Post on 30-Mar-2016
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UNIÃO IBÉRICA – 1580 - 1640
invasão holandesa liga-se à passagem do trono
português à coroa espanhola.
1580 – fim dinastia de Avis.
Batalha de Alcácer Quibir – 1578 – sumiço do rei
português.
Tio-avô Cardeal D. Henrique. (1578-80)
Dois problemas: principal questão sucessorial
Trono vazio: disputa pela coroa acirrada.
D. Catarina, Duqueza de Bragança Apoio nobres e cleros
D. Antonio, Prior de Crato. apoio popular
Filipe II, rei da Espanha. força militar
UNIÃO IBÉRICA – 1580 - 1640
FILIPE II - Articulação política com nobreza,
clericato e burguesia. Desenvolvendo uma forte
aliança.
Final de junho – invasão de Portugal para assegurar
sua coroação.
Resistência popular por D. Antonio (clamado como rei
popularmente em alguns lugares)
Derrota das tropas de D. Antonio na batalha de
Alcântara. pacificando o país em dois meses.
04/1581 – Reunião das cortes aclamado rei de
Portugal.
DISPUTAS ENTRE OS PAÍSES BAIXOS E A
ESPANHA.
Guerra dos 80 anos (1568-1648): Espanha trazia juntamente
com a união ibérica um grande problema com as Províncias
Unidas dos Países Baixos.
Duas partes:
1º guerra independência nacional – revolta contra Felipe II.
Felipe – reimpor a soberania e combater calvinismo crescente.
2º parte: disputa por influência e domínio econômico europeu e
colonial. (preservação diante das invasões)
Bom relacionamento entre Portugal e Holanda muda com estas
interferências espanholas.
da exploração do açúcar e volta-se para pilhagem na
costa da áfrica.
1621 – companhia das índias ocidentais – mudança
na postura dos Países Baixos. (capital estatal e
particular)
Ocupação zona de produção açúcar na América portuguesa
Controle tráfico negreiro.
Primeira atitude – invasão Salvador 1624-25
“Os holandeses levaram pouco mais de 24 horas
para dominar a cidade, mas praticamente não
conseguiram sair de seus limites. Os chamados
homens bons refugiaram-se nas fazendas
próximas à capital e organizaram a resistência,
chefiada por Matias de Alburquerque, novo
governador por eles escolhido. Utilizando-se de
tática de guerrilha e com reforços chegados da
Europa, eles impediram a expansão dos
invasores. Depois de duros combates, os
holandeses se renderam em maio de 1625.
Tinham permanecido na Bahia um ano.” Pp 185
SEGUNDA TENTATIVA: PERNAMBUCO.
PRIMEIRA FASE
1630 – 1637: Queda de Olinda: Guerra de
resistência afirmação do poder Holandês entre
Ceará e o São Francisco.
Tropas portuguesas, espanholas e italianas
defesa naval.
Colonos defesa terrestre.
SEGUNDA FASE
1637 – 1645: Brasil Holandês: Governo Conde de Nassau.
domínio e controle da produção do açúcar.
Aproximação interesse locais aos interesses holandeses.
Concessão créditos perdão de antigas dívidas.
Preocupação abastecimento próprio
Liberdade religiosa.
Incentivo a cultura.
Demissão Nassau acusações corrupção (desvio de verbas
da companhia)
3ª FASE
1645 – 1654: Restauração: liquidação definitiva de presença
holandesa no nordeste.
Demissão Nassau medidas contra produtores de cana.
Queda preço do açúcar.
Fim investimento em engenhos.
Cobrança de antigas dívidas.
Revolta retirada dos holandeses INSSUREIÇÃO
PERNAMBUCANA.
Financiada pela colônia “guerra do açúcar” – Evaldo
Cabral de Mello financiada, para manutenção do açúcar.
Derrota nas batalhas de Guaranapes 1654 Rendeção em
Taborda paz assinada 1661.
FIM UNIÃO IBÉRICA
Governo Felipe IV – não dava a mínima para
Portugal.
Crise econômica aumento carga tributária
Portugal.
Decadência espanhola Portugal é solução.
Intensificando as revoltas dos grupos em
Portugal.
Pressão fiscal sobre a sociedade portuguesa
sujeita a violação de seus privilégios e à anulação
política.
Centralização política sob Castela fim da
picada.