Língua e liberdade - Capítulo 2

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Universidade Estadual de GoiásCâmpus São Luís de Montes BelosDiscente: Priscila Hilária de Souza

Docente: Luísa MendonçaDisciplina: Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa

Letras – 3° ano

Língua e LiberdadeCapítulo 2 – A teoria da linguagem

2.1

2.1 A gramática natural de cada falante

A linguística moderna, sobretudo na vertente gerativo-transformacional, chama a atenção para a diferença entre a gramática dos falantes e a gramática dos estudiosos e teóricos.

“ A aprendizagem da língua não é uma questão de hábito e condicionamento, mas um processo criativo, uma atividade cognitiva e racionalista, e não uma resposta a estímulos externos.” ( Noam Chomsky) Chomsky faz uma distinção fundamental entre

competência/performance ou competência/desempenho. Competência universal Competência particular (gramática natural)

Ninguém possui cópia exaustiva, completa, e nunca haverá duas cópias exatamente iguais.

Chomsky definia gramática calcada como um sistema finito de regras que gera frases infinitas – nada mais e nada menos que todas as frases bem formadas da língua - , provê as respectivas descrições estruturais, bem como as relações entre som (representação fonética) e significado (interpretação semântica).

1. O -> SN SV

2. SV -> V SN

3. SN -> Art N

Ex.: [ SN V SN]

O aluno – recebeu - o livro do professor. Finalmente, as regras estabelecem também a devida relação entre

significado ( o conteúdo da mensagem) e significante (pronúncia das frases).

Referências

Disponível em < http://www.infoescola.com/comunicacao/gramatica-transformacional/ > acesso em 19/10/2015

Língua e liberdade – Luft, Celso Pedro- 1999