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Ensaio de Compresso Diametral
Prof. Fernando Lobo Carneiro
Prof. Eduardo C. S. Thomaz
Notas de aula 1 / 20
Livro : 80 anos do INT - Instituto Nacional de Tecnologia / RJ
http://www.int.gov.br/search?ordering=newest&areas[0]=all&searchword=80+anos
https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:Exf3EVrl3b0J:www.int.gov.br/component/docman/doc_download/251-livro-do-int-80-anos.html+livro-do-int-80-anos&hl=en&gl=br&pid=bl&srcid=ADGEESgQ-
her805AzKWViVPac4mhW3IWPf7zLVmBuMeF0yjlePsEf34COtYbRCAwgVCMFAxkynXg8HrDSWb33rHSuwrG7FVojDWWyyXgAhRc_xGiJ9Jvo_wnXQPAaGNEk4CrDg0gzlik&sig=AHIEtbQdB9y1NiA0tJulgXvsQVgFiNcMPA
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Notas de aula 2 / 20
Ensaio de compresso diametral, ou ensaio de trao indireta, criado pelo
Prof. Fernando Luiz Lobo Carneiro.
Esse ensaio surgiu durante a abertura da Avenida Presidente Vargas, na cidade do
Rio de Janeiro, em 1943.
A igreja de So Pedro dos Clrigos, uma igreja muito antiga, construda em 1732,
situava-se bem no centro da futura avenida.
Igreja de So Pedro dos Clrigos
A igreja de So Pedro era elptica e era parecida com a igreja da Glria
do Outeiro, ainda existente no Rio de Janeiro.
A igreja da Glria do Outeiro, no entanto, no elptica, e sim poligonal.
Pintura e foto (1934) da igreja de So Pedro dos Clrigos - Rio de Janeiro
Fonte : Daniela Hollanda. A barbrie legitimada: a demolio da igreja de So Pedro dos Clrigos
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Notas de aula 3 / 20
A soluo seria deslocar a igreja para o lado da Avenida
Presidente Vargas usando rolos, como j se fazia na Europa.
Simulao do deslocamento sobre rolos
O projeto consistia em substituir a parte inferior das paredes da igreja por concreto.
Sob o concreto, seriam colocados rolos que serviriam para deslocar a igreja at o
outro lado da avenida.
A Franki uma empresa de fundaes e infra-estruturas - tinha tido sucesso na Europa no transporte de construes sobre rolos de ao.
Mas aqui no Brasil surgiu a idia de usar rolos de concreto.
Rolos de concreto
Dimetro de 60cm
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Notas de aula 4 / 20
Fotos da igreja de So Pedro dos Clrigos
Fotos do artigo : A construo da Avenida Presidente Vargas - Rio de Janeiro 1942 1944 O Antes, o Durante e o Depois Autor : R. A. Macedo Julho de 2012
Gravura do Interior Planta
http://coisasdaarquitetura.wordpress.com/2011/01/02/a-igreja-de-sao-pedro-dos-clerigos/
A igreja de So Pedro dos Clrigos foi um dos mais importantes edifcios de nosso acervo colonial, vitimada pelo surto de modernidade do sculo XX, e de um pensamento vigente no
entreguerras, segundo o qual resolver os problemas da cidade era resolver os seus problemas
de trfego. A igreja estava no caminho da Avenida Presidente Vargas e por isso foi demolida
em 1943. Segundo Silvio Colin
http://www.youtube.com/watch?v=8n8X2IhBQwQ
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Notas de aula 5 / 20
Prof. Fernando Luiz Lobo Carneiro
A seguir apresentamos o relato do prprio Prof. Lobo Carneiro, de como ele
chegou ao ensaio que se tornou conhecido, em todo o mundo, como o ensaio brasileiro.
Prof. Lobo Carneiro em conferncia no Clube
de Engenharia, em 27/04/1948
Estante da biblioteca pessoal em que o engenheiro reuniu seus escritos, 1991.
Prof. Fernando Lobo Carneiro , nascido em 1913 e formado em 1934 :
Estudando histria da cincia, verifiquei que tinha errado de vocao: devia ter escolhido fsica, em vez de engenharia.
Entrevista concedida a Luiz Bevilacqua (Coordenao de Programas de Ps-
graduao em Engenharia, UFRJ), Ildeu de Castro Moreira (Instituto de Fsica,
UFRJ) e Alicia Ivanissevich (Cincia Hoje). Publicada em setembro de 1991.
Pergunta: Foi nessa poca que se pensou em transportar uma igreja sobre rolos?
Resposta do Prof. Lobo Carneiro :
Sim. Foi um episdio muito singular, que ocorreu em 1943, durante a Segunda Guerra Mundial.
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Notas de aula 6 / 20
Eu ainda estava no incio da carreira quando surgiu a idia de se deslocar a Igreja
de So Pedro dos Clrigos - uma igreja histrica ( 1732), pequena, barroca e com
planta elptica para o outro lado da avenida Presidente Vargas, de modo a evitar que ela fosse demolida.
Similar quela s existe mais uma, em Ouro Preto: a Igreja do Rosrio dos Pretos.
Igreja de So Pedro dos Clrigos
Rio de Janeiro/RJ
Igreja do Rosrio dos Pretos, em Ouro Preto ICNPF / TURMINAS
O projeto consistia em substituir a parte inferior das paredes da igreja por concreto.
Sob o concreto, seriam colocados rolos que serviriam para deslocar a igreja at o
outro lado da avenida.
A Franki uma empresa de fundaes e infra-estruturas - tinha tido sucesso na Europa no transporte de construes sobre rolos de ao.
Mas aqui no Brasil surgiu a idia de fazer rolos de concreto.
Os de ao eram calculados atravs da frmula de Hertz, mas a questo era como
calcular os de concreto.
Eram rolos de 60 cm de dimetro. O chefe do INT, Eng. Paulo S me designou para
fazer o ensaio.
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Notas de aula 7 / 20
Quando pus o rolo de concreto na mquina, ele quebrou de uma maneira inteiramente
diferente dos rolos de ao: por uma fissura vertical, abrindo-se em dois.
Ver : http://www.youtube.com/watch?v=8c_vPBGi6lk
Estudei isso teoricamente e me ocorreu propor um novo mtodo para a determinao
da resistncia trao dos concretos.
A resistncia compresso era determinada em cilindros ensaiados verticalmente com
as dimenses: dimetro = 15cm e altura = 30cm.
Pondo esses cilindros deitados, entre os pratos da mquina, se determinaria a
resistncia trao.
Vrios pesquisadores estudaram a distribuio de tenses chegando,
LD
2Ptrao
P
P
Fissura vertical
L = comprimento do corpo de prova = 30cm D = dimetro do corpo de prova = 15cm
Tenses
de trao
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Notas de aula 8 / 20
praticamente s mesmas tenses que o Prof. Fernando Lobo Carneiro
havia determinado.
Livro : 80 anos do Instituto Nacional de Tecnologia / RJ
O teste brasileiro adotado pelo mundo.
S que eu formulei o ensaio pouco antes. De modo que, esse mtodo
internacional, conhecido como
ensaio brasileiro, considerado de
minha autoria
Prof. Lobo Carneiro
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Notas de aula 9 / 20
Livro : 80 anos do Instituto Nacional de Tecnologia / RJ
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Notas de aula 10 / 20
Comentario de E.C.S.Thomaz : A atual norma NBR 6118-2003 indica a relao
entre a resistncia trao medida em diferentes ensaios.
fct.sp = resistncia trao indireta, medida no ensaio de compresso diametral,
definido pela NBR-7222-94
Resistncia trao direta = fct = 0,9 ( fct.sp = Resistncia trao indireta )
fct.f = resistncia trao na flexo, medida no ensaio de flexo, definido pela
norma NBR-12142-91
Resistncia trao direta = fct = 0,7 ( fct.f = Resistncia trao na flexo )
Pergunta : Chegou a publicar esses resultados ?
O mtodo foi logo levado reunio de fundao da RILEM.
Isso ocorreu em 1947, por iniciativa de um grupo de diretores de laboratrios,
composto por cerca de 14 pessoas, sob a direo do Robert L'Hermite, diretor do
Laboratrio de Ensaios e Pesquisas sobre Construo e Obras Pblicas, da Frana.
O diretor do INT, Fonseca Costa, levou a essa reunio da RILEM uma traduo em
francs do artigo em que eu descrevia o ensaio de compresso diametral do
concreto.
No Brasil, na poca, ningum deu muita importncia quilo, mas na Frana logo
comeou a ser usado e passou a ser chamado de "essai brsilien".
Depois de ser aceito pela ASTM, American Society for Testing Materials, em 1962, ficou conhecido tambm nos Estados Unidos como "brazilian test".
Recentemente, em 1980, foi adotado pela International Organization for
Standardization (ISO).
Interessante que, dez anos depois de o ensaio ter sido divulgado, descobrimos que o
japons Isuneo Akazawa tinha proposto algo muito parecido em seu pas, mas no
tnhamos tomado conhecimento disso porque as relaes entre nossos pases estavam
rompidas na poca, por causa da guerra.
O japons desenvolvia uma investigao sobre foto-elasticidade e foi levado a utilizar,
como compensador de defasagem, um disco de material transparente foto-elstico
submetido a compresso diametral . O estudo da distribuio de tenses nesse disco
levou-o idia do ensaio de compresso diametral de cilndros de concreto.
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Notas de aula 11 / 20
Motivos diferentes levaram a resultados semelhantes. Resultados obtidos , digamos,
inesperadamente, pois foram frutos colaterais de pesquisas que visavam outros
objetivos.
S que eu formulei o ensaio um pouco antes !
De modo que, esse mtodo internacional, conhecido como "ensaio brasileiro",
considerado de minha autoria.
Pergunta : E o que aconteceu com a igreja?
Acabou sendo demolida, porque suas alvenarias eram bastante espessas - algumas tinham mais de um metro - mas completamente heterogneas.
Dentro delas havia pedaos de esttuas, madeira, tijolos etc., o que as tornava fracas.
Alm disso, o prefeito da poca, Henrique Dodsworth, comeou a ser ridicularizado.
Diziam: "O velho est gag, quer deslocar uma igreja sobre rolos...", embora esse tipo
de transporte tivesse sido feito na Europa com xito.
Fizeram at um samba sobre o assunto.
O prefeito mandou ento um ofcio Franki, perguntando se a empresa garantia que a
igreja chegaria intacta do outro lado da avenida.
O diretor respondeu: "Garantir eu no posso, porque, dada a heterogeneidade das
paredes da igreja, pode haver um acidente durante o transporte e ela desmoronar".
Diante disso, o prefeito deu o caso por encerrado e mandou demolir a igreja.
...
... e a Igreja de So Pedro dos Clrigos foi demolida !
... e o Ensaio de Compresso Diametral se tornou Universal !
... e continua sendo pesquisado !
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Notas de aula 12 / 20
Pesquisa na Universidade de Karlsruhe Alemanha - 2011
Material : Concreto
http://digbib.ubka.uni-karlsruhe.de/volltexte/1000024228
Concreto normal
fc cbico = 41,8MPa
A linha de ruptura
sinuosa, pois contorna os
agregados.
Os agregados so mais
resistentes do que a
pasta de cimento
hidratado.
Concreto de alta resistncia fc cbico = 100,1MPa
A linha de ruptura quase
reta e atravessa os agregados.
A pasta de cimento hidratado
to resistente, ou mais, que
esses agregados
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Notas de aula 13 / 20
Pesquisa na Freiberg University of Mining Alemanha - 2011
Material : Rochas Anisotrpicas
http://tubaf.qucosa.de/fileadmin/data/qucosa/documents/7633/Brazilian%20Test%20on%20Anisotropic%20Rocks%20-
%20Laboratory%20Experiment,%20Numerical%20Simulation%20and%20Interpretation.pdf
Planos de Clivagem a 90 graus com a Horizontal
Planos de Clivagem a 15 graus com a Horizontal
Planos de Clivagem a 30 graus com a Horizontal
Planos de Clivagem a Zero graus com a Horizontal
Gnaisse : A posio dos planos de clivagem influiu nos resultados dos ensaios.
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Notas de aula 14 / 20
Trabalhos do Prof. Fernando Lobo Carneiro
Resistncia ao esfro cortante no concreto armado e no concreto protendido
http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/lobocarneiro/trelica_moersch.pdf
A fadiga nas armaduras das pontes rodovirias
http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/lobocarneiro/fadiga.pdf
Aplicaes da plasticidade ao concreto
http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/lobocarneiro/plasticidade.pdf
Clculo plstico de estruturas hiperetticas - Parte 1
http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/lobocarneiro/calc_plast_estr_hiper.pdf
Concreto protendido Estado Limite ltimo
http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/lobocarneiro/conc_protend_elu.pdf
Clculo plstico de estruturas hiperetticas - Parte 2 Modelo reduzido
http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/lobocarneiro/mod_reduzido.pdf
Ensaio de compresso diametral
http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/lobocarneiro/comp_diametral.pdf
Petrobras Criao
http://www.fgv.br/cpdoc/historal/arq/Entrevista100.pdf
Dosagem de concretos
http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/lobocarneiro/dosagem.pdf
Stress Corrosion no Ao de Protenso
http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/lobocarneiro/stress_corrosion.pdf
Viga da Ponte do Galeo Ensaio 1948
http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/lobocarneiro/ponte_galeao.pdf
INT - COPPE
http://www.canalciencia.ibict.br/notaveis/livros/fernando_lobo_carneiro_48.html
Protenso sem aderncia
http://aquarius.ime.eb.br/~webde2/prof/ethomaz/lobocarneiro/prot_sem_aderencia.pdf
+ + +
A seguir, no anexo 01, a constatao, atravs de fotos, de que a Igreja de So
Pedro dos Clrigos foi a ltima construo a ser demolida durante a abertura da
Avenida Presidente Vargas.
Isso faz supor que o prefeito da cidade esperou por uma soluco at o ltimo
instante. Mas os rolos de concreto no resistiram compresso diametral.
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Notas de aula 15 / 20
ANEXO 01 - A DEMOLIO DA IGREJA DE SO PEDRO DOS CLRIGOS
1942 - Av. Presidente Vargas ainda em projeto.
A Igreja de So Pedro dos Clrigos e os prdios vizinhos ainda intactos.
01 11 1942 IPHAN 9190
Vista da Igreja de So Pedro dos Clrigos e da Igreja da Candelria ao fundo. Fonte : Daniela Hollanda. A barbrie legitimada: a demolio da igreja de So Pedro dos Clrigos
http://tekhne.zip.net/
Igreja de So Pedro
dos Clrigos
Igreja da
Candelria
Eixo da futura
Av. Pres. Vargas
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Notas de aula 16 / 20
1943 Av. Presidente Vargas quase pronta. Igreja de So Pedro ainda de p.
Detalhe ampliado da foto acima
http://www.youtube.com/watch?v=8n8X2IhBQwQ
Av Pres. Vargas
quase pronta
Igreja da Candelria Baia de Guanabara
Niteri
Igreja da Candelaria
Igreja de So Pedro dos
Clrigos ainda de p.
Igreja de So Pedro dos
Clrigos, ainda de p.
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Notas de aula 17 / 20
1943 - Av. Presidente Vargas em construo com a Igreja de So Pedro
dos Clrigos ainda de p.
Fonte : http://www.youtube.com/watch?v=8n8X2IhBQwQ
1943 - Incio das demolies, mas a igreja de
So Pedro ainda de p. http://www.youtube.com/watch?v=8n8X2IhBQwQ
15-2-1944 - IPHAN 11262 Demolio em andamento
da Igreja de So Pedro dos Clrigos. http://www.fotolog.com.br/tumminelli/9478074/
Av. Pres. Vargas
quase pronta
Igreja da Candelria ainda
encoberta por um prdio
Prdio encobrindo a
igreja da Candelria
Igreja de So Pedro dos
Clrigos ainda de p.
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Notas de aula 18 / 20
1944 - Av. Presidente Vargas pronta, j sem a igreja de So Pedro dos Clrigos.
Foto tirada do alto da torre da Estao Dom Pedro II da Estrada de Ferro Central do Brasil.
Ao fundo, no final da Avenida Pres.Vargas, a igreja da Candelria
No canto inferior esquerdo, janelas do Palcio Duque de Caxias, na poca Ministrio do Exrcito.
No canto inferior direito uma ponta da Praa da Repblica.
esquerda, na sombra, paralela Av. Pres. Vargas, a rua Larga, atual Av. Marechal Floriano.
http://www0.rio.rj.gov.br/arquivo/pdf/memoria_carioca_pdf/memoria_da_destruicao.pdf
http://www.youtube.com/watch?v=8n8X2IhBQwQ
Igreja da Candelria
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Notas de aula 19 / 20
1943 - Antes
Cau Barata http://www.youtube.com/watch?v=8n8X2IhBQwQ
1944 - Depois
Foto do artigo : A construo da Avenida Presidente Vargas - Rio de Janeiro 1942 1944
O Antes, o Durante e o Depois Autor : R. A. Macedo Julho de 2012 http://www.slideshare.net/luizcd1/av-presidente-vargas-o-antes-o-durante-e-o-depois
... e a Igreja de So Pedro dos Clrigos foi demolida !
... e o Ensaio de Compresso Diametral se tornou Universal !
Local da Igreja
de So Pedro
Estao da E.F.Central do Brasil
IGREJA DE
SO PEDRO
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Notas de aula 20 / 20
ANEXO 02
Entrevista concedida a Luiz Bevilacqua (Coordenao de Programas de Ps-graduao em Engenharia, UFRJ), Ildeu de Castro Moreira (Instituto de Fsica,
UFRJ) e Alicia Ivanissevich (Cincia Hoje).Publicada em setembro de 1991. http://www.canalciencia.ibict.br/notaveis/livros/fernando_lobo_carneiro_48.html
Entrevista em 1988, concedida Fundao Getlio Vargas ( CPDOC ) e Petrobras, sobre a criao da Petrobras em 1953. http://www.fgv.br/cpdoc/historal/arq/Entrevista100.pdf
ANEXO 03 A igreja de So Pedro (Avenida Paulo de Frontin no Rio Comprido / RJ ) guarda o
portal da demolida igreja de So Pedro dos Clrigos. http://www.flickr.com/photos/rickipanema3/5680111808/
...Quem passa pelo elevado Paulo de Frontin no percurso do Tunel Rebouas, j teve
ter reparado nesta bela Igreja com sua cpula prateada .
Essa Igreja de So Pedro ( no Rio Comprido ) possui vrios ornamentos, imagens e
mveis vindos da antiga igreja demolida para a construao da Avenida Presidente
Vargas.
Dentre varios mveis e imagens recebidos da demolida Igreja de So Pedro dos
Clrigos, podemos destacar o Fronto em Cantaria que est atualmente na porta da
Igreja de So Pedro do Rio Comprido ( fotos adiante )
...
Atual Igreja de So Pedro (Av. Paulo de Frontin / Rio Comprido /RJ), neorromnica,
mas com uma portada barroca destoante.
a antiga portada barroca da igreja de So Pedro dos Clrigos, do sculo XVIII,
derrubada para a construo da Av. Presidente Vargas, e que foi colocada na igreja da
Av. Paulo de Frontin. http://www.flickr.com/photos/rickipanema3/5680111808/
+ + +