Post on 01-Oct-2020
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Ensino de Português Para Surdos
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Layane Rodrigues de Lima - layanelima@ufg.br
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas
SEMESTRE/ANO: 1º /2019
EMENTA: Concepções de linguagem, leitura, alfabetização e letramento. Métodos, metodologias de ensino de língua estrangeira, metodologias de ensino de segunda língua para surdos. Técnicas,
gêneros e tipos de texto. Abordagens e métodos subjacentes à produção de materiais didáticos de
português como segunda língua para surdos. Interlíngua, análise da produção textual dos surdos.
I – OBJETIVOS:
1. Compreender o processo de ensino do Português como segunda língua para Surdos.
2. Conhecer as abordagens, métodos e técnicas de ensino do Português para Surdos. 3. Analisar e avaliar as produções textuais em Português de estudantes Surdos.
4. Produzir materiais didáticos de Português para Surdos.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Letramento de Surdos em Língua Portuguesa: leitura, escrita e tipologia textual.
2. Abordagens, Métodos e Técnicas de Ensino de Português para Surdos. 3. Aspectos Gramaticais no Ensino de Português para Surdos: morfossintaxe, fonologia,
semântica e pragmática.
4. Aspectos da Interlíngua dos Surdos.
5. Análise e Avaliação da Produção Textual dos Surdos. 6. Programa Escolar de Ensino de Português para Surdos.
7. Elaboração de Materiais Didáticos no Ensino de Português para Surdos.
III - METODOLOGIA:
1. Aulas expositivas. 2. Leitura e discussão de textos.
3. Atividades individuais e em grupo.
IV - AVALIAÇÃO:
1. Produções escritas: resumos e fichamentos. (NOTA 1 – Valor: 6,0) 2. Seminário (NOTA 1 – Valor: 4,0)
3. Trabalho Final: produção de material didático (NOTA 2 – Valor 10,0 pontos).
4. Avaliação holística: contínua e definida pelo desempenho do aluno.
APROVAÇÃO NA DISCIPLINA: NOTA IGUAL OU SUPERIOR A 6,0 (SEIS) E 75% DE PRESENÇA.
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOHN, H. I.; VANDRESEN, P. Tópicos de Linguística Aplicada: o ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na Educação dos surdos: Ideologias e práticas pedagógicas.
Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIA. Ensino de língua
portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. V.1 e 2. Brasília: MEC/SEESP, 2002. KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 9ª. ed. Campinas, SP:Pontes,2004.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
PEREIRA, M. C. da C. Leitura, escrita e surdez (org). Secretaria da Educação,CENP/CAPE. 2ª ed. -
São Paulo: FDE, 2009.
QUADROS, R. M., SCHMIEDT, M. L. P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC/SEESP, 2006.
SILVA, M. da P. M. A construção de sentidos na escrita do aluno surdo. Ed. Plexus, 2001.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1985.
CUNHA, M. J. C. O português para falantes de outras línguas: redefinindo tipos e conceitos. In:
ALMEIDA-FILHO, J. C. P.; CUNHA, M. J. C. Projetos iniciais em português para falantes de outras línguas. Brasília: UnB, 2007. p. 13-31.
FERNANDES, S. É possível ser surdo em português? Língua de Sinais e Escrita: em Busca de uma
Aproximação. In: SKLIAR, C. (org.) Atualidade da Educação Bilíngue para Surdos: Interfaces entre
Pedagogia e Linguística. Porto Alegre: Mediação, 2009. 3ª Ed. p. 59- 81.
______________. Letramento na educação bilíngue para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Disponível em: <http://www.fflch.usp.br/dlcv/lport/pdf/slp27/06.pdf>.
GESUELI, Z. M. A escrita como fenômeno visual nas práticas discursivas de alunos surdos. In:
LODI, Ana Cláudia; MÉLO, Ana Dorziat Barbosa de; FERNANDES, Eulalia (Org.). Letramento,
bilinguismo e educação de surdos. Porto Alegre: Mediação, 2012. p. 173 - 184.
GÓES, M. C. R. Linguagem, Surdez e Educação. 2ª ed. Campinas: Autores Associados,1999.
GRANNIER, D. M. A jornada linguística do surdo da creche à universidade. In: KLEIMAN, Ângela &
CAVALCANTI, Marilda (orgs.). Linguística Aplicada: suas faces e interfaces. Campinas, SP: Mercado
de Letras, 2007. p. 199 – 216.
KATO, M. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. 2ª ed. São Paulo: Ática, 1987.
KARNOPP, L. B.; PEREIRA, M. C. C. Concepções de leitura e de escrita na educação de surdos. In:
LODI, A. C. B.; MÉLO, A. D. B.; FERNANDES, E. (Org.). Letramento, bilinguismo e educação de
surdos. Porto Alegre: Mediação, 2012. Cap. 8. p. 125 - 133.
KARNOPP, L. B. Língua de Sinais e Língua Portuguesa: em busca de um diálogo. In: LODI, A. C. B.;
MÉLO, A. D. B.; FERNANDES, E. (Org.). Letramento, bilinguismo e educação de surdos. Porto
Alegre: Mediação, 2012. p. 125 - 133.
LEFFA, V. J. Como produzir materiais para o ensino de línguas. Disponível em:
http://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/prod_mat.pdf
LODI, A. C. B. et al. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002.
LODI, A. C.; HARRISON, K. M.; CAMPOS, S. R. L. de. Letramento e surdez: um olhar sobre as
particularidades do contexto educacional. In: LODI, A. C.; MÉLO, A. D. B.; FERNANDES, E.
(Org.). Letramento, bilinguismo e educação de surdos. Porto Alegre: Mediação, 2012. p. 11 – 24.
NASCIMENTO, C. B.; LIMA, L. R. Elaboração de material didático de português para surdos na
formação de professores de Letras. In.: FERNANDES, E.; BRITO, E.; e CORDEIRO, C. (Eds.).
Estratégias e materiais para o ensino de Português como Língua Estrangeira. Roosevelt, New
Jersey: Boavista Press, 2018. p. 98-110. QUADROS, R. M., SCHMIEDT, M. L. P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília:
MEC/SEESP, 2006.
SALLES, H. M. M. L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática
pedagógica. V. 1 e 2. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, Brasília: MEC, 2004.
SANTOS, L. R. L. Abordagens, métodos e técnicas de ensino do português como segunda língua em escolas públicas do estado de Goiás. In: GONÇALVES, L. (Org.). Português como língua
estrangeira, de herança e materna: abordagens, contextos e práticas. Roosevelt, New Jersey:
Boavista Press, 2017. p. 231-242.
CRONOGRAMA: ENSINO DE PORTUGUÊS PARA SURDOS - 2º/2019
Dia Conteúdo
23/08/19
Apresentação da Professora e da Disciplina: Plano de Ensino.
Ensino de Português: diferenças entre PLM/PL2/PLE
CUNHA, Maria Jandyra Cavalcanti. O português para falantes de outras línguas: redefinindo
tipos e conceitos. In: ALMEIDA-FILHO, José Carlos Paes.; CUNHA, Maria Jandyra
Cavalcanti. Projetos iniciais em português para falantes de outras línguas. Brasília: UnB,
2007. p. 13-31. (Leitura)
30/08/19
Letramento de Surdos em Língua Portuguesa.
1. LODI, Ana Claudia; HARRISON, Kathryn Marie; CAMPOS, Sandra Regina L. de.
Letramento e surdez: um olhar sobre as particularidades do contexto educacional. In:
LODI, Ana Cláudia; MÉLO, Ana Dorziat Barbosa de; FERNANDES, Eulália
(Org.). Letramento, bilinguismo e educação de surdos. Porto Alegre: Mediação,
2012. p. 11 - 24. (Leitura)
2. FERNANDES, Sueli. Letramento na educação bilíngue para surdos: caminhos para
a prática pedagógica. Disponível em:
<http://www.fflch.usp.br/dlcv/lport/pdf/slp27/06.pdf>. (Leitura e Fichamento).
06/09/19
Leitura, escrita e tipologia textual no ensino de Português para Surdos: Concepções.
1. KARNOPP, Lodenir Becker; PEREIRA, Maria Cristina da C. Concepções de leitura
e de escrita na educação de surdos. In: LODI, Ana Cláudia B.; MÉLO, Ana Dorziat
Barbosa de; FERNANDES, Eulália (Org.). Letramento, bilinguismo e educação de
surdos. Porto Alegre: Mediação, 2012. Cap. 8. p. 125 - 133. (Leitura).
2. FERNANDES, Sueli. É possível ser surdo em português? Língua de Sinais e Escrita:
em Busca de uma Aproximação. In: SKLIAR, Carlos (org.) Atualidade da Educação
Bilíngue para Surdos: Interfaces entre Pedagogia e Linguística. Porto Alegre:
Mediação, 2009. 3ª Ed. p. 59- 81. (Leitura e Fichamento)
13/09/19
Abordagens, Métodos e Técnicas de Ensino de Português Para Surdos
1. SANTOS, Layane Rodrigues de Lima. Abordagens, métodos e técnicas de ensino do
português como segunda língua em escolas públicas do estado de Goiás. In:
GONÇALVES, Luis (Org.). Português como língua estrangeira, de herança e
materna: abordagens, contextos e práticas. Roosevelt, New Jersey: Boavista Press,
2017. p. 231-242. (Leitura e Resumo).
2. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima de A. et al. Da abordagem audiolingual à
interacionista: em direção à comunicação. In: Ensino de Língua Portuguesa para
Surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Especial, 2003. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lpvol1.pdf (Leitura)
20/09/19
Aspectos Gramaticais no Ensino de Português para Surdos.
SALLES, Heloisa Maria M. L. et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos
para a prática pedagógica. V. 1 e 2. Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos,
Brasília, 2004. (Leitura).
QUADROS, R. M., SCHMIEDT, M. L. P. Ideias para ensinar português para alunos surdos.
Brasília: MEC/SEESP, 2006 (Leitura).
27/09/19 IV Festival Setembro Azul na UFG
04/10/19 Aspectos Gramaticais no Ensino de Português para Surdos – Preparação do Seminário
11/10/19 Aspectos Gramaticais no Ensino de Português para Surdos – Apresentação de Seminário.
18/10/19 16º Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão da UFG.
25/10/19 Aspectos da Interlíngua dos Surdos. Análise da Produção Textual dos Surdos: discussão.
1º/11/19
Programa Escolar de Ensino de Português para Surdos.
GRANNIER, Daniele Marcelle. A jornada linguística do surdo da creche à universidade. In:
KLEIMAN, Ângela; CAVALCANTI, Marilda (orgs.). Linguística Aplicada: suas faces e
interfaces. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2007. p. 199 – 216. (Leitura)
08/11/19
Oficina de Elaboração de materiais didáticos no ensino de Português para Surdos –
Parte 1.
1. NASCIMENTO, Cristiane, Batista.; LIMA, Layane Rodrigues. Elaboração de
material didático de português para surdos na formação de professores de Letras. In.:
FERNANDES, Eugênia; BRITO, Edvan; e CORDEIRO, Célia. (Eds.). Estratégias e
materiais para o ensino de Português como Língua Estrangeira. Roosevelt, New
Jersey: Boavista Press, 2018. p. 98-110. (Leitura e Resumo).
2. LEFFA, Vilson. J. Como produzir materiais para o ensino de línguas. Disponível
em: http://www.leffa.pro.br/textos/trabalhos/prod_mat.pdf (Leitura)
15/11/19 Oficina de Elaboração de materiais didáticos no ensino de Português para Surdos –
Parte 2 – Confecção de Propostas.
22/11/19 Trabalho Final: orientações.
29/11/19 Ciclo de Debates, Semana de TCC e Estágio.
06/12/19 Apresentação e Entrega do Trabalho Final.
13/12/19 Autoavaliação da Disciplina.
20/12/19 Entrega dos resultados.
Obs.: O cronograma poderá sofrer alterações ao longo do semestre
PROCESSO AVALIATIVO
NOTA 1
Trabalhos Escritos (Fichamentos e Resumos): 6,0
Seminário: 4,0
NOTA 2
Material Didático:
1. Preparação: 2,0
2. Apresentação: 3,0
3. Produto Final: 5,0
APROVAÇÃO NA DISCIPLINA: NOTA IGUAL OU SUPERIOR A 6,0 (SEIS) E 75% DE PRESENÇA.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DEGOIÁS
FACULDADE DELETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Escrita de Sinais I
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Guilherme Gonçalves de Freitas - e-mail: guilhermefreitaslibras@gmail.com
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h
SEMESTRE/ANO: 2019/2
EMENTA: O processo de aquisição da leitura e escrita da língua de sinais. A estrutura do
dicionário e glossários em escrita de sinais e em português.
I –OBJETIVOS: Levar os alunos a aprofundarem seus conhecimentos e habilidades na escrita da Libras por
meio da ELiS, manualmente e digitalmente, com a fonte ELiS. Apresentar a estrutura básica
de dicionários e glossários semasiológicos e a ordem visográfica da ELiS.
II - CONTEÚDOPROGRAMÁTICO:
1. Glossário em Libras/ELiS
2. Escrita e leitura de textos.
- Escrita e leitura de diferentes gêneros textuais, por exemplo: narrativas, cartas, notícias, receitas culinárias, convites e textosdissertativos;
3. FonteELiS
- História da fonteELiS
- Conhecimento da ELiS no teclado e prática dedigitação
4. Ordem visográfica das palavras em ELiS
- A concepção do “visográfico”
III -METODOLOGIA:
- Atividades de sala: produção e leitura de textos, debates, atividades em grupo e individuais,jogos
- Atividades não presenciais: produção de textos, leituras dirigidas, pesquisas em internet e embiblioteca.
- Aulasexpositivas.
IV -AVALIAÇÃO:
- Trabalhosescritos
- Pontualidadenaentrega detrabalhos
- Provasindividuais epresenciais V – BIBLIOGRAFIABÁSICA:
ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.
BARROS, M. E. ELiS – sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre: Penso, 2015.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FERNANDES, L. A.; BARROS, M. E. Ordem Visográfica - colocando os dicionários de línguas de sinais em ordem. DOMÍNIOS DE LINGU@GEM, v. 12, p. 2440-2465, 2019. Disponível em: <http://www.seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/41435>. Acesso em: 11. Set. 2019.
FREITAS, G. G. de.; FIGUEIREDO, F. J. Q. de.; BARROS, M. E. PORQUE ESCREVER EM LÍNGUAS DE SINAIS. Revisão Diálogos.v. 8, n. 2, maio-ago., 2019.
FREITAS, G. G. de. A produção textual em Escrita das Línguas de Sinais (ELiS): um contraste entre a escrita individual e a escrita colaborativa realizadas por alunos surdos. 2016. 147f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Letras: Libras) - Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2016. (Manuscrito)
WELKER, H. A. Dicionários: uma pequena introdução à lexicografia. Brasília: Thesaurus, 2004.
CRONOGRAMA – 2019/ 2
AGOSTO
AULA DIA ATIVIDADES
1 22/08 Apresentação do plano de aula Explicar os critérios de avaliação das produções de textos Explicar sobre a proposta de glossário – sinalizado e escrito(60 palavras) e exposição de produção de textos em ELiS Explicar sobre o portfólio (Todo material ELiS - atividades trabalhadas na disciplina) Revisão de visografemas, ordem básica, revisão de tipos de sinais(JOGOSELiS)
ATIVIDADE1 (REVISÃO)
2 29/08 REVISÃO(Trabalhando leitura com a utilização de jogos)
ATIVIDADE 2 - Lista de VERBOS E FAMÍLIA
SETEMBRO
3 05/ 09 A- PROVA DE REVISÃO - Individual (A1 – 10,0)
P- Pedir para os alunos pesquisarem sobre a estrutura de um texto narrativo, do gênero autobiografia.
4 12/09 P- Explicação da estrutura de um texto autobiografia. A- Produção de texto - Autobiografia dos alunos
A - Entrega do Glossário Parte 1(20 palavras) –Dupla (A2 – 10,0)
5 19/09 P- Entregar ATIVIDADE 3 – Interpretação de texto (Animais e transportes) – PARA CASA
P - Entregar o texto Autobiografia com as correções para os alunos. A- Reescrita da produção de texto –Autobiografia (Entrega no
mesmo dia). (A1–10,0)
P- Pedir para os alunos pesquisarem sobre a estrutura de um textoDISSERTATIVO - CARTAZ.
P- Explicar o trabalho final, de produção textual, sobre Literatura Surda. (Em dupla).
6 26/09 SETEMBRO AZUL
OUTUBRO
7 03/10 P- ENTREGAR O TEXTO AUTOBIOGRAFIA, CORRIGIDO, PARA OS ALUNOS (VERSÃO FINAL)
A- Entregar atividade 4 – Interpretação de texto
– CORREÇÃO EM PARES (P - Explicação da estrutura de um texto DISSERTATIVO). A- Produção de texto DISSERTATIVO (CARTAZ)–
Tema (COMO SALVAR A AMAZÔNIA?)
8 10/10 (A - Reescrita da produção de texto DISSERTATIVO - CARTAZ) (Entrega no mesmo dia). (A1 –10,0).
A - Entrega do Glossário Parte 2(20 palavras) –Dupla (A2 -10,0)
9 17/10 CONPEEX
24/10 FERIADO
10 31/10 A- Entregar o texto (PRIMEIRA VERSÃO) Literatura Surda, corrigido. A- Entregar o texto AUTOBIOGRAFIA (CORRIGIDO) A- ENTREGAR O TEXTO CARTAZ– Como salvar a Amazônia (CORRIGIDO) A- Entregar Glossário 1 (CORRIGIDO) P. Entregar Atividade 5 (REVISÃO PARA PROVA) (Leitura produção de texto)
AULA FONTE ELiS
P- Correção Atividade 3 (Meios de transporte e Animais)
NOVEMBRO
11 07/11 AVALIAÇÃO 1 (A1 – 10,0)
P- Pedir para os alunos pensarem sobre a produção de um texto dissertativo. Temas: Violência nas escolas; corrupção, saúde no Brasil
e acessibilidade. (TEXTO DISSERTATIVO)
P-Entregar o texto Literatura Surda (VERSÃO FINAL)
A- Entrega do Glossário Parte 3 (20 palavras) – Dupla (A2 – 10,0)
12 14/11 Explicação sobre QrCode Orientação final dos trabalhos Correção das atividades
13 21/11 A -Produção de texto dissertativo – DUPLA- Temas: Violência nas escolas; corrupção, saúde no Brasil e acessibilidade. (Entrega no mesmo dia). (A2 –10,0).
14 28/11 SEMANA DE TCC
DEZEMBRO
15 05/12 APRESENTAÇÃO EM SALA DO TEXTO RECEITAS – ENTREGA DO TEXTO ESCRITO
P- Pedir para os alunos lerem o texto - Ordem Visográfica – colocando os dicionários de línguas de sinais em ordem (BARROS; FERNANDES, 2019)
16 12/12 P- Explicação Ordem Visográfica
Atividade 6 – LISTA DE 50 PALAVRAS.
P- Entregar Atividade 7 ( LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO) ATIVIDADE DE REVISÃO PARA PROVA)
17 19/ 12 AVALIAÇÃO2 (A3 – 10,0) A- Entrega do Portfolio
P- Professor / A- Aluno Obs.: Esse cronograma poderá sofrer alterações
AVALIAÇÃO VALOR
A1
Revisão Autobiografia Cartaz (dupla) Avaliação 1
10,0 10,0 10,0 10,0
N1 10,0/3
A2
Dissertativo (dupla) Glossário (dupla) LiteraturaSurda (dupla) (Narrativa) Receita
10,0 10,0 10,0 10,0
A2÷ 4 10,0
A3 Produções sinalizadas Autobiografia Literatura Surda Receita
2,5 2,5 2,5
Porffolio 2,5
A3 10,0
A4 Avaliação 2
10,0
N2 = (A2+ A3+ A4)÷3 10,0
MÉDIA = N1+ N2
CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE TEXTO
Critério Valor
Aborda o tema Condiçãoparacorreção
Trazinformaçõesrelevantes (dados) 1,0
Coerência 2,0
Estrutura de acordo com o gênero 0,5
Pontuação e paragrafação 0,5
Ortografia 6,0
Total 10,0
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS
LICENCIATURA EM LETRAS: LIBRAS Nome da disciplina: Estágio 4
Professoras responsáveis: Alessandra Campos Lima | alessandracampos@ufg.br
Neuma Chaveiro | neumachaveiro@ufg.br
Carga horária semestral: 112 horas
Carga horária semanal: 7 horas
Semestre/ano: 2o/2019
Ementa: Elaboração do relatório de estágio. Análise e reflexão sobre as experiências no estágio. Socialização dos resultados com a escola campo.
I – Objetivos gerais: Analisar e refletir sobre as experiências profissionais de estágio, a partir de atividades de ensino de Libras nas modalidades sinalizada e/ou escrita. II – Objetivos específicos:
Levar o aluno a:
• Refletir e discutir sobre a prática docente, partindo de análises sobre a construção da Identidade docente.
• Propor, divulgar e realizar atividades de ensino de Libras nas modalidades sinalizada e/ou escrita.
• Redigir o relatório final de estágio.
III – Conteúdo programático: Unidade I: Estrutura do trabalho acadêmico
• Processo de construção de relatório.
• Elementos do trabalho científico.
• Orientação.
Unidade II: Responsabilidade profissional no ensino de Libras
• Proposição e realização de oficinas de ensino de Libras na modalidade sinalizada e escrita.
• Ação-Reflexão-Ação.
Unidade III: Orientação e divulgação científica
• Seminário.
• Pôster.
• Comunicação.
• Escrita de relatório.
IV – Metodologia: Esta disciplina se constitui a partir de um referencial teórico-prático que privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas expositivas dialogadas; leitura e discussão de textos teóricos; relatos das experiências vivenciadas na escola-campo; debates; dinâmicas, observação e orientação do relatório final. O material didático se constituirá de textos (livros e revistas científicas), de slides e de vídeos sobre o assunto abordado, bem como o uso dos recursos do SIGAA e grupo de whatsapp como apoio didático. V – Avaliação: A presença do aluno no processo de ensino-aprendizagem é imprescindível, e nossa forma de avaliação é contínua e processual, buscando compreender o aluno como produtor de seu conhecimento.
Atividades Avaliativas Datas Valor
Entrega do Termo de Compromisso preenchido e assinado 1,5
Projeto de oficina 5,5
Relatórios diários 1 a 4 (4 relatórios; 0,75 pontos cada) 3,0
Total N1 10,0
Relatórios diários 5 a 8 (4 relatórios; 0,75 pontos cada) 3,0
Relatório final - em forma de artigo 3,0
Pôster 2,0
Seminário – socialização da oficina aberta de Libras 2,0
Total N2 10,0
VI – Bibliografia básica: ANDRE, M. E. D. A. O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. São Paulo: Papirus, 2002. ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995. BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola, 2008. JESUS, D. M.; BAPTISTA, C. R.; BARRETO, M. A. S. C.; VICTOR, S. L. Inclusão, práticas pedagógicas e trajetória de pesquisa. Porto Alegre: Mediação, 2010.
LODI, A. C. B.; LACERDA, C. B. F. Uma escola duas línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação, 2009. NÓVOA, A. (org.). As organizações escolares em análise. 3ª ed. Lisboa: Dom Quixote, 1999.
NÓVOA, A. (org.). Profissão professor. Porto: Porto Editora, 2008. PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2008. VEIGA, I. P. A.; RESENDE, L. M. G. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 13 ed. São Paulo: Papirus, 2008.
VII – Bibliografia complementar: ALVARENGA, M. A. F. P.; ROSA, M. V. F. P. C. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica. 3. ed. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed., 2003. BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. (orgs.). Professores e educação especial (V. 1): formação em foco. Porto Alegre: Mediação, 2009. BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. (orgs.). Professores e educação especial (V. 1): formação em foco. Porto Alegre: Mediação, 2010. BECKER, F.; MARQUES, T. B. I. (Orgs.). Ser professor é ser pesquisador. Porto Alegre: Mediação, 2008. FAZENDA, I. C. A. F. et. al. Prática de ensino e o estágio supervisionado. 15 ed. São Paulo: Papirus, 2008. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008. SAVIANI, D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. 40 ed. Campinas/SP: Editora Autores Associados, 2008.
Curso: Licenciatura em Letras: Libras Nome da disciplina: Fonética e FonologiaProfessor Responsável: Hildomar José de Lima | <Carga horária semestral: 64h Carga horária semanal:
I – Ementa Fonética articulatória. As noções de som, fone e fonema. Transcrições fonética e fonológica. Processos fonológicos e dialetológicos. Teorias e métodos de análise fonológica. Relação entre a fonética e a fonologia das línguas orais e da libras. II – Objetivos Discutir conceitos teóricos de fonética articulatória e de fonologia. Compreender a produção da fala/sinalização. Identificar e analisar as estruturas fonéticas e fonológicas do português e da libras.
III - Conteúdo programático Conceito de fonética e de fonologia. Conceitos básicos: Som/Elemento Visual, Fone/Viso, Fonema/Visema e alofonia. A produção da fala/sinalização: A produção dos sons da fala e dos elementos visuais das LS: órgãos do aparelho fonador e do aparelho sinalizador e suas peculiaridades. Classificação dos sons/elementos visuais: Consoantes, vogais e semiconsoantes; Configuração de Mão, Orientação da Palma, Ponto de articulação, Movimento, Expressão não manual (facial e corporal). Teorias e métodos de análise fonológica: cpesquisas em línguas de sinais. Relação entre fonologia e ortografia e entre fonema e grafema sistemas de escritas de sinais. Prática: Análise fonológica de sinais.IV – Metodologia Aulas teórico-expositivas. Atividades de análise linguística. V – Avaliação Acontecerá de forma processual, de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Para cumprir as exigências institucionais em relação ao lançamento de notas no SIGAA, propõe(cinco vírgula zero) pontos cada uma. As datas serão combinadas previamente com a turma.
VI – Bibliografia básica BRANDÃO, Silvia Figueiredo. Geografia linguística no BrasilCAGLIARI, Luiz Carlos. Análise fonológicafonêmico. Campinas: Mercado das Letras, 2002. CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologiaCOSERIU, E. Geografia linguística. Rio de Janeiro: Presença, 1987. LYONS, John. Introdução à linguística teóricaQUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, LAlegre, 2004. SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e fonologia do portuguêsContexto, 2001. WEISS, Helga Elisabeth. Fonética articulatória VII – Bibliografia complementar BARROS, Mariângela Estelita. ELiS: sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre: Penso, 2015. CAPOVILLA, Fernando Cesar; RAPHAEL, WSinais Brasileira – LIBRAS. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2001. FERREIRA-BRITO, Lucinda. Por uma gramática de Língua de SinaisMARINHO, Margot Latt. Língua de Sinais Brasileira- DF. Brasília, 2014. 231 f. Tese (Doutorado em Linguística) SILVA, Thais Cristófaro. Fonética e Fonologia do PortuguêsContexto, 2009. XAVIER, Andre Nogueira. Descrição Fonético Paulo, 2006. 145 f. Dissertação. (Mestrado em Linguística). Departamento de Linguística da Face Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
Fonética e Fonologia Hildomar José de Lima | <hildomar_lima@ufg.br>
Carga horária semanal: 4h Semestre/ano:
Fonética articulatória. As noções de som, fone e fonema. Transcrições fonética e fonológica. Processos fonológicos e dialetológicos. Teorias e métodos de análise fonológica. Relação entre a fonética e a fonologia das línguas orais e da
Discutir conceitos teóricos de fonética articulatória e de fonologia. Compreender a produção da fala/sinalização. Identificar e analisar as estruturas fonéticas e fonológicas do português e da libras.
de fonética e de fonologia. Conceitos básicos: Som/Elemento Visual, Fone/Viso, Fonema/Visema e alofonia. A produção da fala/sinalização: A produção dos sons da fala e dos elementos visuais das LS: órgãos do aparelho fonador e
s peculiaridades. Classificação dos sons/elementos visuais: Consoantes, vogais e semiconsoantes; Configuração de Mão, Orientação da Palma, Ponto de articulação, Movimento, Expressão não manual (facial e corporal). Teorias e métodos de análise fonológica: contraste e complementação. Modelos fonológicos das pesquisas em línguas de sinais. Relação entre fonologia e ortografia e entre fonema e grafema sistemas de escritas de sinais. Prática: Análise fonológica de sinais.
Atividades de análise linguística. Desenvolvimento de atividades
Acontecerá de forma processual, de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Para cumprir as exigências institucionais em relação ao lançamento de notas no SIGAA, propõe-se, inicialmente, quatro ativ
As datas serão combinadas previamente com a turma.
Geografia linguística no Brasil. São Paulo: Ática, 1989. Análise fonológica. Introdução à teoria e à prática com especial destaque para o modelo
fonêmico. Campinas: Mercado das Letras, 2002. Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.
. Rio de Janeiro: Presença, 1987. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Nacional / USP, 1979.
KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. ArtMed: Porto
Fonética e fonologia do português. Roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo:
Fonética articulatória. Guia e exercícios. 3. ed. Brasília: SIL, 1988.
: sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre: Penso, 2015. ; RAPHAEL, Walquíria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue Língua de
Universidade de São Paulo, 2001. Por uma gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.
Língua de Sinais Brasileira: proposta de análise articulatória com base no banco de dados LSB DF. Brasília, 2014. 231 f. Tese (Doutorado em Linguística) – Instituto de Letras, Universidade de Brasília.
Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo:
Descrição Fonético - Fonológica dos sinais da Língua de Sinais Brasileira (Libras)Paulo, 2006. 145 f. Dissertação. (Mestrado em Linguística). Departamento de Linguística da Fac
as Humanas, Universidade de São Paulo.
Semestre/ano: 2/2019
Fonética articulatória. As noções de som, fone e fonema. Transcrições fonética e fonológica. Processos fonológicos e dialetológicos. Teorias e métodos de análise fonológica. Relação entre a fonética e a fonologia das línguas orais e da
Discutir conceitos teóricos de fonética articulatória e de fonologia. Compreender a produção da fala/sinalização.
de fonética e de fonologia. Conceitos básicos: Som/Elemento Visual, Fone/Viso, Fonema/Visema e alofonia. A produção da fala/sinalização: A produção dos sons da fala e dos elementos visuais das LS: órgãos do aparelho fonador e
s peculiaridades. Classificação dos sons/elementos visuais: Consoantes, vogais e semiconsoantes; Configuração de Mão, Orientação da Palma, Ponto de articulação, Movimento, Expressão não manual
ontraste e complementação. Modelos fonológicos das pesquisas em línguas de sinais. Relação entre fonologia e ortografia e entre fonema e grafema - Sistemas de notação e
atividades em grupos.
Acontecerá de forma processual, de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Para cumprir as exigências quatro atividades no valor de 5,0
As datas serão combinadas previamente com a turma.
. Introdução à teoria e à prática com especial destaque para o modelo
. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.
: estudos linguísticos. ArtMed: Porto
. Roteiro de estudos e guia de exercícios. São Paulo:
. Guia e exercícios. 3. ed. Brasília: SIL, 1988.
: sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre: Penso, 2015. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue Língua de
. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010. : proposta de análise articulatória com base no banco de dados LSB
Instituto de Letras, Universidade de Brasília. e guia de exercícios. São Paulo:
Fonológica dos sinais da Língua de Sinais Brasileira (Libras). São Paulo, 2006. 145 f. Dissertação. (Mestrado em Linguística). Departamento de Linguística da Faculdade de Filosofia, letras
AULA DATA ATIVIDADE
01
19.08
Apresentação do programa. Fonética e Fonologia – alguns conceitos e sinais básicos.
02 26.08 Fonética e Fonologia da Libras: Segmento Ponto de Articulação.
03 02.09 Fonética e Fonologia da Libras: Segmento Configuração de Mão.
04 09.09 Fonética e Fonologia da Libras: Segmento Movimento. 05 16.09 Fonética e Fonologia da Libras: Segmentos Orientação da Palma e Expressão Facial/Corporal. 06 23.09 Fonética e Fonologia da Libras: Pares mínimos.
Atividade 1: Atividade individual e sem consulta – valor 5,0 (cinco) pontos.
07 30.09 Fonética e Fonologia no Português: fonética articulatória, aparelho fonador e atividades
08 07.10 Fonética e Fonologia no Português: lugar de articulação, modo ou maneira de articulação e atividades.
Atividade 2: Atividade individual e com consulta – valor 5,0 (cinco) pontos. 09 14.10 Sequencialidade nas línguas orais e simultaneidade nas línguas de sinais.
10 21.10 16º CONPEEX 2019 – ATIVIDADE QUE EVOLVE ALUNOS(AS) E PROFESSORES(AS)
- 28.10 DIA DO SERVIDOR PÚBLICO
11 04.11 Aquisição (karnopp).
12 11.11 ATIVIDADES DE LITERATURA – ATIVIDADE QUE EVOLVE ALUNOS(AS) E PROFESSORES(AS)
13 18.11 Variação (Xavier) Atividade 2: Atividade em dupla e com consulta – valor 5,0 (cinco) pontos.
14 25.11 SEMANA DE TCC – ATIVIDADE QUE EVOLVE ALUNOS(AS) E PROFESSORES(AS)
15 02.12 Descrição (Oliveira)
16 09.12 Sílaba (Cunha, Aguiar)
Atividade 4: Atividade de descrição individual e com consulta – valor 5,0 (cinco) pontos 17 16.12 Entrega de resultado.
***Cronograma sujeito a alterações.
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da Educação de Surdos
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Taísa Aparecida Carvalho Sales
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas-aula
SEMESTRE/ANO: 2º / 2019
EMENTA: A Educação como processo social na comunidade em geral. História da educação de surdos. Sociedade, cultura e educação de surdos no Brasil. As identidades surdas multifacetadas e multiculturais. Modelos educacionais na educação de surdos. Os movimentos surdos locais, nacionais e internacionais. I – OBJETIVOS: - Compreender o processo histórico e as abordagens filosóficas e sociológicas da educação, relacionando com os dias atuais e seu impacto nos processos educacionais do surdo, perpassando desde a educação grega, medieval, moderna e os aspectos da contemporânea e os embates políticos e ideológicos de cada época. - Refletir sobre a história da educação e possibilitar a leitura criteriosa dos acontecimentos, relacionando com os dias atuais e a prática docente com alunos surdos. - Vislumbrar as principais abordagens sociológicas da educação e refletir criticamente sobre seus impactos na prática e formação docente que lida com crianças surdas. - Analisar os aspectos do embate público e privado da educação brasileira e da educação de surdos. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. História da educação brasileira e a educação de surdos 2. Modelos da educação de surdos: oralismo, bilinguismo, comunicação total, ouvitismo. 3. Contribuições da filosofia para a educação e a educação de surdos. 4. Abordagens em sociologia da educação e a educação de surdos 5. Identidade, discurso e cultura surda 6. Movimentos surdos
III - METODOLOGIA:
As aulas serão ministradas em 16 encontros de quatro horas-aula cada, com periodicidade de um encontro semana na quarta-feiral. Dessa forma, as Unidades Temáticas serão estudadas por meio de aulas expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teóricos selecionados. Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente sobre os conteúdos propostos. As aulas representam um dos momentos do processo da teorização. Nelas, será possível fornecer um conjunto de informações organizadas e estimular, por meio de problematizações e reflexões, para despertar o interesse em entender conceitos e fenômenos fundamentais. Além das aulas expositivas e dialogadas, propõem-se a realização de seminários temáticos pelos alunos, utilizar vídeos como objetos reflexivos de análise dos conteúdos e pesquisas bibliográficas complementares.
IV - AVALIAÇÃO:
A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos, atividades individuais e prova, utilizados como instrumento de verificação de aprendizagem. Serão desenvolvidas quatro atividades avaliativas e a média final será construída a partir dessas 4 notas.
Sendo elas:
1- Análise critica escrita em língua portuguesa da atual situação educacional dos surdos tendo como embasamento teórico o conteúdo lido e discutido em sala de aula (5,0)
2- Seminário com apresentação em Libras: Abordagens em sociologia da educação e a educação de surdos (5,0)
3- A construção de uma sequência didática sobre os temas Identidade e Cultura Surda (10,0)
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANTES, V. A. (Org.). Educação de surdos: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2007.
BOTELHO, P. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
MOURA, M. C. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
PERLIN, G. O Lugar da Cultura Surda. In: THOMA, A. S; LOPES, M. C. (Org.). A Invenção da Surdez: Cultura, alteridade, Identidade e Diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul, EDUNISC, 2004.
SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S., GESUELI, Z. M. (Org.). Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, 2007.
V., S. A. A.; MOURA, M. C.; CAMPOS, S. R. L. Educação para surdos: práticas e perspectivas. São Paulo: Santos Editora, 2008.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2006.
COSTA, Marisa Vorraber; SILVEIRA, Rosa Hessel and SOMMER, Luis Henrique. Estudos culturais, educação e pedagogia. Rev. Bras. Educ. [online]. 2003, n.23, pp. 36-61. ISSN 1413-2478. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n23/n23a03.pdf> .Acesso em: 21 jul. 2010.
CUNHA, Luiz Antônio. Educação e desenvolvimento social no Brasil. 2 ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
KLEIN, Madalena; LUNARDI, Márcia Lise. Surdez: um território de fronteiras. In: ETD – Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.14-23, jun. 2006.
LACERDA, Cristina B.F. de. Um pouco da história das diferentes abordagens na educação dos surdos In: Cad. CEDES, v.19, n.46. Campinas: Cedes, 1998.
LIBÂNEO,J.C; OLIVEIRA, J. F.; TOSCHI, M.S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez, 2003.
MAZZOTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
NASCIMENTO, Lilian Cristine Ribeiro. Um pouco mais da história da educação dos surdos, segundo Ferdinand Berthier. In: ETD – Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.255-265, jun. 2006.
PINTO, Fernanda Bouth. Vendo vozes: a história da educação dos surdos no Brasil oitocentista. On line, 2006. In: LA CULTURA SORDA. Artículos: Historia. Disponível em: http://www.cultura-sorda.eu/resources/Bouth_vendo_vozes.pdf. Acesso em: 22 jul. 2010.
ROCHA, Solange (col.). INES- Instituto Nacional da Educação de Surdos. In: Revista Espaço – edição comemorativa 140 anos. Belo Horizonte: Editora Lítera, 1997.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6 ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2006.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Contribuições da Filosofia para a educação. In: Em Aberto. Brasília, ano 9. n 45. jan mar. 1990. Disponível em: http://emaberto.inep.gov.br/index.php/emaberto/article/viewFile/717/640 Acesso em: 22 jul. 2010.
SILVA, Vilmar. Educação de surdos: uma releitura da primeira escola pública para surdos em paris e do congresso de Milão em 1880. In: QUADROS, Ronice Müller de (org.). Estudos Surdos I. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2006.
SKLIAR (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. p.51-74.
ZOTTI, Solange Aparecida. Sociedade, educação e currículo no Brasil: dos Jesuítas aos anos de 1990. Campinas, SP: Autores Associados; Brasília,DF: Editora Plano, 2004.
VII – CRONOGRAMA (Proposta)
Dia/Atividade Conteúdo/Materiais 01 21/08/2019 Apresentação do Plano da Disciplina
02 28/08/2019 História da educação brasileira e a educação de surdos
03 04/09/2019 Modelos da educação de surdos: oralismo, bilingüismo, comunicação total, ouvitismo.
04 11/09/2019 Sessão cinema: Seu nome é Jonas (discussão ao final para fechamento do conteúdo)
05 18/09/2019
Contribuições da filosofia e abordagens da sociologia para a educação e a educação de surdos (leitura dos textos e organização dos grupos para seminário) Entrega da 1º avaliação - Análise Crítica (5,0)
06 25/09/2019 Apresentação do Seminário 07 02/10/2019 Apresentação do Seminário
08 09/10/2019 Explicação sobre a 3º avaliação: como produzir uma Sequência didática Cultura Surda (conceito povo, comunidade, artefatos: língua, família
09 16/10/2019 16-23/10 CONPEEX 10 23/10/2019 16-23/10 CONPEEX 11 30/10/2019 Cultura Surda (literatura, artes visuais, politica, esportes e vida social ) 12 06/11/2019 Orientação sobre a Sequência didática 13 13/11/2019 Identidade surda e Movimentos Surdos 14 20/11/2019 Apresentação e entrega da Sequência Didática (8,0) 15 27/11/2019 SEMANA DE TCC 16 04/12/2019 Entrega de resultados – encerramento da disciplina. 17 11/12/2019
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Introdução à pesquisa
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Neuma Chaveiro – neumachaveiro@ufg.br
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 32 Horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 horas
SEMESTRE/ANO: 2º sem/2019
EMENTA: Introdução à pesquisa científica em áreas relacionadas às línguas de sinais e ao surdo. Métodos e técnicas de pesquisa e estrutura formal do trabalho acadêmico. Elaboração de projeto de pesquisa. Normalização de trabalhos científicos.
I – OBJETIVOS:
• Proporcionar o processo de construção e o desenvolvimento do uso das técnicas e métodos de estudo, leitura e da introdução à pesquisa científica.
• Estudar os diferentes tipos de pesquisa científica, possibilitando a reflexão sobre metodologia e pesquisa.
• Conhecer os princípios e aplicações da estrutura formal e normativa das produções científicas – Normas ABNT.
• Compreender as etapas de elaboração de projeto de pesquisa. • Elaborar um projeto de pesquisa em áreas relacionadas às línguas de sinais e ao surdo.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
• Ciência e a produção de conhecimento. • A organização dos trabalhos acadêmicos - A escrita científica. • Normas da ABNT. • Fontes bibliográficas e base de dados. • Projetos de pesquisa: características e etapas. • Os tipos de pesquisa científica.
III – METODOLOGIA:
• Aulas expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teóricos selecionados. • Elaboração de um projeto de pesquisa como trabalho final de disciplina. • Dinâmica de grupo; • Apresentação de seminários; • Leitura e análise de textos.
IV - AVALIAÇÃO:
• Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão usados os seguintes instrumentos:
• Trabalhos escritos; • Trabalhos em grupo e apresentação de seminários • Elaboração de um projeto de pesquisa.
Cada aluno será avaliado com os seguintes itens: Avaliações Atividades Nota Avaliação 1 Avaliar o projeto de um colega de sala 10,0 Avaliação 2 Avaliação da professora ao projeto de cada aluno 10,0
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas, SP: Papirus, 1995. 2. CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre:
Artmed, 2007. 3. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teoria e abordagens.
Porto Alegre: Artmed, 2006. 4. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 5. LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia de pesquisa em
ciências humanas. Belo Horizonte: Editora da UFMG; Porto Alegre: ArtMed, 2008. 6. WELLEK, René; WARREN, Austin. Teoria da literatura e metodologia dos estudos literários. Trad.
Luis Carlos Borges. São Paulo: Martins Fontes, 2003. VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
1. AGUIAR E SILVA, V. M. Teoria e metodologia literárias. Lisboa: Universidade Aberta,1990. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração progressiva
das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989. 3. _______. NBR 10520: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 4. _______. NBR 12225: títulos de lombada: procedimento. Rio de Janeiro, 1992. 5. _______. NBR 1474: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de
Janeiro, 2002. 6. _______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 7. ALVARENGA, M. A. F. P.; ROSA, M. V. F. P. C. Apontamentos de metodologia para a ciência
e técnicas de redação científica. 3. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed., 2003.
8. ARAÚJO, C. B. Z. M.; DALMORO, E. L.; BARBIÉ, R. A Pesquisa-ação. Trad. Lucie Didio. Brasília:Ed. Liberlivro, 2004, 159p.
9. BASTOS, L. R. et al. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
10. BAUER, M. W. e GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 8 ed. Tradução de Pedrinho A. Guareschi. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2010.
11. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 16ª ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2001. 12. KAHLMEYER-MERTENS, R. S. et al. Como elaborar projetos de pesquisa: linguagem e
método. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2007. 13. LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos metodológicos
na construção do conhecimento científico: a pesquisa bibliográfica. Rev. Katálysis. 2007. 14. LüDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa e Educação: abordagens qualitativas. São Paulo:
EPU, 1986. 15. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos.
São Paulo: Parábola Editorial, 2005. 16. MENDONÇA, L. M. N.; ROCHA, C. R. R.; D’ALESSANDRO, W. T. (Org.). Guia para
apresentação de trabalhos monográficos na UFG. Goiânia: Universidade Federal de Goiás. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, 2001.
17. MENDONÇA, A. F., ROCHA, C. R. R., NUNES, H. P., REGINO, S. M. Metodologia Cientifica: guia para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Goiânia: Centro Educacional Aves Faria, 2003.
18. PAIVA, V.L.M.O. Reflexões sobre ética na pesquisa. In: Revista Brasileira de Lingüística Aplicada. Belo Horizonte. Vo. 5, n.1. p.43-61, 2005.
19. PORTELLA, Eduardo. Fundamento da Investigação literária. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: 1981.
20. SELIGER, H. W.; SHOHAMY, E. Second language research methods. Oxford: Oxford University Press, 2000.
21. REES, D. K. Considerações sobre a pesquisa qualitativa. Signótica, v. 20, n.2, 2008, p.251-271. 22. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atualizada. São Paulo:
Cortez, 2007. 23. TELLES, J. A. “É pesquisa, é? Ah, não quero não, bem!” Sobre pesquisa acadêmica e sua relação
com a prática do professor de línguas. Linguagem & Ensino, Vol. 5, No. 2, p. 91-116, 2002. 24. WATSON-GEGEO. Etnografia em ensino de segunda língua: definindo o que é essencial. (Trad.
MELLO, H. A. B.; REES, D. K.). Signótica, v. 22, n. 2, 2010.
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS CURSO DE LETRAS-LIBRAS
Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais 8
Professora: Thaís Fleury Avelar – email: thaisfleury@ufg.br
Carga Horária Semestral: 64 horas
Carga Horária Semanal: 04 horas
Semestre/ano: 2° sem / 2019
Ementa: Aprimoramento das estruturas da Libras e aperfeiçoamento da compreensão e
produção nas modalidades escrita e em sinais em nível avançado. Análise linguística e
cultural de produções em Libras. Escrita de sinais.
I - Objetivos:
ü Aprimorar a língua de sinais através do estudo da prática da Libras em diferentes
contextos;
ü Estimular discussões/debates e questões referentes à Libras, por meio de
abordagens teóricas e práticas;
ü Apresentar as reflexões e os resultados práticos sobre Libras.
II - Conteúdos Programáticos:
1. Gramática em foco: Indicação do tempo em Língua de Sinais.
1.1. Prática em Libras: produção e compreensão.
2. Textos teóricos que tratam das organizações cultural e linguística da comunidade
surda brasileira: TCC, artigos e concursos.
2.1. Prática em Libras: textos práticos com o objetivo de apresentar a habilidade de
produção e compreensão de língua na modalidade sinalizada.
3. Imagens, poemas e textos pequenos.
3.1. Prática em Libras: classificadores, expressões faciais e corporais, uso de
2
espaços.
4. Vídeos sobre “Surdo” e “Língua de Sinais”
4.1. Atividades diversas que possibilitem aprimorar a habilidade de produção
sinalizada.
5. Gincana em Libras;
6. Regras sobre Revista Brasileira de Vídeo Registro em Libras.
III - Metodologia:
Esta disciplina privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição
fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se
desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas expositivo-dialogadas. Além disso,
a disciplina lançara mão de:
ü Dinâmicas de grupos;
ü Leitura e análise de textos em Libras;
ü Prática da produção e compreensão em Libras;
ü Filmagem de atividades realizadas em sala de aula;
ü Aulas expositivas com uso de recursos visuais;
ü Atividades individuais e em grupo na sala de aula;
ü Apresentação de seminários.
O material didático se constituirá de slides e de vídeos sobre o assunto abordado, bem
como o uso dos recursos do SIGAA.
IV - Avaliação:
Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina.
Serão usados os seguintes instrumentos:
ü Avaliação prática;
ü Avaliação das produções realizadas em grupo, ou avaliação dos
seminários/apresentações.
Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as
atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.
3
V - Bibliografia básica:
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D., MAURÍCIO, A. C. L. Dicionário Enciclopédico
Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2010.
ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da
Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
LIMA-SALLES, H. M. M. (Org.). Bilinguismo dos surdos: questões linguísticas e
educacionais. Goiânia: Cânone Editorial, 2007.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
Porto Alegre: ArtMed, 2004.
VI - Bibliografia complementar:
BARROS, M. E. ELiS – sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre:
Penso, 2015.
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1995.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004.
4
Aulas Dia CRONOGRAMA – LIBRAS 8
AGOSTO/2019
2 Apresentação da disciplina.
Orientação sobre Roteiro de Gramática em foco: Indicação do tempo em
Língua de Sinais.
Gincana em Libras.
4 Orientação para 1ª Avaliação Prática (Sorteio do ponto para a prova didática
– concurso público).
Atividade Prática 1: Gramática em Foco.
Atividade Prática 2: Produção visual – imagens, poemas ou textos
pequenos.
SETEMBRO/2019
6 Continuação de Atividade Prática 2: Produção textual – imagens, poemas
ou textos pequenos.
Orientação para 2ª Avaliação Prática (TCC ou artigo).
Orientação sobre apresentação do seminário – Jornal sinalizado (gravação em
vídeo em Libras) na última avaliação final.
Vídeos sobre “Surdo” e “Língua de Sinais” – atividade em classe.
8 1ª Avaliação Prática – apresentação dos alunos (apresentação dos temas
do concurso público).
10 1ª Avaliação Prática – apresentação dos alunos (continuação).
12 Festival Setembro Azul
OUTUBRO/2019
14 Atividade prática 3 à distância – Filme ou outro ativ. (Professora com participação em evento – não haverá aulas presenciais).
16 Atividade prática 4 - Gravação de vídeo em Libras – Resenha do texto.
18 XV CONPEEX
5
20 Atividade prática 4 - Gravação de vídeo em Libras (continuação).
22 Entrega de notas.
Vídeos da Unidade 1: as novelas brasileiras. LSB vídeo, curso de Libras 3.
Pimenta e Quadros.
As novelas brasileiras e os filmes – atividade em classe.
NOVEMBRO/2019
24 2ª Avaliação Prática – TCC ou artigo.
26 2ª Avaliação Prática – TCC ou artigo (continuação).
28 Avaliação final - Apresentação do seminário – Jornal Visual
30 Avaliação final - Apresentação do seminário – Jornal Visual
DEZEMBRO/2019
32 Ciclo de Debates e Seminário de Estágio e TCC (banca de defesa de TCC)
34 Entrega de notas
Obs: Cronograma sujeito a alterações (64 horas – 32 aulas)
6
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
LICENCIATURA EM LETRAS: LIBRAS
Nome da disciplina: Língua Brasileira de Sinais 2
Professoras responsáveis: Gláucia Xavier dos Santos | glaucia.paiva2@gmail.com
Alessandra Campos Lima | alessandracampos@ufg.br
Carga horária semestral: 64 Horas
Carga horária semanal: 04 horas
Semestre/ano: 2° sem/2019
Ementa: Desenvolvimento sistemático das práticas de compreensão e produção em
LIBRAS através do uso de estruturas e funções comunicativas elementares. Introdução
ao sistema morfológico da Libras. Uso de expressões faciais gramaticais e afetivas.
1. Objetivos:
1.1 Compreender estórias e pequenas narrativas em Libras
1.2 Reconhecer expressões faciais gramaticais e afetivas em Libras
1.3 Criar diálogos e pequenas narrativas utilizando expressões faciais gramaticais e
afetivas em Libras
1.4 Contextualizar os estudos das línguas de sinais no campo dos estudos linguísticos
1.5 Introduzir o sistema morfológico da Libras
2. Conteúdo Programático:
2.1 Prática de língua – compreensão da sinalização
2.1.1 Situações cotidianas apresentadas e discutidas em Libras
2.1.2 Textos sinalizados de diferentes gêneros
2.2. Prática de língua – produção sinalizada
2.2.1 Situações cotidianas apresentadas e discutidas em Libras
2.3 Prática de língua – produção escrita
2.3.1 Atividades simples de leitura e escrita em ELiS
2.4 Realidades socioculturais da comunidade surda brasileira
2.5 Aspectos sistemáticos da Libras
2.5.1 Advérbios de modo incorporados aos verbos
2.5.2 Perspectiva e direção
2.5.3 Comparativos (igualdade, superioridade e inferioridade)
2.5.4 Pronomes indefinidos e quantificadores
2.5.5 Expressões e advérbios de tempo
2.6 Grupos temáticos de sinais
2.6.1 Lugares em Goiânia
2.6.2 Animais
3. Metodologia:
3.1 Dinâmicas de grupos
3.2 Diálogos em Libras
3.3 Leitura e análise de textos
3.4 Prática da produção e compreensão em Libras
3.5 Filmagem de atividades realizadas em sala de aula
4. Avaliação:
Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina.
Serão usados os seguintes instrumentos:
4.1 Avaliação individual de recepção (escrita)
4.2 Avaliação individual de produção (prática)
Serão feitas avaliações individuais, levando-se em consideração as atividades
previamente estipuladas como componentes de N1 ou N2, além do desempenho,
interesse, frequência e pontualidade do aluno, no decorrer do semestre.
N1 Data Valor
Atividade parcial 1 0,50
Atividade parcial 2 0,50
Atividade parcial 3 0,50
Avaliação de recepção (escrita) 10,0
Avaliação de produção (prática) 8,5
Total (0,50 x 3) = 1,5 + (10,0 + 8,5) = 20 / 2 = 10
N2 Data Valor
Atividade parcial 4 0,50
Atividade parcial 5 0,50
Atividade parcial 6 0,50
Avaliação de recepção (escrita) 10,0
Avaliação de produção (prática) 8,5
Total (0,50 x 3) = 1,5 + (10,0 + 8,5) = 20 / 2 = 10
Obs.: para aprovação na disciplina, @ alun@ deverá atingir nota igual ou superior a
6,0 (seis) e 75% de presença. Para aquel@s alun/@s com média global 8,0 e média
final da disciplina 8,0 ou superior, não há necessidade de respeitar os 75% de
presença (Resolução Cepec 1557/2017).
5. Bibliografia básica:
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. Libras em contexto. Curso Básico. Brasília:
Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de Libras 1 – Iniciante. 3 ed. rev. e
atualizada. Porto Alegre: Editora Pallotti, 2008.
6. Bibliografia complementar:
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1995.
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue
da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2001.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais
Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Ensino de língua
portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. v 1. Brasília – DF:
MEC/SEESP; 2002.
7. Sites:
http://www.acessobrasil.org.br/libras/
http://www.dicionariolibras.com.br/website/dicionariolibras/dicionario.asp?cod=124
&i di=1&moe=6 http://sistemas.virtual.udesc.br/surdos/dicionario/
http://www.ines.org.br/ines_livros/35/35_PRINCIPAL.HTM
http://www.ines.org.br/ines_livros/37/37_PRINCIPAL.HTM www.feneis.com.br
http://www.apilms.org/menu/downloads/livro_libras.pdf http://www.editora-arara-
azul.com.br
Conteúdo Programático
Aula Data Conteúdo
Agosto – 08 horas/aula
01 23
Sex
Apresentação da professora, do plano de curso, cronograma e formas
de avaliação. Apresentação d@s alun@s. “Combinados”. Revisão dos
conteúdos de Libras 1. Atividades práticas de produção e recepção em
Libras. (4 aulas).
02 30
Sex
Revisão dos conteúdos de Libras 1. Atividades práticas de
produção e recepção em Libras. (4 aulas).
Setembro – 16 horas/aula
03 06
Sex
Advérbios de modo incorporados ao verbo. Atividades práticas de
produção e recepção em Libras.
04 13
Sex
Advérbios de modo incorporados ao verbo. Atividades práticas
de produção e recepção em Libras.
05 20
Sex
Comparativos (igualdade, superioridade e inferioridade). Atividades
práticas de produção e recepção em Libras.
06 27
Sex
Setembro Azul – não haverá dispensa de aula.
Outubro – Total: 16 horas/aula
07 04
Sex
Revisão. Atividades práticas de produção e recepção em Libras.
08 *11
Sex
Atividade avaliativa 1.
09 18
Sex
Pronomes indefinidos e quantificadores. Animais. Atividades práticas
de produção e recepção em Libras.
10 25
Sex
Atividade supervisionada à distância. Atividades práticas de
produção e recepção em Libras.
Novembro – 20 horas/aula
11 01
Sex
Pronomes indefinidos e quantificadores. Animais. Atividades práticas
de produção e recepção em Libras.
12 08
Sex
Expressões e advérbios de tempo. Lugares em Goiânia.
Atividades práticas de produção e recepção em Libras.
13 15
Sex
Expressões e advérbios de tempo. Lugares em Goiânia. Atividades
práticas de produção e recepção em Libras.
14 22
Sex
Revisão.
15 29
Sex
Semana de TCC – não haverá dispensa de aula.
Dezembro – 08 horas/aula
16 *06
Sex
Atividade avaliativa 2.
17 13
Sex
Entrega de notas e dinâmicas de encerramento.
Atividades parciais Data
Atividade parcial 1: forme um texto para fazer uma apresentação pessoal,
bem como de sua família. Diga o seu nome, o nome de seus parentes, a idade
deles e o que um deles faz profissionalmente.
30/08
Atividade parcial 2: elabore um pequeno texto sobre sua rotina diária, utilize
pelo menos quatro advérbios de modo incorporados ao verbo para descrever
suas ações.
13/09
Atividade parcial 3: crie dois personagens e faça a descrição deles utilizando
comparativos (pelo menos 4).
27/09
Atividade parcial 4: Crie 6 frases utilizando pronomes indefinidos e
quantificadores.
25/10
Atividade parcial 5: Formule um texto (um parágrafo, apenas) escolhendo
um animal, explicando sobre ele (espécie, sinal, de onde é originário, se é
selvagem ou doméstico), se você gosta ou não e por que gosta ou não.
08/11
Atividade parcial 6: Formule um texto (um parágrafo, apenas) discorrendo
sobre um Lugar de Goiânia (nome do local, sinal, se houver, por que foi
construído, quando foi construído, onde fica), inclua pelo menos dois
advérbios de tempo.
14/11
O objetivo das atividades parciais é que você tenha a oportunidade de praticar o
conteúdo estudado em sala durante a semana, até a próxima aula. Elas não serão avaliadas.
Serão somadas à nota da atividade avaliativa de produção, desde que inseridas no grupo
na data definida no cronograma.
As atividades parciais deverão ser desenvolvidas em Libras. Deverão ser filmadas
e disponibilizadas no grupo fechado do facebook na data estipulada.
Duração: entre 01 (um) minuto a 1 (um) minuto e 30 (trinta) segundos.
Obs.: * datas das atividades avaliativas | este cronograma poderá sofrer alterações
Língua de instrução: predominantemente Libras
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais 4 (LIBRAS 4)
PROFESSORAS RESPONSÁVEIS:
Núbia Guimarães Faria – nubia.letras.ufg@gmail.com
Quinzzuca Carvalho- zzucalibras2@gmail.com
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 horas
SEMESTRE/ANO: 2° sem/2019
EMENTA: Aprofundamento das estruturas da língua, enriquecimento do léxico e
aperfeiçoamento da compreensão e produção em nível pré-intermediário. Fonética e
fonologia da Libras. Escrita de Sinais.
I – OBJETIVOS:
Compreender narrativas e histórias em LIBRAS;
Produzir textos narrativos utilizando estruturas em nível pré-intermediário;
Aprofundar o sistema fonético e fonológico da LIBRAS.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Sinais relacionados dos contextos nos conteúdos em Libras I, II e III. ( Os conteúdos:
verbos, família, animais, transportes, revisar, e características das atividades e dos
vídeos em Libras.)
Sinais relacionados ao Meio Ambiente. ( Características da natureza, atitudes
positivas frente a natureza e verbos relacionados a natureza) Descrição Imagética.
Sinais relacionados a aparência física. ( Características abordando assuntos gerais,
descrição).
Sinais relacionados a Educação Sexual ( Características dos problemas
relacionamentos: namoro, casamento, escola com assuntos positivos ou negativos, -
Estrutura Dissertativa e Gramatica espacial.
Sinais relacionados sobre a Saúde, Nutrição e Esporte. Gramatica Espacial.
Sinais relacionados com os assuntos sobre o Secretário. ( Características dos
Históricos, os documentos, as qualidades de pessoais, todos os sinalários no vídeo em
Libras.)
Fonologia da LIBRAS e seus cinco Parâmetros; Pares mínimos;
Variação linguística na LIBRAS: “pronúncia”e variação lexical, restrições
fonológicas.
III - METODOLOGIA:
Dinâmicas de grupos;
Diálogos em Libras; Traduzir em Libras sobre os assuntos.
Leitura e análise de textos, com os vídeos em Libras.
Prática da produção e compreensão em LIBRAS;
Filmagem de atividades realizadas em sala de aula;
Aula Expositiva-interacionista.
IV - AVALIAÇÃO:
Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão
usados os seguintes instrumentos:
Avaliação escrita com ELIS,
Avaliação prática;
Avaliação das produções realizadas em grupo, exercícios em sala e extraclasse.
Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as
atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.
V –CRITËRIO DA AVALITIVA:
N-1= 10,0
Avaliação prática : 4,0
Avaliação escrita com Elis: 3,0
Atividade Classe: 3,0- Facebook (Atividade virtual, vídeos em Libras, Diálogos em Libras).
N-2=10,0
Avaliação prática: 3,0
Avaliação escrita com Elis: 3,0
Seminário dos Alunos: 4,0
VI - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ESTELITA, M. Elis – Escrita das Línguas de Sinais. Petrópolis: Arara Azul, 2007.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da
Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.
ArtMed: Porto Alegre, 2004.
SANDLER, W.; LILLO-MARTIN, D. C. Sign language and linguistic universals.
Cambridge: Cambridge University Press, 2005.
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1995
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da
Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira.
v.1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004
COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças, v.1 e 2. João
Pessoa: Idea, 2009.
# CRONOGRAMA / 2-2019
DIA Disciplina : LIBRAS IV.
19/08 (S) Apresentação dos conteúdos e dos critérios de avaliação mostrando o
cronograma. Conversação informalmente entre alunos. Atividade – participação
dos alunos.
Comparativo, Superioridade, Inferioridade e Igualdade e Sinais Semelhantes.
26/08 (S) Contextos nos conteúdos em Libras I, II e III.
02/09 (S) Sinais relacionados ao Meio Ambiente , e Política.
07/09 (S) Feriado Nacional- Independência do Brasil.
16/09 (S) Sinais relacionados a Educação Sexual.
Saúde, Higiene; e Esportes e Jogos Recreativos.
17 , 18 e 19/
setembro
27 e 28 de
setembro
Seminário do IF.Aparecida; Escola Bilíngue.
Setembro Azul, principalmente a aula noturna.
30/09 (S) Avaliação Prática e Escrita da ELIS.
07/10 (S) Sinais relacionados com os assuntos sobre o Secretário.
12/10 Feriado Nacional: Nossa Senhora Aparecida.
14/10 (S) Fonologia da língua de sinais e cinco parâmetros, e Pares mínimos na língua de
sinais. Variação linguística na LIBRAS: “Pronúncia” e variação lexical.
Orientações sobre apresentação de seminário. Restrições na formação de sinais:
condição de simetria e dominância.
16 até 23 de
outubro 16ª CONPEEX /2019.
24/10 Feriado Municipal: Goiânia
28/10 Feriado: Dia do Servidor Público.
02/11 Feriado Nacional: Finados
04/11 (S) Leitura e Traduzir para a Libras, basicamente.
11/11 (S) Leitura e Traduzir para a Libras, basicamente.
15/11 Feriado Nacional- Proclamação da República.
18/11(S) Avaliação Prática e Avaliação Escrita com ELIS.
25/11
Ultima de
semana de mês
de novembro
Seminário de TCC em Letras Libras – Participação dos alunos.
02/12 (S) Seminário dos Alunos. Mini glossários em Libras/ ELIS, são Manuais dos
Alunos.
09/12 (S) Finalizar as notas dos alunos.
14/12 Aniversário da UFG.
Obs: Cronograma sujeito a alterações.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS
LETRAS: LIBRAS
NOME DA DISCIPLINA: Língua Portuguesa 2
PROFESSORA RESPONSÁVEL: Gláucia Xavier dos Santos Paiva (e-mail: glaucia.paiva2@gmail.com)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas – Quintas – 18:50 às 22:00, sala 71.
SEMESTRE/ANO: 2º/ 2019
EMENTA: Prática de leitura e produção de textos em português como L1 ou como L2, com ênfase nos aspectos de sua organização. Desenvolvimento de estruturas complexas da língua portuguesa. Introdução aos gêneros textuais acadêmicos.
I – OBJETIVO GERAL: 1.1 Desenvolver a prática de leitura e produção de textos em português, com ênfase nos aspectos de sua organização.
II-OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 2.1 Ampliar o conhecimento do (da) estudante em relação às estruturas complexas da língua portuguesa. 2.2 Introduzir o (a) estudante aos gêneros textuais acadêmicos.
III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 3.1 Prática de leitura e produção de textos em português:
3.1.1 Aquisição vocabular 3.1.2 Organização textual. 3.1.3 Elementos estruturais do texto 3.1.4 Lógica e argumentação
3.2 Gêneros textuais: estrutura e função social
3.3 Gêneros acadêmicos:
3.3.1 Memorial 3.3.2 Currículo (Plataforma Lattes). 3.3.3 Resumo (acadêmico e técnico-científico – simples e expandido). 3.3.4 Resenha. 3.3.5 Artigo. 3.3.6 Projeto de pesquisa.
3.3.7 Noções de metodologia, aplicadas à escrita do texto acadêmico. 3.4 Questões gramaticais.
IV - METODOLOGIA:
4.1 Aulas Expositivas. 4.2 Atividades individuais e em grupo na sala de aula. 4.3 Leitura e produção de textos.
V - AVALIAÇÃO: 5.1 Atividades de leitura e produção de textos (fichamentos, resumos, resenhas, outros) – 10 pontos 5.2 Reescrita dos textos – 2,0 5.3 Produção de proposta de artigo. – 80 pontos
VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
FÁVERO. L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 1998.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1999.
MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
QUADROS, R. M.; SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006. 120 p. Também disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port_surdos.pdf>. Acesso em: 22 nov. 2008.
VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 1999. BECHARA. E. Ensino de gramática. Opressão? Liberdade? São Paulo: Ática, 1987. CARVALHO, M. C. M. (Org.). Construindo o saber – metodologia científica – fundamentos e técnicas. Campinas, São Paulo: Papirus Editora, 1997. CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 1991.
CUNHA. C. A questão da norma culta Brasileira. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985.
DAYOUB, Khazzoun Mirched. A ordem das idéias. Barueri: Manole, 2004.
GARCIA. Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1976.
KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995.
. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1993.
LEONOR, C. Lombello; ALMEIDA FILHO, José Carlos Paes de. (org.) O ensino de português para estrangeiros: pressupostos para o planejamento de curso e
elaboração de materiais. 2ª edição. Campinas, SP: Pontes, 1997. LUFT, C. P. Língua e liberdade – o gigolô das palavras. Porto Alegre: L&PM, 1985. MARTINS, Eduardo. Manual de redação e estilo. São Paulo: Ed. Moderna, 1998. PAULINO, G.; WALTY, I.; FONSECA, M. N.; CURY, M. Z. Tipos de textos, modos de leitura. Belo Horizonte: Formato Editorial, 2001.
PÉCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
VAL, M. G. C. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
SOUZA, M. R. & GÓES, M. C. R. O ensino para surdos na escola inclusiva: Considerações sobre o excludente contexto de inclusão. In: SCLIAR, C. B. (Org.). Atualidade
da educação bilíngüe para surdos. V.1. Porto Alegre: Mediação, 1999. p.163-187.
]
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS LICENCIATURA EM LETRAS: LIBRAS
Nome da disciplina: Literatura Surda Professora responsável:Taísa Aparecida Carvalho Sales Carga horária semestral: 64 horas Carga horária semanal: 4 horas Semestre/ano: 2o/2019 Ementa: Diferentes produções literárias de autores culturalmente surdos, com ênfase no conto, na piada, no poema e na dramaturgia. I – Objetivos gerais: 1.1 Desenvolver, por meio de um enfoque teórico literário, a reflexão crítica e o senso de pesquisa sobre temas relacionados à literatura surda. 1.2 Difundir e registrar a cultura surda e a Libras por meio da literatura surda.
II – Objetivos específicos: 2.1 Analisar e discutir produções literárias surdas/sinalizadas. 2.2 Investigar o processo de adaptação e produção literária surda/sinalizada. 2.3 Fornecer subsídios para adaptação de narrativas surdas/sinalizadas. 2.4 Utilizar pressupostos teóricos da literatura como subsídios para produção e apresentação de poesias e teatro surdo/sinalizado. 2.5 Apresentar elementos de didática para o ensino de literatura surda/sinalizada.
III – Conteúdo programático: 3.1 Narrativa surda 3.1.1 A fábula 3.1.2 O conto infantil 3.1.3 A piada (chiste) 3.2 Poesia surda 3.3 Teatro surdo 3.4 O ensino da literatura surda em sala de aula: reflexões sobre a teoria e a prática
IV – Metodologia: 4.1 Aulas expositivo-dialogadas com uso de recursos visuais 4.2 Apresentação de vídeos 4.3 Apresentação de seminários 4.4 Leitura de textos 4.5 Atividades em grupo em sala e também extra sala de aula 4.6 Produção literária envolvendo Português, Libras e EliS 4.7 Estudo dirigido e atendimento extraclasse, com agendamento prévio
4.8 Uso dos recursos doSIGAA como apoio didático
V – Avaliação: 5.1 Produções textuais em Português, Libras 5.2 Resumos e/ou resenhas 5.3Atividade avaliativa escrita em Português (2ª chamada) 5.4Avaliação contínua, definida por pontualidade, interesse, empenho e desempenho do aluno AA1 Produção de 1 vídeo explicando sobre a escolha da obra e sua classificação
(2,0) 20/09/2019 Resenha de texto sobre Ensino de Literatura (3,0) Plano de aula de Literatura Surda (5,0)
AA2 Entrega da produção textual da fábula 04/10; Conto 11/10; piada 18/10; poesia 25/10 e do teatro01/11, valendo 2,0 cada, com apresentação em Libras no dia 08/11/2019 totalizando assim 10,0
VI – Bibliografia básica:
GUIRAUD, P. A linguagem do corpo. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. São Paulo: Àtica, 1991.
JOLLES, A. Forma simples. São Paulo: Cultrix, 1972.
LITERATURA surda em LSB. Produção: Joe Dannis. Direção: Yon Lee. Criação: Nelson Pimenta. Tradução (LIBRAS-Português): Luiz Carlos Freitas. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 1999. 1 DVD (60 min).
ROSA, F.; KARNOPP, L. Patinho Surdo. Ilustrações de Maristela Alano. Canoas, RS: ULBRA, 2005.
SUTTON-SPENCE, R. Imagens da identidade e cultura surdas na poesia em língua de sinais. In: QUADROS, R. M.; VASCONCELLOS, M. L. B. (Org.). Questões teóricas
das pesquisas em línguas de sinais. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008, p. 339-349.
WILCOX, S.; WILCOX, P. Aprender a ver. Trad. Tarcísio Leite. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2005.
VII – Bibliografia complementar:
AMARAL, A. M. Teatro de animação. São Caetano do Sul: Ateliê editorial, 1997.
AS AVENTURAS de Pinóquio em LSB. Inspirado na obra de Carlo Lorenzini. Adaptação e Roteiro: Luiz Carlos Freitas & Nelson Pimenta. Rio de Janeiro: Paulinas & LSB Vídeo, 2006. DVD (30 min), som, cor.
BENTLEY, E. A experiência viva do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.
BETTELHEIM, B. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
BORDINI, M. G. Poesia Infantil. São Paulo: Ed. Ática, 1986.
BORNHEIM, G. O sentido e a máscara. São Paulo: Perspectiva, 1975.
CAMPBELL, J. O herói de mil faces. São Paulo, Cultrix, 2008.
CORSO, D. L., CORSO, M. Fadas no divã. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DORT, Bernard. O teatro e sua realidade. São Paulo: Perspectiva, 1977.
EIKHENBAUM, B. et al. Teoria da literatura:formalistas russos. Porto Alegre: Ed. Globo, 1973.
FERSEN, A. O teatro, em suma. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1987.
HESSEL, C., ROSA, F., KARNOPP, L. Cinderela Surda. Canoas, RS: ULBRA, 2003.
HESSEL, C., ROSA, F., KARNOPP, L. Rapunzel surda. Canoas, RS: ULBRA, 2003.
MACHADO, F. A árvore de Natal. Rio de Janeiro (RJ): LSB Vídeo, 2005. 1 DVD (20 min), som, cor.
SEIS fábulas de Esopo em LSB. Direção: Luiz Carlos Freitas. Ator: Nelson Pimenta. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2002. 1 DVD (40 min).
WEIL, P., TOMPAKOW, R. O corpo fala. Petrópolis: Vozes, 1986.
Sites: <http://www.acessobrasil.org.br/libras> <http://www.dicionariolibras.com.br> <http://sistemas.virtual.udesc.br/surdos/dicionario/> <http://www.ines.org.br/ines_livros/35/35_PRINCIPAL.htm> <http://www.ines.org.br/ines_livros/37/37_PRINCIPAL.htm> <http://www.feneis.com.br> <http://apilms.org/menu/downloads/livro_libras.pdf> <http://www.editora-arara-azul.com.br> Notas: 1Esse cronograma poderá sofrer alterações.
2 Língua de instrução durante as aulas: predominantemente Libras. 3 Anote os nomes e o e-mail dos intérpretes desta disciplina: interpretes_ufg@outlook.com.
Quadro de procedimentos a serem desenvolvidos nas Atividades Avaliativas AA1 Vídeo em Libras conceituando e exemplificando a literatura surda (2,5)
Resenha em grupo dos texto sobre Ensino de Literatura (2,5) Plano de aula de Literatura Surda (5,0)
AA2 Entrega da produção textual da fábula 04/10; Conto 11/10; piada 18/10; poesia 25/10 e do teatro01/11, valendo 2,0 cada, com apresentação em Libras no dia 08/11/2019 totalizando assim 10,0
VII – CRONOGRAMA (Proposta)
Dia/Atividade Conteúdo/Materiais 01 23/08/2019 Apresentação do Plano
02 30/08/2019 Panorama histórico, principais conceitos e concepções da Literatura Surda – Texto: Literatura surda – Karnopp
03 06/09/2019
Tipos de produção literária em línguas de sinais – Texto: Literatura Surda: Produções Culturais de surdos em língua de sinais – Claudio Mourão Como preparar um plano de aula? Orientações sobre a avaliação
04 13/09/2019 Noite de Leitura: conhecendo as obras literárias surdas
05 20/09/2019
Teoria e discussão: Fábulas. Leitura: TEXTO Trabalho em grupo: pesquisa ou criação, estudo, preparação, adaptação e estruturação de fábula para surdos.
Entrega do vídeo em Libras conceituando e exemplificando a literatura surda (2,5)1º avaliação
06 27/09/2019 Setembro Azul
07 04/10/2019
Teoria e discussão: Contos. Leitura: TEXTO . Seleção de um conto. Entrega da adaptação e/ou criação de uma fábula em língua portuguesa
08 11/10/2019
Teoria e discussão: A piada (chiste). Leitura: TEXTO Trabalho em grupo: pesquisa, estudo e análise de piada para surdos. Entrega da adaptação ou criação de um conto. em língua portuguesa
09 18/10/2019 CONPEEX 16-23/10
10 25/10/2019
Teoria e discussão: Poesia. Leitura: SUTTON-SPENCE, Rachel; QUADROS, Ronice.Poesia em língua de sinais: traços da identidade surda. In: QUADROS, R. (org.). Estudos Surdos I. Rio de Janeiro: Arara Azul, 2006. Trabalho em grupo: pesquisa, estudo e análise de poesia para surdos. Entrega da adaptação ou criação de uma piada em língua portuguesa
11 01/11/2019
Teoria e Discussão: Teatro. Leitura: TEXTO. Trabalho em grupo: estudo dirigido e estruturação do texto em forma de resenha que trata sobre teatro. Entrega da adaptação ou criação de uma poesia em língua portuguesa
12 08/11/2019 Como preparar um plano de aula? Orientação sobre as apresentações Entrega da criação de uma esquete.em língua portuguesa
13 22/11/2019 Noite de apresentações em Libras
14 29/11/2019 Teoria e discussão:Ensino de Literatura. Leitura: TEXTO. Trabalho em grupo: estudo e estruturação da resenha
15 06/12/2019 Entrega e apresentação do plano de aula de Literatura surda
16 13/12/2019 Entrega de resultados – encerramento da disciplina.
Os resultados esperados são:
1. Produções originais de histórias que expressem o quotidiano das pessoas surdas;
2. Adaptações de histórias adequadas à visão ou às necessidades e possibilidades das pessoas surdas;
3. Propagação da cultura surda;
4. Propagação da Libras;
5. Valorização da pessoa surda;
6. Valorização da Libras;
7. Entretenimento.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
NOME DA DISCIPLINA: Psicologia da Educação de Surdos 2
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Quintino Martins de Oliveira (quintino_oliveira@ufg.br ou quintinoufg@gmail.com)
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas-aula
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas-aula
SEMESTRE/ANO: 2º / 2019
EMENTA: Abordagens teóricas: psicologia genética de Piaget, psicologia sócio-histórica de Vygotsky e suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor do surdo e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. O surdo no contexto familiar. I – OBJETIVOS: - Compreender as principais contribuições da psicologia para a educação do surdo, a partir dos seus fundamentos históricos e epistemológicos, para conhecer e aprofundar em abordagens teóricas de Piaget e Vygotsky, visando contribuir com a formação do professor para trabalhar com o surdo. - Analisar os aspectos do processo ensino-aprendizagem do surdo à luz das abordagens teóricas da psicologia da educação visando contribuir com a educação de surdos.
II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Unidade temática 1: Abordagem da psicologia genética: contribuições para a educação de surdos
1.1. Teoria do Piaget do desenvolvimento cognitivo 1.1.1. As fases do desenvolvimento humano 1.1.2. Piaget e as suas contribuições para a educação
1.2. A abordagem psicogenética de Wallon e a emoção na sala de aula
1.2.1. A emoção e a afetividade na escola 1.2.2. Wallon e a educação
2. Unidade temática 2: Abordagem da psicologia sócio-histórica: contribuições para a educação de
surdos 2.1. A abordagem sociocultural de Vygotsky ao desenvolvimento
2.1.1. Mediação simbólica 2.1.2. Pensamento e linguagem 2.1.3. Desenvolvimento e aprendizado 2.1.4. Formação de conceitos 2.1.5. Linguagem e cognição da criança surda
III - METODOLOGIA:
As aulas serão ministradas em 16 encontros de quatro horas aula cada, com periodicidade de um encontro semanal. Dessa forma, as Unidades Temáticas serão estudadas por meio de aulas expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teóricos selecionados. Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente sobre os conteúdos propostos. As aulas representam um dos momentos do processo da teorização. Nelas, será possível fornecer um conjunto de informações organizadas e estimular, por meio de problematizações e reflexões, para despertar o interesse em
entender conceitos e fenômenos fundamentais. Além das aulas expositivas e dialogadas, propõem-se a realização de seminários temáticos pelos alunos, utilizar vídeos como objetos reflexivos de análise dos conteúdos e pesquisas bibliográficas complementares.
IV - AVALIAÇÃO: A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos, atividades individuais e prova, utilizados como instrumentos de verificação de aprendizagem. Serão desenvolvidas 3 atividades avaliativas e a média será construída a partir dessas 3 notas.
Datas das avaliações
N1 (10,0 pontos)
Data Abordagem Valor
02/10/2019 Psicologia genética 0,0 – 5,0 pontos
06/11/2019 Psicogenética de Wallon 00 – 5,0 pontos
N2 (10,0 pontos)
Data Abordagem Valor
04/12/2019 Psicologia sociocultural 0,0 – 10,0 pontos
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FURTADO, R. S. S. Surdez e a relação pais-filhos na primeira infância. Canoas: Ed. ULBRA, 2008.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo: Plexus Editora, 1997.
MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1996.
PIAGET, J. Seis estudos em Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.
OLIVEIRA, M. K.; TAILLE, Y.; DANTAS, H. (Org.). Piaget, Vygotsky e Wallon. São Paulo: Summus, 1992.
SACKS, O. Vendo Vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1990.
SOLE, M. C. P. O sujeito surdo e a psicanálise: uma outra via de escuta. Porto Alegre: Ed da UFRGS, 2005.
VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTORINA, J.A. O debate Piaget-Vygotsky: a busca de um critério para sua avaliação. In: CASTORINA, J.A. et al. (Org.). Piaget, Vygotsky: novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 1995.
COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. (Org.). Desenvolvimento Psicológico e educação – Psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
CUNHA, Marcus Vinícius da.Piaget – psicologia genética e educação. Psicologia da educação. 4 ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.
FERNANDES, Eulália. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: AGIR, 1990.
FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1987. Goulart, I. B. Piaget – Experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis: Vozes, 2000.
GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 2 ed. São Paulo: Plexus editora, 2002.
Mahoney, Abigail Alvarenga; ALMEIDA, Laurinda Ramalho (org.). Henri Wallon. 5 ed. São Paulo: Loyola, 2000.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento–um aprendizado sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 2009
PIAGET, J. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro: José Olympio, 1991.
QUADROS, Ronice Müller de; STUMPF, Marianne Rossi (org.) Estudos Surdos IV. Petrópolis, RJ : Arara Azul, 2009.
RATNER, C. A psicologia sócio-histórica de Vygotsky – Aplicações contemporâneas. Tradução: Lólio Lourenço de Oliveira. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
VEER, R. V. der ; VALSINER, J. Vygotsky. Uma síntese. São Paulo: Loyola, 1999.
VYGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R. Estudo sobre a história do comportamento: símios, homem primitivo e criança. Tradução: Lólio Lourenço de Oliveira. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
VYGOTSKY, Lev Semenovich. Fundamentos da Defectologia. Obras Completas. Tomo cinco. Cuba: Pueblo y Educación, 1999.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
CURSO: Licenciatura em Letras: Libras
NOME DA DISCIPLINA: Sintaxe
PROFESSOR RESPONSÁVEL: Fabiane Ferreira da Silva Moraes – fabianemoraes@ufg.br
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h
SEMESTRE/ANO: 2/2019
EMENTA
Teorias sintáticas com base na análise de fenômenos linguísticos de línguas naturais. Relação
entre a sintaxe das línguas orais e da LIBRAS.
I – OBJETIVOS
GERAL
Apresentar o nível sintático de organização das línguas naturais e as principais perspectivas
teóricas de descrição e análise sintática. Descrever os fenômenos sintáticos presentes nas línguas
através de dados selecionados de línguas orais e de sinais.
ESPECÍFICOS
● Reconhecer unidades de análise sintática.
● Identificar padrões de organização gramatical nas línguas naturais e chegar a conclusões
empíricas e teóricas acerca desses padrões.
● Refletir sobre a língua, de forma que o discente possa empregar com propriedade e
criatividade o arcabouço teórico da sintaxe na sua prática docente e de pesquisa.
II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Aspectos conceituais
1.1 Níveis de análise linguística
1.2 Definição de sintaxe como nível de análise linguística
1.3 Concepções de língua e linguagem
2. A sintaxe das línguas orais e de sinais
2.1 Modalidade de língua
2.2 Itens lexicais
2.3 Constituintes sintáticos
2.4 Estrutura da sentença
3. A Sintaxe espacial
3.1 Verbos
3.2 Uso do espaço
3.3 Expressões não-manuais
III – METODOLOGIA
Aulas expositivas com procedimentos dialógicos e interativos. Discussão de textos teóricos.
IV – AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua e formativa, com atividades individuais e em grupo.
N1: soma das notas das atividades:
Atividade 1: (5,0 pontos);
Atividade 2: (6,0 pontos);
Total: 10,0 pontos
N2: soma das notas das atividades:
Atividade 1: (4,0 pontos);
Vídeo: (5,0 pontos);
Participação (1,0 pontos);
Total: 10,0 pontos
V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIA, I. H. et. al. Introdução à lingüística geral e portuguesa. Lisboa: Caminho, 1996.
FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à linguística I: Objetos Teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.
LYONS, J. Língua(gem) e linguística. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.
MIOTO, C; SILVA, M. C. F; LOPES, R. E. V. Novo manual de sintaxe. Florianópolis: Insular,
2005.
MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à lingüística: domínios e fronteiras, v. 1. São
Paulo: Cortez, 2001.
NEVES, M. H. M. A gramática funcional. São Paulo: Contexto, 1997.
QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto
Alegre: ArtMed, 2004.
RAPOSO, E. Teoria da gramática: a faculdade da linguagem. Lisboa; Caminho, 1992.
VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDINO, E. L. Absurdo ou lógica? Os surdos e sua produção lingüística. Belo Horizonte:
Profetizando Vida, 2000.
BORBA, F. S. Introdução aos estudos lingüísticos. São Paulo: Ed. UNESP, 2002.
BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1995.
LOBATO, L. Sintaxe gerativa do português: da teoria padrão à teoria da regência e ligação. Belo
Horizonte: Vigília, 1986.
LYONS, J. Introdução à lingüística teórica. São Paulo: Nacional, 1979.
SANDLER, W.; LILLO-MARTIN, D. C. Sign language and linguistic universals. Cambridge:
Cambridge University Press, 2005.
Curso: Licenciatura em Letras: Libras Nome da disciplina:Trabalho de Conclusão de Curso Professor Responsável: Hildomar José de Lima | <Carga horária semestral: 64h Carga horária semanal:I – Ementa: Concepções teóricas de áreas relacionadas às Línguas de Sinais e ao surdo. Conclusão da análise de resultados. Redação e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso.II. A – Objetivo geral Prática de pesquisa relacionada à área de formação acadêmica. III - Conteúdo programático (acompanhado de cronograma):
ATIVIDADES
Reunião para planejamento do semestre Encontros e orientações Escrita da seção sobre o referencial teórico (100% concluída)Metodologia – texto escrito (100% concluído) Escrita da seção de análise e interpretação dos dados (100% concluída) Escrita da seção de conclusão/considerações finaisEntrega da versão final do texto, contendo: a) elementos prée sumário), b) elementos textuais (introdução -dos dados – conclusão), e c) elementos pós-textuais (referências, apêndice, se for o caso; anexo, se for o caso). Participação (obrigatória) no seminário de TCC dos cursos de Licenciatura em Letras: Libras e Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português Entrega da versão final do texto com correções sugeridas pela banca
IV – Metodologia Encontros semanais para discussões sobre a pesquisa.
V – Avaliação
Empenho na realização da pesquisa Referencial teórico (100% do texto escrito concluído)
Metodologia (100% do texto escrito concluído)
Análise dos dados (100% do texto concluído)
Texto formatado
Apresentação durante o seminário de TCC
TOTAL (nota atribuída pelo orientador)NOTA DO/A LEITOR/A
MÉDIA NA DISCIPLINA FREQUÊNCIA
Observação: a versão final do texto deverá ser entregue em pré-textuais, elementos textuais e elementos pós
Aprovação na disciplina: frequência de 75% + média mínima 6,0.
VI – Bibliografia básica: ALVARENGA, M. A. F. P.; ROSA, M. V. F. P. C. 3. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed., 2003. BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola, 2008. MENDONÇA, L. M. N.; ROCHA, C. R. R.; D‘ALESSANDRO, W. T. (Org.). monográficos na UFG. Goiânia: Universidade FeVII – Bibliografia complementar **SERÁ ADEQUADA DE ACORDO COM A PROPOSTA DE PESQUISA DOS/AS ORIENTANDOS/AS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
FACULDADE DE LETRAS
Trabalho de Conclusão de Curso 2 Hildomar José de Lima | <hildomar_lima@ufg.br>
Carga horária semanal: 4h Semestre/ano:
Concepções teóricas de áreas relacionadas às Línguas de Sinais e ao surdo. Conclusão da análise de resultados. Redação e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso.
Prática de pesquisa relacionada à área de formação acadêmica. programático (acompanhado de cronograma):
ATIVIDADES AGO SET
(100% concluída)
dos dados (100% concluída) conclusão/considerações finais (100% concluída)
Entrega da versão final do texto, contendo: a) elementos pré-textuais (capa, folha de rosto - referencial teórico - metodologia – análise
textuais (referências, apêndice, se for o caso;
) no seminário de TCC dos cursos de Licenciatura em Letras: Libras e Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português
com correções sugeridas pela banca
Encontros semanais para discussões sobre a pesquisa.
Avaliação do TCC 2 ETAPAS
Referencial teórico (100% do texto escrito concluído)
Metodologia (100% do texto escrito concluído)
TOTAL (nota atribuída pelo orientador) NOTA DO/A LEITOR/A
MÉDIA NA DISCIPLINA TCC 2 (10.0 + 10,0 = 20,0 / 2 = 10.0) FREQUÊNCIA MINÍMA – 75% (= 48 de 64)
a versão final do texto deverá ser entregue em duas vias, encadernadas, observando a sequência de organização: elementos textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais.
frequência de 75% + média mínima 6,0.
ALVARENGA, M. A. F. P.; ROSA, M. V. F. P. C. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica3. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Ed., 2003.
RICARDO, S. M. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola, 2008. MENDONÇA, L. M. N.; ROCHA, C. R. R.; D‘ALESSANDRO, W. T. (Org.). Guia para apresentação de trabalhos
. Goiânia: Universidade Federal de Goiás. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, 2001.
**SERÁ ADEQUADA DE ACORDO COM A PROPOSTA DE PESQUISA DOS/AS ORIENTANDOS/AS
Semestre/ano: 2/2019
Concepções teóricas de áreas relacionadas às Línguas de Sinais e ao surdo. Conclusão da análise de dados e discussão de
PERÍODO 2019/2
SET OUT NOV DEZ
15/11
25 a 29
10/12
NOTA 1.0 2.0
1,5
2.5
1.0
2,0
10.0 10,0
, encadernadas, observando a sequência de organização: elementos
Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica.
RICARDO, S. M. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola, 2008. Guia para apresentação de trabalhos
Graduação, 2001.
**SERÁ ADEQUADA DE ACORDO COM A PROPOSTA DE PESQUISA DOS/AS ORIENTANDOS/AS