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MODELO DE SISTEMA DE MODELO DE SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL PARA GESTÃO AMBIENTAL PARA UNIDADES DE TRIAGEM EUNIDADES DE TRIAGEM EUNIDADES DE TRIAGEM E UNIDADES DE TRIAGEM E
COMPOSTAGEM DO LIXOCOMPOSTAGEM DO LIXOCOMPOSTAGEM DO LIXO COMPOSTAGEM DO LIXO URBANOURBANO
Orientador : Prof. Dr. Robson Sarmento
Co-Orientador : Prof. Dr. Reginaldo Vello Loureiro
Relator : Prof. Dr. Florindo dos Santos Braga
Examinador Externo : Prof. Dr. Cláudio Fernando Mahler
INTRODUÇÃO
O QUE É SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA)
•É o sistema que prevê adoção de ações preventivas à ocorrência de impactos adversos ao meio ambiente.
•Assume postura pró-ativa com relação às questões ambientais.
•O objetivo do SGA é assegurar a melhoria contínua do desempenho ambiental da organização em estudo.
ISO 14001 / SGAISO 14001 / SGAISO 14001 / SGAISO 14001 / SGA
ÊÊPOR QUÊPOR QUÊ
Compromisso de Alta DireçãoMODELO DO SGA
Política Ambiental da Empresa
SGA- Sistema de gestão ambiental
El b ElaborarPGA- programa de gestão ambientalRever
Figura 3 : ModRedefinir Objeti os
IDENTIFICAR RISCOS,DEFINIR OBJETIVOS,ESTABELECER METAS.g
Fonte: Viterbo (1998) Implementar AçõesRedefinir Objetivos
TREINAR,PREVENIR,
REVER,CORRIGIR,
Fi 3 M d l d SGA
Medir Resultados
MONITORAR, AUDITAR, AVALIAR.
PREVENIR,CONTROLAR.
CORRIGIR,APERFEIÇOAR.
Figura 3: Modelo do SGAFonte : Viterbo (1998)
JUSTIFICATIVA
• Escassez de metodologias de implantação de SGA z g p çem Unidades de Triagem e Compostagem (UTC’s) de Lixo
• Volume de publicações científicas sobre o tema é p ç fescasso
• A Norma ISO 14001 é recente (aprovada em Outubro de 1996))
• Identificação de novos indicadores em UTC ‘sf ç
OBJETIVO GERAL
APLICAÇÃO DO MODELO DE SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA) NA UNIDADE DEGESTÃO AMBIENTAL (SGA) NA UNIDADE DE TRIAGEM E COMPOSTAGEM DE LIXO DE VITÓRIA (UTCV) TENDO COMO FERRAMENTAVITÓRIA (UTCV), TENDO COMO FERRAMENTA BÁSICA A ISO 14001.
Observação
Trata se do primeiro trabalho dessa natureza emTrata-se do primeiro trabalho dessa natureza em Unidades de Triagem e Compostagem (UTC’s) que se tem conhecimento no Brasiltem conhecimento no Brasil.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS1 - Conhecer as principais questões ambientais
relacionadas na UTCV
2 - Elaborar uma política ambiental para UTCV
3 – Elaborar procedimentos, de acordo com o SGA,
visando a obtenção da certificação ISO 14001visando a obtenção da certificação ISO 14001
4 – Identificar Indicadores de Desempenho Ambiental na
UTCV de modo a atender ao modelo proposto do SGA
5 Propor treinamentos específicos para que os5 – Propor treinamentos específicos para que os
funcionários da própria UTCV possam efetuar auditoria
interna de acordo SGA.
1- Introdução.MATERIAL E MÉTODOS
1 Introdução.2 – Desenvolvimento do estudo.2.1- Local de execução.2.1 Local de execução.2.2- Estudos preliminares e Coleta de dados. 2.3- Diagnóstico Ambiental da UTCV.2.3 Diagnóstico Ambiental da UTCV.2.4- Apresentação dos Resultados para Alta Administração
da UTCV.da UTCV. 2.5- Elaboração do Modelo Proposto de SGA para UTCV.2.6- Criação do setor de MA para o SGA na UTCV.2.6 Criação do setor de MA para o SGA na UTCV.2.7- Identificação dos Aspectos/Impactos ambientais (UTCV).2.6- Estabelecimento de Objetivos e Metas e PGA na UTCV.2.6 Estabelecimento de Objetivos e Metas e PGA na UTCV.2.7- Determinação de Indicadores de Desempenho Ambiental
na UTCV.a U CV.2.8- Avaliação e Manutenção do programa de SGA.
MATERIAL E MÉTODOSMATERIAL E MÉTODOS
MATERIAL E MÉTODOS
LEGENDA
PEN=PENEIRAPR=PONTE ROLANTEP=PÓLIPOFS=FOSSOSMS=MOEGASMS=MOEGASTBS=TAMBORES REMOVEDORESRSS=RESÍDUO DE SERVIÇO DE SAÚDE
MATERIAL E MÉTODOS
LEGENDA
C=CATADOREPR=ENSACADEIRA PLÁSTICO RÍGIDOELM=ENSACADEIRA LATAS E METAISELA=ENSACADEIRA LATAS DE ALUMÍNIOEPF=ENSACADEIRA PLÁSTICO FINOEVP=ENSACADEIRA VIDRO PEÇAS
MATERIAL E MÉTODOS
SGA DA UTCV - ISO 14001
100,00
61,11
75,00
M(%
)
32,7835,83 36,39
47,22
32,22 33,33
41,94
31,39 33,06
50,00
CEN
TAG
EM
23,33
28,89
11,68 13,89
23,33
31,3927,78
24,7223,61
25,00PER
C
-1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
PERGUNTAS / QUESTIONÁRIO SGA
MATERIAL E MÉTODOS
E T A P A S D O S G A M É D I A S P O L Í T I C A A M B I E N T A L U T C = 1 3 2 , 7 8 A S P E C T O S A M B I E N T A I S 2 2 3 3 3A S P E C T O S A M B I E N T A I S = 2 2 3 , 3 3 R E Q U I S I S T O S L E G A I S = 3 2 8 , 8 9 O B J E T I V O S E M E T A S = 4 3 5 , 8 3 G E S T Ã O D A Q U A L . Á G U A = 6 3 6 , 3 9 QG E S T Ã O D A Q U A L . D O A R = 5 1 1 , 6 8 G E S T Ã O C . A G U A / E N E R G . = 7 4 7 , 2 2 A L O C A Ç Ã O D E R E C U R S O S = 8 3 2 , 2 2 A T R I B U I Ç Õ E S / R E S P O N S = 9 3 3 3 3A T R I B U I Ç Õ E S / R E S P O N S . = 9 3 3 , 3 3 C O N S C / T R E I N A M E N T O = 1 0 1 3 , 8 9 C O M U N I C A Ç Ã O I N T E R N A = 1 1 4 1 , 9 4 C O M U N I C A Ç Ã O E X T E R N A = 1 2 6 1 , 1 1
ÃD O C U M E N T A Ç Ã O D A U T C = 1 3 2 3 , 3 3 C O N T R O L E O P E R A C I O N A L = 1 4 3 1 , 3 9 A Ç Õ E S D E E M E R G Ê N C I A S = 1 5 2 7 , 7 8 M E D I Ç Õ E S / M O N I T O R A M . = 1 6 2 4 7 2M E D I Ç Õ E S / M O N I T O R A M . 1 6 2 4 , 7 2 A V A L I A Ç Õ E S A M B I E N T A I S = 1 7 2 3 , 6 1 M E L H O R I A C O N T Í N U A = 1 8 3 3 , 0 6
ELABORAÇÃO DO MODELO PROPOSTOMATERIAL E MÉTODOS
ÇDE SGA PARA UTCV
Coleta de dados eDiagnóstico Ambi-
ComprometimentoAlta Administração
Criação do Setorde Meio AmbienteDiagnóstico Ambi
ental na UTCVAlta Administração
com o SGAde Meio Ambiente
para o SGA
Identificação dosAspectos e Impactos
Estabelecimentos de Objetivos, Metas
Definição de umaPolítica Ambientalspec os e p c os
Ambientaisj ,
e PGA na UTCV o c b e
na UTCV
Avaliação e Manutenção do
Determinação de Indicadores de ç
ProgramaDiag. Ambiental
Abrangência Gravidade
QUADRO 4.11 – AVALIAÇÃO DA RELEVÂNCIA DO IMPACTOAbrangência Gravidade
Peso Grau Peso Grau
1 Pontual Atinge somente oPosto de trabalho.
1 Baixa Danos pouco significativos,reversíveis em curto prazo (ematé um ano).,
2 Local Dentro dos limites da 2 Média Danos consideráveis,UTC, além do Posto deTrabalho.
reversíveis a médio prazo ( de 1a 7 anos).
3 Regional / Global
Atinge áreas fora doslimites da UTC
3 Alta Danos severos, efeitosirreversíveis no médio prazo(mais de 7 anos).
Freqüência ou Probabilidade
Peso Grau Situação Normal / Nominal Situação de Riscoç ç
1 Baixa Ocorre uma vez por mês, ou menos Pouco provável de ocorrer, remota.
2 Médi O d i ê P á l2 Média Ocorre duas ou mais vezes por mês Provável que ocorra
3 Alta Ocorre uma ou mais vezes por diaou continuamente.
Muito provável ou já ocorreu
Resultado da relevância de um impacto = soma dos pesos obtidos na avaliação
FFFonteFonteFonte: Moreira, 2001
TABELA 3.4 PLANILHA DE AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA UTC
N0 . ATIVIDADES Responsabilidade : Data: UNI ASPECTO IMPACTO Gravid Frequênci Gravidade x Abran- Gravidade x Existe Impacto DADES
ade (G)
qa
(F) Frequência
(R1) gência
(A) Frequência
+ Abrangência
(R2)
Quesitos Legais
pSignifican
te? (S/N)
01 Depósito do lixo no solo Contaminação do solo 2 2 4 1 5 SIM SIM01 Depósito do lixo no solo Contaminação do solo 2 2 4 1 5 SIM SIM 01 Lavagem dos fossos de
retenção de lixo Alteração na qualidade da água. 1 1 1 1 2 SIM SIM
Tod. Cheiro do Lixo Odor 3 2 6 2 8 SIM SIM 03 Geração de rejeitos,
(provenientes do lixo)Contaminação do solo 1 3 3 2 5 SIM SIM
(provenientes do lixo). 03 Geração de poeiras, gases e
vapores orgânicos (provenientes do lixo)
Impacto ocupacional (Requer controle e monitoramento )
1 2 2 2 4 SIM SIM
Tod. Vazamentos de lubrificantes Contaminação do solo 2 2 4 1 5 SIM SIM Tod Cons mo de energia elétrica Esgotamento de rec rso nat ral 1 3 3 2 5 SIM SIMTod. Consumo de energia elétrica Esgotamento de recurso natural 1 3 3 2 5 SIM SIM Tod. Consumo de combustível Esgotamento de recurso
energético 1 2 2 2 4 SIM SIM
Tod. Consumo de água Esgotamento de recurso natural 2 2 4 1 5 SIM SIM 04 Lançamento final de efluente
lí idAlteração na qualidade da água.
( il i ló i )1 2 3 1 4 SIM SIM
líquido (Filtro Biológico)Tod. Incêndio Alteração na qualidade do ar 3 1 3 2 5 SIM SIM
LEGENDA FREQÜÊNCIA
(1) Esporádico – quando o impacto se
GRAVIDADE:
(1) Não acarreta danos às instalações
ABRANGÊNCIA:
(1) Restrito ao
RESULTADO
QUESITO LEGAL (X) SIM – Quando
EFEITO SIGNIFICATIVO:
(1) Esporádico quando o impacto se manifesta de forma eventual durante a execução da atividades
(2) Freqüente – quando o impacto é sentido em determinados intervalos, que podem ser ou não constantes ao longo do tempo
(1) Não acarreta danos às instalações ambiente, nem lesões pessoais, implica consumo insignificante de recursos naturais, não causa significante e está sob controle
(2) Acarreta danos às instalações ao ambiente e/ou lesões pessoais e ou
(1) Restrito ao local de origem
(2) Abrange áreas adjacentes
(3) Abrange áreas externas
R1 = G x F
R2 = R1 + A
(X) SIM Quando existir algum quesito legal que controla a atividades. (- ) NÃO – Quando não existir algum
(S) SIM – Resultado do Exame Igual ou Maior que 8, ou existir algum quesito legal que controla a atividades.g p
(3) Permanente – manifesta-se continuamente, uma vez iniciada a atividade
pimplica consumo de recursos naturais e/ou causa poluição e esta sob controle
(3) Acarreta sérios danos às instalações/ambiente e/ou lesões pessoais, implica consumo
gquesito legal que controla a atividades.
(N) NÃO – Resultado do Exame Menorr que 8, e quando não existir algum quesito legal
ÍANO:2001
TABELA3.5 ITENS DA POLÍTICA AMBIENTAL NA UTCV Folha 01/02Unidade: Usina de Triagem e Compostagem
Responsáveis:
ITEM DA POLÍTICA AMBIENTAL OBJETIVOS METAS INDICADOR DDESEMPENHODESEMPENHO
• Buscar a melhoria contínua na prevenção da poluição
• Reduzir o número de ocorrências ambientais.
• Reduzir o número de ocorrências Ambientais em 10 % até dezembro de 2003, tendo como referência o resultado de 2002.
• Número e OcorrênciAmbientais por ano 10 % .
i í fi iê i i 10 % â ã• Buscar a melhoria contínua na eficiência do processo.
• Reduzir o consumo de energia
• Trocar 10 % lâmpadas incandescente por lâmpadas fluorescente até dezembro de 2002. • Reduzir de 20 % o consumo de energia ( idem acima )
• Redução no consumde energia de 5 % ano.
• Buscar a melhoria contínua na eficiência do processo.
• Reduzir o consumo de água • Reduzir o consumo de água em 15 % em relação aos níveis atuais, em locais selecionados, dentro de um período de um ano.
• Redução de 15 %consumo de água.
• Buscar a melhoria contínua na prevenção da • Reduzir a disposição final dos • Reduzir em 10 % a quantidade de • Redução de 10 % dp çpoluição
p çrejeitos gerados pela UTCV
qrejeito, fazendo uma limpeza preliminar na triagem do lixo.
çrejeitos, provenientes lixo.
• Cumprimento da legislação ambiental (Nacional e Regional )
• Acompanhamento das novas normas aplicáveis as atividades da UTCV.
• Atender em 100 % das novas normas de tratamento do lixo urbano.
• Número de normatendidas ( 100 %).
da UTCV. • Monitoramento do odor. • Reduzir o número de
reclamações ambientais referentes ao odor ( mau cheiro)
• Reduzir o número de Reclamações da comunidade em 50 %.
• Redução dos númerde reclamações por an
ANEXO - B PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA UTCV
ANO – 2002 Folha 01 /02
Unidade: Usina de Triagem e Compostagem
Responsável Geral:
ETAPAS DATAS ITEM
DESCRIÇÃO DOS OBJETIVOS RESPONSÁVEL INÍCIO TÉRMINO DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
• Reduzir o número de ocorrências Ambientais em 10 % até dezembro de 2003 tendo como
SEMURB/TDR/OM
01/2003
12/2003
M Q01 em 10 % até dezembro de 2003, tendo como
referência o resultado de 2002.
SEMURB/TDR/OM 01/2003 12/2003 M.Q.
02 • Lavar duas vezes por mês, os fossos com produtos químicos.
SEMURB/TDR/OM
01/2003
12/2004
M.Q.
03
• Trocar 10 % lâmpadas incandescente por lâmpadas fluorescente até dezembro de 2001,.. • Reduzir de 20 % o consumo de energia ( idem acima )
SEMURB/TDR/OM
01/2003
12/2003
M.Q. idem acima ).
04 • Reduzir o consumo de água em 15 % em relação aos níveis atuais, em locais selecionados, dentro de um período de um ano.
SEMURB/TDR/OM
01/2003
12/2004
M.Q.
05 • Reduzir em 10 % a quantidade de rejeito, fazendo uma limpeza preliminar na triagem do lixo.
SEMURB/TDR/OM
01/2003
12/2004
M.Q. • Atender em 100 % das novas normas de
06 • Atender em 100 % das novas normas de tratamento do lixo urbano.
SEMURB/TDR 01/2003 12/2004 M.Q.
07 • Reduzir o número de Reclamações da comunidade em 50 %.
SEMURB/TDR
01/2003
12/2004
M.Q.
MATERIAL E MÉTODOS
DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE D. A. PARA UTCV
Indicadores Selecionados :
I di d O i l• Indicador Operacional
• Indicadores Ambiental
a) Índice de Redução de Volume (em peso) do Lixo
b) Í di d R d ã d V l d Li ti db) Índice de Redução de Volume do Lixo a partir da recuperação de material reciclável.
• Indicador Social
* Determina a mão de obra necessária para o beneficiamento p fdo lixo urbano
INDICADORES PARA UTCVMATERIAL E MÉTODOS
I di d O i lIndicador Operacional• Serve para avaliar a produção, produtividade e/ou o ganho social
e/ou ambiental proporcionado pela UTCV
IB LIXO = LP / LR
IB LIXO - Índice de beneficiamento de lixo
LIXO
LP - Quantidade total de lixo efetivamente beneficiado
LR - Quantidade de lixo recebido pela Usina
INDICADORES PARA UTCVMATERIAL E MÉTODOS
1 o Indicador Ambiental• Demonstra a capacidade de redução de volume, em peso, do lixo urbano, que a triagem e compostagem podem proporcionar.
Índice de Redução de Volume (em peso)
IR V = R DES / LR
ÍIR v - Índice de redução do volume (em peso) do lixo, durante os processos de triagem e compostagem.
R DES - Quantidade total de Resíduos descartado durante a triagem e compostagem do lixo.triagem e compostagem do lixo.
LR - Quantidade de lixo recebido pela Usina (UTCV)
INDICADORES PARA UTCVMATERIAL E MÉTODOS
2 o Indicador Ambiental• Este indicador mede a capacidade de redução do volume, em peso do lixo que o processo de recuperação do material reciclável pode proporcionar.
Índice de Recuperação de Material Reciclável
IR MR = MRE REC / LR
IR - Índice de recuperação de material reciclável
MR REC
IR MR - Índice de recuperação de material reciclávelMRE REC - Quantidade de material reciclável efetivamente
recuperado do lixo (t)p ( )LR - Quantidade de lixo recebido pela Usina (UTCV)(t)
INDICADORES PARA UTCVMATERIAL E MÉTODOS
Indicador Social para a UTCV• Este indicador levanta a quantidade de mão de obra necessária para a realização dos serviços relacionados a triagem e ompostagem do lixodo lixo.
Indicador de Uso de Mão de obra
N MO = N H / LP
Indicador de Uso de Mão- de- obra
N MO - Necessidade efetiva de mão de obra para o beneficiamento
MO H
N H - Número de horas trabalhadas pelos operários lotados
LP - Quantidade de lixo efetivamente beneficiado (triado e/ou compostado)
RESULTADOS E DISCUSSÃO
1- Definição de uma Política Ambiental na UTCV.
2 O d E t t R bilid d2- Organograma da nova Estrutura e Responsabilidades
para UTCV de acordo com o SGA.
3 - Determinação dos componentes da equipe de
multiplicador do SGA na UTCV.
4 – Planejamento da Estrutura de Comunicação e4 Planejamento da Estrutura de Comunicação e
Documentação na UTCV
5- Elaboração de Procedimentos para UTCV de acordo SGA
6- Criação do Plano Atendimento a Emergência na U TCV6- Criação do Plano Atendimento a Emergência na U TCV
7- Apresentação de Indicadores de UTC’s / UTCV e Análise
A UTCV estabelece os seguintes princípios e todo seu corpo gerencialA UTCV estabelece os seguintes princípios e todo seu corpo gerenciale de empregados assume como compromisso: RESULTADO E DISCUSSÃOS
•Buscar a melhoria contínua, aplicando as melhores tecnologiasexistentes, para reduzir emissões de efluentes líquidos, consumo de
i di i ã fi l d íd d l UTCV li denergia, disposição final dos resíduos gerados pela UTCV, avaliandoos impactos ambientais decorrentes de novas atividades produtose serviços;e serviços;*Cumprimento da legislação ambiental e acompanhamento das tendências regulamentares regionais e nacionais;*Monitoramento de desempenho ambiental com sistemas de medição*Agregação de valor aos materiais recicláveis presentes na composiçãofí i d li f ã d d dfísica do lixo, em função do mercado comprados;*Rever anualmente os objetivos e metas, e divulgá-los para todos os empregados e partes interessadas;os empregados e partes interessadas;•Exigir de fornecedores e prestadores de serviços,procedimentos erequistos, pertinentes ao SGA que devem ser atendidos.
DIRETOR DA UTCV
ORGANOGRAMA DA NOVA ESTRUTRUA NA UTCV
DIRETOR DA UTCVRESULTADOS E DISCUSSÃO
COORDENADOR DE
MEIO AMBIENTE NA UTCV
CHEFE DE DIVISÃO CHEFE DE DIVISÃO
CHEFE DE DIVISÃO SUPRIMENTOS/
VENDAS
CHEFE DE DIVISÃO OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO
ENCARREGADO
VENDAS
ENCARREGADO
OPERAÇÃ0 MANUTENÇÃO
OPERADOR DO SETOR DE VENDAS
Ç
F t UTCV 2001
OPERADORES PONTE
ROLANTE (02)
OPERADOR ESDE
BALANÇA (04)
OPERADORES DA ÁREA DE
TRIAGEM (02)
OPERADORES NA COLETA SELETIVA
(02)
VENDAS(01)
DETERMINAÇÃO DA EQUIPE DE MULTIPLICADORES PARA O SGA RESULTADOS E DISCUSSÃO
• Pesos atribuídos para cada funcionários * Turno ( T) = W 1 = 0,45 * Id d ( I ) W 0 2* Idade ( I ) = W 2 = 0,2* Escolaridade (E) = W 3 = 0,3* Estado civil (Ec) = W 4 = 0 05 Estado civil (Ec) W 4 0,05
• Classificação Final dos Multiplicadores
∑ T i W + ∑ I i W + ∑ E W + ∑ E W∑ T i . W 1 + ∑ I i . W 2 + ∑ E . W 3 + ∑ Ec. W 4
4Cf =
4
Valor superior encontrado = 77 96 ⇒ 1o multiplicadorValor superior encontrado = 77,96 ⇒ 1o multiplicadorValor inferior encontrado = 70,48 ⇒ 15o multiplicador
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A descrição dos procedimentos elaborados para UTCV, estão C ít l 4 d t Di t ãno Capítulo 4 desta Dissertação:
•4 3 1 (ISO 14001) Identificação Avaliação dos Aspectos e Impactos;•4.3.1 (ISO 14001) - Identificação, Avaliação dos Aspectos e Impactos;•4.3.2 (ISO 14001) - Requisitos Legais e outros Requisitos na UTCV;•4.4.2 (ISO 14001) - Treinamento, Conscientização e Competência;( ) , ç p ;•4.4.4/4.4.5 (ISO 14001) – Documentação e Controle na UTCV;•4.4.6 (ISO 14001) – Controle operacional na UTCV;4 4 7 (ISO 14001) Pl d A di E ê i UTCV•4.4.7 (ISO 14001)– Plano de Atendimento a Emergência na UTCV;
•4.5.2 (ISO 14001)– Verificação de ações corretiva e preventiva na UTCV;UTCV;
•4.5.4 (ISO 14001)– Auditoria interna na UTCV
VALORES DOS INDICADORES OBTIDOS NAS UTC’s EUTCVVALORES DOS INDICADORES OBTIDOS NAS UTC’s E UTCV
RESULTADOS E DISCUSSÃO
VALORES DOS INDICADORES OBTIDOS NAS UTCs E UTCVUSINAS LP/QC
(%)LP/CN(%)
QC/CN(%)
AT/LP(m2 /t.d)
LP/FT(t/ho.d)
LP/FE(t/ho.d)
Araraquara –S.P 44 27 60 1950 1,05 1,82Araras – S.P. 100 60 60 - 1,33 2,14Encantado RS 100 60 60 8333 1 09 1 50Encantado – RS 100 60 60 8333 1,09 1,50Ibiporã – PR 90 90 100 - 0,56 1,0Ijuí – RS 78 40 51 347 0,75 1,28Ivoti – RS 100 28 28 - 0,77 1,16Lençois Paulista - SP 100 58 58 - 1,30 2,33Montes Claros - MG 100 53 53 256 1 23 3 63Montes Claros - MG 100 53 53 256 1,23 3,63Ourinhos – SP 86 30 35 - 0,65 1,20São José – SC 50 60 120 - 0,85 1,03S.J. Rio Preto – SP 100 100 100 300 1,13 2,94Santa C.R. Pardo – SP 75 60 80 900 1,36 2,5Saquarema – RJ 50 50 100 - 1 61 5 6Saquarema RJ 50 50 100 1,61 5,6Vargina _ MG 16 12,5 75 - 0,50 1,0Vitória - ES 76,9 59,3 77,1 316,3 0,79 1,58F t G l ã J 1994 PMV/SEMURB/TDR 2001
VALORES OPERACIONAIS DA UTCV COM OS NOVOS INDICADORES
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A N O S ID E N T IF IC A
U N ID
A D E S
M Ë D IA
NOVOS INDICADORES
ID E N T IF IC A-Ç Ã O
A D E S
. 1 9 9 5 1 9 9 6 1997 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 _
X
L R T o n 7 8 .11 3 8 4 .9 6 0 9 1 .76 7 9 3 .03 0 9 3 .52 5 9 8 .68 7 9 0 .01 4
L P T o n 7 3 .01 7 6 2 .8 4 9 8 0 .64 4 7 7 .56 5 6 5 .07 9 5 6 .30 4 6 9 .24 3
R D E S C T o n 5 0 .68 3 7 9 .2 4 4 8 3 .54 8 8 4 .51 5 8 5 .32 1 9 1 .64 2 7 9 .15 9
R / L R % 64 88 9 3 2 7 9 1 0 4 90 84 9 1 2 2 92 86 8 7 3 5R D E S C / L R % 64 ,88 93 ,2 7 9 1 ,04 90 ,84 9 1 ,22 92 ,86 8 7 ,35
LP /LR % 93 ,48 73 ,9 8 8 7 ,88 83 ,38 6 9 ,58 57 ,05 7 7 6 ,92
M R E R E C to n 3 .5 3 9 4 .3 4 2 4 .0 7 9 3 .6 4 7 3 .8 3 9 3 .5 5 8 3 .8 3 4
M R E R E C / L R % 4 ,5 5 ,1 4 ,4 3 ,9 4 ,1 3 ,6 4 ,3
M R E R E C / L P % 5 ,0 6 ,9 5 ,1 4 ,7 5 ,9 6 ,3 5 ,7
T TT . T u rn o s
(m ão o b ra ) n os 7 5 .46 9 7 4 .4 7 9 7 3 .37 3 7 5 .29 4 7 5 .04 5 7 4 .78 5 7 4 .74 1
IN D . h . H / 6 ,2 0 7 ,1 1 5 ,4 6 5 ,8 2 6 ,9 2 7 ,9 7 6 ,5 8 S O C IA L to n . F o n te: G alvão Jr.,1994 e P M V /S E M U R B /T D R ,2001
INÍCIO
QUALQUER PESSOA
DETECTA A EMERGÊNCIA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
S
DETECTA A EMERGÊNCIA
EXISTEM QUEM DETECTOU
ACIONA A AMBULÂNCIA PELO
N
FERIDOS ?ACIONA A AMBULÂNCIA PELO
RAMAL 222
QUEM DETECTOU
COMUNICA EMERGÊNCIAPARA COORD. LOCAL
COORDENAÇÃO LOCAL PLANO PARA ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAACIONA BRIGADA
PLANO PARA ATENDIMENTO A EMERGÊNCIAPARA UTCV
S
EMERG. PODESERCONTROLAD
APELA ÁREA ?
N
COORDENAÇÃO LOCAL
ACIONA PORTARIA RAMAL 6120/6122/6123/6128RAMAL 6120/6122/6123/6128
1 2
21
BRIGADA
RESULTADOS E DISCUSSÃO
PORTARIA / VIGILÃNCIA
ACIONAR SETOR SEG. DO TRABALHO
BRIGADA
ATUAR NO CONTROLE DA EMERG. CONFORME PROC.
EMERGENCIAL
NECESSÁRIO APOIO
EXTERNO ?
COORDENAÇÃO LOCAL
ACIONAR ÁREAS DE APOIO
COORDENAÇÃO GERAL
COORDENAÇÃO LOCAL/ VIGILÂNCIA LOCAL
COORDENAÇÃO GERAL
AVALIAR EFICÁCIA DO CONTROLE
N
ACIONAR ÓRGÃOS EXTERNOS
EMERGÊNCIA CONTROLADA ?
COORDENAÇÃO GERAL
PROMOVER MEDIDAS DE CONTROLE
ADICIONAIS
S
ÁREA BRIGADA
FAZER LIMPEZA DA ÁREA E DESTINAR RESÍDUOS CONF.
PROC ESPECÍFICO
PLANO DE ATENDIMENTO PROC. ESPECÍFICO
COORDENAÇÃO GERAL
REGISTRAR O ACIDENTE
EMERGÊNCIA PARA UTCV
FIM
CONCLUSÕES• O desenvolvimento do presente estudo possibilitou um
h i t i f d b li ã d M d l P tconhecimento mais profundo sobre a aplicação do Modelo Proposto de SGA na UTCV, tendo como ferramenta básica a ISO 14001.
• Considera-se que os objetivos estabelecidos nesta pesquisa foram atingidos:
QUANTO ÀS PRINCIPAIS QUESTÕES AMBIENTAIS NA UTCV
• Identificou-se atividades que precisam ser atuadas de forma mais eficiente em relação ao MA na UTCV (Tabela 3.2).eficiente em relação ao MA na UTCV (Tabela 3.2).
•O histograma (Figura 3.2) retrata que a gestão da qualidade do ar (11,68 %) e conscientização/treinamento (13,89%) necessitam ser mais bem trabalhadas em relação as questões ambientais.
• Foram determinados os aspectos e impactos ambientais significativos na UTCV (Tabela 3.4).
QUANTO À ELABORAÇÃO DE UMA POLÍTICA AMBIENTAL
* O Modelo Proposto de SGA, possibilitou avanço na obtenção de O Modelo Proposto de SGA, possibilitou avanço na obtenção de informações ambientais na organização em estudo, e proporcionou condições de conhecer os problemas existentes, tanto na área técnica e gerencial, tornando possível definir uma PA para a UTCV.
A PA d fi id é l t à t t i t bi t i• A PA definida é relevante à natureza, porte e impactos ambientais das atividades, produtos e serviços da UTCV.
QUANTO À ELABORAÇÃO DE PROCEDIMENTOS (SGA)
•Os procedimentos criados para UTCV, visaram a manutenção dos padrões de trabalho e são relacionados à segurança do trabalhador e à proteção ao meio ambientee à proteção ao meio ambiente.
* Os procedimentos elaborados de acordo com a norma, possibilitam Os procedimentos elaborados de acordo com a norma, possibilitam que a UTCV implante um SGA, tornando assim, a primeira Usina de Lixo a ser certificada pela NBR ISO 14.001 no Brasil.
QUANTO À IDENTIFICAÇÃO DOS INDICADORES DE D.A.* Há necessidade de comparação na produção de materiais reciclávis, p pmateriais descartáveis, compostos e rejeitos, para se obter melhor análise sobre a eficiência das Usinas de Lixo.
• Justifica-se, então a necessidade de determinação de 2 (dois) novos Indicadores (Ambiental e Social) que está sendo proposto no presenteIndicadores (Ambiental e Social), que está sendo proposto no presente estudo.
QUANTO À PROPOSIÇÃO DE TREINAMENTOS ESPECÍFICOS PARA FUNCIONÁRIOS
* Os resultados apresentados tais como: levantamento de dados, diagnóstico ambiental da organização, determinação de procedimentosdiagnóstico ambiental da organização, determinação de procedimentos e definição da equipe dos multiplicadores, poder-se-á firmar, com certeza, a viabilidade de realização da “ Auditoria Interna do Programa ”com os próprios funcionários da UTCV.
RECOMENDAÇÕES
• Que a UTCV analise criteriosamente a viabilidade de manutenção de mão de obra avulsa durante a implantação do SGA.
• Seja observada pelo poder público a possibilidade de geração de emprego e renda a partir da triagem e compostagem do lixo urbanoemprego e renda a partir da triagem e compostagem do lixo urbano.
• Seja priorizada a aplicação dos Indicadores de Desempenho j p p pAmbiental mesmo antes da implantação do SGA na UTCV.
Q i i d SGA i b lh d• Que a equipe criada para o SGA, continue trabalhando e apresentando resultados positivos, tais como, os resultados apresentados na área de transporte e armazenamento da UTCVapresentados na área de transporte e armazenamento da UTCV
•Ampliação da pesquisa a outras Usinas de Lixo (UTC’s).
1 - DEUS
2 - Robson Sarmento (Orientador)
3 - Reginaldo Vello Loureiro (Co-Orientador)
4 – Florindo dos Santos Braga (Relator).
5 - Cláudio Fernando Mahler (Exam. Externo)
5 - UFES e Coordenação do PPGEAç
6 - PMV/SEMMAM/TDR/UTCV
7 - FESVV / UVV7 - FESVV / UVV
8 - Minha mãe (Inaya Q. Fraga), tios e irmãos
9 Minha família: Horanilza D R Fraga9 – Minha família: Horanilza D. R. Fraga, Henrique, Hálisson e Vinícius.
10 - E a todos que contribuíram para10 E a todos que contribuíram para realização deste trabalho. Muito obrigado a todos e que Deus os abençoe.