Post on 09-Jan-2016
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Mau
Mau em litografia de Brito & Braga
Baro de Maua com 38 anos
Rua Direita, na poca do desembarque de Irineu, em gravura de Rugendas. Esta rua seria o palco do trabalho de Irineu Evangelista de Sousa
Jos Batista de Carvalho, o capito de navio que mudou o destino do menino Irineu Evangelista de Sousa
Maria Joaquina de Sousa com quinze anos de idade, pouco antes de seu casamento com o tio Irineu
Baro de Mau em gravura de Sisson do final da dcada de 1850
Baro de Mau. Litografia de Sisson
Maria Joaquina de Sousa, mulher e sobrinha de Mau, em foto de 1861
Maria Joaquina, mulher de Mau
Mariana de Jesus Batista, me de Mau (quadro a leo de Vienot)
Guilhermina de Sousa Machado, irm e sogra de Mau, que no gostava da proximidade com o palcio real
O palacete de Mau em So Cristvo, que ficava na rua do Imperador, atual avenida Pedro II
A casa vizinha de Mau- o palcio de So Cristvo, onde vivia o imperador dom Pedro II
O luxuoso arrabalde do Catete, para onde Irineu se mudou com a famlia que comeava a crescer
Richard Carruthers, o escocs que Mau venerava como seu verdadeiro pai
Baro de Mau - Assemblia Geral Legislativa - Galeria dos Representantes da Nao (1861) - So Pedro do Sul. Litografia de Sisson
Jos Justo Urquiza, cliente e amigo de Mau
O grande investimento da poca da visita de Irineu Inglaterra, em 1840, eram as ferrovias, que puxavam atrs de si as indstrias da siderurgia e das mquinas
A locomotiva da primeira ferrovia brasileira, inaugurada no dia 30 de abril de 1854, data em que Irineu Evangelista de Sousa recebeu o ttulo de Baro de Mau
Em homenagem a Maria Joaquina, mulher de Mau, a locomotiva que puxava os poucos vages da ferrovia recebeu o apelido de Baronesa
O Rio de Janeiro na virada para a dcada de 1860 ganha as primeiras marcas do progresso, impressas pelo baro de Mau - vapores singram as guas, surge a iluminao a gs
A grande usina da Companhia de Iluminao a Gs do Rio de Janeiro, construda sobre o aterro do pntano que cercava o Rio de Janeiro
O prdio da Rua Direita que servia de sede ao Banco do Brasil
A cidade de Montevidu em meados do sculo XIX, em desenho de Dulin
A fbrica de Ponta de Areia,em litografia de P. Bertichen
Embarcao construda na Ponta de Areia para o conflito com Paraguai
Embarcao construda na Ponta de Areia para o conflito com Paraguai
A Companhia de Navegao do Amazonas era uma aposta no desconhecido. No leo de Martino, um dos navios da empresa, fabricado na Ponta de Areia
Ao da Empresa
O porto de Estrela , nos fundos da baa da Guanabara, escolhido pelo engenheiro ingls William Bagge como ponto de partida para a primeira estrada de ferro brasileira
Em 1874, o vapor da empresa montada por Mau chega ao final de seu percurso e trs o cabo telegrfico submarino da Europa
Marqus de Paran, comandante poltico da guerra, capaz de fazer exrcitos inteiros mudarem de lado sem disparar um tiro
Caxias, comandante das tropas terrestres brasileiras
Visconde de Rio Branco, na dcada de 1870, vestido com a roupa de cerimnia de presidente do gabinete de ministros
Zacarias de Ges e Vasconcelos, implacvel e perigoso inimigo de Mau para toda a vida
O duque de Caxias, que tramou com Mau a manobra inicial da crise que acabou derrubando o Gabinete Zacarias
O carrinho de jacarand e a p de prata confeccionados por encomenda de Irineu para transformar o imperador do Brasil num suado operrio
Escudo do Baro de Mau, com suas obras de ferro e carvo no lugar dos smbolos herldicos tradicionais
Mau caricaturado pela imprensa da poca
A casa do visconde de Mau em Petrpolis, a nica que mandou construir em toda sua vida (foto de Santos Dumont)
Esttua de Mau, na praa de mesmo nome, no Rio de Janeiro
Visconde de Mau em 1884
Mau em 1885, aos 72 anos de idade
O baile da ilha Fiscal, acontecido dois dias antes da morte de Mau e trs semanas antes da proclamao da Repblica (leo de Aurlio Figueiredo)