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1JUNHO DE 2013
www.bancariosacre.com.br RIO BRANCO-AC, 05 DE JUNHO DE 2013 | EDIÇÃO Nº 469 | bancariosacre@hotmail.com
Bancários acreanos querem reajuste salarial de 9,5%
Edmar Batistela participa do
Encontro Nacional dos Funcionários
do HSBCPÁGINA 7
O trabalhador como
mercadoriaPÁGINA 2
ARTIGO
Basa:
Super barra participação de
dirigentes de base em atividade do
SindicatoPÁGINA 6
A consulta nacional dos bancários, realizada durante as últimas semanas pelo Sindicato dos Bancários do Acre e orientada pela Confederação Na-cional dos Trabalhadores em Ramo Financeiro (CONTRAF-CUT), apontou que os bancários acreanos querem aumento real de salário. O índice rei-vindicado por 69,07% varia de 5,1% a 10%. Outros 29,93% da categoria que-rem reajuste salarial acima de 10%.
Foram ouvidos na consulta 304 bancários, sendo que as funções de técnico bancário (44,74%) e caixa (17,77%) predominaram, seguido da função de assistente. 87,50%% são filiados ao Sindicato e 59,22 % é do sexo masculino. A pesquisa aponta ainda que 72% têm menos de 10 anos de banco (49% menos de 5 anos de tempo de serviço).
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Assédio moral continua visível na Caixa Econômica
O clima organizacional da agên-cia Rio Branco da Caixa Econômica Federal anda de mal a pior. Tudo isso por conta da administração truculenta da gestora da unidade.
Nos últimos meses, a direto-
ria do Sindicato dos Bancários do Acre tem recebido não uma, mas varias denúncias de colegas a res-peito do tratamento dispensado pela gestora.
SEEB-AC presente no 1º EncontroRegional de Mulheres Bancárias
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Banco do Brasil: Sindicato apura denúncia no programa TAO
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Basa/BB Interior lidera com 100% de
aproveitamentoPÁGINA 8
ESPORTE
Campanha deValorização
obtém calendáriode reuniões
com BradescoPÁGINA 7
JUNHO DE 20132
Um tema que deve ser debatido em breve no Congresso Nacional é a terceirização. Desde o ano passado, o assunto ganhou
espaço e foi objeto da primeira audiência pú-blica do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Há vários mitos, verdades e interesses que precisam ser identificados e discutidos pelos deputados, pelos senadores e pela sociedade.
O que muitos costumam chamar de tercei-rização não passa, na maioria das vezes, de prá-tica ilegal de intermediação de mão de obra.
O critério da atividade-fim ou atividade--meio de nada vale se estiverem presentes os elementos caracterizadores da relação formal de emprego: pessoalidade, subordina-ção, habitualidade e onerosidade.
Essa forma de contratação tem sido usa-da pelas empresas para reduzir custos com pessoal e aumentar a rentabilidade e o lucro.
Afirmações como “a terceirização é gera-dora de empregos”, “é através dela que se eleva a eficiência do trabalho”, “é um jeito moderno de gestão e organização da pro-dução” e “é um processo irreversível e um avanço trabalhista” não passam de mitos for-jados para tentar acobertar a precarização que não se sustentam à luz dos fatos.
Nos últimos anos, o Brasil voltou a crescer e gerou milhões de empregos com carteira assinada. Isso não foi resultado da flexibiliza-ção de direitos trabalhistas, como pregavam os neoliberais de plantão na década de 1990, mas de investimentos e de políticas públicas, do crescimento da economia e da valorização do trabalho, com formalização e aumentos
reais de salários. Entretanto, o Brasil é o segundo país com
maior desigualdade do G20. Apenas a África do Sul fica atrás. Essa dura realidade não mu-dará com terceirização, “quarteirização” e “pejotização”, que têm produzido empresas sem qualquer trabalhador.
O aumento da produtividade das empre-sas é positivo, mas não pode ser fruto da sub-missão a novas divisão e organização do tra-balho que só focam a lucratividade. Sobram para os trabalhadores baixos salários, menos direitos, rotatividade, quebra da identidade de classe e da solidariedade e enfraqueci-mento sindical - além de maiores níveis de adoecimento, insegurança e mortes.
A negligência por parte das contratadas no cumprimento dos contratos tem provocado uma série de prejuízos aos empregados, como o não pagamento dos direitos trabalhistas, previ-denciários e, particularmente, rescisórios.
Não é à toa que milhares de ações judiciais questionam a legalidade do processo e cobram os direitos dos trabalhadores. Esses passivos são, na verdade, os reais interesses que estão por trás do chamado “risco jurídico” a que as empresas alegam estarem submetidas.
Na intermediação de mão de obra, o trabalhador é tratado como mercadoria, a exemplo da época da escravidão, já varrida há mais de um século. A superexploração do trabalho não combina com modernidade e com desenvolvimento econômico e social.
Cabe ao Congresso Nacional aprovar uma lei que realmente fortaleça as relações de empre-go e os direitos dos trabalhadores. Uma legisla-ção precarizante pode comprometer o futuro da nação. O Brasil precisa de trabalho decente, qualidade de produtos e serviços, distribuição de renda, inclusão social, segurança e proteção da vida dos trabalhadores e da população.
MIGUEL PEREIRA, 44, advogado, ban-cário e secretário de Organização da Con-federação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT)
ARTIGO
Jornalista ResponsávelManoel Façanha
Diagramação:Danto Freitas
Tiragem:1000 exemplares
EXPEDIENTE
Manifesto Bancário é uma publicação do
Sindicato dos Bancário do Acre
Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do Sindicato
Rua Rio Grande do Sul, 69 - Centro - CEP 69.903-420Tel: (68) 3224-4188 | Fax: (68) 3223-3879
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Edmar Batistela TonellyPresidente
Júlia Maria Matias de OliveiraVice-Presidente
Janine Lira Fontinele da SilvaSecretária Geral
Dalva Diniz Rocha Amaral2º Secretária
Mário César Maia DinizTesoureiro
Marcos Antônio Bezerra Nogueira2º Tesoureiro
Manoel Façanha Tavares NetoSecretário de Imprensa e Comunicação
Deborah Fernanda Sena SantosSecretária de Assuntos Jurídicos
Francisco Leitão de AraújoSecretária de Patrimônio e Informática
Ezequiel Souza DrumondSec. de Assuntos da Saúde do Trabalhador
Eudo Raffael Lima da SilvaSecretário de Formação Sindical
Raimundo Nonato Cordeiro de SáSecretário de Cultura, Esporte e Lazer
Irlan Ribeiro SandraSec. Repres. Junto a FETEC-CUT/CN
Maria Goretti Leão do Amaral GuimarãesSecretária de Assuntos da Mulher
Jorge Luiz NicheliSecretário de Assuntos Econômicos
Alcilene MotaSecretária de Assuntos Municipais
SECRETÁRIAS MUNICIPAISRaimundo Lopes da Silva/ Cruzeiro do Sul
Júlio Guilherme Peres de Menezes/TarauacáGilgleison Barbalho Gomes/Feijó
Carlos Augusto Lima do Nascimento/Sena Madureira/Manoel UrbanoRonaldo Ribeiro Batista/ Xapuri
Michela Costa Batriche Pessoa/Eptaciolândia/Brasiléia
O trabalhador como mercadoriaNOTAS GERAISBB EM EPITACIOlâNdIA CONTINuA COM PRáTICAS ANTISSINdICAIS
A gestora do Banco do Brasil (BB) na cidade de Epitaciolândia continua utilizando práticas antissin-dicais para coibir a atuação dos colegas bancárias nas atividades organizadas pelo Sindicato. A última da gestora diz respeito ao fato de não liberar a de-legada sindical daquela unidade para participar do Curso de Formação Sindical e Encontro Estadual de Delegados de Base, ocorrido no mês de março des-te ano, contrariando, inclusive, cláusula do Acordo Coletivo, que garante a representantes sindicais a ausência de até 10 dias por ano (sem ônus para o funcionário) para atuação sindical.
POR MIGUEL PEREIRA
lIBERAçãO, RETORNO E ElEIçãOReforço. Desde o dia 06 de maio, o Sindicato
dos Bancários do Acre conta com mais um dirigente sindical liberado. Trata-se do companheiro Gilberto Guimarães, do Bradesco - Bosque.
Também neste mês de maio, a companheira Dé-bora Fernanda, diretora jurídica do Sindicato dos Bancários do Acre e funcionária do Banco do Brasil, após gozar licença maternidade, retornou as suas atividades sindicais, dia 27.
O Bradesco ganhou um novo diretor sindical. O companheiro João Paulo, agência Mal. Deodoro, foi eleito e empossado no cargo de diretor da FE-TEC/CN. O ato ocorreu dia 24 de maio, em Brasília, quando do congresso extraordinário da entidade.
BRAdESCOO Bradesco ganhou um novo diretor sindical. O
companheiro João Paulo, agência Mal. Deodoro, foi eleito e empossado no cargo de diretor da FETEC/CN. O ato ocorreu dia 24 de maio, na cidade Brasília, quando do congresso extraordinário da entidade.
ENCONTRO dO SANTANdERComeçou ontem (4), às 9h30, o Encontro Na-
cional dos Funcionários do Santander, promovido pela Contraf-CUT. O evento acontece até quarta (5), no San Raphael Hotel, em São Paulo. Estão inscritos mais de 140 dirigentes sindicais do banco espanhol de todo país, entre eles, a companheira Janine Lira (SEEB-AC).FOTO LEGENDA
CHEGA DE BRÁ, BRÁ, BRÁ...
Esse é o mote da Campanha de Valorização dos Funcionários do Bradesco, lançada no início do mês de maio na agência principal da instituição. Na imagem, clientes e usuários enfrentam enorme fila para entrar na agência.
MANOEl FAçANHA
3JUNHO DE 2013
Assédio moral continua visível na Caixa Econômica Federal
FOtO: CEDIDA/DANtO FREItAs
O clima organizacional da agên-cia Rio Branco da Caixa Econômica Federal anda de mal a pior. Tudo isso por conta da administração truculenta da gestora da unidade.
Nos últimos meses, a diretoria do Sindicato dos Bancários do Acre tem recebido não uma, mas varias denúncias de colegas a respeito do tratamento dispensado pela gestora.
O último episódio proporcionado pela sua administração teve como vítima o companheiro Irlan Sandra, diretor do Sindicato dos Bancários do Acre. O colega retornava de sua participação do Conecef e quando adentrou a unidade teria sido avi-sado por terceiro para não abrir o caixa e se deslocar para a agência da Estação. Irlan ficou surpreso com a notícia, mas resolveu abrir o seu caixa normalmente para mais um dia cansativo de trabalho.
No mesmo dia, Irlan Sandra sentou-se à mesa da gestora para tratar do assunto. Na conversa, ele esclareceu que sua agência de origem era aquela e não a Estação, deixando entender que sua transfe-rência era um absurdo, mesmo que fosse de forma temporária.
A forma desastrosa de adminis-trar a agência chegou ao ponto de alguns cargos comissionados não aguentarem tanta pressão por me-tas abusivas e entregar a função.
Jorge Nichelli, diretor deste Sindicato e funcionário da CEF, re-lata que lamentavelmente nos dias atuais ainda existem gestores que
Prática de assédio moral continual na agência Rio Branco da Caixa Econômica Federal
SEEB-AC presente no 1º EncontroRegional de Mulheres Bancárias
O Sindicato dos Bancários do Acre (SEEB-AC) marcou presença no 1º Encontro de Mulheres Bancá-rias na Região Centro Norte, reali-zado pela Federação dos Emprega-dos em Empresas de Centro Norte (FETEC-CUT/CN). O evento foi re-alizado no auditório da CUT/DF em Brasília, na quarta-feira (22).
Representou o SEEB-AC no En-contro a secretária Geral, Janine Liras, nova secretaria de Políticas So-ciais da FETEC-CUT/CN, assim como a diretora jurídica Débora Fernanda.
O encontro teve como objetivo debater a Igualdade de Oportuni-dade, o fim do Assédio moral e das Discriminações e Relações Com-partilhadas, dentre outros assun-tos ligados à questão de gênero. A companheira Janine Liras assumiu
durante o encontro a Coordenação Geral do Coletivo de Mulheres da Federação Centro Norte.
No período da manhã, a de-putada federal Érika Kokay, que também é bancária da CEF, falou sobre a “A PEC das Domésticas e os Impactos na Vida das Mulhe-res” e também sobre a “Partici-pação das Mulheres na Política”. A Palestra realizada pela Secretária de Políticas Sociais da CONTRAF/CUT Andrea Vasconcelos teve como tema “Desafios, limites e Perspectiva para a Igualdade de Oportunidades”, em Seguida a palestra sobre “A importância da organização de mais mulheres nos sindicatos”, realizada pela Secre-tária de Mulheres da CONTRAF--CUT, Deise Recoaro.
“Desafios, limites e perspectiva para a Igualdade de Oportunida-des”. Esse foi o tema da palestra realizada pela Secretária de Po-líticas Sociais da CONTRAF/CUT, Andrea Vasconcelos. Em seguida o encontro contou com a palestra: “A importância da organização de mais mulheres nos sindicatos”, re-alizada pela Secretária de Mulheres da CONTRAF/CUT, Deise Recoaro.
Companheira Janine assumiu neste ato a Coordenação Geral do Coletivo de Mulheres da Federação Centro Norte, onde o lema é Igual-dade de Oportunidades, Fim do As-sédio Moral e das Discriminações e Relações Compartilhadas.
No final de 2013 acontecerá o 3° Encontro Nacional de Mulheres da Contraf-CUT.
utilizam práticas assediadoras para humilhar os colegas de trabalho, esquecendo que eles são o maior patrimônio da empresa.
O Sindicato dos Bancários está acompanhando todos os casos e analisando meios jurídicos de acio-nar a empresa. É importante que o trabalhador procure o Sindicato e faça a denúncia, esclarece o dire-tor Jorge Nichelli.
AGÊNCIA ESTAÇÃO
Niclelli alerta ainda que a prá-
tica de assediar os colegas não é apenas uma exclusividade da agên-cia Rio Branco, mas também de ou-tras unidades, entre elas a agência da Estação Experimental, onde os empregados estão sendo obrigados a finalizar a jornada de trabalho no sistema e volta para o seu posto. Um desrespeito à legislação traba-lhista no que se refere a “SIMULA-ÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO”, caracterizando prática essa de “Trabalho Escravo”, sem qualquer tipo de remuneração e direitos, de-nuncia Nichelli.
Aprovada nova estrutura decarreira da Caixa
Os empregados da Caixa Econô-mica Federal enquadrados no qua-dro de carreira aprovaram por una-nimidade a Nova Estrutura Salarial (NES), composta por 36 níveis de remuneração e jornada de trabalho de 4, 6 e 8 horas. A assembleia foi realizada na terça-feira 23, no pré-dio da agência Estação.
O acordo abrange cerca de 3.500 profissionais em todo o país entre engenheiros, arquitetos, ad-vogados, médicos, dentistas e ad-ministradores de rede.
A jornada de 4 horas é exclusiva para o empregado em cargo efetivo de médico do trabalho. Nesse caso, o piso será de R$ 3.723 e o teto de R$ 8.762. Para a jornada de seis ho-ras o piso será de R$ 5.584 e o teto R$ 13.142. O piso da jornada de oito horas na nova estrutura será de R$ 7.445 e o teto R$ 17.523.
O ingresso na nova estrutura sa-larial - a qual também contempla o ATS (Adicional por Tempo de Serviço) e a VPATS (Vantagem Pessoal do Adi-cional por Tempo de Serviço) aos que ingressaram na Caixa até 11 de mar-ço de 1997 – será opcional. Os tra-balhadores que não saldaram o Reg/Replan (plano de benefícios) da Fun-cef não poderão migrar para a NES.
A assinatura do acordo especí-fico para a NES ocorreu dia 29. As diferenças salariais, retroativas a 1º de março, serão pagas em julho.
JUNHO DE 20134
CONTRAF/CUT E SEEB/AC
Após três dias de debates, o 29º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal (Cone-cef) foi encerrado neste domingo, dia 19, no Hotel Holiday Inn, em São Paulo, com a aprovação da pauta das reivindicações específicas que será defendida durante a Campanha Nacional 2013 e as negociações per-manentes com a empresa.
O Sindicato dos Bancários do Acre contou com a participação de três delegados e dois observadores. Jorge Nicheli, Eudo Rafael, Elmira Farias (delegados) e Irlan Sandra e Isper Abrahim (observadores).
O diretor do Sindicato, Jorge Luiz Nicheli explicou que os temas foram bem aprofundados pelos par-ticipantes, acreditando numa Cam-panha Salarial dura, mas com pos-sibilidade de ganhos importantes, principalmente se os trabalhadores unirem forças durante o embate previsto para o mês de setembro.
Nicheli explicou que cinco gran-des eixos foram apontados: condi-ções de trabalho - 6 horas já para todos, mais contratações, melho-rias na logística e fim do assédio moral; isonomia - ATS e licença prê-
24º Congresso dos Bancários do BB aprova pauta de demandas específicasFonte: Contraf-CUT
O 24º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil aprovou dia 19 de maio, em São Paulo, a pauta de reivindicações específicas, centrada no combate ao plano de funções comissionadas, o assédio moral, a política antissin-dical e as péssimas condições de trabalho. Participaram do Congres-so, realizado no Hotel Holiday Inn, 318 delegados de todo o país, dos quais 214 homens e 104 mulheres.
O Sindicato dos Bancários do Acre contou com a participação de um delegado (Edvaldo Almeida) e uma observadora (Maria Goreth). Segundo Edvaldo, o congresso é um fórum importante para os traba-lhadores do Banco do Brasil cons-truírem sua pauta de reivindicação para a próxima Campanha Salarial.
“O funcionalismo aprovou uma série de propostas para os quatro grandes eixos que foram debatidos no Congresso - que são remunera-ção e condições de trabalho, saú-de e previdência, organização do
29º Conecef aprova pauta específica e exige melhores condições de trabalho
24º Congresso do BB contou com a participação de bancários acreanos
movimento e Banco do Brasil e o Sistema Financeiro Nacional - para fazer enfrentamento à pior admi-nistração do BB dos últimos anos, que ataca o funcionalismo, coloca em risco o banco, desviando-o do seu papel de banco público”, afir-ma William Mendes, secretário de Formação da Contraf-CUT e coor-denador da Comissão de Empresa
dos Funcionários do BB.
‘ESTAMOS PREPARAdOS PARA A LUTA’
Para Carlos Cordeiro, presiden-te da Contraf-CUT, o Congresso do BB aconteceu em um momento muito importante para o funcio-nalismo. “A direção do banco vem tentando tirar os direitos dos tra-
balhadores com um processo de negociação sem o envolvimento das entidades sindicais. O objetivo do BB é seguir o que diz o mercado, focando o tal índice de eficiência”, ressalta Cordeiro.
Segundo o presidente da Con-traf-CUT, infelizmente o BB optou por um caminho contrário ao do ban-co público, na direção do privado. “Hoje, a direção do banco está mais preocupada em disputar mercado com o Bradesco e o Itaú, quando de fato deveria se preocupar em fazer um banco público voltado para o de-senvolvimento, voltado de fato para as pessoas, em que o funcionalismo teria um papel importante”, afirma.
Por este motivo, enfatiza Car-los Cordeiro, “queremos que o BB possa ter uma negociação séria, valorizando os trabalhadores, e dando fim à prática do assédio mo-ral e metas abusivas, pois é uma política da direção do banco que leva o bancário ao adoecimento. Atualmente é cada vez mais co-mum termos bancários tomando remédios de tarja preta”.
mio para todos, fim da discrimina-ção do REG/Replan não saldado, ti-cket na aposentadoria; valorização do piso; Saúde Caixa e recuperação do poder de compra dos salários.
O Congresso deste ano teve como lema “Sou da Caixa, faço um Brasil melhor - Sobra trabalho, fal-tam estrutura e reconhecimento” e contou com a participação de 337 delegados, sendo 217 homens e 120 mulheres. A precariedade das condições de trabalho na Caixa foi
o principal tema em discussão. A crescente elevação do volu-
me de trabalho face à forte carên-cia de pessoal, a prática rotineira de horas extras sem registro corre-to e pagamento correspondente e a cobrança por metas desmedidas figuraram entre os fatores críticos apontados nos debates.
Já na plenária de abertura do Congresso, na sexta-feira, dia 17, a melhoria das condições de trabalho foi apontada pelo presidente da
Fenae, Pedro Eugênio Leite, como questão prioritária na campanha salarial deste ano.
A conjuntura nacional também foi debatida durante o Conecef. Em palestra proferida, na plenária inicial, Clemente Ganz Lúcio, diretor-técnico do Departamento Intersindical de Es-tatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), apontou a luta por avanços na distribuição da renda como ques-tão central para o movimento dos tra-balhadores brasileiros.
Jorge Nicheli, Eudo Rafael, Irlan Sandra e Elmira Farias. No desta-que, Isper Abrahim
5JUNHO DE 2013
A consulta nacional dos bancários, realizada durante as últimas semanas pelo Sindicato dos Bancários do Acre e orientada pela Confederação Na-cional dos Trabalhadores em Ramo Financeiro (CONTRAF-CUT), apontou que os bancários acreanos querem aumento real de salário. O índice rei-vindicado por 69,07% varia de 5,1% a 10%. Outros 29,93% da categoria que-rem reajuste salarial acima de 10%.
Foram ouvidos na consulta 304 bancários, sendo que as funções de técnico bancário (44,74%) e caixa (17,77%) predominaram, seguido da função de assistente. 87,50%% são filiados ao Sindicato e 59,22 % é do sexo masculino. A pesquisa aponta ainda que 72% têm menos de 10 anos de banco (49% menos de 5 anos de tempo de serviço).
Assim como nos últimos anos, o combate ao assédio moral e o fim das metas abusivas foram pontos que chamaram atenção dos consultados. O item fim do assédio moral dentro das agências foi apontado por 206 dos con-sultados (67%) como prioridade nesta Campanha Salarial. Numa comparação em relação ao ano passado esse item apresentou crescimento de 11%. En-quanto o combate ao fim das metas abusivas foi apontado por 192 dos en-trevistados, um percentual de 63,15%.
A consulta também apontou que 58% dos entrevistados querem mais contratações e 45% jornada de seis horas de trabalho. No ano passado o requesito contratações foi apontado por 46%, mas este ano houve um crescimento de 12%.
Outro item da pesquisa que cha-
Bancários acreanos querem reajuste salarial de 9,5%
PERCENTuAl dE REAjuSTE
SAúdE, CONdIçõES dE TRABAlHO E SEGuRANçA REMuNERAçãO FIxA dIRETA REMuNERAçãO FIxA INdIRETA
FuNçãO COMO VOCÊ VAI PARTICIPAR dA CAMPANHA SAlARIAl EMPREGO
mou atenção diz respeito à reivindi-cação da cesta alimentação maior, onde 234 dos entrevistados (76,97%) apontaram como ponto importante nesta Campanha Salarial.
A grande a maioria dos entrevis-tados (87%) estão dispostos a parti-cipar da Campanha Salarial deste ano, onde 50% estão com intenção de participar de uma possível gre-ve. A consulta apontou ainda que, 50% dos bancários estão convenci-dos a participar de assembleias.
De acordo com a direção do Sindicato dos Bancários do Acre, o resultado da consulta subsidia-rá as discussões e deliberações da 15ª Conferência Nacional dos Ban-cários, a ser realizada nos dias 19, 20 e 21 de julho, na cidade de São Paulo (SP), quando representantes
da categoria de todo o país eleitos nas conferências regionais definirão a estratégia e a pauta de reivindi-cações da Campanha Salarial 2013. As consultas por Estado ou base sin-dical também serviram de subsídio para os encontros regionais.
“Essa consulta faz parte de uma estratégia para construirmos nossa pauta de reivindicação para a Cam-panha Salarial deste ano”, comen-tou o presidente do Sindicato dos Bancários do Acre, Edmar Batistela.
Edmar chamou atenção ainda para o fato de que os bancários não estão apenas preocupados com a questão salarial, mas tam-bém com emprego, jornada de trabalho de 6 horas, política de metas abusivas, combate ao assé-dio moral, saúde e segurança.
Comunicamos aos nossos filiados e usuários que o site do Sindicato dos Bancários do Acre está indisponível para acesso há quase um mês. Numa consulta a central de atendimento da UOL, local onde fica hospedado nosso site, web design Rodri-go Torres (prestador de serviço de nosso Sindicato) descobriu que nossa ferramenta de comunicação foi infectada com por um vírus que destruiu nossa página por completo.
O departamento de Comunicação e Imprensa do SEEB/AC aproveita para informar aos seus filia-dos que a partir da próxima semana a entidade es-
tará com o site da entidade no ar. A ferramenta de comunicação terá um novo desenho gráfico e está sendo desenhado há algumas semanas. O novo site trará inúmeras novidades para uma melhor comu-nicação entre entidade e filiados.
Por fim, comunicamos ainda aos nossos filiados e usuários que as informações do Sindicato dos Ban-cários do Acre (SEEB/AC) serão postadas diariamen-te na nossa página facebook: Seebac Bancários.
MANOEL FAÇANHA TAVARE NETODIRETOR DE IMPRENSA/SEEB-AC
Site do Sindicato dos Bancários do Acre é hackeado
JUNHO DE 20136
Super barra participação de dirigentes de base em atividade do Sindicato
BANCO dA AMAZÔNIA
A atual superintendência do Banco da Amazônia no Acre já não nos surpreende com mais nada. No início de sua administração o Acre passou por uma das maiores en-chentes. A cidade de Brasiléia ficou em situação critica, com as águas cobrindo 95% da cidade. Na época, o superintendente esteve visitando a cidade com algumas autoridades, mas sequer teve a capacidade de ir à agência do banco, ou mesmo ver se seus funcionários estariam precisando de algo, demonstrando total falta coleguismo para com o corpo funcional.
Nos corredores do Banco da Amazônia, o administrador vive se vangloriando de já ter demi-tido vários bancários em sua car-reira profissional.
A falta de respeito para com os colegas não para por aí. O admi-nistrador diz respeito ao fato de proibir a participação de alguns colegas no curso de Formação Sin-dical de Base e Encontro Estadual
de Delegados Sindicais, ocorrido no mês de abril pelo Sindicato.
A confirmação da prática au-toritária, ditatorial e antissindical praticada pelo superintendente foi comprovada no seu parecer do dia 18 de março à Secap, onde
fez o seguinte comentário: “Para escanear e enviar a Gerhu, com meu parecer desfavorável”.
Neste sentido, o Sindicato re-pudia a atitude do super e tomará todas às medidas para combater todo e qualquer tipo de prática
antissindical instalada no Banco da Amazônia no Acre, bem como a perseguição e o assédio moral praticada pela atual superinten-dência, segundo explicou à edição do jornal O Manifesto Bancário, o presidente Edmar Batistela.
Sindicato dos Bancários critica postura do superintendente do Banco da Amazônia
A primeira reunião da Contraf-CUT, Sindica-to dos Bancários do Pará e Fetec Centro Norte com o novo presidente do Banco da Amazônia, Valmir Rossi, realizada na terça-feira (21), foi considerada positiva pelas entidades sindicais. Ele é ex-gerente regional do Banco do Brasil na América Latina e tomou posse no dia 18 de feve-reiro deste ano.
O encontro foi uma resposta do banco ao ofício entregue pelo Sindicato durante a posse do novo presidente, com objetivo de iniciar uma mesa de negociações sobre diversos pontos re-levantes para os empregados e empregadas do Banco da Amazônia, dentre eles melhores con-dições de trabalho, mais contratações, tecnolo-gia, lateralidade, CAPAF etc.
Participaram o secretário de Organização do Ramo Financeiro da Contraf-CUT, Miguel Perei-ra, a presidenta do Sindicato, Rosalina Amorim, e o diretor Marco Aurélio Vaz, e o vice-presiden-te da Fetec-CN Sérgio Trindade.
Pelo banco, além de Rossi, estiveram presen-tes os diretores Wilson Evaristo e Antonio Carlos Borges e o coordenador da Comissão de Nego-ciação do banco, Francisco Moura.
BOA IMPRESSÃO
As entidades sindicais consideraram a reu-nião como um encontro institucional cordial en-
tre as partes, tendo como destaque a afirmativa do novo presidente de que a direção do banco pretende trabalhar pelo reforço da missão ins-titucional do Banco da Amazônia, com fortale-cimento de seu papel social para o desenvolvi-mento da região através do fomento ao crédito e ao microcrédito, o que já tinha sido dito pelo ministro da fazenda Guido Mantega quando anunciou a posse de Valmir Rossi.
O presidente do banco também afirmou às entidades que o governo federal não trabalha com a possibilidade de fusões ou incorporações do Banco da Amazônia por nenhuma outra insti-tuição de crédito.
Os dirigentes sindicais reafirmaram na reu-nião a disposição e necessidade de dialogar em mesa permanente a pauta que foi apresentada em ofício ao banco, para que sejam dados en-caminhamentos e soluções a diversos problemas vividos no dia-a-dia dos trabalhadores e traba-lhadoras da instituição.
NOVA REUNIÃO
Ficou indicado que a retomada da mesa específica do Banco da Amazônia ocorrerá o mais breve possível, o que depende apenas do retorno da gerente executiva de Recursos Humanos, Edwiges Lemanski, que volta das fé-rias no dia 27 de maio.
Bancários apontam desafios ao novo presidente do Banco da Amazônia
5º Congresso dos funcionários do Banco da Amazônia
Ocorre dia 15 de junho, na cidade de Belém (PA) o 5º Congresso Nacional dos Empregados do Banco da Amazônia. O evento será organizado pela Confede-ração dos Trabalhadores do Ramo Finan-ceiro (CONTRAF/CUT), Federação Centro Norte dos Bancários e Sindicato dos Ban-cários do Pará.
Os temas explorados pelo congresso se-rão: Conjuntura, informes, saúde e condi-ção de trabalho, emprego e renumeração.
Assim como no ano passado, o Sindica-to dos Bancários irá eleger dois delegados para representar a base local.
Um encontro nesta sexta-feira (7) no Sindicato serve para a escolha dos repre-sentantes locais.
FOtO: mANOEl FAÇANHA
7JUNHO DE 2013
Edmar Batistela participa do Encontro Nacional dos Funcionários do HSBC
O presidente Edmar Batistela participou do Encontro Nacional do HSBC
Após três dias de debates, o Encontro Nacional dos Funcionários do HSBC terminou dia 17 de maio, em Curitiba com a aprovação da pauta de reivindicações específi-cas, que tem como prioridades a defesa do emprego e as condições de trabalho, e com um ato de pro-testo em frente do Palácio Avenida, sede do banco inglês no Brasil, con-tra a política de recursos humanos da empresa e contra as demissões.
Os cerca de 100 participantes de todas as regiões do país que es-tiveram do Encontro se concentra-ram ao meio-dia no centro da capi-tal paranaense, dialogando com a população e com os bancários e de-nunciando as dificuldades enfren-tadas pelos bancários do HSBC no Brasil e o desrespeito da diretoria do banco em não tratar seriamente as negociações coletivas.
A falta de funcionários nas agências para assegurar o bom atendimento aos clientes, somada à pressão diária para o cumprimen-to de metas abusivas, tem transfor-
mado o dia a dia nas unidades num verdadeiro inferno. E, ao invés de o banco atender as reivindicações dos trabalhadores de efetuar mais contratações, o banco vem elimi-nando postos de trabalho. Em 2012 foram 1.002 cortes. Somente no mês de março houve mais de 40 de-missões. O ambiente está tão ruim que, dos desligamentos em 2012, 45% foram a pedido.
dEMISSõES, APESARdOS ALTOS LUCROS
“E no dia 15 de maio, o CEO global do HSBC, Stuart Gulliver, que recebeu R$ 16,2 milhões em bônus pelo resultado produzido pelos bancários, anunciou mais um corte de 14 mil funcionários em todo o mundo, como forma de aumentar a rentabilização e o pagamento de dividendos aos acionistas, apesar do lucro global no primeiro tri-mestre de 2013 já ser o dobro do mesmo período do ano passado”, protesta Miguel Pereira, secretário
de Organização do Ramo Financei-ro da Contraf-CUT.
O presidente do Sindicato dos Bancários do Acre, Edmar Batistela, participou do encontro. O dirigente
criticou, além da alta rotatividade de emprego no HSBC, o número de postos de trabalhado eliminados e a falta de respeito do banco para como o corpo funcional.
Sindicato dos Bancários do Acre lançou a campanha de valorização dos funcionários do Bradesco
Em negociação ocorrida na terça-feira (28) com a Contraf-CUT, federações e sindicatos, o Bradesco apresentou um calendário prévio para aprofundar os debates sobre temas que compõem a pauta específica de reivindicações da Campanha Nacional de Valorização dos Funcionários.
Temas como, reabilitação profissional, parcelamento do adiantamento de férias e do vale-cultura estão previstos para serem deba-tidos com o banco nos dias 6, 14 e 19 de junho, respectivamente.
O Plano de Cargos e Salários (PCS) e o auxílio educação também foram ressaltados pelos dirigentes sindicais durante a reunião. A diretora da Contraf-CUT e coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Bradesco, Elaine Cutis, destaca que o
banco resiste em aprofundar o debate. “Espe-ramos que o banco reveja sua postura referen-te estes temas e amplie a discussão para que possamos avançar”, enfatiza.
“A campanha está nas ruas com muita gar-ra e energia. A ideia é intensificar as ativida-des e assim conquistarmos o atendimento das reivindicações”, defende Elaine. “Bancário não é lata. É gente como você, gente de ver-dade”, diz o slogan.
“Precisamos continuar fazendo mobiliza-ções em todo país, mostrando ao Bradesco que chegou a hora de valorizar de verdade os funcionários, que são os principais respon-sáveis pelos lucros astronômicos que vêm al-cançando trimestre a trimestre”, salienta a secretária de Políticas Sociais da Contraf-CUT e funcionária do banco, Andrea Vasconcelos.
Campanha de Valorização obtém calendário de reuniões com Bradesco
BB: Sindicatoapura denúnciano programa TAO
No início da semana, o Sindicato dos Ban-cários do Acre recebeu reclamações dos fun-cionários do Banco do Brasil a respeito do TAO (Programa de Talento e Oportunidade), onde um colega teria sido favorecido pela nomeação por ter algum parentesco ou QI.
Diante da indagação e revolta dos colegas, o Sindicato foi apurar à informação, onde fomos recebidos e esclarecidos pela gerente geral da unidade da Avenida Ceará, Julieuza França, e pelo gerente de administração, Jorciney Perei-ra, a respeito da ocupação da vaga de gerente de relacionamento.
Conforme foi apurado junto à administra-ção da unidade, a concorrência pela vaga foi realizada conforme instruções normativas e entrevistas realizadas entre os 15 inscritos, onde foram observados os pré-requisitos para a função, dentre eles, a certificação em inves-timentos (CPA 10).
Portanto, até que prove o contrário, não houve favorecimento ou qualquer tipo de indica-ção do candidato, apenas foram utilizados os cri-térios para a função exigida pelo banco, segundo comentou a diretora sindical e funcionária do Banco do Brasil, Deborah Fernanda.
De olho em futuros comissionamentos “ar-ranjados” e a fim de apurar e, ao mesmo tempo orientar nossos colegas bancários, o Sindicato está atento às práticas abusivas dos bancos junto aos seus funcionários.
FOtO: mANOEl FAÇANHA
FOtO: CEDIDA
JUNHO DE 20138
Basa/BB Interior lidera com 100% de aproveitamento
xxI COPA BANCáRIA
Uma vitória cheia de emoção contra o Bra-desco, ocorrida no último sábado, no ginásio bancário da AABB, classificou o Banco da Amazô-nia/BB Interior as semifinais da XXI Copa Bancá-ria de Futsal.
A rodada começou com a vitória da Caixa Eco-nômica contra o Banco da Amazônia/Rio Branco por 4 a 1. Os gols da partida foram assinalados por Richard (2), Eduardo e Adriano. Adelcimar descontou para o banco estatal.
Com a segunda vitória, a Caixa garantiu vaga as semifinais. Por outro lado, o Banco da Amazô-nia/Rio Branco ainda continua com esperança de classificação as semifinais, mas precisa vencer na última rodada o Banco do Brasil/Rio Branco e ainda contar com o tropeço do rival na penúlti-ma rodada contra o Bradesco.
No jogo principal da tarde de sábado (1º), Banco da Amazônia/BB e Bradesco fizeram um jogo cheio de alternativas. O banco estatal abriu o placar, mas o time privado reagiu e levou para o vestiário uma vantagem no marcador por 4 a 2.
Aplicado e jogando com inteligência, o Banco da Amazônia precisou de apenas 10 minutos para virar o placar e garantir sua terceira vitória na competição.
Os gols da partida foram marcados por Ronal-do (2), Reginaldo (2), Roberval, Charles e Kardan para o time estatal, enquanto João Paulo, Mar-quinhos, Raimundo Nonato, Ezequiel e Gleyson marcaram para o Bradesco.
PROSSEGUE
XXI Copa Bancária de Futsal prossegue neste sábado (8) com dois jogos importantes pela pe-núltima rodada da fase classificatória. No aber-
tura, às 15h30, o Bradesco mede forças contra o Banco do Brasil/Rio Branco.
Na sequência, às 16h30, ocorre o choque dos invictos envolvendo as equipes do Batn-co da Amazônia/BB Interior e Caixa Econô-mica Federal.
O ditado popular diz que quanto mais velho o vinho me-lhor. Na rodada inaugural da Copa Ouro Máster 2013, uma das competições mais tradi-cionais do calendário da Asso-ciação Atlética Banco do Bra-sil, o ditado pode muito bem ser aplicado.
A competição começou no sábado, com muitos gols e a “moçada” de idade já avan-çada, demonstrou que sabe fazer a diferença.
O torneio conta com a par-ticipação de vários bancários e as rodadas ocorrem sempre aos sábados.
4ª ROdAdA - 08/06/201315h30 - Bradesco x BB/Capital16h30 - Basa/BB Interior x Caixa
FOLGA: Basa/Centro
5ª ROdAdA - 15/06/201315h30 - Bradesco x Caixa
16h30 - Basa/Centro x BB/CapitalFOLGA: Basa/BB Interior
CLASSIFICAÇÃO1º Basa/BB Interior............092º Caixa........................083º Bradesco....................034º BB/Capital..................005º Basa/Centro................00
VEJA OS RESULTAdOSOurocap 4 x 5 BB ConsórciosBB Seguros 1 x 1 Ouro Vida
BB Cartões 6 x 1 Poupança Ouro
FOtOs: mANOEl FAÇANHA
Com a participação de oito duplas, ocorreu no último sábado do mês de abril, no bar da piscina AABB/Rio Branco, a disputa da IV Copa Bancária de Dominó. O tor-neio serviu para abrir o calendário de atividades esportivas do Sindica-to dos Bancários do Acre.
Numa final acirrada, os irmãos Marcos e Márcio Nogueira (Brades-co) derrotaram na decisão Romário e Marcus Vinícius, dupla do Banco
do Brasil. Os campeões conseguiram a virada somente nas últimas senta-das de pedras, superando uma van-tagem de 80 pontos dos adversários.
“Foi um vacilo meu, poderia ter soltado outra pedra, mas não o fiz e as consequências acabaram contri-buindo decisivamente para a nossa derrota”, explicou Marcus Vinícius, vice-campeão da competição.
Por outro lado, o campeão Mar-cos Nogueira disse que sua dupla
Marcos e Márcio Nogueira conquistama IV Copa Bancária de dominó
perdeu um pouco a concentração durante alguns momentos decisão, mas conseguiram uma excelente reação na quinta e decisiva partida.
O bancário Romário, do Banco do Brasil, agência Rio Branco, após o vi-ce-campeonato, comentou que a ati-vidade foi excelente e a diretoria do Sindicato dos Bancários do Acre está de parabéns pela iniciativa de incen-tivar o lazer entre os associados.
O diretor de esporte e lazer do Sindicato dos Bancários, Raimun-do Sá, agradeceu a presença dos participantes, lamentando apenas a ausência de quatro duplas inscri-tas na competição.
A IV Copa Bancária de Dominó foi uma realização do Sindicato dos Ban-cários do Acre, com apoio da AABB/Rio Branco. Os finalistas foram agra-ciados com troféu e um tabuleiro de dominó, entregue pela diretoria do Sindicato e direção da AABB.
Basa-BB Interior vence o Bradesco e continua isolado na liderança da XXI Copa Bancária de Futsal
Os finalistas e a organização durante foto oficial da competição
AABB: Copa OuroMáster começou no sábado