Livros e Vestes Litúrgicas - vinhonovo.org · Próprio dos santos e santas (que contém as...

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Livros e Vestes

Litúrgicas

Os Livros Litúrgicos

O Missal Romano:

Com cinco fitas de cores diferentes

e várias abas verdes e marrons, o

Missal Romano é o livro que contém

todas as orações que o padre ou o

bispo reza ao presidir a missa.

O Missal romano divide-se em:

Instrução Geral do Missal Romano;

Normas do Ano Litúrgico e

Calendário;

Calendário Romano Geral;

Fonte: Cordis Paramentos e Objetos Litúrgicos

O Missal Romano:

Próprio do Tempo(que contém Antífona de entrada,

Oração de coleta, Oração sobre as oferendas, Antífona

da comunhão e Oração depois da comunhão dos

tempos do Advento, Natal, Quaresma, Tríduo Pascal,

Tempo Pascal e Tempo Comum);

Ordinário da Missa (que contém os Ritos iniciais, a

Liturgia da palavra, a Liturgia eucarística e os Ritos finais);

Liturgia Eucarística: Prefácios;

O Missal Romano:

Orações Eucarísticas I a V;

Rito da Comunhão;

Próprio dos santos e santas (que contém as liturgias

próprias dos santos cuja solenidade, festa ou memória

se celebram naquele dia.

Comum dos santos e santas;

Missas Rituais, das diversas

circunstâncias, Votivas e

dos Fiéis Defuntos.

Orações Eucarísticas

VI A a XI.

Fonte: CordisParamentos e Objetos Litúrgicos

Lecionário I (Dominical):

Lecionários são os livros que contém as leituras da Missa. Existem três tipos de Lecionários diferentes:

O Lecionário dominical contém as leituras das missas dominicais ao longo de três anos(A, B e C). Ano A: Evangelho de São Mateus; Ano B: Evangelho de São Marcos; Ano C (para os anos múltiplos de 3):

Evangelho de São Lucas.O Evangelho de São João é lido nas grandes Solenidades ao decorrer dos três anos e em complementação ao Ano B, já que o Evangelho de São Marcos é menor e não preenche todo o Ano Litúrgico.

Fonte: Cordis

Paramentos e Objetos Litúrgicos

Lecionário II (Semanal):

O Lecionário semanal contém as leituras

das missas semanais ao longo de dois anos

(par e ímpar).

Fonte: Cordis

Paramentos e Objetos Litúrgicos

Lecionário III:

O Lecionário para a missa dos Santos, dos

comuns, para diversas necessidades e

votivas.

Podemos citar como exemplos de missas

dos Santos e votivas:

missa da Santíssima Trindade;

missa da Divina Misericórdia;

missa do Preciosíssimo Sangue de Cristo;

missa dos Santos Anjos;

missa de São José;

missa votiva dos Santos Apóstolos;

missa votiva de Todos os Santos; etc.

Fonte: Cordis

Paramentos e Objetos Litúrgicos

Lecionário III:

Já as missas pelas diversas necessidades

dividem-se em quatro grupos:

Pela Santa Igreja (para a eleição de

Papa ou Bispo, por um Concílio ou

Sínodo, pelos cristãos perseguidos, etc.)

Pelo bem público (pela pátria ou pela

cidade, pelo encontro de Chefes de

Estado, pelo progresso dos povos, etc.)

Por circunstâncias da vida pública (pelo

plantio e após as colheitas, para pedir

chuva, para repelir as tempestades, etc.)

Por algumas necessidades particulares

(pelo perdão dos pecados, para pedir a

caridade, pelos que nos afligem, etc.)

Fonte: Cordis

Paramentos e Objetos Litúrgicos

O Evangeliário:

Convém que nas celebrações mais

solenes utilize-se um Livro dos Evangelhos

distinto do livro das leituras, a fim de

manifestar a primazia do Evangelho sobre

os demais livros da Sagrada Escritura.

Este Livro dos Evangelhos distinga-se dos

Lecionários tanto pela nobreza de sua

confecção quanto pelos sinais de

veneração.

Contem os Evangelhos dominicais e das

Solenidades dos três anos.Fonte: Cordis

Paramentos e Objetos Litúrgicos

O Evangeliário:

Nas missas mais solenes, o primeiro gesto

litúrgico é a entrada solene do

Evangeliário, nas mãos do Diácono, que

atravessa toda a assembleia e, logo em

seguida, é colocado sobre o Altar.

Apenas no momento do Evangelho, o

Evangeliário é levado pelo Diácono ao

Ambão.

Este gesto significa que “a Palavra de

Deus encontrou sua plena realização no

verdadeiro culto prestado a Deus por

Cristo sobre a cruz: o dom de si até a

morte, o corpo doado e o sangue...

O Evangeliário:

... derramado, do qual aquele altar é o lugar do memorial,

o lugar da ação de graças.”

(Monge Goffredo Boselli – O Sentido Espiritual da Liturgia)

Após o Evangelho, o Diácono

leva o Evangeliário até o

presidente da Missa que

abençoa a assembleia

com a Palavra de Deus.

Os Rituais:

A Igreja Católica celebra sete Sacramentos: Batismo,

Confirmação, Reconciliação, Eucaristia, Unção dos

enfermos, Ordem e Matrimônio.

Os Rituais são livros que contêm os ritos das Celebrações

dos Sacramentos e de outras ações para-litúrgicas.

Fonte: Editora Paulus

As Vestes Litúrgicas

As Vestes Litúrgicas:

Nem todas as vestes usadas pelo clero são litúrgicas.

É o caso das vestes usadas por sacerdotes e religiosos no

dia-a-dia, fora das celebrações litúrgicas ou para-

litúrgicas.

Estas vestes não-litúrgicas recebem o nome de Vestes

Talares.

As Vestes Não-Litúrgicas:

Vestes Talares

As Vestes Talares:

As Vestes Talares são as vestes de uso diário dos irmãos e

irmãs consagradas, ministros ordenados, frades e monges.

Estas vestes não são consideradas litúrgicas.

Vestes Talares – A Batina:

Papa Cardeal Bispo/ Monsenhor Padre/

Arcebispo Diácono

Vestes Talares – O Hábito Franciscano:

Vestes Talares – Outros Hábitos Religiosos:

As Vestes Litúrgicas:

Paramentos a serem

usados na Missa

As Vestes Litúrgicas:

Antes de continuarmos com o estudo da Vestes litúrgicas,

precisamos entender a diferença entre Liturgia e Para-

liturgia.

Liturgias são as ações sagradas mais importantes da

Igreja: as Celebrações dos Sacramentos, onde recebe

grande importância a Celebração da Eucaristia (a Missa).

Há vestes que só devem ser usadas na Missa;

Para-liturgias são celebrações piedosas menos solenes

ligadas aos atos de piedade. Podemos citar: Adoração

ao Santíssimo Sacramento, Via Sacra, o Rosário, Exéquias,

Celebração da Palavra, etc.

Alva:

“A alva é a veste sagrada comum

a todos os ministros ordenados e

instituídos de qualquer grau.”

(IGMR 336).

Fonte: D&A Paramentos

Túnica:

A túnica é uma veste litúrgica

branca que substitui a Alva e

possui uma gola mais alta que

esconde a veste talar ou a roupa

secular utilizada pelo ministro

ordenado.

Para os acólitos, a túnica pode ser

branca, ou de outras cores, como

o preto ou o vermelho.

Fonte: Cordis Paramentos e Objetos Litúrgicos

Amito:

O amito é um paramento

branco utilizado por baixo da

Alva para esconder a veste

talar ou a roupa secular

utilizada pelo ministro

ordenado.

“Antes de vestir a alva, põe-se

o amito, caso ela não encubra

completamente as vestes

comuns que circundam o

pescoço.” (IGMR 336).

Fonte: Celebração Paramentos

Cíngulo:

A alva ou a túnica “será

cingida à cintura pelo cíngulo,

a não ser que o seu feitio o

dispense.” (IGMR 336).

Fonte: Paramentos Campo Limpo

Os paramentos anteriormente mencionados são

considerados são próprios para se usar nas Missas

pelos três tipos de ministros ordenados.

Além destes paramentos,

o Diácono usa Estola e Dalmática;

o Presbítero usa Estola e Casula;

o Bispo usa Estola, Dalmática e Casula.

Cíngulo:

A estola é uma faixa de tecido que simboliza o ministério

ordenado. É de uso obrigatório para os três ministros

ordenados durante as Celebrações Litúrgicas e Para-

Litúrgicas. Existem estolas de todas as cores litúrgicas.

Fonte: Arte Sacra Renovação Fonte: Celebração ParamentosFonte: D&A Paramentos

Dalmática:

“A veste própria do diácono é a dalmática que se veste

sobre a alva e a estola; contudo, por necessidade ou em

celebrações menos solenes a dalmática pode ser

dispensada.” (IGMR 338)

Existem

dalmáticas

de todas as

cores

litúrgicas.

Fonte: Salette Paramentos Litúrgicos Importados

Casula Romana:

“A veste própria do presbítero celebrante, na Missa e

outras ações sagradas, diretamente ligadas à Missa, é a

casula, a qual se veste por cima da alva e da estola.”

(CB 66)

Existem dois

tipos de

casulas:

a Casula

Romana...

Fonte: D&A Paramentos

Casula Gótica:

...e a casula gótica. Existem casulas de todas as cores

litúrgicas.

Fonte: Cordis Paramentos e Objetos Litúrgicos

As Vestes Litúrgicas:

Paramentos a serem usados em

ações litúrgicas fora da Missa

As Vestes Litúrgicas: Paramentos a serem

usados em ações litúrgicas fora da Missa:

Os paramentos anteriormente estudados são usados em

Liturgias e Para-liturgias, com exceção da Casula que só

deve ser usada na Santa Missa.

A seguir estudaremos outros tipos de paramentos usados

outras ações litúrgicas.

A Sobrepeliz:

A sobrepeliz é um paramento

semelhante a alva, porém mais

curta. Enquanto a alva vai até os

pés, a sobrepeliz vai até a altura

dos joelhos.

Dentro da missa, a sobrepeliz é

utilizada apenas pelos acólitos.

Fonte: Cordis Paramentos e Objetos Litúrgicos

A Sobrepeliz:

“A sobrepeliz deve

usar-se sempre por

cima do hábito talar.”

(CB 65)

Capa Pluvial:

“O pluvial, ou capa de

asperges, é usado pelo

sacerdote nas ações

sagradas solenes fora

da Missa, nas procissões

e outros atos sagrados,

segundo as rubricas

próprias de cada rito.”

(CB 66)

Fonte: D&A Paramentos

Véu Umeral:

O Véu Umeral ou Véu de ombros é um paramento

utilizado pelos ministros ordenados sobre a Capa Pluvial

para procissões com o Santíssimo Sacramento.

“O Bispo [ou o padre] recebe o véu de ombros, sobe ao

altar, faz a genuflexão e, ajudado pelo diácono [ou pelo

acólito], segura o ostensório, mantendo-o elevado com as

mãos cobertas pelo véu, volta-se para o povo e com ele

faz o sinal da cruz sem dizer nada.” (CB 394)

O acólito também pode utilizar o véu umeral para segurar

o báculo e a mitra, objetos sagrados de autoridade do

Bispo.

Véu Umeral:

Fonte: Cordis Paramentos e Objetos Litúrgicos

Vestes e insígnias do Bispo

Vestes e insígnias do Bispo:

“As insígnias pontificais do Bispo são: o anel, o báculo

pastoral, a mitra, a cruz peitoral, e ainda o pálio se lhe for

concedido pelo direito.”

(CB 57)

O Anel:

“O anel, insígnia da fidelidade e da união nupcial com a

Igreja, sua esposa, deve o Bispo usá-lo sempre.” (CB 58)

Fonte: Celebração Paramentos

O Báculo:

“Dentro do seu território, o

Bispo usa o báculo, como sinal

do seu múnus pastoral. Aliás,

qualquer Bispo que celebre

solenemente o pode usar,

com o consentimento do Bispo

do lugar. Quando estiverem

vários Bispos presentes na

mesma celebração, só o Bispo

que preside usa o báculo.”

(CB 59)

Múnus = encargo

A Mitra:

A Mitra é um símbolo da Verdade

proclamada pela Igreja através de

seus superiores: os Bispos.

“A mitra, que será uma só na mesma

ação litúrgica, simples ou

ornamentada de acordo com a

celebração, é habitualmente usada

pelo Bispo: quando está sentado;

quando faz a homilia; quando faz as

saudações, as alocuções e os avisos.”

(CB 60)

Fonte: D&A Paramentos

A Mitra:

“Recebe a mitra e brilhe em ti o esplendor da santidade, para que, quando vier o Príncipe dos pastores, mereças

receber a imarcescível coroa da glória.”

(Rito da Ordenação de um Bispo, p. 79)

A Cruz Peitoral:

“A cruz peitoral usa-se por baixo

da casula ou da dalmática, ou

por baixo do pluvial, mas por

cima da mozeta (capa da

batina).” (CB 61)

Seu significado é de lembrar ao

Bispo do Cristo que morreu numa

Cruz por ele e por seu rebanho e

a Fé que ele professa com seu

próprio sangue.

O Pálio:

Existem dois tipos de Pálio, o moderno e o romano (última

foto). O Pálio do papa possui cruzes de cor vermelha

enquanto os dos arcebispos e cardeais possuem cruzes

de cor preta.

O Pálio:

“O Arcebispo residencial, que houver já recebido o pálio

do Romano Pontífice, reveste-o por cima da casula,

dentro do território da sua jurisdição.” (CB 62)

O Pálio é uma espécie de colarinho feito de lã branca e

possui seis cruzes bordadas. É usado pelo Papa, cardeais

e arcebispos como símbolo de jurisdição delegada a eles

pelo papa.

É confeccionado por monjas beneditinas e abençoado

no dia 21 de janeiro (dia de Santa Inês). Depois de

abençoados, cada Palio é guardado em uma arca de

prata junto ao túmulo de São Pedro até 29 de junho (dia

do santo) quando serão entregues pelo papa aos

arcebispos em Roma.

O Barrete:

O Barrete é um chapéu que pode ser usado dentro ou

fora das ações litúrgicas desde o século X. Possui forma

quadrada com três palas na parte superior e com uma

borla ao meio. A parte desprovida de pala fica para o

lado da orelha esquerda.

Padre/ Monsenhor Bispo/ Cardeal

Diácono Arcebispo

O uso do Barrete:

Padre

Jonatas

Pereira

Diniz

Monsenhor

Jonas

Abib

Cardeal

Dom

Sérgio da

Rocha

Dom

Henrique

Soares

O Solidéu:

O Solidéu é um pequeno barrete semelhante à quipá.

Seu nome provém do latim soli Deo, que significa

somente para Deus.

Religiosos podem usar solidéus nas cores de seus hábitos

(exemplo: Frades usam nas cores marrom e cinza), mas

seu uso na Liturgia é obrigatório apenas para os Bispos.

Padre/ Bispo/ Cardeal Papa

Diácono Arcebispo

O uso do Solidéu:

Padre

Paulo

Ricardo de

Azevedo Jr.

Cardeal

Dom

Sérgio da

Rocha

Dom

Marcony

Vinícius

Ferreira

O uso do Solidéu:

Papa

Francisco

Insígnias do Papa

A Férula:

A Férula é uma insígnia papal em forma de bastão

encimado pela cruz que desde a Idade Média era

colocado na mão do papa depois de sua eleição para

significar o seu poder espiritual e temporal. Seu uso

litúrgico é igual ao do báculo utilizado pelos bispos.

A Tiara Papal:

A Tiara papal é um ornamento não

litúrgico recebido por papas antes do

Concílio Vaticano II em suas cerimônias

de coroação.

Em forma de colmeia, ela possui uma

pequena cruz no ponto mais alto e

também é equipada com três coroas

reais que simbolizam o papel do papa:

i) como primaz da Igreja,

ii) como presidente-executivo de seu

governo (A Santa Sé) e

iii) como governante de um minúsculo

principado (O Estado do Vaticano).

A Tiara Papal:

Usada desde o século VIII a tiara papal representava a

superioridade do Bispo de Roma em relação aos reis e

rainhas terrenos.

Porém, em 13 de novembro de 1964, o

Papa Paulo VI, ao final de sua coroação,

quebrou esta tradição de séculos,

doando sua tiara aos pobres em uma

cerimônia na Basílica de São Pedro.

Em 1978, o Papa João Paulo I, para

inaugurar seu pontificado, substituiu a

cerimônia de coroação por uma Missa –

uma tradição que João Paulo II, Bento

XVII e Francisco mantiveram.

Os Múleos:

São os tradicionais sapatos vermelhos usados pelos papas.

A cor vermelha dos múleos papais simboliza o sangue dos mártires e a completa submissão do papa à autoridade de Jesus Cristo.

Embora próprios para o papa, seu uso não é obrigatório. Papa Francisco optou por continuar usando sapatos pretos confeccionados na Argentina.

Os Múleos:

Existem dois tipos de múleos: um para o ambiente externo

(primeira foto) feito de couro e outro para ambientes

internos ao Vaticano (segunda foto) feitos de veludo ou

seda vermelhos, decorados com galões de e uma cruz

ouro na pala.

Recomendações de sites para

pesquisas:

Livreto Vestes Sagradas: Catálogo de vestes sagradas em exposição temporária no Museu de Arte Sacra de São

Paulo.

deaparamentos.com.br/wp-

content/uploads/2017/10/vestes_sagradas.pdf

Objetos usados na Missa (Prof. Felipe Aquino)

cleofas.com.br/objetos-usados-na-missa/

Referências:

ALETEIA. O dia em que Paulo VI abandonou a tiara papal. Disponível em:

<pt.aleteia.org/2018/08/20/o-dia-em-que-paulo-vi-abandonou-a-tiara-

papal/>. Acesso em: 06 maio 2020.

AQUINO, Felipe. Objetos usados na Missa. Disponível em:

<cleofas.com.br/objetos-usados-na-missa/>. Acesso em: 04 maio 2020.

ARTE Sacra Renovação. Disponível em:

<artesacrarenovacao.commercesuite.com.br>. Acesso em: 04 maio 2020.

BOSELLI, Goffredo. O sentido espiritual da Liturgia. 2ª. ed. Brasília: Edições

CNBB, 2017.

CELEBRAÇÃO Paramentos. Disponível em: <paramentosliturgicos.com>.

Acesso em: 04 maio 2020.

CERIMONISAL DOS BISPOS (PDF). Disponível em:

<https://www.arquidiocesedegoiania.org.br/download.php?arquivo=uplo

ads/cerimonial-dos-bispos-0492521.pdf&nome=cerimonial-dos-bispos-

0492521.pdf>. Acesso em: 06 maio 2020.

Referências:

CORDIS Paramentos e Objetos Litúrgicos. Disponível em: <cordis.com.br>.

Acesso em: 04 maio 2020.

DIRETO da Sacristia. Sobre o uso do barrete na Liturgia. Disponível em:

<diretodasacristia.com/home/heri-et-hodie/sobre-o-uso-do-barrete-na-

liturgia/?post_id=4578>. Acesso em: 06 maio 2020.

D&A Paramentos. Disponível em: <deaparamentos.com.br>. Acesso em:

04 maio 2020.

INSTRUÇÃO GERAL DO MISSAL ROMANO (PDF). Disponível em:

<arquidiocesedegoiania.org.br/download.php?arquivo=uploads/instrucao

-geral-do-missal-romano-0562622.pdf&nome=instrucao-geral-do-missal-

romano-0562622.pdf>. Acesso em 30 abr. 2020.

MISSAL ROMANO. 1ª. ed. 18ª reimpressão. São Paulo: Paulus, 2014.

PARAMENTOS Campo Limpo. Disponível em:

<paramentoscampolimpo.webmium.com>. Acesso em: 04 maio 2020.

Referências:

PAULUS Editora. Disponível em: <paulus.com.br/portal/>. Acesso em: 07

maio 2020.

PÍLULAS Litúrgicas. O Evangeliário. Disponível em:

<pilulasliturgicas.blogspot.com/2012/08/o-evangeliario.html>. Acesso em:

07 maio 2020.

SALETTE Paramentos Litúrgicos Importados. Disponível em:

<saletteparamentos.com>. Acesso em: 04 maio 2020.

WIKIPÉDIA. Múleo. Disponível em: <pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAleo>.

Acesso em: 06 maio 2020.

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