Post on 04-Feb-2021
Providing indoor climate comfort
AIRCOOLAIR - KNCM/KNHM
Manual de instalacão,operacão e manutencão
MIL83P-0607 12-2009Tradução do manual original
�
45556-�3�4
�5�5�6�6�7�7�8-2�22-2526
2728
292930-3�
2.- INSTALAÇÃO PÁGINA
3.- COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO E FUNCIONAMENTO PÁGINA
4.- MANUTENÇÃO PÁGINA
PÁGINA DE DADOS PARA COLOCAR A UNIDADE EM FUNCIONAMENTO PÁGINA 3
ÍNDICE
PONTOS A TER EM MENTE PÁGINA 2
�.- CARACTERÍSTICAS GERAIS PÁGINA
�.�.- CARACTERÍSTICAS FÍSICAS�.2.- CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS�.3.- CARACTERÍSTICAS DOS VENTILADORES�.4.- LIMITES DE FUNCIONAMENTO�.5.- ESQUEMAS DAS TUBAGENS�.6.- CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS
2.� - PREPARAÇÕES PRELIMINARES2.2.- RECEPÇÃO DA UNIDADE2.3.- LOCALIZAÇÃO DA UNIDADE2.4.- FOLGAS DE INSTALAÇÃO2.5.- POSIÇÃO DAS MOLAS ANTIVIBRAÇÃO2.6.- INSTALAÇÃO NO INTERIOR2.7 - LIGAÇÕES DE FLUIDO FRIGORIGENEO2.8.- LIGAÇÕES ELÉCTRICAS2.9.- INSTALAÇÃO DE OPCIONAIS
3.�.- VERIFICAÇÕES PRELIMINARES ANTES DA PRIMEIRA INSTALAÇÃO3.2.- VERIFICAÇÕES PRELIMINARES NA PRIMEIRA INSTALAÇÃO
4.�.- MANUTENÇÃO PREVENTIVA4.2.- MANUTENÇÃO CORRECTIVA4.3.- DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
A Lennox fornece soluções ambientais desde �895, pelo que a nossa gama de AIRCOOLAIR continua a satisfazer os padrões que tornaram famoso o nome LENNOX. Soluções com “design” flexível para satisfazer as suas necessidades e uma grande atenção aos todos os detalhes. Fabricado a pensar na durabilidade, simplicidade de manutenção e com uma qualidade de série. Informação sobre os contactos locais disponíveis em: www.lennoxportugal.com.
Todas as informações de carácter técnico e tecnológico contidas neste manual, incluindo desenhos e descrições téc-nicas por nós fornecidos, permanecem propriedade da Lennox e não devem ser utilizadas (salvo se necessário para o
AVISO: Leia este manual antes de iniciar trabalhos de instalação, assistência ou manutenção.
2
Superfícies abrasivas
Risco de ferimentos por objectos móveis
Temperaturas elevadas
Temperaturas baixas
Risco de ferimentos por objectos rotativos
Tensão eléctrica
LIGAÇÕES ELÉCTRICASAssegurar que a alimentação é desligada antes de realizar qualquer trabalho de instalação, reparação ou manutenção na unidade, de forma a evitar acidentes eléctricos graves.
Ao instalar a unidade, respeitar a legislação nacional.
Linhas de orientação normais para equipamento Lennox
Todas as informações de carácter técnico e tecnológico contidas neste manual, incluindo desenhos e descrições técnicas fornecidas, permanecem como propriedade da Lennox, não podendo ser utilizadas (salvo se necessário para funcionamento deste produto), reproduzidas, distribuídas ou disponibilizadas a terceiros sem o consentimento prévio, por escrito, da Lennox.
Os dados publicados nas instruções de utilização baseiam-se nas informações mais recentes disponíveis. A Lennox reserva-se o direito de efectuar modificações sem aviso.
A Lennox reserva-se o direito de modificar os seus produtos sem aviso e sem obrigação de modificar as unidades fornecidas anteriormente.
Estas instruções de utilização contêm informações úteis e importantes para a utilização e manutenção correctas do seu equipamento.
As instruções incluem também linhas de orientação sobre como evitar acidentes e danos graves antes de colocar o equipamento em funcionamento e durante a sua utilização e sobre como garantir um funcionamento sem avarias. Leia as instruções de utilização com atenção antes de ligar o equipamento; familiarize-se com o equipamento e com o processo de instalação e siga as instruções à risca. É muito importante ter a formação adequada para utilizar o equi-pamento. Estas instruções de utilização devem ser guardadas em local seguro, perto do equipamento.
À semelhança da maioria dos equipamentos, a unidade requer manutenção regular. Esta secção destina-se ao pes-soal de manutenção e de gestão.Se tiver dúvidas ou pretender informações adicionais sobre qualquer aspecto do seu equipamento, não hesite em contactar-nos.
PONTOS A TER EM MENTE
SINAIS DE PERIGO E AVISO
3
1 ºC2 ºC1 ºC2 ºC
1 ºC2 ºC1 ºC2 ºC
PÁGINA DE DADOS PARA COLOCAR A UNIDADE EM FUNCIONAMENTO
UNIDADE SOBRE APOIOS ANTIVRÁTICOSDRENAGEM COM SIFÃOLIGAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO GERALLIGAÇÃO DO PAINEL DE CONTROLOINDICADOR DO NÍVEL DO ÓLEO DO COMPRESSOR
SIM NÃO
INTRODUÇÃO DE DADOS:
CICLO DE ARREFECIMENTO
Temperatura da entrada de ar para a bateria do condensador:Temperatura da saída de ar para a bateria do condensador:
Alta pressão:
Baixa pressão:
circuito 1circuito 2circuito 1circuito 2
Temperatura da entrada de ar para a bateria do condensador:Temperatura da saída de ar para a bateria do condensador:Alta pressão:
Baixa pressão:
circuito 1circuito 2circuito 1circuito 2
CICLO DE AQUECIMENTO
CONSUMO DE CORRENTE ELÉCTRICA (amperes)
Compressor �Compressor 3Secção do ventilador do condensador 1
Secção do ventilador do condensador 2
Opcionais instalados:
Comentários:
Compressor 2 Compressor 2Compressor �Compressor 3Secção do ventilador do condensador 1
Secção do ventilador do condensador 2
UNIDADE:
TEL. DO INSTALADOR:INSTALADOR:
CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DO PAINEL DE CONTROLO:
MORADA DA INSTALAÇÃO:
N.º SÉRIE:
VERIFICAÇÕES:
DATA DA COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO:
TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO: TENSÃO NOMINAL DA UNIDADE:
MORADA DO INSTALADOR:
4
------K N C M 22 E
�60
�68
6800
Kg
m3/h
Kg2�0
2�9
9750
2�6
22�
��500
233
239
��300
255
258
��000
443
452
9750+9750
452
463
��500+��500
48�
499
��300+��300
520
537
��000+��000
632
748
22700+�8�00
797
828
22700+�8�00
KNCMKNHM
22E
KNCMKNHM
26E
KNCMKNHM
32E
KNCMKNHM
38E
KNCMKNHM
43E
KNCMKNHM52D/D2
KNCMKNHM64D/D2
KNCMKNHM76D/D2
KNCMKNHM86D/D2
KNCMKNHM
112D/D2
KNCMKNHM
128D/D2
KNCMKNHM152D
906
932
22700+22700
112D/D2
40
128D/D2
40
152D
40
112D/D2
40
128D/D2
40
152D
40
22E-26E-32E-38E-43E
��2D/D2-�28D/D2-�52D
3
9 652D/D2-64D/D2-76D/D2-86D/D2
�.- CARACTERÍSTICAS GERAIS
�.�.- CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
Tipo de unidade exterior
AIRCOOLAIR
AplicaçãoC: Só arrefecimentoH: Bomba de calor
Tipo de fluido frigorigeneoM: R-410A
Arrefecimento aproximadocapacidade em kW
E: Um circuitoD: Dois circuitos
D2: Unidades Multi-split
------: Unidade standard.C50: Com controlador Climatic 50
KNCM: Unidade só arrefecimento R-410A.KNHM: Unidade bomba de calor R-410A.
MODELO DA UNIDADE
Compressor
Peso líquidoUnidade só arrefecimento KNCM
Unidade bomba de calor KNHM
Caudal de ar
Carga de fluido frigorigeneo
N.º/Tipo
AZOTO(*)
(*) As unidades são fornecidas com azoto; este tem de ser removido e a unidade tem de ser carregada com fluido frigorigeneo R-4�0A, consoante o modelo da unidade.(ver página 21 para calcular a carga de fluido frigorigeneo para as unidades do modelo KNCM/KNHM funcionarem com as unidades interiores LECM /LEHM.)O pré-carga de fábrica com fluido frigorigeneo R-410A está disponível como opcional.
�/Scroll �/Scroll �/Scroll�/Scroll 2/Scroll�/Scroll 2/Scroll 2/Scroll 2/Scroll 3/Scroll 3/Scroll 3/Scroll
MODELOS KNCM/HM
PESOS kg (*)
MODELOS KNCM/HM
PESOS kg (*)
VENTILADOR COM PRESSÃO ESTÁTCA DISPONÍVEL ELEVADA �25Pa FP� (apenas disponível para as unidades 112D/D2-128D/D2-152D)
PESO ADICIONAL PARA OS OPCIONAIS
VENTILADOR COM PRESSÃO ESTÁTCA DISPONÍVEL ELEVADA 250Pa FP2 (apenas disponível para as unidades 112D/D2-128D/D2-152D)
CORRENTE LIMITADA, ARRANQUE SUAVE - ARRANQUE DO COMPRESSOR
MODELOS PESOS (*)
5
KNCMKNHM152D
FP1-FP2
KNCMKNHM
112D/D2FP1-FP2
3~400V 50HzPh/V/Hz
kWA
2.00-6.203.20-9.803.20-9.80
2.00-6.203.20-9.803.20-9.80
�.00-5.20�.60-8.20�.60-8.20
KNCMKNHM
128D/D2FP1-FP2
A
m3/hkW
50
m3/hkW
75
m3/hkW
�00
m3/hkW
�25
�9000+�90005
�8000+�80005.�
�7000+�70005.2
�5000+�50005.3
112D-128D-152D
2
112D-128D-152D
2m3/hkW
�50
m3/hkW
200
m3/hkW
250
22000+220009.2
20000+200009.3
�8000+�80009.4
45ºC (22E-26E-32E-52D-64D)47ºC (38E-43E-76D-86D-112D
-�28D-�52D)
45ºC (22E-26E-32E-52D-64D)47ºC (38E-43E-76D-86D-112D
-�28D-�52D)0ºC
KNCM KNHM 22E
3N~400V 50Hz
KNCMKNHM
26E
KNCMKNHM
32E
KNCMKNHM
38E
KNCMKNHM
43E
KNCMKNHM52D/D2
KNCMKNHM64D/D2
KNCMKNHM76D/D2
KNCMKNHM86D/D2
KNCMKNHM
112D/D2
KNCMKNHM
128D/D2
KNCMKNHM152D
87.5 97.4 �04 �38 �72 �2�/�95 �29/207 �67/275 206/343 22�/330 228/365 292
�6.6 24.0 25.4 29.0 34.4 48.0 50.8 58.0 68.8 84.0 90.4 ��0
�.60 3.00 3.40 3.40 3.40 6.00 6.80 6.80 6.80 6.40 6.40 8.00
�5.0 2�.0 22.0 25.6 3�.0 42.0 44.0 5�.2 62.0 77.6 84.0 �02
8.55 �0.8 �2.5 �6.4 �7.7 2�.6 25.0 32.8 35.5 45.6 48.7 59.9
0.30 0.69 0.69 0.84 0.84 �.38 �.38 �.68 �.68 3.05 3.05 4.00
8.25 �0.� ��.8 �5.6 �6.9 20.2 23.6 3�.� 33.8 42.6 45.6 55.9
�.2.- CARACTERÍSTICAS ELÉCTRICAS
CONSUMO ELÉCTRICO DAS UNIDADES STANDARD
MODELOS DE UNIDADES
CONSUMO ELÉCTRICO ADICIONAL PARA OS OPCIONAIS
OPCIONAIS FP1-FP2
TensãoPotência absorvida máximaCorrente máxima
Potência absorvida máxima (kW)
Compressor
Ventilador
Potência totalCorrente máxima (A)
Compressor
Ventilador
Corrente total
Tensão V/f (50 Hz)
Corrente de arranque (A)
Corrente de arranque
�.- CARACTERÍSTICAS GERAIS
�.3.- CARACTERÍSTICAS DOS VENTILADORES
1.3.1.- UNIDADE EXTERIOR COM PRESSÃO ESTÁTCA DISPONÍVEL ELEVADA (OPCIONAL)
Dados de caudal de ar. Opcional FP1.
MODELOSAxial - acoplamento directo 900 rpm
(baixa velocidade) 3~400 VN.º de ventiladores:
Pres
são
está
tica
disp
onív
el P
a.
Caudal de arPotência absorvidaCaudal de arPotência absorvidaCaudal de arPotência absorvidaCaudal de arPotência absorvida
Dados de caudal de ar. Opcional FP2.
MODELO
Tipo de ventilador
N.º de ventiladores:
Pres
são
está
tica
disp
onív
el P
a.
Caudal de arPotência absorvidaCaudal de arPotência absorvidaCaudal de arPotência absorvida
Axial “invólucro pequeno” - acoplamento directo1450 rpm (alta velocidade) 3~400 VTipo de ventilador
�.4.- LIMITES DE FUNCIONAMENTO (para instalação com unidades LECM-LEHM)LIMITES DE FUNCIONAMENTO PARA UNIDADES
(SÓ ARREFECIMENTO)
FUNCIONAMENTO EM MODO DE ARREFECIMEN-
TO
TEMPERATURA INTERIOR
TEMPERATURA EXTERIOR
TEMPERATURAS MÁXIMAS TEMPERATURAS MÍNIMAS
+�0ºC UNIDADE STANDARD0ºC (*)
-15ºC (**)
TEMPERATURA INTERIOR
TEMPERATURAS MÁXIMAS
FUNCIONAMENTO EM MODO DE ARREFECI-
MENTO
FUNCIONAMENTO EM MODO DE AQUECIMENTO
TEMPERATURA INTERIOR
TEMPERATURA EXTERIOR DEPENDENDO DO MODELO(Ver tabelas para capacidades de aquecimento)
(*) Funcionamento com baixas temperaturas exterioresaté0ºC.
LIMITES DE FUNCIONAMENTO PARA UNIDADES (BOMBA DE CALOR)
BS: Temperatura de bolbo seco. BH: Temperatura de bolbo húmido.
TEMPERATURAS MÍNIMAS
TEMPERATURA EXTERIOR
32ºC BS/23ºC BH 2�ºC BS/�5ºC BH
27°C BS
32ºC BS/23ºC BH
�5ºC BS
2�ºC BS/�5ºC BH
-�0ºC BS/-��ºC BH
(*)Funcionamentocom baixas temperaturas exteriores até -15ºC ou conexão com distância elevada.
6
(ELEMENTO OPCIONAL)
64D/76D/86D
DS
IS2
SVL3
C2
LP2
CH3
HP2 PT2
IS1
SVL1
C1
LP1
CH1
HP1PT1
LECM 52D/64D/76D/86DUNIDAD INTERIOR UNIDAD EXTERIOR
KNCM 52D/64D/76D/86D
TS1
TS2
KNCM 22E/26E/32E/38E/43EUNIDAD INTERIORLECM 22E/26E/32E/38E/43E
UNIDAD EXTERIOR
SVL1
LP1 HP1PT1
(ELEMENTO OPCIONAL)
C1
CH1
DS
IS1
TS1
IS�
IS2
SVL3
SVL�
DS
LP2
HP�
HP2
CH�
CH3
PT�
PT2
TS�
LP� TS2
�.- CARACTERÍSTICAS GERAIS
�.5.- ESQUEMAS DE TUBAGENS UNIDADES SÓ ARREFECIMENTO
UNIDADE INTERIOR UNIDADE EXTERIOR
COMPONENTE OPCIONAL
Compressor scroll
Ventilador
Válvula de expansão
Filtro secador
Opcional com válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Opcional de injecção de gás quente
Motor do ventilador
Bateria
Acumulador na aspiração (funcionamento com baixas temperaturas exteriores até -15ºC ou conexão com distância elevada)
Bateria
UNIDADE INTERIOR UNIDADE EXTERIOR
ELEMENTO OPCIONAL
Compressor scroll
Compressor scroll
Ventilador
Bat
eria
Válvula de expansão
Válvula de expansão
Filtro secador
Filtro secador
Válvula de assistênciaopcional
Opcional de injecção de gás quente
Opcional de injecção de gás quente
Acumulador na aspiração (funcionamento com baixas temperaturas exteriores até -�5ºC ou conexão com distância elevada)
Acumulador na aspiração (funcionamento com baixas temperaturas exteriores até -15ºC ou conexão com distância elevada)
Motor do ventilador
Bateria
Motor do ventilador
Bateria
Pressóstato de baixa pressão, circuito 2.
Pressóstato de alta pressão, circuito �.
Pressóstato de alta pressão, circuito 2.
Resistência de cárter. (funcionamento com baixas temperaturas exteriores 0ºC opcional).
Resistência de cárter. (funcionamento com baixas temperaturas exteriores 0ºC opcional).
Transdutor de pressão (circuito 1) (baixas temperaturas ext. até -15ºC ou com distância elevada).
Transdutor de pressão (circuito 2) (baixas temperaturas ext. até -15ºC ou com distância elevada).
Sensor de temperatura de condensação circuito � (modelo STD e D2).
Sensor de temperatura de condensação circuito 2 (modelo STD e D2).
Válvula de assistênciaopcional
Válvula de assistênciaopcional
Opcional com válvula de corte
Manómetro. (5/16” a usar pelo instalador).Sonda de descarga. (modelo C50).Sonda da bobina do evaporador, circuito 1. (modelo STD e D2).Sonda da bobina do evaporador, circuito 2. (modelo STD e D2).Válvula solenóide de líquido (funcionamento com baixas temperaturas exteriores até -15ºC ou conexão com distância elevada).A ligar pelo instalador às unidades interiores.Válvula solenóide de líquido (funcionamento com baixas temperaturas exteriores até -15ºC ou conexão com distância elevada). A ligar pelo instalador às unidades interiores.
Pressóstato de baixa pressão, circuito �.
7
IS2
SVL3
C2
DS
IS1
SVL1
C1
PT2
CH3
LP2 HPR22HPR21HP2
PT1
CH2
LP1
CH1
HPR12HPR11HP1
UNIDAD EXTERIORKNCM 112D/128D/152D
UNIDAD INTERIORLECM 112D/128D/152D
(ELEMENTO OPCIONAL)
IS�
IS2
SVL�
DS
SVL3
LP�
LP2
HP�
HPR��
HP2
HPR2�
HPR�2
HPR22
CH3
CH�
CH2
PT�
PT2
�.- CARACTERÍSTICAS GERAIS
�.5.- ESQUEMAS DAS TUBAGENS UNIDADES SÓ ARREFECIMENTO
Compressor scroll
Compressor scroll
Compressor scroll
UNIDADE INTERIOR UNIDADE EXTERIOR
COMPONENTE OPCIONAL
Ventilador
Bateria
Válvula de expansão
Válvula de expansão
Filtro secador
Filtro secador
Opcional com válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Opcional de injecção de gás quente
Opcional de injecção de gás quente
Acumulador na aspiração (funcionamento com baixas temperaturas exteriores até -�5ºC ou conexão com distância elevada opcional)
Acumulador na aspiração (funcionamento com baixas temperaturas exteriores até -�5ºC ou conexão com distância elevada opcional)
Motor do ventilador
Bateria
Motor do ventilador
BateriaBateria
Manómetro. (5/16” a colocar pelo instalador).
Sonda de descarga. (modelo C50).
Sonda da bobina do evaporador, circuito 1. (modelo STD e D2).
Sonda da bobina do evaporador, circuito 2. (modelo STD e D2).
Válvula solenóide de líquido (funcionamento com baixas temperaturas exteriores até -15ºC
ou conexão com distância elevada).A ligar pelo instalador às unidades interiores.
Válvula solenóide de líquido (funcionamento com baixas temperaturas exteriores até -15ºC
ou conexão com distância elevada).A ligar pelo instalador às unidades interiores.
Pressóstato de baixa pressão, circuito �.
Pressóstato de baixa pressão, circuito 2.
Pressóstato de alta pressão, circuito �.
Pressóstato de alta pressão, circuito 2.
Controlo da pressão de condensação. Motor do ventilador ON/OFF, circuito 1.
Controlo da pressão de condensação. Motor do ventilador ON/OFF, circuito 2.
Controlo da pressão de condensação. Velocidade baixa/elevada, circuito 1.
Controlo da pressão de condensação. Velocidade baixa/elevada, circuito 2.
Resistência de cárter. (funcionamento com baixas temperaturas exteriores 0ºC opcional).
Resistência de cárter. (funcionamento com baixas temperaturas exteriores 0ºC opcional).
Resistência de cárter. (funcionamento com baixas temperaturas exteriores 0ºC opcional).
Transdutor de pressão (circuito 1) (baixas temperaturas ext. até -15ºC ou com distância elevada).
Transdutor de pressão (circuito 2) (baixas temperaturas ext. até -15ºC ou com distância elevada).
8
(ELEMENTO OPCIONAL)
IS2
UNIDAD INTERIOR(x2) LECM 26E/32E/38E/43E
IS1
CH3
SVL3
C2
LP2 HP2 PT2
SVL1
C1
CH1
KNCM 52D2/64D2/76D2/86D2UNIDAD EXTERIOR
LP1 HP1PT1
(ELEMENTO OPCIONAL)
TS1
TS2
IS�
IS2
SVL�
SVL3
LP�
LP2
HP�
CH3
HP2
CH�
PT�
PT2
TS�
TS2
�.5.- ESQUEMAS DAS TUBAGENS UNIDADES SÓ ARREFECIMENTO
�.- CARACTERÍSTICAS GERAIS
SISTEMA MULTI-SPLIT
UNIDADE INTERIOR UNIDADE EXTERIOR
COMPONENTE OPCIONAL
Compressor scroll
Compressor scroll
Ventilador
Bateria
Válvula de expansão
Válvula de expansão
Filtro secador
Filtro secador
Opcional com válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Opcional de injecção de gás quente
Opcional de injecção de gás quente
Acumulador na aspiração (funcionamen-to com baixas temperaturas exteriores até -�5ºC ou conexão com distância elevada opcional)
Acumulador na aspiração (funcionamento com baixas temperaturas exteriores até -�5ºC ou conexão com distância elevada opcional)
Motor do ventilador
Bateria
Motor do ventilador
BateriaBateria
Ventilador
Manómetro. (5/16” a colocar pelo instalador).
Sonda da bobina do evaporador, circuito 1. (modelo STD e D2).
Sonda da bobina do evaporador, circuito 2. (modelo STD e D2).
Válvula solenóide de líquido (funcionamento com baixas temperaturas exteriores até -15ºC
ou conexão com distância elevada opcional).A ligar pelo instalador às unidades interiores.
Válvula solenóide de líquido (funcionamento com baixas temperaturas exteriores até -15ºC
ou conexão com distância elevada opcional).A ligar pelo instalador às unidades interiores.
Pressóstato de baixa pressão, circuito �.
Pressóstato de baixa pressão, circuito 2.
Pressóstato de alta pressão, circuito �.
Pressóstato de alta pressão, circuito 2.
Resistência de cárter. (funcionamento com baixas temperaturas exteriores 0ºC opcional).
Resistência de cárter. (funcionamento com baixas temperaturas exteriores 0ºC opcional).
Transdutor de pressão (circuito 1) (baixas temperaturas ext. até -15ºC ou com distância elevada).
Transdutor de pressão (circuito 2) (baixas temperaturas ext. até -15ºC ou com distância elevada).
Sensor de temperatura de condensação circuito � (modelo STD e D2).
Sensor de temperatura de condensação circuito 2 (modelo STD e D2).
9
KNCM 112D2/128D2UNIDAD EXTERIOR
(ELEMENTO OPCIONAL)
IS2
SVL3
C2
UNIDAD INTERIOR(x1) LECM 68E C1 / (x1) LECM 43E C2
IS1
SVL1
C1
CH3
HP2LP2 HPR21 HPR22 PT2
CH2
HP1LP1
CH1
HPR11 HPR12PT1
(ELEMENTO OPCIONAL)
IS�
IS2
SVL�
SVL3
LP�
LP2
HP�
HPR��
HP2
HPR2�
HPR�2
HPR22
CH3
CH�
CH2
PT�
PT2
(x1) LECM 68E C1 / (x1) LECM 43E C2(x1) LECM 76E C1 / (x1) LECM 43E C2
�.- CARACTERÍSTICAS GERAIS
UNIDADE INTERIOR UNIDADE EXTERIOR
�.5.- ESQUEMAS DA TUBAGEM UNIDADES SÓ ARREFECIMENTO
SISTEMA MULTI-SPLIT
Compressor scroll
COMPONENTE OPCIONAL
Compressor scroll
Compressor scroll
Ventilador
Bateria
Válvula de expansão
Válvula de expansão
Filtro secador
Filtro secador
Opcional com válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Opcional de injecção de gás quente
Opcional de injecção de gás quente
Acumulador na aspiração (funcionamento com baixas temperaturas exteriores até -15ºC ou conexão com distância elevada opcional)
Acumulador na aspiração (funcionamento com baixas temperaturas exteriores até -�5ºC ou conexão com distância elevada opcional)
Motor do ventilador
Bateria
Motor do ventilador
BateriaBateria
Ventilador
Manómetro. (5/16” a usar pelo instalador).
Sonda da bobina do evaporador, circuito 1. (modelo STD e D2).
Sonda da bobina do evaporador, circuito 2. (modelo STD e D2).
Válvula solenóide de líquido (funcionamento com baixas temperaturas exteriores até -15ºC
ou conexão com distância elevada opciona).A ligar pelo instalador às unidades interiores.
Válvula solenóide de líquido (funcionamento com baixas temperaturas exteriores até -15ºC
ou conexão com distância elevada opcional).A ligar pelo instalador às unidades interiores.
Pressóstato de baixa pressão, circuito �.
Pressóstato de baixa pressão, circuito 2.
Pressóstato de alta pressão, circuito �.
Pressóstato de alta pressão, circuito 2.
Controlo da pressão de condensação. Motor do ventilador ON/OFF, circuito 1.
Controlo da pressão de condensação. Motor do ventilador ON/OFF, circuito 2.
Controlo da pressão de condensação. Velocidade baixa/elevada, circuito 1.
Controlo da pressão de condensação. Velocidade baixa/elevada, circuito 2.
Resistência de cárter. (funcionamento com baixas temperaturas exteriores 0ºC opcional).
Resistência de cárter. (funcionamento com baixas temperaturas exteriores 0ºC opcional).
Resistência de cárter. (funcionamento com baixas temperaturas exteriores 0ºC opcional).
Transdutor de pressão (circuito 1) (baixas temperaturas ext. até -15ºC ou com distância elevada).
Transdutor de pressão (circuito 2) (baixas temperaturas ext. até -15ºC ou com distância elevada).
�0
(ELEMENTO OPCIONAL)
SVL3
IS2
SVL4
64D/76D/86D
DS
LP2
SVL1
HP2
SVL2
PT2
LP1 HP1 PT1
IS1
CH3
CH1
C2
C1
LEHM 52D/64D/76D/86DUNIDAD INTERIOR UNIDAD EXTERIOR
KNHM 52D/64D/76D/86D
(ELEMENTO OPCIONAL)
IS1
SVL1 SVL2
C1
CH1
DS LP1 HP1 PT1
KNHM 22E/26E/32E/38E/43EUNIDAD INTERIORLEHM 22E/26E/32E/38E/43E
UNIDAD EXTERIOR
IS�
IS2
SVL�
DS
SVL2
SVL3
LP�
LP2
HP�
HP2
CH3
CH�
PT�
PT2
SVL4
�.- CARACTERÍSTICAS GERAIS
�.5.- ESQUEMAS DA TUBAGEM UNIDADES BOMBA DE CALOR
Compressor scroll
UNIDADE INTERIOR UNIDADE EXTERIOR
COMPONENTE OPCIONAL
Válvula de 4 vias
UNIDADE INTERIOR UNIDADE EXTERIOR
Compressor scroll Válvula de 4 vias
Compressor scroll Válvula de 4 vias
COMPONENTE OPCIONAL
Ventilador
Válvula de expansão
Filtro secador
Opcional com válvula de
corte
Opcional com válvula de
corte
Motor do ventilador
Bateria
Acumulador de aspiração (conexão com distância elevada opcional)
Bateria
Válvula de corte
Válvula de corte
Filtro secador Válvula de
expansão
Válvula de corte
Acumulador de aspiração
Válvula de corte
Bat
eria
Motor do ventilador
Bateria
Motor do ventilador
Bateria
Ventilador
Válvula de expansão
Filtro secador
Opcional com válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Acumulador de aspiração (co-nexão com distância elevada remota opcional)
Válvula de corte
Válvula de corte
Filtro secador Válvula de
expansão
Válvula de corte
Acumulador de aspiração
Válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Opcional com válvula de corteVálvula de
expansão
Filtro secador
Acumulador de aspiração (co-nexão com distância elevada remota opcional)
Válvula de corte
Válvula de corte
Filtro secador Válvula de
expansão
Válvula de corte
Acumulador de aspiração
Válvula de corte
Manómetro. (5/16” a usar pelo instalador).
Sonda de descarga. (modelo C50).
Sonda da bobina do evaporador, circuito 1. (modelo STD e D2).
Sonda da bobina do evaporador, circuito 2. (modelo STD e D2).
Válvula solenóide de líquido (conexão com distância elevada remota opcional) A ligar pelo
instalador às unidades interiores.
Válvula solenóide de líquido (conexão com distância elevada remota opcional)
Válvula solenóide de líquido (conexão com distância elevada remota opcional) A ligar pelo
instalador às unidades interiores.
Válvula solenóide de líquido (conexão com distância elevada remota opcional)
Pressóstato de baixa pressão, circuito �.
Pressóstato de baixa pressão, circuito 2.
Pressóstato de alta pressão, circuito �.
Pressóstato de alta pressão, circuito 2.
Resistência de cárter.
Resistência de cárter.
Transdutor de pressão, circuito �
Transdutor de pressão, circuito 2.
��
UNIDAD EXTERIOR
SVL3
IS2
112D/128D C2
DS
SVL1
IS1
C1
SVL4
PT2LP2
SVL2
HPR22HP2
CH2
CH1
PT1LP1 HPR12HP1
KNHM 112D/128D/152DUNIDAD INTERIORLEHM 112D/128D/152D
(ELEMENTO OPCIONAL)
CH3
IS�
IS2
SVL�
DS
SVL2
SVL3
SVL4
LP�
LP2
HP�
HP2
HPR�2
HPR22
CH3
CH�
CH2
PT�
PT2
�.- CARACTERÍSTICAS GERAIS
�.5.- ESQUEMAS DA TUBAGEM UNIDADES BOMBA DE CALOR
UNIDADE INTERIOR UNIDADE EXTERIOR
COMPONENTE OPCIONAL
Compressor scroll
Compressor scroll
Compressor scroll
Válvula de 4 vias
Válvula de 4 vias
Válvula de corte
Receptor de líquido
Ventilador
Válvula de expansão
Filtro secador
Opcional com válvula
de corte
Opcional com válvula
de corte
Motor do ventilador
Bateria
Acumulador de aspiração (conexão com distância elevada remota opcional)
Bateria
Válvula de corte
Válvula de corte
Filtro secador Válvula de
expansão
Válvula de corte
Acumulador de aspiração
Válvula de corte
Opcional com válvula de
corte
Opcional com válvula de
corte
Ventilador
Bateria
Filtro secador
Válvula de corte
Válvula de corte
Válvula de expansão
Acumulador de aspiração (co-nexão com distância elevada remota opcional)
Válvula de corte
Filtro seca-dor Válvula de expansão
Válvula de corte
Acumulador de aspiração
Motor do ventilador
Bateria
Manómetro. (5/16” a colocar pelo instalador).
Sonda de descarga. (modelo C50).
Sonda da bobina do evaporador, circuito 1. (modelo STD e D2).
Sonda da bobina do evaporador, circuito 2. (modelo STD e D2).
Válvula solenóide de líquido (conexão com distância elevada remota opcional)A ligar
pelo instalador às unidades interiores.
Válvula solenóide de líquido (conexão com distância elevada remota opcional)
Válvula solenóide de líquido (conexão com distância elevada remota opcional)A ligar
pelo instalador às unidades interiores.
Válvula solenóide de líquido (conexão com distância elevada remota opcional)
Pressóstato de baixa pressão, circuito �.
Pressóstato de baixa pressão, circuito 2.
Pressóstato de alta pressão, circuito �.
Pressóstato de alta pressão, circuito 2.
Controlo da pressão de condensação. Velocidade baixa/elevada, circuito 1.
Controlo da pressão de condensação. Velocidade baixa/elevada, circuito 2.
Resistência de cárter.
Resistência de cárter.
Resistência de cárter.
Transdutor de pressão, circuito �
Transdutor de pressão, circuito 2.
�2
UNIDAD INTERIOR(x2) LEHM 26E/32E/38E/43E KNHM 52D2/64D2/76D2/86D2
UNIDAD EXTERIOR
IS2
IS1
SVL3 SVL4
C2
LP2
SVL1
HP2
SVL2
C1
CH1
PT2
LP1 HP1 PT1
(ELEMENTO OPCIONAL)
CH3
IS�
IS2
SVL�
SVL2
SVL3
SVL4
LP�
LP2
HP�
HP2
CH3
CH�
PT�
PT2
�.- CARACTERÍSTICAS GERAIS
�.5.- ESQUEMAS DA TUBAGEM UNIDADES BOMBA DE CALOR
UNIDADE INTERIOR UNIDADE EXTERIOR
COMPONENTE OPCIONAL
Compressor scroll Válvula de 4 vias
Válvula de 4 vias
Compressor scroll
SISTEMA MULTI-SPLIT
Ventilador
Válvula de expansão
Filtro secador
Opcional com válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Motor do ventilador
Bateria
Acumulador na aspiração (co-nexão com distância elevada remota opcional)
Bateria
Válvula de corte
Válvula de corte
Filtro secador Válvula de expansão
Válvula de corte
Acumulador de aspiração
Válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Ventilador
Bateria
Acumulador na aspiração (co-nexão com distância elevada remota opcional)
Acumulador de aspiração
Motor do ventilador
Bateria
Válvula de expansão
Filtro secador
Válvula de corte
Válvula de corte
Filtro secador Válvula de
expansão
Válvula de corte
Válvula de corte
Válvula solenóide de líquido (conexão com distância elevada remota opcional)
Pressóstato de baixa pressão, circuito �.
Pressóstato de baixa pressão, circuito 2.
Pressóstato de alta pressão, circuito �.
Pressóstato de alta pressão, circuito 2.
Resistência de cárter.
Resistência de cárter.
Transdutor de pressão, circuito �
Transdutor de pressão, circuito 2.
Manómetro. (5/16” a colocar pelo instalador).
Sonda da bobina do evaporador, circuito 1. (modelo STD e D2).
Sonda da bobina do evaporador, circuito 2. (modelo STD e D2).
Válvula solenóide de líquido (conexão com distância elevada remota opcional)
A ligar pelo instalador às unidades interiores.
Válvula solenóide de líquido (conexão com distância elevada remota opcional)
Válvula solenóide de líquido (conexão com distância elevada remota opcional)
A ligar pelo instalador às unidades interiores.
�3
UNIDAD EXTERIORKNHM 112D2/128D2
UNIDAD INTERIOR(x1) LEHM 68E C1 / (x1) LEHM 44E C2
SVL3
IS2
C2
SVL4
CH3
SVL1
IS1
HP2LP2
SVL2
HPR22 PT2
CH2
CH1
HP1LP1 HPR12 PT1
(ELEMENTO OPCIONAL)
C1
IS�
IS2
SVL�
SVL2
SVL3
SVL4
LP�
LP2
HP�
HP2
HPR�2
HPR22
CH3
CH�
CH2
PT�
PT2
(x1) LECM 68E C1 / (x1) LECM 43E C2(x1) LECM 76E C1 / (x1) LECM 43E C2
�.- CARACTERÍSTICAS GERAIS
�.5.- ESQUEMAS DA TUBAGEM UNIDADES BOMBA DE CALOR
UNIDADE INTERIOR UNIDADE EXTERIOR
COMPONENTE OPCIONAL
Compressor scroll
Válvula de 4 vias
SISTEMA MULTI-SPLIT
Compressor scroll
Compressor scroll Válvula de 4 vias
Válvula de corte
Receptor de líquido
Ventilador
Válvula de expansão
Filtro secador
Opcional com válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Motor do ventilador
Bateria
Acumulador de aspiração (co-nexão com distância elevada remota opcional)
Bateria
Válvula de corte Válvula de
corte
Filtro secador Válvula de
expansão
Válvula de corte
Acumulador de aspiração
Válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Opcional com válvula de corte
Ventilador
Ba-te-ria
Acumulador de aspiração (co-nexão com distância elevada remota opcional)
Acumulador de aspiração
Motor do ventilador
Bateria
Filtro secador
Válvula de corte
Válvula de corte
Filtro secador Válvula de
expansão
Válvula de corte
Válvula de corte
Válvula de expansão
Manómetro. (5/16” a colocar pelo instalador).
Sonda da bobina do evaporador, circuito 1. (modelo STD e D2).
Sonda da bobina do evaporador, circuito 2. (modelo STD e D2).
Válvula solenóide de líquido (conexão com distância elevada remota opcional)
A ligar pelo instalador às unidades interiores.
Válvula solenóide de líquido (conexão com distância elevada remota opcional)
Válvula solenóide de líquido (conexão com distância elevada remota opcional)
A ligar pelo instalador às unidades interiores.
Válvula solenóide de líquido (conexão com distância elevada remota opcional)
Pressóstato de baixa pressão, circuito �.
Pressóstato de baixa pressão, circuito 2.
Pressóstato de alta pressão, circuito �.
Pressóstato de alta pressão, circuito 2.
Controlo da pressão de condensação. Velocidade baixa/elevada, circuito 1.
Controlo da pressão de condensação. Velocidade baixa/elevada, circuito 2.
Resistência de cárter.
Resistência de cárter.
Resistência de cárter.
Transdutor de pressão, circuito �
Transdutor de pressão, circuito 2.
�4
set
mode
on of f
• ••
• •
��95660
�375
set
mode
on o�
• ••
• •
��95980
�375
�960
��95
�375
set
mode
on off
• ••
• •
2250
�420
�875
22E 26E-32E-38E-43E
52D/D2-64D/D2-76D/D2-86D/D2
112D/D2-128D/D2-152D
�.- CARACTERÍSTICAS GERAIS
�.6.- CARACTERÍSTICAS DIMENSIONAIS DA UNIDADE KNCM/KNHM
Acesso a tubagens de gás e de líquido
Interruptor de corte geral (opcional)
Quadro eléctrico
Entrada dos cabos de alimen-
tação eléctrica
Acesso a tubagens de gás e de líquido
Interruptor de corte geral (opcional)
Quadro eléctrico
Entrada dos cabos de alimen-
tação eléctrica
Acesso a tubagens de gás e de líquido
Interruptor de corte geral (opcional)
Quadro eléctrico
Entrada dos cabos de alimen-
tação eléctrica
Acesso a tubagens de gás e de líquido
Acesso a tubagens de gás e de líquido
Interruptor de corte geral (opcional)
Quadro eléctrico
Entrada dos cabos de alimen-
tação eléctrica
Entrada dos cabos de alimen-
tação eléctrica
�5
2.- INSTALAÇÃO
2.� - PREPARAÇÃO PRELIMINAR
Todos os trabalhos de INSTALAÇÃO, ASSISTÊNCIA e MANUTENÇÃO têm de ser levados a cabo por TÉCNICOS QUALIFICADOS.
A unidade tem de ser transportada na VERTICAL, sobre a base de apoio metálica. Qualquer outra posição pode causar danos graves na unidade. Quando a unidade é recebida, deve ser verificada para garantir que não foi sujeita a impactos ou outros danos, seguindo as instruções da embalagem. Se estiver danificada, a unidade pode ser rejeitada notificando o Departamento de Distribuição da LENNOX e indicando a razão pela qual a unidade é inaceitável na nota de entrega da transportadora. Qualquer outra reclamação ou pedido de reembolso apresentada(o) ao Departamento de Distribuição da LENNOX para este tipo de danos não pode ser considerado ao abrigo da garantia.Tem de existir espaço suficiente para facilitar a instalação da unidade.A unidade pode ser montada no exterior. Quando a unidade é montada no chão, deve garantir-se que o local não é sujeito a inundações.
Ao posicionar a unidade, certifique-se de que a chapa de características fica sempre visí-vel, dado que as informações nela contidas são necessárias para garantir uma manutenção adequada.
As unidades foram concebidas para serem instaladas com condutas desenhadas por técnicos qualificados. As uniões a usar entre as condutas e as aberturas na unidade devem ser elásticas. Deve evitar-se a utilização de uniões de BYPASS entre o ar de extracção e o ar de aspiração. A estrutura onde a unidade é colocada deve poder suportar o peso da unidade em funcionamento.
2.2.- RECEPÇÃO DA UNIDADE
Todas as unidades têm de ser equipadas com bases de apoio metálicas.Se for necessário usar uma grua para descarregar e instalar a unidade no sítio, os cabos devem ser fixados como indicado no diagrama.
Como elevar a unidade
Usar afasta-dores
Usar afasta-dores
�6
603
2250
�60
28
682
�420
O�4
�327
682
955
�960
25
90
800
��95
O�4
955
��45
��9580
0
980
O�4
2590
��45
��95
400
660 O�4
25
�30
KNCM-HM 22E
KNCM-HM 26E-32E-38E-43E
KNCM-HM 52D/D2-64D/D2-76D/2-86D/D2
KNCM-HM 112D/D2-128D/D2-152D
�m
1m (*)1m (*)1m (*)
1m (*)
3m (*)
set
mode
on o
• ••
• •
1m (*)
3m (*)
1m (*)1m (*)
1m (*)
set
mode
on off
• ••
• •
1m (*)
3m (*)
1m (*)1m (*)
1m (*)
set
mode
on off
• ••
• •
1.5m (*)
5m (*)
1.5m (*)1.5m (*)
1.5m (*)
▼ ▼
2.- INSTALAÇÃO
2.3.- LOCALIZAÇÃO DA UNIDADE
- A base de apoio é constituída por secções metálicas, com capacidade para suportar o peso da unidade.- Se a unidade for montada no chão, a base deve ser isolada com mate-rial amortecedor como, por ex. apoios antivibráticos. Não esquecer que os ventiladores giram a cerca de 850 rpm.- A unidade consegue funcionar em condições de interferência rádio nor-mais para instalações comerciais e residenciais. Para quaisquer outras condições, consultar a Lennox.- Se a temperatura exterior na zona onde a bomba de calor vai ser instalada for baixa ou o ciclo de funcionamento for demasiado longo, poderá ser necessário instalar uma resistência eléctrica no tabuleiro de condensados para evitar a formação de gelo na bateria durante o ciclo de descongelação.
1.- Apoio numa zona de baixa sensibilidade.
Apoios de mola
Unidade
Unidade
Unidade
Estrutura metálica e em betãoApoioApoios de borracha
2.- Apoio numa zona de sensibilidade média
3.- Apoio numa zona de sensibilidade elevada (verificar carga do piso).
Apoios de borracha
Estrutura metálica e em betão
ApoioApoios de molaApoios de borracha
A INSTALAÇÃO DA UNIDADE DE FORMA DIFERENTE DA MOSTRADA TERÁ IMPACTO NO SEU DESEMPENHO E FIABILIDADE.
Tamanho em mm.(*) Área técnica da unidade.
FOLGAS DE INSTALAÇÃO POSIÇÕES DOS APOIOS ANTIVIBRÁTICOS (AVM)
2.4.- FOLGAS DE INSTALAÇÃO
�7
� 2 3
4 5 6
7 8 9
� 350
2 350
3 350
4 350
5 350
6 350
7 250
8 250
9 250
set
mode
on off
• ••
• •
2.- INSTALAÇÃO
2.5.- POSIÇÃO DAS MOLAS ANTIVIBRÁTICAS POSIÇÃO DAS MOLAS ANTIVIBRÁTICAS KNCM/HM 112D-152D
2.6.- LOCALIZAÇÃO NO INTERIOR
POSIÇÃO N.º
TIPO ANTIVIBRÁTICOS
Saída de ar
Conduta de saída de ar (2)
Unidade
Tabuleiro de condensados adicional (unidade bomba de calor)
Conduta de entrada de ar (1)
Entrada de ar
Para instalação no interior, siga estes conselhos:- Durante o ciclo de descongelação em modo bomba de calor, a unidade produz uma grande quantidade de água (do gelo que derrete). Caso seja pretendido drenar esta água, deve instalar-se drenagem adequada por baixo da unidade para recolher e transportar a água para o local pretendido.- Instalação da conduta de ar:Se a conduta de ar foi instalada, os limites de funcionamento serão reduzidos (consulte a secção de limites de funcionamento neste manual).(1) O pleno de admissão do ar (opcional), disponível para os modelos 112D a 152D facilita a instalação da conduta
de entrada de ar.(2) O pleno de descarga (opcional) permite a instalação de uma conduta de descarga rectangular com as opções FP1
e FP2.
Nas unidades bomba de calor com circuitos duplos e nas unidades só arrefecimento ��2D-�52D, caso seja pretendido instalar apenas uma conduta, deve instalar-se um regulador de pressão em cada ventilador, para evitar o desvio de ar pelo ventilador caso este pare.
�8
2.- INSTALAÇÃO
2.7 - LIGAÇÕES DE FLUIDO FRIGORIGENEO
A unidade é fornecida com as tubagens de gás e de líquido vedadas com tampões de cobre dentro da envolvente para permitir a saída das tubagens de fluido frigorigeneo (excepto se a unidade for fornecida com o pré-carga de fluido frigorigeneo de fábrica (opcional) ou com válvulas de corte (opcional).
As unidades standard são fornecidas com azoto, que tem de ser removido antes de a unidade ser ligada.
Como opcioanl, a unidade pode ser fornecida com válvulas de corte nas tubagens de gás e de líquido, com carga de azoto (N2) ou com carga de fluido frigorigeneo (R-410A).
NAS UNIDADES STANDARD E UNIDADES FORNECIDAS COM VÁLVULAS DE CORTE, PROCEDER DO SEGUINTE MODO:
1. Remova o azoto através das ligações de assistência de 5/16” de alta e baixa pressão situadas no interior e proporcione um vácuo ligeiro por razões de segurança.2. Retire os tampões das tubagens de ligação.3. Solde por brasagem os tubos de ligação da tubagem. Seleccione o diâmetro da tubagem na TABELA �.(Ao realizar a brasagem dos tubos de fluido frigorigeneo, tem de aplicar-se azoto nos tubos através das ligações de assistência para retirar o ar). 4. Teste de fugas:Adicione azoto, verifique se a pressão de 5 kg/cm2 foi atingida e que não existem fugas no circuito nem na zona de brasagem aplicando água e sabão nos tubos; se existirem fugas assiste-se à formação de bolhas.Para detectar fugas pequenas, proceda do seguinte modo: Adicione azoto e verifique se é atingida uma pressão de 25 kg/cm2; se a pressão se mantiver inalterada durante pelo menos 24 horas e a pressão final não for inferior à pressão inicial em mais de 10%, isso significa que não existem fugas. 5. Certifique-se de que a tubagem de gás está isolada.6. Esvaziamento:Retire o azoto, ligue o manómetro e a bomba de vácuo às tubagens de líquido e de gás, abra totalmente a válvula do manómetro e ligue a bomba de vácuo. Verifique se o manómetro indica uma pressão de -750 mm Hg. Depois de atingir um nível de -750mm Hg, mantenha a bomba de vácuo a funcionar durante, pelo menos, uma hora.7. Carga de fluido frigorigeneo:- Consulte a TABELA 3.1. e 3.2. para obter a carga de fluido frigorigeneo, consoante o comprimento e o tamanho das ligações dos tubos.- Desligue a bomba de vácuo e ligue a garrafa de enchimento de fluido frigorigeneo. Abra a bomba de carga e purgue o ar do tubo flexível no manómetro.- Defina a quantidade de fluido frigorigeneo adicional na balança, abra o lado de alta pressão (líquido) e de baixa pressão (aspi-ração) no manómetro para iniciar o processo de fluido frigorigeneo da unidade exterior. Se a quantidade total de carga de fluido frigorigeneo não tiver sido atingida devido ao equilíbrio de pressão, desligue o lado de alta pressão no manómetro, ligue a unidade e adicione a restante quantidade de carga de fluido frigorigeneo necessária lentamente através do lado de baixa pressão do manó-
Durante a instalação, mantenha as tubagens de gás e de líquido tapadas, para evitar a entrada de humida-de e de sujidade.Tenha especial cuidado em verificar se os tubos de fluido frigorigeneo estão isolados.Evite vincos nos tubos.
NAS UNIDADES FORNECIDAS COM VÁLVULAS DE CORTE E PRÉ-CARGA DE FLUIDO FRIGORIGENEO DE FÁBRICA, PRO-CEDER DO SEGUINTE MODO:1. Liberte a pressão do fluido frigorigeneo do tubo de ligação através da ligação de assistência existente nesse tubo.2. Retire os tampões das tubagens de ligação.3. Solde por brasagem o tubo de interligação na unidade interior.4. Com as ligações de assistência fechadas, esvazie e ligue a bomba de vácuo à ligação de assistência de 5/16” existente no tubo de ligação para conseguir uma pressão de -750mm Hg; depois de atingir esta pressão, mantenha a bomba de vácuo a funcionar durante pelo menos uma hora para fornecer vácuo para os tubos de ligação e para a unidade interior. Desligue a bomba de vácuo.5. Carga de fluido frigorigeneo:Desligue a bomba de vácuo e ligue a garrafa de fluido frigorigeneo. Consulte a TABELA 2 para obter a carga de fluido frigorigeneo por metro de tubo de cobre para o modelo correspondente.Ajuste a quantidade de fluido frigorigeneo na balança e abra o manómetro para carregar no estado líquido. (No caso do fluido frigo-rigeneo R-410A, a garrafa de enchimento tem de ser mantida na vertical e é importante encher com o fluido frigorigeneo no estado líquido).Feche o manómetro, desligue-o da ligação de assistência da unidade e coloque as tampões.6. Abra as válvulas de assistência.7. A unidade está pronta para funcionar.
Tubagens de flui-do frigorigeneo
Tampão de cobre
Brasagem
Ligação de assistência Válvula de
assistência
Para a tubagem da unidade
exterior
Tubo de cobre para ligar à unida-
de interior
Tampão de cobre
Para a unidade interior
�9
2%
2
�
B
L
2%
2%
2
�
CL
2%
2%
A L
2
�
2.- INSTALAÇÃO
2.7 - LIGAÇÕES DE FLUIDO FRIGORIGENEO
Para posicionar unidades exteriores e interiores, consulte as informações seguintes:
POSIÇÃO B: Incline as tubagens na direcção da unidade exterior. Tenha especial cuidado com as tubagens com mais de �0 metros de comprimento, para evitar dobras.
NOTA : As unidades são fornecidas com ligações soldadas por brasagem. Como opcio-nal, estão disponíveis válvulas de assistência para as tubagens de líquido e de gás.
- AS TUBAGENS DE GÁS TÊM DE SER SEMPRE ISOLADAS.- AS TUBAGENS HORIZONTAIS TÊM DE TER UMA INCLINAÇÃO MÍNIMA DE 2% NA DIRECÇÃO DA UNIDADE EXTERIOR.- A VELOCIDADE MÁXIMA NAS TUBAGENS NÃO DEVE SER SUPERIOR A �5 m/s.
UNIDADE EXTERIOR
UNIDADE INTERIOR
A, B, C: Posições da unidadeL: Comprimento total1 = Tubagem de gás2 = Tubagem de líquido
UNIDADE EXTERIOR
UNIDADE INTERIOR
UNIDADE EXTERIOR
UNIDADE INTERIOR
POSIÇÃO A: Tem de instalar-se um colector na secção vertical da tubagem de gás e têm de instalar-se colectores de 8 em 8 metros, na secção ascendente. A velocidade de aspiração mínima não pode ser inferior a 6m/s. O comprimento vertical máximo é de �6 metros.
POSIÇÃO C: Instale um colector na base da tubagem de gás; não são necessários mais colectores. Comprimento vertical máximo: 16 metros.
20
22E 26E 32E 38E 43E 52D-D2 64D-D2 76D-D2 86D-D2 112D-D2128D-D2 152D
C2
C�
C2
C�
C2
C�
C2
C� �/2” 5/8” 5/8” 5/8” 5/8” 5/8” 5/8” 5/8” 5/8” 3/4” 3/4” 3/4”
n/a n/a n/a n/a n/a 5/8” 5/8” 5/8” 5/8” 5/8” 5/8” 3/4”
7/8” � �/8” � �/8” � 3/8” � 3/8” � �/8” � �/8” � 3/8” � 3/8” � 5/8” � 5/8” � 5/8”
n/a n/a n/a n/a n/a � �/8” � �/8” � 3/8” � 3/8” � 3/8” � 3/8” � 5/8”
5/8” 5/8” 5/8” 3/4” 3/4” 5/8” 5/8” 3/4” 3/4” 7/8” 7/8” 7/8”
n/a n/a n/a n/a n/a 5/8” 5/8” 3/4” 3/4” 3/4” 3/4” 7/8”
� �/8” � �/8” � 3/8” � 3/8” � 5/8” � �/8” � 3/8” � 3/8” � 5/8” � 5/8” � 5/8” � 5/8”
n/a n/a n/a n/a n/a � �/8” � 3/8” � 3/8” � 5/8” � 5/8” � 5/8” � 5/8”
6 �2 8 �8 �2 �2 8 �8 �2 �2 �2 �2
�2 �8 �8 �8 �8 �8 �8 �8 �8 �2 �2 �2
1/2” 7/8” 1085/8” 1-1/8” 1775/8” 1-3/8” 1823/4” 1-3/8” 2653/4” 1-5/8” 2717/8” 1-5/8” 374
TABELA 1: SELECÇÃO DE TUBOS DE FLUIDO FRIGORIGENEO
UNIDADE - MODELOTUBOS DE FLUIDO FRIGORIGENEO
Ø LíquidoCompri-mento
total do tubo.
(Comprimen-
to dos tubos
de fluido
frigorigeneo
entre a uni-
dade interior
e a unidade
exterior.)
0 a 30 m. (Ligação
standard da unidade)
N.º máx. de curvas
30 to 65 m.
Ø Líquido
N.º máx. de curvas
n/d: não disponível
Nos tubos com comprimento entre 40 e 65 metros, é mandatário seleccionar o opcional de conexão remota.
Ø Gás
Ø Gás
2.7 - LIGAÇÕES DE FLUIDO FRIGORIGENEO
- OS MODELOS 112D/D2 e 128D/D2 USAM LIGAÇÕES DE TUBOS DE TAMANHOS DIFERENTES: TAMANHO GRANDE PARA O CIRCUITO 1 E TAMANHO PEQUENO PARA O CIRCUITO 2.
A unidade é fornecida de série com ligações soldadas por brasagem. A pré-carga de fluido frigorigeneo de fábrica está disponível como opcional. Se for esse o caso, a TABELA 2 é a única a ter em conta (esta opção inclui válvulas de corte).
TABELA 2: PESO DE FLUIDO FRIGORIGENEO R-410A POR METRO DE TUBO
2.- INSTALAÇÃO
Líquido Gás g/m
As unidades são pré-carregadas de fábrica com azoto (N2).O instalador deve remover o azoto e encher as unidades com o fluido frigorigeneo R-410A indicado nas tabelas que se seguem e com a carga por metro de tubo indicada na TABELA 2.
Nas unidades com 2 circuitos, certifique-se de que liga os circuitos C1 e C2 da unidade interior aos circuitos C1 e C2 correspondentes, na unidade exterior.
2�
52D2 64D2 76D2 86D2 112D2 128D2
C2C1
6250 5775 7870 9800 �0450 �00456250 5775 7870 9800 �2�30 �5585
22E 26E 32E 38E 43E 52D 64D 76D 86D 112D 128D 152D
C2C1
------ ------ ------ ------ ------ 6940 6420 8740 �0900 ��600 ���60 �7�004900 5900 6330 8835 �0830 6940 6420 8740 �0900 �3480 �73�5 �7230
22E 26E 32E 38E 43E 52D 64D 76D 86D 112D 128D 152D
C2C1
------ ------ ------ ------ ------ 6250 5775 7870 9800 �0450 �0045 �54004655 53�5 5700 7950 9745 6250 5775 7870 9800 �2�30 �5585 �5500
52D2 64D2 76D2 86D2 112D2 128D2
C2C1
6940 6420 8740 �0900 ��600 ���606940 6420 8740 �0900 �3480 �73�5
2.- INSTALAÇÃO
2.7 - LIGAÇÕES DE FLUIDO FRIGORIGENEO
- OS MODELOS 112D/D2 E 128D/D2 USAM LIGAÇÕES DE TUBOS DE TAMANHOS DIFERENTES: TAMANHO GRANDE PARA O CIRCUITO � E TAMANHO PEQUENO PARA O CIRCUITO 2.
Carga de fluido frigorigeneo R-410A (g) por 0 metros de tubo KNCM + LECM (apenas arrefecimento)
Carga de fluido frigorigeneo R-410A (g) por 0 metros de tubo KNHM + LEHM (bomba de calor)
Carga de fluido frigorigeneo R-410A (g) por 0 metros de tubo KNCM + 2xLECM (só arrefecimento)
Carga de fluido frigorigeneo R-410A (g) por 0 metros de tubo KNHM + 2xLEHM (bomba de calor)
TABELA 3.1: CARGA DE FLUIDO FRIGORIGENEO
C1: Circuito 1. C2: Circuito 2.
CARGA DE FLUIDO FRIGORIGENEO PARA O CONJUNTO:
EXEMPLO:
Para montar um conjunto KNHM 32E + LEHM 32E, com um tubo de fluido frigorigeneo com 22 m de comprimento entre a unidade exterior e a unidade interior, a carga de fluido frigorigeneo e tem de ser calculada da seguinte forma:�. A TABELA 1 (p. 20) indica que para um tubo com 22 m de comprimento entre a unidade exterior e a unidade interior, os tamanhos dos tubos são: líquido 5/8” e gás 1 1/8”.2. A TABELA 2 (p. 20) indica que para tamanhos de tubos de 5/8”-1 1/8”, a carga por metro de tubo é de: 177 g/m x 22 m = 3894 g.3. A TABELA 3.1 indica que a carga de fluido frigorigeneo para um conjunto com um tubo com 0 m de comprimento é de: 6330 g.4. Para determinar a carga do conjunto:Adicione a carga dos tubo de fluido frigorigeneo + a carga da unidade interior e da unidade exterior.
Carga total para o conjunto: 3894 + 6330 = 10224 g
Nota: Se a unidade exterior incluir pré-carga de fluido frigorigeneo de fábrica, só deve ser tido em consideração o peso de fluido frigorigeneo por metro de tubo indicado na TABELA 2.
TABELA 3.2: CARGA DE FLUIDO FRIGORIGENEO PARA SISTEMA MULTI-SPLIT
22
5 x �6 mm2 3 x 35 + 2 x �6 mm2 2 x (4 x 1.5) mm2
5 x �6 mm2 3 x 35 + 2 x �6 mm2 2 x (4 x 1.5) mm2
3 x 25 + 2 x �6 mm2 3 x 50 + 2 x 25 mm2 2 x (4 x 1.5) mm2
3 x 25 + 2 x �6 mm2 3 x 50 + 2 x 25 mm2 2 x (4 x 2.5) mm2
3 x 35 + 2 x �6 mm2 3 x 70 + 2 x 35 mm2 2 x (4 x 2.5) mm2
3 x 35 + 2 x �6 mm2 3 x 70 + 2 x 35 mm2 2 x (4 x 2.5) mm2
52D2
64D2
76D2
86D2
112D2
128D2
2 x (4 x 4 + 3 x 1.5) mm2
(4 x 10 + 4 x 1.5) + (4 x 4 + 4 x 1.5) mm2
1 1” 2 3 5
(4 x 6 + 3 x 1.5) +(4 x 4 + 3 x 1.5) mm2
�23
456
�
5 2
4
6
�
3 2
4
6
4
4
2 2
�
336 6
5 x 4 mm2 5 x �0 mm2
5 x 6 mm2 5 x �6 mm2
5 x 6 mm2 5 x �6 mm2
5 x 6 mm2 5 x �6 mm2
5 x �0 mm2 5 x �6 mm2
5 x �6 mm2 3 x 25 + 2 x �6 mm2
5 x �6 mm2 3 x 35 + 2 x �6 mm2
3 x 25 + 2 x �6 mm2 3 x 35 + 2 x �6 mm2
3 x 25 + 2 x �6 mm2 3 x 50 + 2 x 25 mm2
3 x 35 + 2 x �6 mm2 3 x 70 + 2 x 35 mm2
3 x 35 + 2 x �6 mm2 3 x 70 + 2 x 35 mm2
3 x 50 + 2 x 25 mm2 3 x 70 + 2 x 35 mm2
22E
26E
32E
38E
43E
52D
64D
76D
86D
112D
128D
152D
4 x �.5 mm2
4 x 2.5 mm2 4 x �6 + 3 x �.5 mm2
4 x 6 + 3 x �.5 mm2
4 x 4 + 3 x �.5 mm2
40kw: 2x(4x6mm2)+4x�.5mm2
60kw: 2x(4x10mm2)+ 4x�.5mm2
4 x �0 + 4 x �.5 mm2
4 x 6 + 4 x �.5 mm2
1 1” 2 3 5
2.- INSTALAÇÃO
2.8.- LIGAÇÕES ELÉCTRICAS
- ANTES DE REALIZAR QUALQUER LIGAÇÃO ELÉCTRICA, CERTIFIQUE-SE DE QUE TODOS OS DISJUNTORES ESTÃO ABERTOS- PARA EFECTUAR AS LIGAÇÕES ELÉCTRICAS, SIGA O DIAGRAMA DE LIGAÇÕES ELÉCTRICAS FORNECIDO COM A UNIDADE
Alimentação eléctrica.Ligação eléctrica do motor do ventilador de insuflação.Sonda da bobina do evaporador. (apenas STD e D2).
Sem alimentação BE Com alimentação BE Alimentação FM Sonda da bobina do evaporadorSonda de descarga
C506
� ESTÁGIO 2 ESTÁGIOS
Alimentação BE (mm2)
UNIDADES SEM “FREE-COOLING”
MODELOS STANDARD MODELOS C50 MODELOS D2
MODELOS: STANDARD + C50
MODELO: D2Sem alimentação BE Com alimentação BE Alimentação FM Sonda da bobina do evaporador Sonda de descarga Alimentação BE (mm
2)6
� ESTÁGIO 2 ESTÁGIOS
4 x � mm2 blindados
2 x � mm2 blindados
2 x � mm2 blindados
2 x � mm2 blindados
MÓDULO INTERIOR
MÓDULO EXTERIOR
Quadro eléctrico
MÓDULO INTERIOR
MÓDULO EXTERIOR
Quadro eléctrico
MÓDULO INTERIOR
MÓDULO EXTERIOR
Quadro eléctrico
Nota: Nas unidades com dois circuitos, a sonda da bobina do evaporador IS1, tem de ser ligada ao circuito C1 e a sonda da bobina do evaporador IS2 ao circuito C2,
caso contrário a protecção não funcionará correctamente.
Ligação de terminais (ver ligações eléctricas do controlador).Sonda de descarga (apenas C50).Ligação BE (opcional).
23
�
2
3
4
5
6
AS
AS
HR/T
�
2
4 OSHR/T
OS
PT�PT2
DS
DPTMSCO2
RSHR/T
RS
5
6
AS
�
2 6
4
OS
PT�PT2
RS
3
IS
PT�PT2
RS RS
2 6
4
�
OS
AS
IS
4
OS
AS
2 63
IS
3
7 8 78
7 8 7 8
7
8
22E 26 to 43E 52D/D2 112D/D2-128D/D2-152D3x �,5 mm² 4 x �,5 mm²
4 x �,5 mm² 4 x 2,5 mm²STD ó D2 5 x 1,5 mm²
C50 7 x 1,5 mm²
2.- INSTALAÇÃO
2.8.- LIGAÇÕES ELÉCTRICAS
MÓDULO INTERIOR
MÓDULO EXTERIOR
MÓDULO EXTERIOR
Quadro eléctrico
MÓDULO INTERIOR
Secção de retorno (OPC)
Secção de mistura (OPC)
Módulo interior
Quadro eléctrico
Secção de retorno (OPC)
Secção de mistura (OPC)
Módulo interior
Secção de retorno (OPC)
Secção de mistura (OPC)
Módulo interior
MÓDULO INTERIOR
ELEMENTOS DE LIGAÇÃO DE CONTROLO:
LIMITES DE FUNCIONAMENTO, TENSÃO: 342-462 V
Módulo interior
Secção de mistura (OPC)
Secção de retorno (OPC)
MÓDULO EXTERIOR
Quadro eléctrico
INTERIORSECÇÃO
MODELO D2
MODELO STANDARD MODELO C50
UNIDADES COM “FREE-COOLING”
Alimentação eléctrica.
Ligação eléctrica do motor do ventilador de insuflação.
Sonda da bobina do evaporador (apenas STD e D2).
Ligação de terminais
(ver ligação eléctrica do controlador).
Sonda de descarga (apenas C50).
Ligação BE (opcional).
N.º DE CABOS DE SECÇÃO XSTANDARD C50 D2COMPONENTES MODELOS
DS (Sonda de descarga). OS (Sonda exterior). AS (Sonda remota de ambiente). RS (Sonda de conduta). Substitui o AS. IS (Sonda tubería líquido-gas). MS (Sonda de conduta para “free-cooling” termostático e entálpico). RS HR/T (Sonda remota de conduta) para “free-cooling” entálpico. CO2 (CO2 Sonda de qualidade do ar) DPT (Transdutor de pressão diferencial). OS HR/T (Sonda exterior) para free-cooling entálpico. AS HR/T Sonda remota de ambiente) para “free-cooling” entálpico.
2 x � mm2 (blindados)2 x � mm2 (blindados)2 x � mm2 (blindados)2 x � mm2 (blindados)2 x � mm2 (blindados)2 x � mm2 (blindados)5 x � mm2 (blindados)3 x � mm2 (blindados)3 x � mm2 (blindados)5 x � mm2 (blindados)5 x � mm2 (blindados)
STANDARDOPCIONAL STANDARD OPCIONALOPCIONAL STANDARD OPCIONALOPCIONAL OPCIONAL OPCIONALSTANDARD STANDARD
OPCIONALOPCIONALOPCIONALOPCIONALOPCIONALOPCIONAL
Opcional
Cablagem montada pelo
instalador
64D/D2 a 86D/D2Ventilador do extraçãoVentilador do retorno
CONEXÃO DO RETORNO DO VENTILADOR E DO VENTILADOR DA EXTRAÇÃO CONEXÃO FREE-COOLING
MODELOS
24
Max.50m
BM50
DS50
DC50/DM50
J�0
A
B
C
� 2 3 � 2 3 DT50
6 5 4 3 2 � 0
(1)
(1)
6 5 4 3 2 � 0
T+ T-
GN V+
- + GN
DV
L
DT50
DC/DM
DC 40
90 9� 92 93 94
GND TX+ TX- GO G
GNDTX+TX-
GOG
2.- INSTALAÇÃO
2.8.- LIGAÇÕES ELÉCTRICAS
TERMÓSTATO DC 40, LIGAÇÃO ELÉCTRICATERMÓSTATO DC 40, LIGAÇÃO ELÉCTRICA
IMPORTANTEO CABO DE LIGAÇÃO BLINDADO ENTRE O PAINEL DE CONTROLO E A UNIDADE TEM DE ESTAR SEPARADO DE QUALQUER OUTRO
TIPO DE CABLAGEM ELÉCTRICA. LIGUE-O AO QUADRO ELÉCTRICO SITUADO NA UNIDADE EXTERIOR.
2 pares entrelaçados AWG 22. �00 m máximo.� par entrelaçado blindado AWG20 + 2 x �,5 mm2.. 200m máximo.
PAINEL DE CONTROLO
NOTAS:- Para fixar e ligar o painel de controlo, consultar o respectivo Manual fornecido com a unidade.- A ligação entre o DC40 e a unidade tem de ser feita com cabos de pares entrelaçados blindados (onde os ecrãs são ligados ao painel de controlo e ao quadro eléctrico da unidade).- A polaridade T+ e T- tem de corresponder exactamente ao diagrama de ligações eléctricas fornecido com a unidade.
LIGAÇÃO DO CONTROLADOR DC50 COMFORT E DS50 SERVICE (CONTROLO CLIMATIC 50)
NOTA : no módulo de expansão BE50, é neces-sário ligar “jumpers” entre � e 2 para disponibilizar alimentação a todos os conectores.
Componente opcional
Ligação eléctrica a executar pelo instalador
QUADRO ELÉCTRICO DA UNIDADE
Cabo c, secção (mm2).2 pares entrançados.AWG 22 0.34 mm2.300 m máximo.
Cabo c, secção (mm2).2 pares entrançados.LiYCY-P 0,34 mm2.500 m máximo.
25
DC 40
95 96 97 98 99 �00
ON/OFF
GNDTX+TX-
GOG
*
90 9� 92 93 94
DC40
95 96 97 98 99 �00
ON/OFF
GNDTX+TX-
GOG
*
90 9� 92 93 94
GNDTX+TX-
GOG
�90 �9� �92 �93 �94
DC 40
�95 �96 �97 �98 �99 200
ON/OFF
*
BM 50
95 96 97 98 99 100 125126
®
DC50
BE50
TCB
BX50
BX50
Y2O
Y�G
W�W2RESET
on/off
DT50
*
2.- INSTALAÇÃO
2.8.- LIGAÇÕES ELÉCTRICAS
LIGAÇÃO ELÉCTRICA DE “SINAIS REMOTOS”
Em toda a gama, o quadro eléctrico proporciona as seguintes funções: - ON/OFF remoto.- Um sinal de alarme.- Comutação remota Inverno/Verão.(unidades standard e D2).
MODELO STANDARD
Ligação de termi-nais
QUADRO ELÉCTRICO DA UNIDADE
Arrefe-cimento Calor
MODELO D2
Alarme
* Remova a ligação para a operação ON/OFF remota.
Ligação de termi-nais
QUADRO ELÉCTRICO DA UNIDADE
Arrefe-cimento Calor
AlarmeArrefe-cimento Calor
Alarme
MODELO C50
Chaves de programação
Detector de fumoAlarme
geralReset
Entrada digital Saída digital Entrada analógica
FUSÍVEIS
26
BM50
CH�
BM50
RS485
RS232
230V
BMS
BM50BM50BM50
CH2 CH3 CH4
�
�
� �
�� ��
�
�� �
RT�2
LAN
J�� J�0 J�� J�0 J�� J�0 J�� J�0RT2RT�BM50 BM50 BM50 BM50
LAN
DT50 DT50 DT50 DT50A
B
CA
B
CA
B
CA
B
C
DC50 DC50 DC50 DC50 DS50DS50 DS50DS50
RT3
É possível uma ligação master-slave com as unidades modelo C50:
PLACA SÉRIEPLACA SÉRIEPLACA SÉRIEPLACA SÉRIE
RS485 MODBUS LON WORKS FTT �0A BACNET
RS485 MODBUS LON WORKS FTT �0A BACNET
PLACA SÉRIE
Secção do cabo (mm2) dois fios S12E de mín. 0,2 a máx. 2,5 mm2 AWG 20/22 �000m
máx.
Ligar um terminal 120 Ω �/4 W, apenas MODBUS.
PLACA SÉRIE
PLACA SÉRIE
PLACA SÉRIE
PLACA SÉRIE
Secção do cabo (mm2) 3 pares blindados AWG24
500m máx.
Secção do cabo (mm2) 3 pares blindados AWG24
500m máx.
Secção do cabo (mm2) 3 pares blindados AWG24
500m máx.
Secção do cabo (mm2) 3 pares blindados AWG24
500m máx.
Secção do cabo (mm2) 3 pares blindados AWG24
500m máx.
CAPACIDADES DE COMUNICAÇÃO
2.- INSTALAÇÃO
2.9.- INSTALAÇÃO DE OPCIONAIS
MODELO C50�. Ligação BMS MODBUS_RS485.2. Ligação BMS LONWORKS_Echelon.3. Ligação BMS BACnet.
MODELOS STANDARD E D2�. Ligação BMS MODBUS_RS485.O controlador Climatic 40 oferece a possibilidade de comunicação com sistemas de monitorização e gestão de energia (BMS) através do protocolo MODBUS. Esta opcional inclui uma sonda remota e elimina o terminal-termóstato DC40.
27
set
mode
on of f
• ••
• •
3.�.- VERIFICAÇÕES PRELIMINARES ANTES DO ARRANQUE
- Verifique se a alimentação corresponde à indicada na Chapa de Características, em conformidade com o diagrama de ligações eléctricas para a unidade, e se os tamanhos dos cabos são os correctos.- Verifique se as ligações eléctricas estão bem fixas nos terminais e na massa.- Verifique as ligações do painel de controlo.(Se a ligação estiver incorrecta, a unidade não funcionará e o visor do painel de controlo não ligará).- Verifique com a mão se os ventiladores estão a rodar livremente.
FIGURA PARA A CONFIGURAÇÃO DA UNIDADE STANDARD DOS MODELOS: 52D-64D-76D-86D
PAINEL DE CONTROLO
3.- COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO E FUNCIONAMENTO
VERIFICAR O NÍVEL DO ÓLEO DO COMPRESSOR- Parte do óleo do compressor é bombeado para o sistema quando o compressor arranca; por isso nos sistemas Split, parte do óleo pode ser colocado no sistema: tubagens, colectores, evaporador, etc.- A quantidade de óleo no sistema depende da carga de fluido frigorigeneo. O compressor não pode funcionar com fluido frigorigeneo incorrecto ou em excesso.- Consoante o comprimento da tubagem, poderá ser necessário adicionar óleo no sistema.- Ver abaixo um exemplo de cálculo da quantidade do óleo a adicional ao sistema.
EXEMPLO: KNHM 32E + LEHM 32E com 65 m. (opcional). - Carga de fluido frigorigeneo = 6,33 kg. (TABELA 3.1, p. 21). - Carga de fluido frigorigeneo a adicionar com 65 m = 182 g/m x 65 = 11,83 kg. (TABELA 2, p. 20). - Carga de fluido frigorigeneo total = = 6,33 + 11,83 = 18,16 kg. - Carga de óleo do compressor (l) = 3,25. - Carga de óleo do compressor (kg) = 2,925 (densidade = 0,9). - Quantidade permitida no sistema (kg) = 0,03 (= 2,925 x 0,01). - Carga de fluido frigorigeneo permitida (kg) = 6 (= 0,03/ 0,005). - Carga de fluido frigorigeneo em excesso = 18,16 + 6 = 12.16 60,8 g (= 12,16 x 5 g) quantidade de óleo a adicionar ao sistema. 54,7 l de óleo a adicionar ao sistema.
No caso de ter de adicionar óleo, lembre-se que o tipo de óleo correcto é o sintético POE.O óleo da carga original, incluindo o compressor, é do tipo ICI Emkarate RL32-3MAF. Este tipo de óleo tem também de ser usado ao substituir o óleo por completo.Para atestar, pode usar-se óleo RL32-3MAF ou Mobil EAC Artic 22C.
28
3.- COLOCAÇÃO EM FUNCIONAMENTO E FUNCIONAMENTO
3.2.- VERIFICAÇÕES PRELIMINARES AQUANDO DO ARRANQUEPara ligar a unidade, siga as instruções fornecidas no Manual do Utilizador para o controlo fornecido com a uni-dade (necessitando de funcionamento em qualquer dos modos, arrefecimento, aquecimento ou automático).Após um tempo de espera, a unidade arrancará.
Com a unidade em funcionamento, verifique se os ventiladores estão a rodar livremente e na direcção correcta.
VERIFICAR SE O COMPRESSOR ESTÁ A RODAR NA DIRECÇÃO CORRECTA.- Se possuir o sequenciador de fases opcional, use-o para verificar a direcção correcta da rotação.- Se não possuir sequenciador de fases, verifique a direcção correcta da rotação. A pressão de aspiração diminui e a pressão de descarga aumenta quando o compressor arranca.- Se a ligação estiver errada, a rotação será invertida causando um elevado nível de ruído e uma redução na quantidade de corrente consumida. Se tal acontecer, o sistema de protecção interno do compressor funcionará, fazendo com que a unidade desligue. A solução consiste em desligar, inverter duas das fases e ligar novamente.
Os compressores das unidades incluem protecção ASTP. Para mais informações, consulte “Diagnóstico de avarias”. COM A UNIDADE EM FUNCIONAMENTO, VERIFICAR:- Baixa pressão e alta pressão.- Use a temperatura de evaporação e do líquido para calcular o sobreaquecimento e o subarrefecimento.- Ajuste a carga de fluido frigorigeneo e/ou a válvula de expansão conforme os valores anteriores.
NÍVEL DO ÓLEO DO COMPRESSORO nível do óleo tem de ser sempre verificado. Quando o compressor está em descanso, o nível deve situar-se entre 1/4 e 3/4 no visor, ao passo que durante o funcionamento o nível deve situar-se entre 3/4 e cheio.
No caso de ter de adicionar óleo, lembre-se que o tipo de óleo correcto é o sintético POE.O óleo da carga original, no compressor, é do tipo ICI Emkarate RL32-3MAF. Este tipo de óleo tem também de ser usado ao substituir o óleo por completo.Para atestar, pode usar-se óleo RL32-3MAF ou Mobil EAC Artic 22C.
Este aparelho deve ser instalado consoante as regras em vigor, e só deve ser utilizado num espaço bem ventilado. Consultar os manuais antes da instalação e da utilização deste aparéeloQualquer intervenção no aparelho deve ser confiada a um pessoal qualificado e autorizado.A falta de cumprimento das instruções a seguir indicadas pode ocasionar ferimen-tos ou acidentes graves.Intervenções no aparelho:O aparelho deve ser isolado da rede eléctrica por seccio-namento no interruptor geral e interdição deste.Os intervenientes devem usar equipamentos de protecção individual apropriados (capacete, luvas, óculos etc.).Circuito eléctrico:As intervenções nos componentes eléctricos devem ser efectuadascom o aparelho desligado (ver acima) por um pessoal que possua as habilitações eléctricas válidas.As conexões podem ficar desapertadas durante o transpor-te.Controlar os apertos antes de pôr a unidade em serviço.Compressores com sentido de rotação a respeitar. Verifi-car o sentido correcto da rotação do ventilador antes de fechar os disjuntores compressores. No caso de sentido incorrecto, inverter as fases imperativamente na cabeça do interruptor principal.Intervenções no(s) circuito(s) frigorífico(s):Além de �2h de corte de corrente, é necessário efectuar uma colocação em ten-são das resistências de cárter (compressor) durante 5 horas antes de qualquer colocação em serviço. O não cumprimento desta recomendação pode provocar a deterioração dos compressores.
O controlo das pressões, o esvaziamento, o enchimento do conjunto pressu-rizado serão realizados a partir das uniões previstas para este efeito e com a aparelhagem adequada.Para evitar os riscos de explosão de projecções de gás refrigerante e de óleo, deve assegurar-se, antes de qual-quer desmontagem ou dessoldagem de elementos frigorífi-cos, que o circuito abrangido está vazio e que a sua pressão é nula.Depois do esvaziamento do circuito subsiste um risco de subida da pressão, por desgasificação do óleo ou aqueci-mento dos permutadores. A pressão nula será mantida por colocação em contacto com o ar livre da união de esvaziamento do lado baixa pressão.As brasagens serão executadas por um soldador qualifica-do. A brasagem utilizada deverá ser de acordo com a seção IX do código ASME depois dos procedimentos específicos.Antes do arranque– testar o circuito na pressão maxima de funcionamento (ver chapa de caracteristicas)– Verificar o funcionamento do pressostato de alta– Verificar a tubagem e os componentes do circuito refrige-rante.Substituição de componentes:A fim de manter a conformidade com a marcação CE dos aparelhos, a substi-tuição dos componentes deve serefectuada por peças de origem ou por elementos homolo-gados por Lennox.Somente o refrigerante indicado na placa de identificação deverá ser utilizado, com exclusão de qualqueroutro produto (mistura de refrigerantes, hidrocarbonatos..) .ATENÇÃO:Em caso de incêndio, os circuitosfrigoríficos podem provocar umaexplosão e projectar gás refrigerantee óleo.
29
4.- MANUTENÇÃO
4.�.- MANUTENÇÃO PREVENTIVA
A MANUTENÇÃO PREVENTIVA EVITA REPARAÇÕES DISPENDIOSAS. TAL REQUER INSPE-CÇÕES PERIÓDICAS:
- ESTADO GERAL DA ENVOLVENTE:Móvel, pintura, danos devido a batidas, pontos de ferrugem, nivelamento e base de apoio, estado dos apoios anti-vibração, caso existam, painéis aparafusados, etc.- LIGAÇÕES ELÉCTRICAS:Estado dos tubos flexíveis, aperto dos parafusos, ligação à massa, consumo de corrente do compressor e dos ventiladores e verificar se a unidade está a receber a tensão correcta.- CIRCUITO DE ARREFECIMENTO:Verifique se os valores da pressão estão correctos e se não existem fugas. Verifique se não existem danos no isolamento dos tubos, se as baterias estão em bom estado e se não estão obstruídas por pedaços de papel ou de plástico trazidos pelo caudal de ar, etc.- COMPRESSOR:Se existir visor, verifique o nível do óleo.Inspeccione o estado dos apoios do sinobloco.- VENTILADORES:Verifique se os ventiladores rodam livremente e no sentido correcto, sem ruídos excessivos.- CONTROLO:Verifique os valores de referência e o funcionamento normal.
4.2.- MANUTENÇÃO CORRECTIVA
IMPORTANTEAO REALIZAR QUALQUER TIPO DE TRABALHO NA UNIDADE, ASSEGURE-SE QUE ELA ESTÁ TOTALMENTE DESLI-
GADA DA ALIMENTAÇÃO.
Se for necessário substituir qualquer componente no circuito de arrefecimento, siga as recomendações seguintes:- Use sempre peças de substituição de origem.- Se o componente puder ser isolado, não é necessário retirar toda a carga de fluido frigorigeneo; se não for possível isolar o componente e a carga de fluido frigorigeneo for retirada, a sua remoção deve ser efectuada através da válvulas Schrader situadas no módulo exterior. Crie um pequeno vácuo como medida de segurança.- A legislação proíbe a libertação de fluido frigorigeneo para a atmosfera.- Se for necessário fazer cortes na tubagem, use corta-tubos. Não use serras ou quaisquer outras ferramentas que produzam limalhas.- Todas as operações de brasagem têm de ser realizadas em atmosfera de azoto, para evitar a formação de corrosão.- Use liga de prata como material de brasagem.- Tenha um cuidado especial para apontar a chama do maçarico na direcção oposta à do componente a ser soldado e cubra-o com um pano molhado, para evitar que aqueça demasiado.
PRECAUÇÕES A TOMAR AO UTILIZAR FLUIDO FRIGORIGENEO R-410A:
Caso use fluido frigorigeneo R-410A na unidade, devem tomar-se as seguintes precauções, características para este gás:- A bomba de vácuo tem de estar equipada com uma válvula de corte ou uma válvula solenóide.- Devem usar-se tubos flexíveis e manómetros para uso exclusivo com fluido frigorigeneo R-410A.- O enchimento deve ser levado a cabo na fase líquida.- Use sempre uma balança para pesar a carga.- Use o Detector de Fugas exclusivo para fluido frigorigeneo R-410A.- Não use óleo mineral, apenas óleo sintético para mandrilar, expandir ou realizar ligações.- Mantenha os tubos tapados antes de os usar e seja meticuloso quanto à possibilidade de existência de sujidade (poeira, limalhas, etc.).- Caso exista uma fuga, recolha o resto da carga, crie um vácuo na unidade e volte a encher completamente com fluido frigorigeneo R-410A novo.- A brasagem deve ser sempre levada a cabo em atmosfera de azoto.- Os mandris devem estar sempre bem afiados.
- Preste especial atenção se for necessário substituir válvulas de 4 vias ou válvulas de corte pois estas possuem componentes internos muito sensíveis ao calor, tais como plástico, teflon, etc.- Se for necessário substituir um compressor, desligue-o da corrente e desbrase os tubos de aspiração e de descarga. Retire os parafusos e substitua o compressor velho por outro novo. Verifique se o compressor novo tem a carga de óleo correcta, aparafuse-o na base e ligue os tubos e as ligações eléctricas.- Aplique vácuo acima e abaixo através das válvulas Schrader da unidade exterior até atingir -750 mm Hg.Depois de atingir este nível de vácuo, mantenha a bomba a funcionar durante, pelo menos, uma hora.NÃO USE O COMPRESSOR COMO BOMBA DE VÁCUO.- Encha a unidade com refrigerante, conforme os dados na Chapa de Identificação e verifique se não existem fugas.
Material de brasagem, liga de prata
Direcção da chama
Componente a soldar por brasagem
Pano molhado
Azoto
30
Unit with specific compressor protectionLa unidad incorpora compresor con protección específica
4.- MANUTENÇÃO
4.3.- DIAGNÓSTICO DE AVARIAS
Em caso de avaria ou anomalia da unidade, o visor no painel de controlo indicará um aviso de erro ou de alarme que é explicado no manual do painel de controlo. Contudo, sempre que existe uma avaria na unidade, esta deve ser desli-gada e os nossos técnicos consultados.
FALHA
A UNIDADE NÃO ARRANCA
Avaria na alimentação ou tensão insuficiente. Ligar a alimentação ou verificar a tensão.
A UNIDADE PÁRA DEVIDO A ALTA PRESSÃO DURANTE O CICLO DE AQUECIMENTO
CAUSAS POSSÍVEIS SOLUÇÕES POSSÍVEIS
Os disjuntores abriram.
Anomalia no cabo de alimentação ou no cabo do painel de controlo.
Reposição.
Verificar e corrigir.
A UNIDADE PÁRA DEVIDO A ALTA PRESSÃO DURANTE O CICLO DE
ARREFECIMENTO
A UNIDADE PÁRA DEVIDO A BAIXA PRESSÃO
A UNIDADE ARRANCA E PÁRA EM CICLOS CURTOS
CARGA E RUÍDO ANORMAL NO COMPRESSOR (SCROLL)
Anomalia no pressóstado de alta pressão.
Ventilador do condensador não está a funcionar.O ventilador do condensador roda na direcção errada.A bateria do condensador está colmatada obstruindo o caudal de ar.
Carga de fluido frigorigeneo excessiva.
Causas e soluções iguais às indicadas para o ciclo de arrefecimento relativamente às baterias e ventilador de insuflação.
Verificar o pressóstado de corte ou substituir o pressóstado, se necessário. Verificar a tensão, inspeccionar o motor e a turbina ou substituir, se necessário.Inverter as fases de alimentação.
Inspeccionar e limpar.
Remova a carga e encha a unidade com fluido frigorige-neo, conforme os dados na Chapa de Características.
Verificar a pressão de corte com um manómetro e substituir o pressóstado, se necessário.Verificar a tensão, inspeccionar o motor e a turbina e substituir, se necessário.
Inverter as fases de alimentação.
Reparar a fuga, criar vácuo e encher.
Inspeccionar e limpar.
Inspeccionar e reparar ou substituir o filtro secador.Inspeccionar se os valores da pressão de aspi-ração e de descarga estão correctos.Verificar a tensão de entrada e a queda de tensão.
Reparar a fuga e substituir.
Verificar e inverter as fases de alimentação.
Anomalia no pressóstado de baixa pressão.
Ventilador de insuflação não está a funcionar.
O ventilador do evaporador roda na direcção errada.
Falta de fluido frigorigeneo. Fuga.
Filtro de ar colmatado.
Circuito de arrefecimento entupido.Filtro secador colmatado.
Compressor em sobrecarga.
O compressor desliga devido ao Klixon.
Falta de fluido frigorigeneo.
Fases de alimentação invertidas (compressor trifá-sico).
- Por vezes, quando o compressor pára e arranca, ouve-se um ruído metálico causado pelas espirais do compressor. Isso é normal.- Ligue manómetros de alta e de baixa pressão e verifique se as pressões de funcionamento estão normais.- Meça o consumo eléctrico da unidade e verifique se está próximo do indicado na chapa de características.- Verifique o consumo eléctrico do compressor e dos ventiladores comparando com o indicado nas folhas de dados físicos.- No caso das unidades bomba de calor, altere o ciclo no painel de controlo verificando se a válvula de 4 vias faz a alteração correctamente. Verifique as pressões no ciclo novo.- Lembre-se que o pressóstato de baixa pressão é reiniciado automaticamente e que o pressóstato de alta pressão é reiniciado manualmente.- Lembre-se que o pressóstato de baixa pressão é reiniciado automaticamente; se for accionado 3 vezes numa hora passa para reiniciação manual, através da unidade de controlo.
PROTECÇÃO ASTP DO COMPRESSOR:Este dispositivo protege o compressor contra temperaturas de descarga elevadas. Quando a temperatura atinge valores críticos, a protecção ASTP separa os “Scrolls”. O compressor deixa de bombear mas o motor continua a funcionar.
4.3.�.- DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
3�
LP 3,5 4,5 3,5 4,5 LP1 3,5 4,5 3,5 4,5 LP1 3,5 4,5 3,5 4,5 3,5 4,5LP2 3,5 4,5 3,5 4,5 LP2 3,5 4,5 3,5 4,5 3,5 4,5
HP 43 34 43 34 HP1 43 34 43 34 HP1 43 34 43 34 43 34HP2 43 34 43 34 HP2 43 34 43 34 43 34
HPR11 22 28
FSC1 (6A)FSC1 (12A) (112÷152)
FSC1 (20A) (214) HPR12 37 30
PT n/a (*) PT1 n/a (*) PT1 n/a (*) (*)HPR21 22 28
FSC2 (6A) FSC2 (12A) (112÷152)
FSC2 (20A) (214) HPR22 37 30
PT2 n/a (*) PT2 n/a (*) (*)
LP 3,5 4,5 LP1 3,5 4,5 LP1 3,5 4,5LP2 3,5 4,5 LP2 3,5 4,5
HP 43 34 HP1 43 34 HP1 43 34HP2 43 34 HP2 43 34
HPR12 37 30PT (*) PT1 (*) PT1 (*)
HPR22 37 30PT2 (*) PT2 (*)
OT1
40%
100%
0% �8 �8.5 20 26
40%
100%
0% �8 20 28
0% �8 �9 28 40
22 28 30 37OFF
UNIDADES SÓ ARREFECIMENTO KNCM
UNIDADES BOMBA DE CALOR KNHM
2.- DESCONGELAÇÃO (PT/PT1/PT2)-Início: 5,7 bar durante 60 segundos.- Fim: 30 bar ou mais passados 8 minutos do início da descongelação.
REGULAÇÃO COM O CLIMATIC 40
VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO VENTILADOR
PRESSÃO DE CONDENSAÇÃO
(bar)
VELOCIDADE DE ROTAÇÃO DO VENTILADOR
PRESSÃO DE CONDENSAÇÃO
(bar)
2.- DESCONGELAÇÃO (PT1/PT2)Início: 5,7 bar durante 60 segundos.Fim: 30 bar ou mais passados 8 minutos do início da descongelação.
- Arranque do ventilador 28 bar.- Corte 22 bar
3.- REGULAÇÃO DA VELOCIDADE DO VENTILADOR COM CONTROLO PROPORCIONAL (FSC1/FSC2)(PT1/PT2)
4.- MANUTENÇÃO
�.- REGULAÇÃO DA VELOCIDADE DO VENTILADOR KNCM+KIT -�5 ºC E KNHM 22E-86D
1.- REGULAÇÃO DA VELOCIDADE DO VENTILADOR (PT1/PT2) KNHM STANDARD (com opcional FP1/FP2)
UNIDADES 22E-86D UNIDADES 112D-152D
Valores das tabelas em kg/cm2.
Valores das tabelas em kg/cm2.
22E to 43E 52D to 86D 112D to 152DUNIDADE
STDFUNC. B.TEMP. ARREF. -�5 ºC
UNIDADESTD
FUNC. B.TEMP. ARREF. -�5 ºC
UNIDAD STD/FP�/FP2
FUNC. B.TEMP. ARREF. -�5 ºC
FUNC. B.TEMP. ARREF. -15 ºC (FP1/FP2)
Ciclo Corte Reset Ciclo Corte Reset Ciclo Corte Reset Ciclo Corte Reset Ciclo Corte Reset Ciclo Corte Reset Ciclo Corte ResetArref. Frío Arref Arref Arref Arref Arref
Arref Arref Arref Arref Arref
Arref. Frío Arref Arref Arref Arref Arref
Arref Arref Arref Arref ArrefArref
Arref
Arref
Arref
22E to 43E 52D to 86D 112D to 152DUNIDADE STD UNIDADE STD UNID. STD/FP� / FP2
Ciclo Corte Reset Ciclo Corte Reset Ciclo Corte ResetArrefecimento Arrefecimento Arrefecimento
Arrefecimento Arrefecimento
Arref./Aquec. Arrefecimento Arref./AquecArrefecimento Arref./Aquec
Arrefecimento
Arrefecimento
Aquecimento 6°C diferencal 2,3
BAIXA
ALTA
TEMPERATURA DE CONDENSAÇÃO (ºC)
32
LP �,7 2,7 �,7 2,7 LP1 �,7 2,7 �,7 2,7 LP1 �,7 2,7 �,7 2,7 �,7 2,7LP2 �,7 2,7 �,7 2,7 LP2 �,7 2,7 �,7 2,7 �,7 2,7
HP 43 34 43 34 HP1 43 34 43 34 HP1 43 34 43 34 43 34HP2 43 34 43 34 HP2 43 34 43 34 43 34
FSC1 (6A)FSC1 (12A) (112÷152)
FSC1 (20A) (214) PT (*) (*) PT1 (*) (*) PT1 (*) (*) (*)
FSC2 (6A) FSC2 (12A) (112÷152)
FSC2 (20A) (214) PT2 (*) (*) PT2 (*) (*) (*)
LP �,7 2,7 LP1 �,7 2,7 LP1 �,7 2,7LP2 �,7 2,7 LP2 �,7 2,7
HP 43 34 HP1 43 34 HP1 43 34HP2 43 34 HP2 43 34
PT (*) PT1 (*) PT1 (*)PT2 (*) PT2 (*)
OT1
ON
100%
OFF�9 25 �9 25 27 33
OFF
22E to 43E 52D to 86D 112D to 152DUNIDADE
STDFUNC. B.TEMP. ARREF. -�5 ºC
UNIDADE STD
FUNC. B.TEMP. ARREF. -�5 ºC
UNIDADE STD
FUNC. B.TEMP. ARREF. -�5 ºC
FUNC. B.TEMP. ARREF. -15 ºC (FP1/FP2))
Ciclo Corte Reset Ciclo Corte Reset Ciclo Corte Reset Ciclo Corte Reset Ciclo Corte Reset Ciclo Corte Reset Ciclo Corte ResetArref Arref Arref Frío Arref Arref Arref
Arref Frío Arref Arref ArrefArref Frío Arref Frío Arref Arref Arref
Arref Frío Arref Arref Arref
UNIDADES SÓ ARREFECIMENTO KNCM
22E to 43E 52D to 86D 112D to 152DUNIDADE STD UNIDADE STD UNID. STD/FP� / FP2
Ciclo Corte Reset Ciclo Corte Reset Ciclo Corte ResetArrefecim. Arrefecim. Arrefecim.
Arrefecim. Arrefecim.Arref./Aquec Arrefecim. Arref./Aquec
Arrefecim. Arref./Aquec
Aquecimento 6°C diferencal 2,3
UNIDADES BOMBA DE CALOR KNHM
2.- DESCONGELAÇÃO (PT/PT1/PT2)- In�