fichaASSUNTO Fármacos
AUTORMarcelo Araújo
TIPOResumo
CAPÍTULO/LOCALDrogas que visam agir na circulação
sangüínea
FONTEAraújo M. Drogas que visam agir na
circulação sangüínea. In Silva P editors. Farmacologia. 7ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006. p. 682-8
TEXTOAs drogas de ação vascular são frequentemente utilizadas na prática clínica,
entretanto o conhecimento farmacológico necessita maiores esclarecimentos...