Material do dia 28 9

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Curso de Especialização em Fundamentos da Educação (Práticas Pedagógicas e

Interdisciplinares)Módulo: Mídia, Cultura e Imaginário Urbano.

Ministrante: Prof. Eliete Santos28 de setembro de 2013

Material cedido pelo Prof. Marcelão Nóbrega

Cibercidade, Ciberespaço e as Relações Sociais de Lazer – 65 a 75).

Vejam que espetacularização midiática do próprio corpo!!

… e esta?

Curta e veja a força

midiática

Tecnologias da informação: transformações incontestáveis na vida cotidiana: quem diria que teríamos que conviver com expressões como CIBERESPAÇO, CIBERCULTURA E CIBERCIDADE (P. 66).

Cyber: deriva da palavra inglesa cybernetic(cibernético); geralmente usa-se para designar algo que possui grande concentração de tecnologia avançada. Exprime a noção de Internet ou de comunicação entre redes de computadores (ex.:ciberespaço). Fonte:http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070905084359AA9OQG4. Data da consulta: 20/09/2013.

Conceito social do lazerMudança de paradigmas nas relações sociais de lazer.

Blog’s, chat’s, e-mail’s, através de suportes os mais diversos: iphone, celulares, dentre outros, cada vez mais modernos.

Sociedade da informaçãoConvergência da informática com as telecomunicações (CASTELS,

1999) (P. 66).

CiberespaçoAmbiente virtual criado como fruto da difusão dos computadores e

demais suportes de informática, aliados à internet. (p. 67)

Características do ciberespaço1. Liberação do polo de emissão2. Princípio da conexão em rede3. Reconfiguração de formatos midiáticos e práticas sociais (p. 67)

No ciberespaço e na cibercultura horizontalizam-se, através da interatividade, as informações, (...) igualam-se as condições de emissão e recepção. (p. 67).

As novas TIC’s, segundo Lemos (2004) acabam reconfigurando os espaços urbanos e as práticas sócias geradas a partir desses novos espaços (p. 67)

As novas TIC’s, nas interfaces com os espaços urbanos, devem promover vínculos sócias, inclusão digital, cidadania, produção de dados para bem gerir o espaço urbano etc (LEMOS, opus cit.) (p. 67)

O ciberespaço desterritorializa e destemporaliza os espaços e tempos, via instantaneidade. O “em tempo real” passa a ser a palavra do dia. Virtualiza-se tudo: O VIRTUAL PASSA SER O OPOSTO DO ATUAL E NÃO AO REAL (LEVY, 1996) (p. 71).

A internet passa a ser o tecido de nossas vidas (CASTELLS, 2003) (P. 68). A cibercultura não se apresenta como um futuro, mas como uma realidade presente (LEVY, 1999; LEMOS, 2003) (p. 68).

Dados de acesso à internet no Brasil1. 94,2 milhões de pessoas acessaram a internet no Brasil no terceiro trimestre de 2012 (com 16 anos ou mais, acesso de qualquer ambiente – domicílio, trabalho, escola, lan house, outros locais – , mais crianças e adolescentes – de 2 a 15 anos de idade, acesso em domicílio).

2. O Brasil fechou 2012 com 342,3 milhões de acessos de telecomunicações, (telefonia fixa, celular, banda larga e TV por assinatura).

3. O Brasil fechou outubro de 2012 com 85,5 milhões de assinantes ativos de banda larga, entre serviços fixos e móveis.

4. O total de acessos à internet via banda larga no país, somou 75 milhões em maio de 2012.

5. Os internautas brasileiros passam mais tempo online por mês, em média, que os de outros 8 países latino-americanos: 27 horas (36% em redes sociais). O Facebook é líder da categoria, com quase 44 milhões de visitantes únicos em dezembro de 2012

6. Mais de 370 mil tablets foram comercializadas no primeiro trimestre de 2012. 12% foram para o mercado corporativo

Dados disponíveis em: http://www.avellareduarte.com.br/projeto/conceituacao/conceituacao1/conceituacao14_internetBrasil2012.htm

Dados de acesso à internet por faixa etária (2012)

A internet e as relações sociais de lazer (p. 69)

Questões sociológicas envolvidas.1. Interação

2. Comunicação

3. Espaço de sociabilidade

4. Novos paradigmas comportamentais (CASTRO, 2003) (namoros, casamentos, negócios, amizades etc). Novas relações mediadas. (LEMOS, 2003). (P. 70).

5. Novos paradigmas sociológicas na interação: desmaterialização, virtualização das relações (sai o face a face). Surgem, com força, as comunidades virtuais. (CASTRO, 2013) (p. 70).